ESTABELECENDO DIFERENÇAS DE GÊNERO NO TRABALHO DOCENTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE/CAMPUS ITABAIANA.
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- Samuel Airton Costa Moreira
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1 ESTABELECENDO DIFERENÇAS DE GÊNERO NO TRABALHO DOCENTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE/CAMPUS ITABAIANA. Susana Rezende Lima (UFS) 1 Maria Helena Santana Cruz (UFS) 2 INTRODUÇÃO O estudo sob a perspectiva de gênero no trabalho docente é focado pela extensão que possui em torno da situação das instituições de ensino superior, devido aos desafios que estes profissionais têm encarado no permanente processo de busca pela qualidade educacional. Considerou-se relevante a análise do trabalho do professor docente da UFS, em termos de gênero, uma vez que, essa área profissional sempre teve marcas fortes de diferenças de gênero com a predominância feminina e a estigmatização da profissão. A incorporação maciça da mulher na força de trabalho remunerado aumentou o seu poder de barganha vis-à-vis o homem, abalando a legitimidade da dominação deste em sua condição de provedor da família. Além disso, colocou um peso insustentável sobre os ombros das mulheres com suas quádruplas jornadas diárias. (CASTELLS, 1999, p.170). O início do século XX marcado por alguns avanços em torno da educação em que grupos de trabalhadores constituídos em torno de ideais políticos, a exemplo do socialismo ou anarquismo, conseguem ganhos para a educação. A educação para as mulheres nesse período ainda era totalmente voltada para atender as necessidades das famílias, ou seja, ser a boa esposa, boa mãe, representar bem seu marido e educar os filhos. Em meados do século XIX foram criadas as primeiras escolas normais para a formação dos docentes, atividade essa que foi iniciada por homens, mas que logo em seguida as mulheres começaram a tomar frente do magistério, o que ficou conhecido como feminização do magistério e esse fato estava ocorrendo porque os homens estavam ganhando novos espaços de trabalho que surgiam a partir dos processos de industrialização. 1 Mestranda em Educação/UFS. Graduada em Serviço Social/UFS. Bolsista FAPITEC. susana.ufs@hotmail.com 2 Doutora em Educação. Professora do Departamento de Serviço Social/UFS. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação/UFS. helenacruz@uol.com.br ANAIS DO V FÓRUM IDENTIDADES E ALTERIDADES GEPIADDE/UFS/ITABAIANA ISSN
2 No sentido de compreender como se constituem as relações sociais, a pesquisa orientou-se por alguns objetivos gerais e específicos, explicitados a seguir: Objetivo Geral: Analisar o trabalho docente, focalizando os fatores que impulsionam as mulheres a seguir na educação superior na Universidade Federal de Sergipe, destacando os modos como vivem essa experiência, enquanto possibilidade de se repensar a sua dimensão formativa, os desafios e obstáculos enfrentados por sujeitos desse corpo social no contexto. Objetivos Específicos: Caracterizar o perfil dos docentes, a segmentação por sexo na hierarquia administrativa, postos de comando, cursos, grupos de pesquisa (CNPq), PIBIC/CNPq/ UFS; Estudar as autobiografias/histórias de vida dos sujeitos docentes homens e mulheres, as dimensões do processo de socialização (familiar e escolar) enfatizando as barreiras/obstáculos na construção de projetos de carreira e profissão; Identificar formas de educação de resistência e superação que se legitimam no cotidiano de trabalho. O estudo orienta-se pela hipótese de que as relações de gênero no trabalho docente no contexto da universidade federal consideram o tratamento das diferenças para a construção da igualdade, o que implica a ética da alteridade. A busca de docentes por formação no ensino superior público resulta, provavelmente, da luta para serem reconhecidas pela sua capacidade ou pioneirismo, possibilitando particularmente que a mulher seja estimulada à produção de novos conhecimentos, promovendo também o surgimento de outras identidades que a instituem como sujeito social. No corpo social, o status do docente no ensino superior é mantido hegemonicamente na pirâmide social, ligado as características definidas ao longo da história, construídas como peculiares a mulheres e homens, a partir da escola, de forma a disciplinar o sujeito para o padrão que o corpo social aceita. Aos homens são atribuídas características como: raciocínio lógico e capacidade de localização espacial. A subjetividade no trato com do gênero feminino diz respeito ao que as ações e políticas para o ensino superior e mercado de trabalho não
3 explicitam, mas incluem. As mulheres, por exemplo, nunca foram proibidas de freqüentar o ensino tecnológico ou as áreas de exatas. Assim, o estudo de gênero entre os docentes da Universidade Federal de Sergipe vem para contribuir no processo de descoberta das relações de gênero existentes neste campo, desvendando focos até então despercebidos pelos profissionais que compõe tal instituição. Trabalho Docente e Formação. O trabalho docente pode ser visualizado como um exercício cotidiano que condiz com a realidade vivenciada por cada profissional na medida das suas funções e possibilidades, em que as atividades desenvolvidas pelos docentes da Universidade Federal de Sergipe se enquadram no perfil da ordenação e transmissão dos conteúdos condizentes com o quadro em que estão inseridos, assim como o saber possuído por cada indivíduo. Na Universidade, exige-se hoje que os docentes tenham uma qualificação no tripé do ensino superior que é: ensino, pesquisa e extensão.os saberes são elementos que compõem a prática docente, saberes esses que são vários: saberes experienciais (que provem da experiência individual de cada um) e que pode ser adquirido no dia-a-dia com as próprias habilidades, de saber-fazer e de saber-ser.essas múltiplas articulações entre a prática docente e os saberes fazem dos professores um grupo social e profissional cuja existência depende, em grande parte, de sua capacidade de dominar, integrar e mobilizar tais saberes enquanto condições para a sua prática. (TARDIF, 2007, p. 39). Alguns professores colocam que os saberes são adquiridos na prática profissional e nesse momento que estes desenvolvem certas habilidades necessárias em determinado momento o que constituirá suas competências individuais.tardif (2007) põe como saberes experienciais, os saberes adquiridos a partir de experiências que se desenvolve na prática profissional cotidiana e que ele chamará de cultura docente em ação. O professor pode ser visto como ator do conhecimento que desenvolve competências capaz de mediar situações existentes em seu cotidiano, assim, um professor modelo, seria um professor pesquisador, apto para afirmar seu saber. A competência é tomada como categorias ordenadoras das relações sociais de trabalho internam as organizações produtivas (RAMOS, 2006, p.176).enquanto profissionais do saber, os professores podem ser considerados práticas
4 reflexivas que produzem saberes específicos para cada situação em seu próprio trabalho e são capazes de determinar sobre suas práticas exercidas a fim de melhorá-las. Gênero: Divisão Sexual no Ensino Superior. Segundo Barros (2008), o conceito de gênero pode ser compreendido como uma construção social desigual a partir da hierarquia entre os sexos. A problemática de gênero está presente, seja na divisão do trabalho, seja no aspecto dado à diversidade, seja na imputação de prioridades a grupos vulneráveis. O conceito de gênero constitui uma ferramenta teórica significativa e oportuna por favorecer a análise dos diferentes lugares de poder que homens e mulheres ocupam no mundo do trabalho e que devem ser identificados para se compreender como o trabalho e a formação repercutem diferentemente nos aspectos da vida dos indivíduos, de acordo com o sexo (SCOTT, 1990). O conceito de gênero é então para o feminismo a possibilidade teórica e política de criticar para modificar a sociedade de modo que venha eliminar ou ao menos suavizar as desigualdades entre os sexos, que de fato permanecem intrínsecas na sociedade. Bourdieu (1999) coloca que as desigualdades de gênero se reproduzem conforme um sistema existente da sociedade que ele chama de habitus, e que é adquirido desde a infância, através de uma coletividade de agentes e instituições. O movimento entre os docentes, em direção ao mercado de trabalho no ensino superior demanda identificar como é percebida a construção das diferenças, das relações de poder e enfatizar a dimensão de valores, anseios, aferir percepções, esclarecer envolvimentos diante das mudanças produzidas e das pressões por produtividade no sistema educacional superior. A definição de um espaço conquistado pelo gênero feminino é fortalecida pelo meio da reivindicação da dignidade humana frente às condições do trabalho, enquanto oportunidade para que a prática pedagógica possa se desenvolver conforme valores internos próprios, que se configuram como elementos constitutivos e orientadores dessa respectiva prática. (CONTRERAS, 2002). O acesso da mulher à elevada escolaridade formal condiciona sua participação na esfera pública, a modificação nas relações de poder, o questionamento das relações patriarcais, questiona fortemente, a transformação do tradicional projeto de vida dedicado ao trabalho reprodutivo e não remunerado e as relações de gênero. (ROSEMBERG ET AL.,
5 1990). A feminização universitária não vem favorecendo o empoderamento, ampliando a igualdade laboral e econômica entre mulheres e homens; o empoderamento é medido com referência aos recursos (educação e trabalho remunerado) e poder (medido pela presença no parlamento). Assim, a docência superior acontece no espaço de articulação entre maneiras de ensinar e de aprender, em que professores e alunos intercambiam as funções de ensinantes e de aprendentes. Nesse sentido, pode-se falar em aprendizagem participada, seja relativa ao procedimento construtivo de ser professor do ensino superior, seja em relação ao procedimento inicial de elaboração dos alunos como futuros profissionais em suas diversas áreas de atuação relativas aos cursos de licenciatura e de bacharelado a que estão ligados, seja ainda relacionada às políticas que a sustentam. (BOLZAN; ISAIA, 2006). METODOLOGIA. A presente pesquisa apresenta características de natureza qualitativa, mas sem desconsiderar as dimensões quantitativas, de modo a proporcionar uma análise crítica e reflexiva do objeto de estudo. Do ponto de vista metodológico a opção recaiu sobre uma pesquisa qualitativa de inspiração etnográfica, visando a obter saberes de professores (não limitados a conteúdos que dependeriam de um conhecimento especializado) que abrangem uma diversidade de objetos, de questões, de problemas relacionados com o seu trabalho. O campo empírico da pesquisa é a Universidade Federal de Sergipe, mais especificamente o campus de Itabaiana, com determinado número de docentes (homens e mulheres) em diversas áreas do saber. A UFS é a principal instituição de ensino superior de Sergipe, chega a 2009 com 41 anos, idade que a torna importante para a população local não apenas por seu período de existência, mas também porque ao longo dessas quatro décadas de sua trajetória de vida esteve vinculada ao desenvolvimento do Estado. Foram também consultadas diferentes fontes: consulta a literatura sobre o tema e objeto de pesquisa, empregando-se o material teórico embasado em referências bibliográficas voltadas às questões de gênero, educação, a análise da categoria trabalho; análise de documentos do Centro de Processamento de Dados (CPD) e do departamento Acadêmico (DAA) da UFS e estatísticas de institutos de pesquisa (IPEA/IBGE), desagregados por sexo,
6 e de dados dos grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq e da COPES/UFS,necessários para a sistematização do perfil dos docentes. Foram realizadas entrevistas do tipo semi-estruturadas ou parcialmente estruturada, considerada a principal técnica para a coleta de dados. Utilizou-se o processo de análise de conteúdo. Segundo Bardin: A análise de conteúdo é um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. (BARDIN, 2006, p.37). RESULTADO E DISCUSSÃO. O Campus de Itabaiana deu início a suas atividades acadêmicas no dia 14 de agosto de Atualmente são oferecidos 10 cursos de graduação: as Licenciaturas em Matemática, Química, Física, Ciências Biológicas, Pedagogia, Letras e Geografia, além dos Bacharelados em Ciências Contábeis, Administração e Sistemas da Informação. O campus já conta com 95 Professores Efetivos e aproximadamente alunos. PERFIL DOS DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. A análise estatística do perfil dos docentes da Universidade Federal de Sergipe, com base em dados fornecidos pelo Departamento De Pessoal da UFS e pelo Copes/UFS, descobre as dificuldades de acesso para as mulheres na docência superior, desde muito tempo considerado de domínio masculino e informa sobre a segmentação por sexo nas hierarquias do trabalho. Com relação ao sexo dos docentes da UFS, a estatística é composta por 44%de mulheres e 56% de homens, no que tange a qualificação e da divisão sexual do trabalho temse apresentado diferenciado. Para Torres (2006), não se deve imaginar a divisão sexual do trabalho como coisa natural, deve-se entendê-la como produto da organização da sociedade, onde a cultura, a religião e o mercado estão diretamente envolvidos na construção destes
7 modelos de comportamentos distintos entre homens e mulheres, quer seja no trabalho reprodutivo ou produtivo. Fato que mostra a divisão sexual não como coisa restrita, mas que abrange uma ampla complexidade dentro da sociedade e que produz desafios a serem enfrentados, principalmente, pelas mulheres em todas as questões dando maior ênfase para as questões de trabalho. No referente à titulação dos professores da Universidade Federal de Sergipe, observa-se que na maior titulação que é de doutor os homens estão bem mais a frente das mulheres, seguindo-se do mestrado em que também predominam os homens, as mulheres estão à frente dos homens apenas entre os profissionais que possui apenas diploma de graduação, ou seja, ainda há muito espaço para ser conquistado pelas mulheres no espaço de nível superior. Isso evidencia uma precarização do trabalho feminino, já que essas professoras que possuem apenas nível superior são as chamadas professoras substitutas e que além da carga horária desenvolvida na Universidade, desenvolvem outras funções em outro trabalho fora da Universidade. Mesmo com a feminizaçao da docência, os homens ainda ocupam as funções de maior prestígio social e recebem os salários mais altos. (VIANNA, 2001/02, p. 92). Existe um desequilíbrio no estado civil dos docentes, em que os homens são em maior parte casados, já as mulheres são maioria solteiras, fato decorrente da nova estrutura que a sociedade vem firmando. No que diz respeito à docência, temos uma divisão sexual representada por um total de 54% de homens e 46% de mulheres, indicando que maioria ainda é homem, mas, no entanto, quando se comparado à Universidade Federal de Sergipe de modo geral, verifica-se que o Campus de Itabaiana tem dado um salto quali-quantitativo em termos de divisão sexual. Vale ressaltar que temos mais homens jovens que mulheres, mas, a maior parte tanto de mulheres como de homens, se concentram na faixa etária de 30 a 39 anos. Quem sabe por que parte dessas mulheres tenha passado antes pelo magistério infantil até chegarem a Universidade Federal de Sergipe, talvez, pelo fato de que as mulheres sempre foram vistas no trabalho do magistério de ensino fundamental, principalmente com crianças, o que eleva a sua condição de ligação com laços maternais. A partir de então passam a ser associadas ao magistério características tidas como tipicamente femininas: paciência, minunciosidade, afetividade, doação. Características que, por sua vez, vão se articular à tradição religiosa
8 da atividade docente, reforçando ainda a idéia de que a docência deve ser percebida mais como um sacerdócio do que como uma profissão. Tudo isso muito conveniente para que se constituísse a imagem das professoras como trabalhadoras dóceis, dedicadas e pouco reivindicadoras, o que serviria futuramente para lhes dificultar a discussão de questões ligadas a salário, carreira, condições de trabalho etc. (LOURO, 2008, p. 450). Com relação ao grau de titulaçao desses professores atuantes no campus UFS/Itabaiana, percebe-se que mais uma vez os homens ganham destaque na titulaçao do doutorado, e mais ainda no mestrado, destacando que maioria tanto entre homens quanto entre mulheres, possuem doutorado, seguido pelo mestrado. Tudo isso é reflexo e uma política educacional de aperfeiçoamento dos docentes. Entre as linhas programáticas de apoio à política nacional de graduação vale destacar a direcionada à formação de docentes universitários tanto em programas stricto sensu quanto nos de formação pedagógica para a docência, tendo como foco da formação o princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. (VEIGA, 2010, Pg.06) No quesito estado civil dos docentes da UFS/Itabaiana, verifica-se que existem mais mulheres solteiras do que casadas, ao contrário dos homens que temos maos casados que solteiros, talvéz porque a mulher, vem ao longo dos ultimos anos conquistando espaço no mercado de trabalho, deixando assim planos de construção de uma família para depois da realizaçao profissional. Esse mtivo pode ser faor também de que as mulheres são mais jovens que os homens. No referente ao tempo de serviço desempenhado na instituição, verifica-se que maioria dos professores da UFS/Itabaiana são de dedicaçao exclusiva ào trabalho docente, mostrando assim, a qualidade do ensino. No entanto, as mulheres continua atrás dos homens com relaçao a dedicaçao exclusiva.o maior índice de trabalhadores dos professores da UFS/Itabaiana possui menos de um ano de trabalho na docência, talvez pelo fato de que o Campus é recente e a maioria dos docentes é de contratos recentes, evidenciando o aumento e expansão da Universidade, nos últimos anos. PERFIL DA AMOSTRA FORMADA POR DOCENTES DA UFS/ITABAIANA.
9 Conforme informações obtidas através das entrevistas realizadas com doze professores da Universidade Federal de Sergipe- Campus Itabaiana, dividido em oito mulheres e quatro homens que lecionam em diversas áreas, como: letras, biologia, ciências contábeis, geografia, educação. Verificam-se informações bastante equivalentes com relação a dados pessoais básicos de cada um. Os dados informam o perfil dos docentes, abordando dimensões quantitativas e qualitativas. No quesito estado civil, entre as mulheres há um equilíbrio em que metade delas é solteira e a outra metade são casadas, talvez pelo motivo de se dar preferência a estabilidade financeira e status profissional, já os homens, predomina os casados que são dois, um solteiro e um divorciado. Percebe-se que os homens docentes são mais jovens que as mulheres, ou seja, eles se dividem nas fixas etárias de anos, já as mulheres tem uma maior variação de faixa etária de anos. Quando perguntamos á respeito do tempo de serviço na UFS/Itabaiana, percebemos que entre os docentes, as mulheres têm mais tempo de serviço, em que maioria tem dois anos, já os homens maioria têm um ano, percebemos assim que os maiores tempos de serviços estão representados pelas docentes. No quesito filhos, a maioria dos docentes de ambos os sexos não tem filho, comprovando o fato de que a prioridade na vida desses profissionais é a questão profissional. Com relação à estabilidade desses profissionais, todos são efetivos e passaram pelo processo seletivo de concurso público para lotação no Campus UFS/Itabaiana. AS EXPERIÊNCIAS DOS ENTREVISTADOS. Buscando-se aprofundar mais e obter um maior conhecimento à cerca da qualificação, e a percepção de diferenciações com base em gênero, foi construído um roteiro de entrevista com questionamentos que nos leva a uma compreensão maior da profissão em suas particularidades. MOTIVOS DA ESCOLHA DA PROFISSÃO? Assim, influência não, eu sempre tive vontade de ser professora, e quando entrei na Universidade aos 17 anos, com um ano de curso, logo arrumei contrato e comecei a ensinar com 18 anos, ou seja, eu nunca tive outra
10 profissão, então eu gosto muito da docência e ser professora da Universidade, foi uma coisa de conquista profissional. (Entrevistada B). Como se observa nos depoimentos anteriores, os motivos da escolha profissional para as docentes apresentaram um equilíbrio entre todas as entrevistadas, demonstrando que as motivações principais giravam em torno da vontade de ser professor, pela vocação com relação à profissão. Para os homens, percebe-se também uma correspondência com as respostas dadas pelas docentes femininas, em que é bastante aparente a questão de identificação com tais áreas, e que a questão de vontade predominante é a de lecionar, da identificação com sala de aula. Conforme os depoimentos a seguir: Veja bem, eu me identifiquei muito com a área acadêmica, sempre gostei do contato com a sala de aula, com os alunos, mais não teve nenhuma influencia externa não. (Entrevistado H) Compreende-se que o mercado de trabalho é muito complexo, e que a cada dia, as possibilidades estão sendo limitadas, então, a maior parte dos profissionais estão em busca da realização profissional. Portanto, faz-se necessário apreender o quanto a inserção no mercado de trabalho vem sendo dificultada ao longo dos últimos anos. Trajetória profissional, quais os locais em que você já trabalhou antes de vim para ufs/itabaiana? Na época da faculdade eu trabalhava numa loja de roupas no comércio de Aracaju, ai sai para fazer estágio no IBAMA, depois me formei e fiz seleção para professor substituto da ufs, entrei como substituo, fiquei dois anos, ai depois fui dar aula em um colégio da rede particular no ensino médio, e já fazendo mestrado, ai ao encerrar o mestrado, fiz o concurso da UFS e passei, e estou aqui no campus de Itabaiana. (Entrevistada A). Verifica-se que todas elas têm uma boa trajetória, em que já passaram por vários locais de trabalho, acumulando assim experiência profissional, currículo, além de terem começado cedo, desde o período da graduação. O que de fato, mostra o avanço que a mulher vem tendo durante os últimos anos em termos de trabalho e conquista de espaços antes visto
11 como apenas masculino. Os homens docentes, em maioria, também têm históricos profissionais muito ricos, ou seja, com larga experiência profissional não só na área acadêmica, mas também em outras áreas. Conforme observa-se nos depoimentos a seguir: No terceiro período do curso de ciências da computação eu comecei a estagiar na secretaria de estado da administração de Sergipe, fiquei lá até o fim do curso, ai quando me formei comei a trabalhar numa empresa de informática como técnico, ai foi chamado para fazer monitoria na UNIT, e ai fui contratado pela UNIT e comecei a dar aula lá, fiquei na UNIT quase 4 anos e me identifiquei muito com a sala de aula, ai decidi tentar mestrado, passei na seleção,ganhei bolsa e fui para Bahia fazer mestrado, terminei o mestrado e voltei, ao voltar fiz de cara o concurso da UFS e passei, e aqui estou. (Entrevistado H). Qual o significado do trabalho de ser professor na ufs, você percebe aspectos de positividade e de negatividade? É, toda profissão tem suas positividades e negatividades, por exemplo, nós estamos num campus, que é um campus novo aqui de Itabaiana, que tem apenas três anos, então é um campus que tem uma estrutura ainda a desejar e que está em fase de construção de muitas coisas NE, o próprio curso, a questão pedagógica, tudo está em uma fase de construção é uma fase inicial ainda. E as positividades, são as questões da formação NE, a formação de novos profissionais que futuramente estarão assumindo o que eu faço hoje, e isso é gratificante. (Entrevistada A). Como se observa nos depoimentos anteriores, em todo o trabalho docente existe os aspectos positivos e negativos, em que as positividades são colocadas pelas mulheres docentes como a questão da formação, da importância que esta tem enquanto que as mudanças que vem ocorrendo no âmbito acadêmico podem gerar negatividade, a exemplo da expansão, em que pode levar a uma defasagem do ensino por conta da falta de estrutura e condições de trabalho para os professores. Há sim, temos positivos e negativos. Positivo pela experiência de trabalho muito interessante, envolve várias pessoas, troca de idéias né, agora é uma profissão desgastante, pouco valorizada, o professor universitário ainda ganha um salário melhor, mas a carga de trabalho é grande, a responsabilidade, se você for olhar o professor do ensino básico, tudo é mais simples, mais fácil. (Entrevistado D)
12 Os homens em sua maioria também exporão aspectos positivos e negativos, em que a experiência de trabalho no âmbito acadêmico de formação profissional, de transmissão de saberes, troca de idéias é muito importante. Quais as competências e habilidade necessárias para desenvolver o trabalho docente? As docentes expõem a necessidade de desenvolver competências, como está explícito nos depoimentos a seguir: Tem que ter certa didática né, tem ter também um poder de persuasão para adquirir a confiança dos alunos e assim desempenhar bem a função atribuída. (Entrevistada I). As habilidades podem ser adquiridas através das competências, mas não a exaure: Se a competência não se esgota nos códigos da qualificação, em contrapartida, a qualificação condiciona as transformações das competências. (...) Em outra s palavras, a qualificação, em última instância, mantém-se como um pressuposto para a mobilização das competências. (RAMOS, 2006, p. 192). Tem que ser uma pessoa muito comunicativa acho que fundamentalmente ser isso, tem que gostar de estudar, tem que gostar de ensinar. Toda profissão tem suas habilidades especificas, a formação do licenciado deve desenvolver essas habilidades e competências NE, faz parte de nossa formação ir adquirindo, aprofundando, desenvolvendo essas habilidades e competências que fazem parte da categoria profissional. (Entrevistado D) Tem percebido algum tipo de alteração/mudanças no trabalho docente no ensino superior no decorrer dos últimos anos? A formação do saber profissional na atualidade condiz com a realidade vivenciada e que deve ser explorada através das pesquisas científicas que é o cerne da produção de conhecimento e que está tão presente na formação dos educadores na atualidade.
13 novos saberes. As falas femininas evidenciam que o trabalho docente está elencado na produção de Claro, com certeza, as mudanças têm existido com freqüências existem, estão ai, e nós temos que acompanhá-las, principalmente nos professores que somos formadores de cidadãos, a cada dia somos chamados a desempenhar algo novo no trabalho, mais isso é muito bom, é desafiante, e a profissão de docente é desafiante. (Entrevistada B). Os homens se expressaram em maioria de forma superficial, apenas expondo a idéia de que as melhorias estão acontecendo, mesmo em passos lentos. Você acha que existe diferenças/dificuldades para o acesso a cargos de comando/direção nas ifes/ufs? Acho que talvez em cargo administrativo, da hierarquia da universidade como um todo tipo como não faz parte do histórico da universidade termos uma reitora, por exemplo, então a gente vê que a questão de gênero ainda é muito forte NE, qualquer ambiente a gente ainda percebe isso, desde tempo, questão de que as responsabilidades são maiores então para mulher fica mais difícil porque tem que conciliar com a família, de conciliar tempo de leitura com necessidade de trabalho. (Entrevistada B). Percebe Diferenças quanto aos atributos de Gênero (sexo/idade/estado civil/número e idade de filhos) interferindo na qualificação/formação? Sim, com certeza, para mulher existe uma maior dificuldade, ainda mais se ela for casada, a qualificação fica muito difícil porque ela tem que está o tempo todo dividindo seu tempo para cuidar dos filhos, da casa, e ainda tem a questão financeira, os gastos com a família dificultando os investimentos profissionais, então, acredito que tudo isso influencia sim, eu sou um exemplo concreto disso, mais isso não quer dizer que não possa, apenas dificulta mais não impede. (Entrevistada C). A mulher tem dado passos significativos ao longo de sua história na educação, mas, que ainda deixa muito a desejar em termos de conquistas em termos de relações de poder que são geridas pelas diferenças de gênero.
14 Os homens docentes em sua maioria colocam que existe a diferença nos atributos desenvolvidos por mulheres e por homens, e que estas, por ter uma dupla jornada de trabalho, acabam por serem julgadas menos competentes para desempenhar determinadas funções. Como afirma Cruz (2005), mesmo superando as barreiras de acesso às esferas públicas, sua participação ainda é vista como diferenciada. Visto que a mulher, na maioria dos casos, tem dupla jornada de trabalho, ou seja, além do trabalho profissional fora de casa tem também as tarefas domésticas e familiares. Assim, não necessariamente, não é que existe diferenças, mais as vezes tem certas coisas que a mulher desempenha melhor que o homem e vice-versa, mas isso vem na cultura, da criação e a biologia também explica um pouco disso, por exemplo, na questão física mesmo, o homem sempre tem mais aptidão, mais força. (Entrevistado E). Desenvolve algum tipo de estratégia para separar a vida pessoal da vida profissional? A sociedade de hoje convive diariamente com os problemas contemporâneos, em que a separação de conflitos profissionais das questões pessoais é imprescindível para o bom desempenho dos indivíduos, mas que infelizmente, essa é uma tarefa difícil de ser realizada, ainda mais quando se trata da profissão de docente. Eu tento, às vezes até consigo separar, mais nem sempre, porque professor sempre leva trabalho para casa, ai fica difícil, mais tento na medida do possível. (Entrevistada F). A maioria das docentes, responderam que essa é uma tarefa muito difícil, mas que elas tentam realizar, e com a colaboração dos seus companheiros fica mais fácil equilibrar, e que a separação do ambiente profissional do pessoal, na profissão de professor é muito complicado, visto que este é um profissional que na maioria das vezes leva trabalho para casa, ocorrendo assim a dificuldade de separação entre a produção e as atividades de âmbito familiar. Para Cruz: Podemos entender que a movimentação da mulher para a esfera pública do trabalho, é parte integrante do processo de democratização da vida social. (CRUZ, 2005, p.67).
15 Os homens também expõem as dificuldades para separar a vida pessoal da profissional, em que o nível de estresse é muito grande, e na maioria das vezes provocado pelas alterações constantes na sociedade de modo geral. Tem Projetos para o futuro pessoal e profissional? A sociedade convive hoje com a insatisfação profissional, em que os indivíduos buscam constantemente o aperfeiçoamento e uma melhor remuneração, mas que às vezes acaba prejudicando o lado afetivo/familiar destas mulheres. As falas a seguir apontam: Vixe, são tantos, profissional é dar seqüência a minha carreira, um doutorado, fazer pesquisa, e pessoal é futuramente casar e constituir uma família. (Entrevistada A). Os homens docentes também estão muito ligados às questões de realização profissional, e os projetos pessoais fazem parte do segundo plano na vida destes. O doutorado, com certeza, quer seguir a carreira acadêmica, e pessoal é cuidar mesmo do meu filho. (Entrevistado H). Diante dos fatos, percebemos que tanto as mulheres, como os homens docentes tem projetos convergentes para um mesmo foco, ou seja, dar continuidade a formação da carreira profissional. CONSIDERAÇÕES FINAIS. É necessário fortalecer os processos de aproximação da mulher com a docência superior, em que apesar do avanço que ela vem tendo, ainda existe muito que alcançar nos espaços universitários, uma vez que este apesar dos avanços, ainda mantém-se em condições de inferioridade, num momento em que o mundo do trabalho é tão inconstante é preciso ampliar as capacidades para poder satisfazer as novas necessidades dos novos mercados, que
16 passam a requerer do trabalhador aptidões inesperadas, e que mudam todo o rumo desses indivíduos chamados a tal acontecimento, principalmente quando se trata de educação. Portanto, com relação aos docentes da UFS, diante dos resultados obtidos percebe-se que esta no decorrer dos últimos anos obteve resultados satisfatórios em termos de evolução da mulher em seus espaços, como também se tem percebido uma menor disparidade entre homens e mulheres, que apesar do avanço, ainda atinge um alto grau desigualdade entre os sexos em torno dos processos desempenhados pela instituição de ensino. É diante desta realidade que se faz necessário a implementação de políticas públicas que foquem a questão cultural, enfatizando a educação sem preconceito, para poder evitar a discriminação de gênero no futuro, principalmente nas organizações de cunho educativo, como a aqui analisada. Por fim, verificamos que existem avanços pontuais, mas, no entanto, sem a ruptura de mecanismos que historicamente inviabilizaram a democratização dos espaços acadêmicos, em que as mulheres têm o papel de buscar uma maior efetivação em tais espaços. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, BARROS, Alice Monteiro. Cidadania, Relações de Gênero e Relações de Trabalho. Disponível em: AMBarros.pdf. Acesso dia 21/10/2008. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CASTELLS, Manuel. Poder da Identidade. 2ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, CRUZ, Maria Helena Santana. Gênero, trabalho e Educação. In: A formação do Pesquisador em Educação: Identidade, diversidade, inclusão e juventude. Maceió. EDUFAL, Trabalho, Gênero, Cidadania: [Tradição e Modernidade]. São Cristóvão: Editora UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira CONTRERAS, José. A autonomia de professores. Tradução de Sandra Trabuco Valenzuela. São Paulo: Cortez, KERGOAT, Daniele. Da divisão do Trabalho entre os Sexos. In: HIRATA, Helena (org.). Divisão capitalista do Trabalho. Tempo social; Ver. Social. USP, São Paulo GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Edusp, HIRATA, Helena. Tecnologia, Qualificação e Divisão Sexual do trabalho. In: Nova Divisão Sexual do Trabalho. Um Olhar Voltado para a empresa e a Sociedade. São Paulo; Boitempo, 2002.
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