FILTRO ATIVO TRIFÁSICO PARA QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA: COMPENSAÇÃO E BALANCEAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FILTRO ATIVO TRIFÁSICO PARA QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA: COMPENSAÇÃO E BALANCEAMENTO"

Transcrição

1 FILTRO ATIVO TRIFÁSICO PARA QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA: COMPENSAÇÃO E BALANCEAMENTO C. G. Banchn, Electronc System Dvson, LACTEC, R. Demont, Electronc System Dvson, LACTEC and J. S. Omor, Paranaense Electrc Company, COPEL Abstract O presente trabalho trata da mplementação de um fltro atvo trfásco paralelo empregado para compensar harmôncas de corrente, corrgr a defasagem entre tensão e corrente gerada por cargas capactvas ou ndutvas e, pela mplementação da estratéga de controle aqu descrta, realzar o balanceamento das correntes das fases, mnmzando a corrente de neutro. Apresentam-se as justfcatvas para a escolha desta topologa e a estratéga de controle adotada além da análse matemátca, dos procedmentos de cálculo, resultados de smulação e de laboratóro uma vez que, como etapa fnal do trabalho, fo construído um protótpo com potênca de 10 kva. Palavras-chave Correção de Harmôncas, Fltro Atvo, Inversor de Quatro Braços. I. INTRODUÇÃO A fltragem atva consste em medr as correntes harmôncas de uma ou mas fases da rede e gerar atvamente um espectro com correntes harmôncas em oposção de fase em relação àquelas meddas. Assm as harmôncas orgnadas normalmente por cargas não-lneares são canceladas. A fltragem atva dfere da passva, a qual utlza capactores e/ou ndutores para cancelamento de harmôncas específcas; além de ser dependente da mpedânca do sstema e não dspor de módulos de controle. Os fltros atvos já são empregados com êxto por consumdores e por fornecedores de energa elétrca em dversos países. Os consumdores os empregam para elmnar das suas nstalações os problemas relatvos à crculação de correntes harmôncas, além de balancear as correntes de fase e elevar o fator de potênca da nstalação. Os fornecedores utlzam fltros atvos, sobretudo para reduzr deformações de tensão e para elevar o amortecmento de osclações, melhorando a establdade de operação do sstema elétrco. Em [1] há relatos de uso de fltros atvos ncorporados, pelos própros fabrcantes, a equpamentos que tradconalmente orgnam grandes correntes harmôncas. Futuramente quando recomendações sobre as lmtações de dstorções harmôncas tornarem-se normas obrgatóras, aparelhos e equpamentos eletrôncos deverão estar preparados, seja com técncas de controle apropradas ou com a ncorporação de fltros atvos de potênca. Este trabalho fo apoado pela Companha Paranense de Energa Elétrca COPEL, à qual nós agradecemos. Carlos Gabrel Banchn (banchn@lactec.org.br) e Rogers Demont (rogers@lactec.org.br) trabalham no LACTEC Insttuto de Tecnologa para o Desenvolvmento. Julo Shgeak Omor trabalha na COPEL (julo.omor@copel.com). Os fltros atvos podem ser do tpo paralelo ou sére [, 3, 4]. Fltros sére são restauradores de tensão, têm a função de elmnar dstorções nas tensões do sstema elétrco. Fltros atvos do tpo paralelo são restauradores de corrente, têm a função de elmnar as componentes harmôncas das correntes elétrcas. Exstem anda os fltros híbrdos, que combnam as duas funções [, 3]. Este trabalho trata uncamente dos fltros paralelos, que funconam como fontes de corrente conectadas em dervação com o sstema elétrco. Sua função é njetar no ponto de conexão do sstema elétrco com a carga (PAC), correntes de compensação capazes de atenuar ou elmnar correntes harmôncas orgnadas por cargas não lneares. II. DEFINIÇÃO DA TOPOLOGIA DO CONVERSOR O nversor utlzado neste projeto é almentado em tensão. Entre as topologas possíves para o nversor de tensão encontram-se o nversor de três braços e o nversor de quatro braços. A Fgura 1 lustra o segundo tpo. v v v v a b c c S 1 S S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 nversor com quatro braços barramento CC Fgura 1: Inversor almentado em tensão com quatro braços. Em [5] pode-se encontrar dversas técncas de modulação para estas estruturas. O nversor de três braços é aproprado para sstemas trfáscos equlbrados, onde as tensões fornecdas pelo nversor e as correntes drenadas pela carga são equlbradas. É possível utlzar essa topologa em sstemas desequlbrados através da adção de um condutor neutro ao centro do barramento de tensão contínua v n da Fgura 1, porém sto pode acarretar problemas de controle e establdade, uma vez que é precso realzar o balanceamento das tensões dos dos capactores do barramento de tensão contínua. Além dsso, as correntes de neutro são drenadas ou njetadas dretamente nos capactores, o que requer elevados valores de capactâncas. Outra desvantagem desse conversor, quando usado com o condutor neutro, é a pobre utlzação da tensão do barramento de tensão contínua [6]. Os nversores com quatro braços são menos conhecdos, porém vêm sendo apontados como a topologa mas aproprada para aplcações em sstemas desequlbrados [7]. A exstênca de um braço exclusvo para o condutor neutro torna possível o controle ndependente da corrente de neutro fornecda pelo nversor. Além dsso, o nversor não requer a C Vcc

2 adção de um condutor ao barramento de tensão contínua, o que sgnfca que o capactor não estará conectado dretamente ao condutor neutro. Isso torna possível reduzr o valor da capactânca e anda dspensa a necessdade de um controlador para realzar o balanceamento das tensões. Um sstema de controle de correntes com esse tpo de nversor é mas robusto do que seu concorrente com três braços. III. ESTRATÉGIA DE CONTROLE Grande parte da lteratura técnca sobre fltros atvos trata uncamente de sua aplcação em sstemas trfáscos equlbrados. Contudo, é crescente o número de nstalações elétrcas dotadas de um condutor neutro com desequlíbro entre as correntes de fase, o qual é causado prncpalmente pela presença sgnfcatva de cargas monofáscas [1]. O fltro é conectado à nstalação elétrca através de ndutores de acoplamento, pelo qual crculam as correntes sntetzadas pelos controladores de corrente, caracterzando o fltro atvo como fonte de corrente controlada. A estratéga para produzr o correto controle compõe-se de duas partes báscas: um sstema de dentfcação das referêncas e um sstema de controle de correntes (Fgura ). equlbradas e em fase com as tensões fundamentas da fonte. Isto que garantrá uma corrente no PAC com baxa dstorção harmônca e elevado fator de potênca, além de mnmzar a corrente de neutro. A síntese das correntes do fltro é realzada com o emprego de controladores do tpo proporconal e ntegral (PI) que atuam em conjunto com um modulador de largura de pulsos. A Fgura 3 mostra o esquema smplfcado de um sstema de controle de correntes. Rgorosamente cada um dos reguladores proporconas e ntegras recebe o nome de controlador, mas será dado ao sstema completo o nome de controlador de correntes, smplfcando a nomenclatura adotada. e + a u Ca* a e Cb Cc Cn * * * b + - e c + - e Ca Cb Cc Cn correntes de compensação meddas nos ndutores de acoplamento n u u u b c n modulador de largura de pulsos pulsos de aconamento do nversor de tensão S - S 1 8 Fgura 3: Controlador de correntes do fltro atvo. Fgura : Estratéga de controle para fltragem atva de harmôncas. A função do sstema de dentfcação das referêncas é determnar as correntes de compensação que devem ser njetadas pelo fltro atvo no sstema elétrco. Quando o fltro atvo é usado em sstemas desequlbrados com neutro, o compensador tem anda a função de determnar as correntes de compensação que tornam possíves o balanceamento das fases e a elmnação da corrente de neutro. O sstema de geração de referêncas é composto por uma função dentro do processador dgtal de snas que gera, a partr das tensões de entrada, o sstema trfásco de referêncas baseado em PLL (PLL dgtal), que permtrá composção de correntes senodas puras. Depos esse sstema é comparado com as correntes de carga e a partr dsso, nca-se o processo de controle PWM das chaves semcondutoras. Para alcançar estes objetvos será utlzada a estratéga de compensação baseada na síntese de correntes senodas, No esquema da Fgura 3 exstem quatro controladores PI que geram referêncas de corrente para um modulador de largura de pulsos. Este, por sua vez, gera os pulsos de aconamento do nversor utlzado para a síntese das correntes de compensação. Os snas de tensão são gerados pelos controladores PI com base nos erros entre as correntes de referênca e as correntes meddas. Estes snas são aplcados aos nterruptores do nversor, neste caso, transstores IGBT. O sstema opera em malha fechada procurando fazer com que as correntes nos ndutores sejam o mas próxmo possível das correntes de referênca. Os controladores PI operam no sentdo de mnmzar os erros entre as referêncas e as correntes efetvamente sntetzadas nos ndutores La até Ln (Fgura). Neste trabalho o controle do fltro fo mplementado dgtalmente no processador DSP TMS30F81, fabrcado pela Texas Instruments. A freqüênca de operação do sstema de amostragem e também do controlador PWM, é de 1 KHz, e ambas estão sncronzadas. A Fgura 4 apresenta estratéga de controle mas detalhada mplementada no DSP. A estratéga de controle deve sntetzar uma corrente (f) na saída do fltro, que assegure uma baxa dstorção a corrente (s) no PAC, consderando que a corrente na carga (c) possua dstorção de até 50%. Para manter alto fator de potênca, o snal de tensão no PAC é utlzado como referênca. A tensão no capactor C do nversor é montorada para garantr o balanço de potênca do sstema. IV. ANÁLISE MATEMÁTICA A abordagem matemátca contemplou todos os procedmentos para mplementação do controle do nversor trfásco de quatro braços operando como fltro atvo de

3 harmôncas. Os requstos de atenuação de harmôncas até a 1 a ordem, redução da corrente de neutro (desequlíbro entre as fases) e redução da defasagem entre tensão e corrente nas três fases foram as prncpas consderações no projeto. No fltro de harmôncas, dos controladores PI são empregados; o controlador PI de corrente de rápda resposta e o controlador PI do elo CC (Corrente Contínua), de resposta mas lenta. O controlador PI do elo CC fo calculado em função das grandezas e parâmetros descrtos a segur: Valor do capactor do elo CC; Valor da tensão efcaz de fase do PAC; Fundo de escala dos sensores de tensão do elo CC e tensões CA; Valor de tensão desejado no elo CC; Ganho do conversor analógco-dgtal; A. Tensão desejada no elo CC Consderando o nversor bdreconal para cargas balanceadas, a tensão do elo CC deve ser maor que o valor de pco da tensão de lnha da rede. Desta forma, para assegurar a síntese da corrente no fltro, a tensão no elo CC (Vcc) deve ser 3/ maor [8] que o pco da máxma tensão de fase rms, ou seja: 3 Vcc Va 3 (1) B. Capactor do elo CC O capactor de elo CC é responsável por algumas característcas específcas, tas como: auxlar no balanço de energa em condções de transtóros na carga, garantr uma elevada taxa de varação da corrente de saída do nversor e, possbltar a crculação de correntes de seqüênca negatva pelo nversor. No caso da topologa adotada para o nversor (4 braços), as correntes de seqüênca zero (homopolares) são manpuladas pelo quarto braço, de forma que a tensão do capactor do elo CC sofra nfluênca apenas das harmôncas e das componentes de seqüênca negatva, especalmente na freqüênca fundamental (maor potênca). Consdera-se que as tensões da rede trfásca sejam equlbradas e que a flutuação de tensão CC é muto menor do que a tensão total do elo Δ Vcc << Vcc, sendo ΔVcc o valor de pco da ondulação de tensão CC. A parcela mas sgnfcatva desta ondulação é proporconal à osclação de potênca no nversor, devdo às correntes de seqüênca negatva: P neg [ v v v ]*[ l l l ]' Pcc = () an bn cn aneg bneg cneg A partr de () é possível mostrar que a potênca de seqüênca negatva tem característca osclatóra em ϖ e pode ser escrta como: 3 Pneg = Va I neg _ pk cos( ϖ t + φ) (3) onde: I neg_pk é o valor de pco da corrente de seqüênca negatva, a qual se deseja que o fltro atvo suporte. Portanto, a flutuação de energa (pco-pco) provocada pela carga é: ~ ΔE pp 3Va = I neg _ pk 1 = C( Vcc + ΔVcc) ϖ (4) 1 C( Vcc ΔVcc) = C Vcc ΔVcc Desta forma, o capactor mínmo para satsfazer o valor mposto para ΔV CC, é: C 3 _ pk mn = (5) Va I neg 4ϖ Vcc ΔVcc C. Dmensonamento dos ndutores de acoplamento Os ndutores de acoplamento, entre o nversor e a rede, devem operar em uma ampla faxa de freqüêncas, o que deve ser levado em consderação no projeto para defnção das característcas construtvas do mesmo e do materal do núcleo. A especfcação do valor da ndutânca é feta de forma a satsfazer crtéros e funções específcas, tas como: lmtar a ondulação da corrente na saída do conversor, operando como fltro passa-baxas de prmera ordem, sem provocar uma queda de tensão demasada sobre seus termnas. Adconalmente o ndutor não deve lmtar demasadamente a taxa de varação da corrente do conversor, o que lmtara a atuação do fltro atvo para compensação das correntes harmôncas de ordem mas alta. Deve haver um compromsso entre a tensão no barramento CC e o valor do ndutor. Valores elevados de tensão possbltam obter altos d/dt para cancelar as harmôncas completamente, contudo sto também acarreta valores elevados para a ondulação da corrente. Uma vez escolhda a tensão, deve-se proceder ao cálculo dos ndutores de acoplamento. Dversos trabalhos como [9, 10, 11], estabelecem crtéros para o cálculo. Assm segundo [1], a taxa de crescmento (d/dt) da corrente gerada pelo fltro atvo deve ser maor do que a taxa de crescmento das correntes harmôncas da carga. Consderando a Le de Tensões de Krchhoff, para uma das fases do sstema (Fgura e 3), resulta: d 3 Va La + Vcc = 0 (6) dt Logo, uma vez que se deseja que o valor da ndutânca permta que a taxa de varação da corrente do fltro atvo (d/dt), seja maor do que a taxa de varação das correntes harmôncas da carga, faz-se: Vcc 3 Va La = (7) d dt D. Controladores PI de tensão e corrente Tanto para o projeto do controlador de corrente, quanto para o de tensão, é consderado o sstema a segur:

4 Fgura 4: Dagrama de blocos do sstema a ser analsado no projeto dos controladores de tensão e corrente. Como não há fonte de energa no capactor C, o sstema deve observar e manter constante esta tensão. É necessáro também que a corrente de saída do fltro sntetze as referêncas defndas pela estratéga de compensação. Assm o sstema pode ser confgurado como dos sub-sstemas de controle: um para a tensão em C e outro para as correntes harmôncas de saída. Nota-se que o controlador da tensão do capactor C é responsável por modular o valor da referênca de corrente do fltro atvo, de forma a manter fxa esta tensão. Desta forma, a função de transferênca do sstema físco do controle da tensão pode ser representada pela função capactva 1, enquanto a função de transferênca do sc sstema de controle da corrente de saída é dada pela função 1 [13]. sl conv Adconalmente devem ser consderados os ganhos dos sensores de tensão e corrente. Por fm, dependendo da técnca de modulação adotada é defndo o ganho do conversor PWM. No caso do nversor trfásco utlzado, o conjunto modulador PWM - conversor é entenddo, do ponto de vsta de controle, como um ganho de tensão gual a: K = Vcc 50 = PWM (8) A Fgura 5 lustra o esquema básco utlzado para o projeto do controlador de corrente. Observa-se que a corrente na saída do fltro atvo é convertda em tensão e escalonada através do sensor de corrente (bloco K SI ) e da placa de condconamento. A segur é então convertda pelo conversor A/D (bloco K DSP ) em escala p.u. Consderando este esquema, as funções de transferênca sem (G SC ) e com (G CC ) o controlador PI são expressas por, GSC () s = K K PWM 1 ϖ SC = slconv s (9) ϖ CC GCC () s = GSC () s PI() s = s (10) respectvamente. Logo é possível calcular os ganhos proporconal (K P ) e ntegral (K I ) dos reguladores PI através de [14]: ϖ CC fcc K P = = ϖ f (11) K I SC SC K P ϖ CC = (1) tan ( mf ) Ta onde fcc é a freqüênca da banda passante em Hz e mf é a margem de fase estpulada para o sstema em malha fechada com o regulador PI. Ta é o período de amostragem do sstema dgtal. Em geral, a banda-passante do controlador de corrente de um fltro atvo não pode ser baxa para mpossbltar a síntese das correntes harmôncas necessáras, nem alta para tornar o sstema nstável ou ultrapassar os crtéros de establdade de Nyqust. Quanto à margem de fase foram mantdos valores entre 70º e 85º. E. Controlador de tensão CC Consderando que a dnâmca da tensão do elo CC do nversor é bastante lenta, é relatvamente fácl obter um controlador PI que satsfaça as condções de dnâmca e establdade. O cálculo do ganho do conversor vsto pelo controlador de tensão é feto pelo balanço de potênca do conversor. Operando como fltro atvo paralelo em condção de regme permanente o conversor não deve absorver nem entregar potênca atva. Ou seja a potênca atva calculada no lado CA do conversor deve ser a mesma daquela calculada do lado CC do mesmo. Desta forma os ganhos do PI podem ser calculados por expressões semelhantes àquelas utlzadas para o controle de corrente. F. Dagrama de Root Locus Consderando as equações de controle para o fltro atvo paralelo, desenvolvdas até então, o dagrama de Root Locus para o referdo controle está mostrado na Fgura 6, para o controlador PI de corrente. Fgura 5: Dagrama de blocos da planta com o controlador de corrente. Fgura 6: Root Locus para controle de corrente

5 Para o controle de tensão, que possu largura de banda menor, ou seja, é um sstema que fo desenvolvdo para ser lento, o dagrama de Root Locus está mostrado na Fgura 7, abaxo. Por ele nota-se que o sstema não possu capacdade de resposta rápda, o que é esperado, pos o mesmo modula as referêncas de corrente para compensação. Caso essas referêncas sofram osclações, as correntes que serão compensadas também apresentarão tas osclações. podem ocorrer com a rede elétrca e suas cargas, nclusve a presença de tensão dstorcda pela qunta harmônca na entrada. A carga é composta por um retfcador trfásco sem capactor, um retfcador monofásco com capactor na fase A, e um resstor na fase B, representando uma stuação bastante desequlbrada das correntes das fases. A freqüênca de chaveamento (amostragem) é de 1 khz, os ndutores de saída são de mh e a tensão do elo CC é de 500 V. Fgura 7: Root Locus para controle de tensão Consderando que a dnâmca da tensão do elo CC do nversor é bastante lenta, é relatvamente fácl obter um controlador PI que satsfaça as condções de dnâmca e establdade. O cálculo do ganho do conversor vsto pelo controlador de tensão é feto pelo balanço de potênca do conversor. Operando como fltro atvo paralelo em condção de regme permanente o conversor não deve absorver nem entregar potênca atva. Ou seja a potênca atva calculada no lado CA do conversor deve ser a mesma daquela calculada do lado CC do mesmo. Desta forma os ganhos do PI podem ser calculados por expressões semelhantes àquelas utlzadas para o controle de corrente. Fgura 8. Crcuto smulado exemplfcando um conjunto de stuações adversas da carga e da rede. V. PROCEDIMENTO DE PROJETO Nesta seção dscutem-se os crtéros báscos para o dmensonamento dos componentes do fltro atvo paralelo. As condções em que o fltro atvo é utlzado e que tpo de carga o mesmo é capaz de compensar são descrtas. O sstema é trfásco com condutor neutro. A tensão de fase da rede Va = 17 V e freqüênca de 60 Hz. As cargas não-lneares produzem correntes com até 50% de dstorção harmônca e desequlíbros de seqüênca negatva. As cargas apresentam uma potênca de aproxmadamente 10 kva, o que resulta em uma prevsão de correntes da ordem de 6 A; A tensão do elo CC é defnda conforme a eq. (1) em 500 V, com Va = 17 V + 5%. O capactor do barramento CC é dmensonado conforme a eq. (5) em 3,6 mf, sendo I neg_pk calculado em 50 A e ΔVcc = 10 V. Consderando-se uma dervada de corrente de 50 ka/s e uma tensão no barramento de 500 V, obtém-se, utlzando a eq. (7), um valor de 1,9 mh. VI. RESULTADOS DE SIMULAÇÃO Foram realzadas dversas smulações (Fgura 8) para testar a estratéga de controle e verfcar as condções estátcas e dnâmcas dos parâmetros do fltro. A segur apresentam-se os resultados de uma smulação onde são consderadas váras stuações problemátcas que Fgura 9: Correntes das cargas (superor) e correntes na rede com tensão na fase A (nferor). Observa-se na Fgura 9 que, mesmo para esta stuação extrema que combna dstorção harmônca das correntes, desequlíbros e dstorção da tensão de entrada, as correntes de saída estão equlbradas e com conteúdo harmônco reduzdo. VII. RESULTADOS EXPERIMENTAIS A segur encontram-se os resultados da operação em laboratóro do fltro atvo para compensação de ses cargas que compõem uma stuação bastante severa de geração de harmôncas e desbalanço de correntes. A carga total é de 11, kva e o dagrama de lgações é apresentado na Fgura 10. Esta confguração de cargas levou o fltro próxmo aos lmtes de proteções de corrente nos braços do nversor. A potênca de projeto deste fltro é de 10 kva

6 verde A branco B vermelho C preto N corrente de neutro a valores próxmos de zero. A corrente de neutro pode ser vsualzada já com a operação do fltro atvo paralelo na Fgura 14 (canal 3, abaxo). 00uF, 450V R=15,3 ohms L= 1 mh (5 chaves) 4 lampadas, 00W, 0V 1kVA, R=4 ohms R=1,5 ohms (Tracs) 470uF, 400V ( chaves) 3 lampadas (00W) L= 4 mh 470uF, 400V 66 ohms (3x- 400W cada) L= 1,5 mh Fgura 10: Dagrama esquemátco das cargas utlzadas para um dos testes de laboratóro.carga desbalanceada e não-lnear VA. As medções foram realzadas com um analsador de qualdade e um oscloscópo de 4 canas. Notar nas Fguras 11 e 1 o comportamento completamente dstorcdo das cargas nas 3 fases (Fgura 11) e também consderando a corrente de neutro (Fgura 1). Vale lembrar que a exstênca da corrente de neutro mplca em harmôncas de seqüênca zero. Fgura 13: Tensão da fase A, correntes da rede nas fases A, B, C (10mV/A) com o fltro operando. Fgura 11: Tensão da fase A, correntes da carga nas fases A, B, C (10mV/A). Fgura 14: Tensão da fase A, correntes da rede nas fases A, B, C (10mV/A) com o fltro operando. Fgura 1: Tensão da fase A, correntes da carga nas fases A, B e no neutro (10mV/A). Na Fguras 13, 14 e 15 tem-se o comportamento das cargas nas 3 fases, porém, com a operação do fltro atvo paralelo perfazendo o fornecmento/absorção de reatvos, equlbrando a carga e conseqüentemente reduzndo a Fgura 15: Fase A: tensão, corrente da carga, corrente de compensação (fltro) e corrente da rede compensada. Vale a pena destacar a Fgura 15, pos nela pode-se notar o comportamento da corrente de carga em uma fase (canal

7 4), da corrente compensada, fornecda pelo fltro atvo paralelo (canal 1) e a corrente que o sstema está entregando (canal 3, abaxo), que está em fase com a tensão da fase (canal, em cma), e com formato senodal. Tabela 1: Sumáro dos resultados expermentas. Fases S (kva) FP Irms (A) Ipco (A) DHT (%) A carga A rede 3,7 3,0 0,59 0,99 8,4 3, 55,4 34,6 50,1 7, B carga B rede 3,1 3,0 0,77 0,99 4,1 3,5 43,3 40, 7,8 7,4 C carga C rede 4,4 3,0 0,87 0,99 33,8 3,4 6,6 35, 38, 7,8 N carga N rede 16,, 7,4 7,6 A tabela 1 ndca a potênca aparente (S), fator de potênca (FP), corrente efcaz (rms), corrente de pco e a dstorção de corrente para cada um dos condutores de fase e de neutro, consderando apenas a carga e depos a rede (PAC) com o fltro atvo operando. Observar que os kva da carga dmnuem em função da melhora no fator de potênca (0,99). A dstorção de corrente com o fltro lgado é menor que 8%. Tanto os valores efcazes, quanto os valores de pco são equlbrados com a compensação. A corrente de neutro é bastante atenuada pela operação do fltro. Observar que a potênca e conseqüentemente, as correntes, são dstrbuídas entre as três fases. Observar que a dstorção é bastante reduzda, fcando abaxo de 15%, mesmo consderando dstorções de até 76% (Fase A). As mprecsões nas escalas dos sensores, bem como a baxa resolução dgtal são dos pontos a serem consderados. Na fgura pode-se comprovar que a carga está conectada entre as fases B e C, confgurando uma condção de desequlíbro bastante elevado. A pequena corrente na fase A é devda ao consumo do fltro RC conectado na saída do fltro atvo. Outra fonte de dscussão é a robustez do sstema frente a osclações, ou seja, os transtóros. Para demonstrar a sua robustez mostra-se abaxo a Fgura 16, onde podemos observa a entrada em operação da carga máxma, partndo da condção de que o fltro atvo paralelo esteja em operação, mas sem qualquer carga em operação. Fgura 16: Transtóro de entrada de carga (100% da carga) tensão no lnk CC (superor) e correntes no fltro e na carga. Do outro lado, tem-se a retrada de 100% da carga que também provoca um transtóro sgnfcatvo e onde o controle mostra mas uma vez sua capacdade de suportar esse tpo de stuação, retornando ao estado de establdade. Essa stuação é mostrada na Fgura 17, abaxo. Fgura 17: De cma para baxo - tensão no lnk CC (superor), corrente no fltro atvo, tensão no resstor de proteção do lnk CC e corrente na carga. Na Fgura 17, ressalta-se que a elevação da tensão do lnk CC se deve ao fato de o controlador PI da tensão ser lento, o que mpede que o mesmo possa entender que houve uma retrada muto grande de carga e que a energa antes entregue ao conversor para manter a tensão CC constante, pode agora ser reduzda. Desta forma, entra em ação um crcuto de proteção eletrônco, que conecta um resstor de baxo valor ao lnk CC, mpedndo sua elevação a valores que prejudcaram permanentemente os componentes do conversor (semcondutores, capactores, etc.). VIII. CONCLUSÕES Este trabalho apresentou o projeto, smulação e mplementação prátca de um fltro atvo para compensação de harmôncas, com balanceamento das fases e compensação de reatvos. Um ponto mportante observado durante os testes em laboratóro é que o resultado da compensação é dretamente proporconal às condções de operação da carga, uma vez que o fltro é projetado para uma determnada condção nomnal. Assm o estudo do tpo de carga a ser compensada é fundamental para o correto dmensonamento deste fltro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Second Internatonal Workshop on "Power Defntons and Measurements under Nonsnusodal Condtons". Stresa-Italy, Sept [] W. V. Lyon, Reactve power and unbalanced crcuts, Electrcal World, Vol. 75 (5), pp , 190. [3] Budeanu C.I. "The Dfferent Optons and Conceptons Regardng Actve Power n Non-snusodal Systems". Rum. Nat. Inst., Publ no.4, 197.

8 [4] Fryse S. "Wrk-, Blnd-, Schenlestung n Elektrsche Stromkresen n ncht snusformgen Verlauf von Strom und Spannung". ETZ, Bd. 53, 193. [5] F. P. Marafão, S.M. Deckmann, A. J. Pomlo, and R. Q. Machado. Selectve dsturbance compensaton and comparsons of actve flterng strateges. IEEE Internatonal Conference on Harmoncs and Qualty of Power (ICHQP), 00. ISBN [6] IEEE Workng Group on Nonsnusodal Stuatons, IEEE Tutoral Course on Nonsnusodal Stuatons: Effects on Performance of Meters, 90EH037-7-PWR, [7] M. Depenbrock, Quanttes of a mult-termnal crcut determned on the bass of Krchhof's laws, Fourth Internatonal Workshop on Power Defntons and Measurements under Non-snusodal Condtons, pp. 9-36, Mlan-Italy, [8] Gannett, R. A. Sozo, J. C. Boroyevch, D. Bradley Applcaton of synchronous and statonary frame controllers for unbalanced and nonlnear load compensaton n 4-leg nverters. Appled Power Electroncs Conference and Exposton, 00. APEC 00. Seventeenth Annual IEEE. Vol., pp Locaton: Dallas, TX, USA [9] Srnvas Ponnalur, Axel Brckwedde, Generalzed System Desgn of Actve Flters Power Electroncs Specalsts Conference, 001. PESC. 001 IEEE 3 nd Annual. Vol. 3, pp Vancouver, BC, Canada. [10] Lus A. Morán, Juan W. Dxon, Rogel R. Wallace, A Three-Phase Actve Power Flter Operatng wth Fxed Swtchng Frequency for Reactve Power and Current Harmonc Compensaton, IEEE Transactons on Industral Electroncs, Vol. 4, No [11] Rchard Zhang, Hgh Performance Power Converter Systems for Nonlnear and Unbalanced Load/Source, Tese de Doutorado, Vrgna Polytechnc Insttute, [1] Therry Thomas, Kévork Haddad, Geza Joós, Alan Jaafar, Desgn and Performance of Actve Power Flters, IEEE Industry Applcatons Magazne, [13] E. Clarke. Crcuts Analyss of A-C Power Systems, volume I - Symmetrcal and Related Components. John Wley and Sons, Inc., New York - USA, [14] Norman S. Nse. Control systems engneerng. Benjamn-Cummngs Publshng Co. Redwood Cty, CA, USA. ISBN: pp.

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados 1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES

COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE

ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO LINEARES: ESTUDO DE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez

Capacitores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez apactores Prof. Ernesto F. F. Sumáro 1. Introdução 2. apactores 3. lassfcações de capactores 4. Especfcação de capactores 5. Assocação de capactores 6. Exercícos propostos Slde 2 1. Introdução apactor

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica

Expressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica 1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Eletrônica Analógica CEL099 C

Eletrônica Analógica CEL099 C Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA.

PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERLIGADAS AO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA. PERDAS DE RENDIMENTOS NAS MÁQUINAS SÍNCRONAS EM FUNÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS DE HARMÔNICOS TEMPORAIS QUANDO INTERIGADAS AO SISTEMA EÉTRICO DE POTÊNCIA. Manoel Berto Alves, MSc.* Prof. ucano Martns Neto, Dr

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

ELE0317 Eletrônica Digital II

ELE0317 Eletrônica Digital II 2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br ro Jean URSO-E URSO REARATÓRIO ARA ONURSOS EM ELETROTÉNIA E ELETRIIDADE AULA 6 ro.: Jean E: curso.cpce@yahoo.com.br. WWW.escoladoeletrotecnco.com.br 04 de mao de 007 1 ro Jean URSO-E 6 orreção de ator

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

Princípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010

Princípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010 Prncípos e letrônca Analógca Prof. Luz Antono argas Pnto evsada em -3-7- Índce Introdução... 3 Fonte retfcadora ½ onda e fltro a capactor... 4 Fonte retfcadora de onda completa e fltro a capactor... 4

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Oliveira, L. M. R. e Cardoso, A. J. M.: "Diagnóstico de avarias de transformadores trifásicos em serviço através da análise do Vector de Park das

Oliveira, L. M. R. e Cardoso, A. J. M.: Diagnóstico de avarias de transformadores trifásicos em serviço através da análise do Vector de Park das Olvera, L. M. R. e Cardoso, A. J. M.: "Dagnóstco de avaras de transformadores trfáscos em servço através da análse do Vector de Park das correntes de exctação em carga", Lvro de Comuncações do 7º Congresso

Leia mais

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição

Revisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

ANALISADOR DE EVENTOS EM TEMPO QUASE-REAL

ANALISADOR DE EVENTOS EM TEMPO QUASE-REAL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.01 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO -V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS

Leia mais

Trabalho Prático Nº 6.

Trabalho Prático Nº 6. Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três

Leia mais

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA

INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA INCLUSÃO DE RESTRIÇÕES DINÂMICAS NA ANÁLISE DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO RAFAEL MONTES FONTOURA DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Introdução aos Conversores CC-CC

Introdução aos Conversores CC-CC INIUO E ELERÔNICA E POÊNCIA epartamento de Engenhara Elétrca Centro ecnológco UNIERIAE FEERAL E ANA CAARINA Introdução ao Converore CCCC Reponável pelo Etudo: Clóv Antôno Petry (INEP/EEL UFC) Orentador:

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores Esta aula: Concetos fundamentas: bpolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Conenções Transferênca de energa Resstores TEORA DE CRCUTOS Crcuto elétrco: Coleção de dspostos elétrcos conectados

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ÍCARO BERND RAFAEL ADELINO TOMAZ SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ÍCARO BERND RAFAEL ADELINO TOMAZ SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ÍCARO BERND RAFAEL ADELINO TOMAZ SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA Palhoça 01 ÍCARO BERND RAFAEL ADELINO TOMAZ SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA Trabalho de

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito.

Prof. Benjamin Cesar. Onde a(n, i) é o fator de valor atual de uma série de pagamentos. M: montante da renda na data do último depósito. Matemátca Fnancera Rendas Certas Prof. Benjamn Cesar Sére de Pagamentos Unforme e Peródca. Rendas Certas Anudades. É uma sequênca de n pagamentos de mesmo valor P, espaçados de um mesmo ntervalo de tempo

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São

Leia mais

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução

2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais