O PERCURSO HISTÓRICO DO SERVIÇO SOCIAL

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1 O PERCURSO HISTÓRICO DO SERVIÇO SOCIAL Amanda dos Santos de Andrade * Eliana Delphino* Juliana Sandy* Michele Karina Franco* Valéria Natalina de Aguiar* Marisa Souza ** Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o surgimento do Serviço Social, desde a emergência da profissão na sociedade como uma especialização do trabalho coletivo que se desenvolve a partir do processo de industrialização no Brasil em meados dos anos 30 até a contemporaneidade. Busca uma reflexão sobre momentos importantes da profissão, desde seu surgimento no seio da Igreja Católica, passando pela influência Europeia e Norte Americana, perpassando o processo de superação dos preceitos cristãos com a introdução do pensamento marxista, considerando o desafio contínuo de sua história, na tentativa de romper com o conservadorismo e a herança das correntes de pensamento positivistas e tecnicistas. Palavra-Chave: Serviço Social, história e exercício profissional. Tanto hoje como sempre: somos quase tentados a dizer hoje mais que nunca. E mais, a maior parte da ação humana consciente, baseada em aprendizado, memória e experiência, constitui um vasto mecanismo para comparar constantemente passado, presente e futuro. As pessoas não podem evitar a tentativa de antever o futuro mediante alguma forma de leitura do passado. Eric Hobsbawn INTRODUÇÃO O presente artigo trata-se de um trabalho acadêmico, tendo como objetivo a análise do desenvolvimento histórico do Serviço Social, que surge com o fortalecimento do sistema capitalista, inserido no modo de produção, permeando as relações sociais, e que hoje pautado na teoria social crítica de Marx, continua em movimento na tentativa de dar respostas as mazelas da sociedade. Iniciamos tratando do surgimento da profissão nas décadas de 30/40, dentro da arena das Igrejas Católicas, passando pela introdução de correntes filosóficas que fizeram parte do processo de amadurecimento da profissão, seguindo no percurso das transformações societárias em conjunto com as mudanças políticas, econômicas, sociais e * Dicentes do 5 Semestre do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio. ** Profª da disciplina Núcleos de Estudos Temáticos I.

2 2 culturais da sociedade, na busca constante da ruptura com o pensamento conservador, pensamento esse que dificultam o amadurecimento da profissão. Finalmente analisamos os desafios da contemporaneidade em manter a base teórica metodológica capaz de oferecer suporte na construção e defesa do projeto-ético-político na busca de uma práxis profissional hegemônica. 1. O SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL O Serviço Social surge no Brasil na década 40 com forte influência Europeia e tradições Cristãs, a profissão tem no seu bojo histórico essa ligação com as doutrinas e apostolados da Igreja Católica, e foi nesse contexto que o Serviço Social brasileiro fundamentou e formulou seus primeiros objetivos, balizados num pensamento dogmático e conservador. Os pensamentos que dominavam o Serviço Social naquele período tinham fonte na Doutrina Social da Igreja, no tomismo e neotomismo no ideário franco-belga de ação social e no pensamento de São Tomás de Aquino (séc. XII) (YAZBEK, 2009, p 146). No início da profissionalização o Serviço Social se valia da filantropia existente para dar suporte, era uma profissão formada apenas por mulheres, ligadas de alguma maneira à Igreja Católica. No aspecto conceitual o homem era visto como único culpado pela situação de pobreza que se encontrava, buscava-se por meio do trabalho profissional a superação das dificuldades materiais, tendo como objetivo atingir a perfectibilidade, não havia a preocupação de analisar a sociedade e as relações dos homens, as questões eram tratadas no contexto da moralidade, na busca do ajustamento do homem conforme preceitos das doutrinas da Igreja. No inicio da década de 30, acelera a mobilização da igreja através de movimentos católicos, que se configurava como uma instituição social de caráter religioso, no qual o Serviço Social se apresentava como um departamento especializado da ação social. Inicia-se a reformulação das suas atividades política religiosa, com intuito de recuperar os privilégios e prerrogativas perdidas com o fim do império 1. Com a mobilização do proletariado, aumentava-se a intensidade dos movimentos reivindicatórios, a igreja era chamada novamente 1 Com o fim do império a laicização do Estado começa o processo de separação entre a igreja e o estado. 2

3 3 a intervir na dinâmica social, na reabertura de espaços para a recuperação de seus privilégios, passando assim a definir e legitimar suas posições na sociedade. Naquele período, a igreja e o Estado se unem para resguardar e consolidar a ordem e a disciplina social, ficando a cargo da Igreja Católica a tarefa de harmonizar as classes em conflito na tentativa de manter o controle sobre o proletariado. A igreja também tinha o papel de ordenar as relações de produção, a partir de costumes cristãos, exigindo da classe burguesa o comunitarismo, criando movimentos católicos e ações integralistas, se tornando desta forma a porta voz do povo. Os relatos existentes sobre as tarefas desenvolvidas pelos primeiros Assistentes Sociais demonstraram uma atuação doutrinaria e eminentemente assistencial. (IAMAMOTO, 2011, p.200). As profissionais tinham o objetivo de promover a adaptação e a transformação desses grupos na sociedade, pois o que se enxergava, era a necessidade de intervir na formação moral, intelectual e social das famílias. As condições de moradia, as precariedades das condições sanitárias eram consideradas problemas de desajustamento do lar, numa tentativa de reformar o homem, de ajustá-lo e reeducá-lo. A visão sobre o mundo dos profissionais pioneiros de Serviço Social recebia a influência europeia, o discurso desses pioneiros demonstrava que os agentes envolvidos na missão de apostolado legitimavam a forma paternalista e autoritária de sua intervenção. Passado à primeira fase das grandes mobilizações do movimento laico, quando a igreja já reconquistava privilégios, as organizações que formam o bloco católico perderam seu dinamismo inicial, passando a ter um novo tipo de demanda. Os novos alunos que se formavam eram em sua maioria funcionários de grandes instituições sociais, as Assistentes Sociais deviam ser pessoas dotadas de varias qualidades, ter amor ao próximo, ter um sentimento pela situação penosa de seus irmãos, pela injustiça social, pela miséria, ter simpatia era critério, além de senso prático, saber influenciar e convencer. As primeiras escolas de Serviço Social apresentavam alguns critérios para matricular-se no curso: Estar na faixa etária entre 18 e 40 anos. Comprovação de conclusão do curso secundário. Apresentação de referencias de 3 pessoas idôneas. Submeter-se a exame médico. Ter boa saúde, ausência de defeitos físicos. 3

4 4 Ter um bom convívio em sociedade A formação dos(as) Assistentes Sociais se pautava em quatro aspectos fundamentais: cientifico, técnico, moral e doutrinário, os aspectos científicos e técnicos possuíam extrema carência de objetividade, já a formação moral e doutrinaria se apresentavam essenciais, pois na falta de uma formação moral com base nos princípios cristãos a ação seria falha, era necessário se preparar para reeducar as classes subalternas. A situação de vulnerabilidade vivida pelos proletários era vista como uma patologia, uma deformidade na sua formação moral, era dessa maneira que se dava o julgamento, sobrepondo as reais causas da miséria, [...] ao pretender atuar sobre a questão social, negarão as transformações econômicas, e sociais, isto é, a ação sobre as causas materiais da questão social para atuar sobre os efeitos (IAMAMOTO, 2011, p.245). Assim nesse contexto, a ação dos(as) Assistentes Sociais passa a ser uma ação ideológica, com o objetivo de fazer o ajustamento sem levar em conta as bases materiais e a correlação de forças existentes na sociedade. Na sequência histórica, o Serviço Social na década de 50 entra em contato com o modelo americano de formação, introduzindo na sua construção o pensamento conservador e positivista, ainda longe da ideologia libertária marxista, como nos mostra a autora abaixo: É, pois, na relação com a Igreja Católica que o Serviço Social brasileiro vai fundamentar a formulação de seus primeiros objetivos político/sociais orientando-se por posicionamentos de cunho humanista conservador contrários aos ideários liberal e marxista na busca de recuperação da hegemonia do pensamento social da Igreja face à questão social. (YAZBEK, 2009, p. 146) A partir da década de 50, o Serviço Social brasileiro começa a repensar suas funções ao adotar um modelo de cunho conservador, de um país onde o capitalismo se fortalecia. Assim, o Serviço Social passa a inserir em seu discurso humanista cristão, conceitos técnicocientíficos, inspirados na teoria social positivista, reiterando o pensamento conservador na profissão. A autora explica que nem o doutrinarismo, nem o conservadorismo constituem teorias sociais (p.146) Serviço Social, baseada na matriz positivista é analisada pelo seu caráter manipulador e instrumental. Estabelece mudanças apenas dentro da ordem, mas sua intencionalidade visa manter a manipulação e expansão do capitalismo, burocratizando e tecnificando a profissão. Dessa forma a profissão se vê diante da necessidade de intensificar 4

5 5 seus conhecimentos e buscar uma nova reorientação profissional, a fim de acompanhar o desenvolvimento do sistema que começava a implementar políticas no campo social. A essa prática de matriz positivista, para maior compreensão, passamos a palavra para MARTINELLI (2010) quando apresenta que o exercício profissional naquela época: Além de levar a produção de práticas esvaziadas de realidade política e social, distanciadas das demandas da classe trabalhadora, acaba por gerar uma des-solidarização da própria categoria profissional, entre si e com as demais categorias. (p.131) Essas insatisfações fazem com que a partir dos anos 60, esse referencial fosse questionado no contexto de mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais. A profissão insatisfeita com sua atuação começava a rever suas práticas, e dentro de um movimento global surgiu a necessidade de uma renovação dentro da profissão. A ausência de identidade profissional, de projeto profissional específico, produzia uma grande fragilidade em termos de consciência política, de consciência social. (MARTINELLI, 2010 p.131) É no bojo destes questionamentos que são impostos aos Assistentes Sociais latinoamericanos a construção de um novo projeto profissional, comprometido com as demandas dos subalternizados. Este projeto configura-se com o marxismo, e tem sua revisão em níveis teórico, metodológico, operativo e político, que em tese, configura-se na matriz teórica social de Marx. Nas décadas de 1964 a 1985, o Brasil enfrentou um longo período ditatorial que se instaurou no país, as Ciências Sociais em muitos países latino-americanos que atravessaram períodos de ditaduras, passaram por um momento de longo silêncio em suas produções teóricas. O Serviço Social brasileiro se vale desse recuo para repensar os objetivos da profissão e se aprofundar na teoria social crítica marxista, conforme retrata YAZBEK (2009): Sem dúvida, as ditaduras que tiveram vigência no continente deixaram suas marcas nas ciências sociais e na profissão, depois de avançar em uma produção crítica nos anos 60/70 (nos países onde isso foi permitido) é obrigada a longo silêncio. ( p ) É no chamado Movimento de Reconceituação da profissão que se fundamenta o exercício e os posicionamentos teóricos do Serviço Social, tendo sua análise nas seguintes vertentes: 5

6 6 A vertente modernizadora norteada pela busca da produção de conhecimento e intervenção profissional. É voltada para uma modernização conservadora e na perspectiva de integração da sociedade, alcançados numa construção tecnocrática e relações interpessoais. A vertente fenomenológica que prioriza as concepções de pessoa e comunidade, diálogo e transformação social dos sujeitos, para NETTO (apud YAZBEK, 2009 p.149) é analisada como uma forma de reatualização do conservadorismo presente no pensamento inicial da profissão. A vertente marxista que foi a aproximação com o marxismo, da consciência e sociedade de classes, porém sem o se aprofundar na essência ao pensamento de Marx. 2. OS DESAFIOS DO SERVIÇO SOCIAL CONTEMPORÂNEO A adesão à vertente marxista não se deu de forma fácil, porém o Serviço Social se posicionou na obtenção de seus objetivos, e do ponto de vista sócio político continuou a questionar sua prática. Mesmo partindo de um marxismo vulgar, reducionista, com influência cientificista, foi a partir dessa aproximação que o Serviço Social começa a questionar sua prática institucional e objetivos, aproximando-se dos movimentos sociais e dando início assim, a uma vertente comprometida com a ruptura do Serviço Social tradicional. 2 Nessa seqüencia, no início dos anos 80, a teoria social de Marx é introduzida na formação profissional. Nessa mesma época, o Serviço Social apropria-se de vários pensadores que permeiam as produções teóricas e as reflexões dos profissionais da tradição marxista. É com IAMAMOTO (1982) que o marxismo se introduz de maneira mais aprofundada no Serviço Social, contribuindo para revisão de práticas conservadoras arraigadas na profissão, passando a incorporar uma teoria mais crítica, trazendo um olhar do homem como 2 Conhecido como o Movimento de Reconceituação já explicado por José Paulo Netto, inserido num processo de intenção de ruptura com o Serviço Social conservador e dogmático. Este momento, [...] atesta a plena cidadania da perspectiva da intenção de ruptura no cenário do Serviço Social no Brasil. Abrindo-se por volta de , favorecido pela conjuntura da transição democrática, ele assinala a inserção e o protagonismo das posições vinculadas à perspectiva de que nos ocupamos em toda as instâncias da vida profissional [...] Numa palavra: a partir de meados dos anos oitenta, patenteia-se que a perspectiva da intenção de ruptura não é apenas um vetor legítimo do processo de renovação do Serviço Social no Brasil evidencia-se o seu potencial criativo, instigante e, sobretudo, produtivo (NETTO, 2010 p. 267). 6

7 7 integrante da sociedade e suas relações articuladas com a totalidade, essa nova visão passa a contribuir para uma análise mais crítica e profunda do contraditório que permeia as relações dentro do sistema capitalista. É no âmbito da adoção do marxismo como referência analítica, que se torna hegemônica no Serviço Social no país, a abordagem da profissão como componente da organização da sociedade inserida da dinâmica das relações sociais participando do processo de reprodução dessas relações. (IAMAMOTO apud YAZBEK, 2009 p.151) Naquele momento, o Serviço Social se encontrava num significativo processo de amadurecimento teórico, produções importantíssimas vieram contribuir para um novo olhar da profissão, para um novo traduzir da sociedade a partir do pensamento marxista, tornando assim, a profissão mais hegemônica em sua base teórica social e crítica. Houve também a influência de outros importantes pensadores, que contribuiram com a pluralidade de conhecimento na profissão, como Gramsci, Lukács, Eric Hobsbawn, E.P.Thompson, Agnes Heller, e tantos outros cujos pensamentos começam a permear nossas produções teóricas, nossas reflexões e posicionamentos ideopolíticos. (YAZBEK, 2009 p.151). Impulsionado a partir da década de 70, o Serviço Social avançou em suas produções teóricas, grandes contribuições advindas de artigos, teses de doutorados, encontros, debates, congressos, vieram fomentar a produção contínua e pesquisas nas mais variadas questões da sociedade, desvelando seu caminhar histórico social, econômico, político e cultural, além da relação homem - Estado - sociedade. E cabe salientar que essa maturação presente no Serviço Social dos anos 80 para os 90, não significou o rompimento total com o conservadorismo tradicional da profissão (NETTO, 2010). Ainda que o pensamento conservador esteja presente até os dias atuais - posto que a ruptura com o conservadorismo não se deu por completa - a herança conservadora ainda permanece no Serviço Social e ganhou maturidade em suas atuações. Isso ganha visibilidade na sociedade brasileira, visto que o Assistente Social intervém através de seus organismos representativos em vários processos. Os anos 80 e 90 foram marcados pela construção de um projeto profissional que se deu como processo de ruptura, tendo sua direção sócio-política entendida na conjuntura do país a partir dos acontecimentos ocorridos como: as lutas sociais nos anos 80 e a implementação do neoliberalismo. Essa direção sócio-política dirige-se ao enfrentamento da 7

8 8 ofensiva do capital, na luta pela emancipação humana dentro do contexto de hegemonia do grande capital. É nesse contexto histórico, pós Constituição de 1988 que os profissionais de serviço social, iniciam o processo de ultrapassagem de condição de executores de políticas sociais, para assumir posições de planejamento e gestão dessas políticas (YAZBEK p.153). Nesse período (1990), o Brasil adentra num momento de forte pressão, entre acordos políticos/econômicos internacionais, instalação do neoliberalismo no país, aumento da miséria, privatizações, erosão do sistema público de proteção social (YAZBEK, 2009 p.153) e é assim nesse contexto que o Brasil institui seu sistema de seguridade social. O sistema neoliberal instalado, veio dificultar a efetivação dos direitos e acesso aos bens públicos conquistados através da Constituição Federal de 1988, ideologicamente difundida como constituição cidadã, na qual acordos pautados em interesses internacionais diminuíram o cuidado com o social no Brasil. É na conjuntura das privatizações, sucateamento dos espaços públicos, corte de repasses, fragmentação das políticas sociais, miséria e desigualdade crescente no país, que surge um novo momento para o Serviço Social, profissão atuante entre as relações de dominantes e dominados, governantes e governados, que se vê desafiado a buscar a tal democracia, garantir o acesso à cidadania e efetivação de direitos aos cidadãos necessitados e excluídos. Em pleno processo contínuo de acumulação e fortalecimento do capital, o Serviço Social nos anos 90, adentra-se num momento de enfraquecimento das políticas sociais, que se encontram estas subordinadas ao sistema econômico. A profissão depara-se com políticas seletivas e excludentes, vivendo desta forma a refilantropização e o apelo da solidariedade à sociedade civil, despolitização e enfraquecimento dos movimentos sociais, e tudo isso se torna desafios para o Assistente social, que se vê inserido numa lógica mercantilizada de vida. A profissão nesse momento busca fortalecer sua base teórica, produzindo continuamente grande material acadêmico, com importantes contribuições reflexivas como: a importância da defesa do Código de Ética profissional (permeado também de significativas alterações na tentativa de acompanhar as mudanças da sociedade, se atualizando e norteando as demandas do Serviço Social) e a defesa do projeto- ético-político da profissão, que inserido nesse contexto neoliberal, tenta se posicionar na correlação de forças, saindo em busca de uma nova sociabilidade, defendendo princípios como a liberdade, justiça e equidade social. 8

9 9 Inserido neste processo contraditório o Serviço Social da década de 90, se vê confrontado com este conjunto de transformações societárias no qual é desafiado a compreender e intervir nas novas configurações e manifestações da questão social, que expressam a precarização do trabalho e a penalização dos trabalhadores na sociedade capitalista contemporânea. (YAZBEK, 2009 p.155) O Serviço Social amadurecido no seu processo de formação e consolidação, vive uma nova realidade, contraditória, diante das desigualdades persistentes, da riqueza acumulada nas mãos de poucos, se depara com novos reflexos da questão social, que cada vez mais necessita da intervenção profissional; o desemprego crescente, desvalorização do trabalhador, altos índices de violência contra a mulher, idosos, crianças, pessoas doentes, em situação de rua, dentre outras tantas demandas oriundas da miséria instalada no país, onde políticas públicas focalistas e excludentes não dão conta de resolver tamanha degradação social. Nesse contexto histórico, o Serviço Social na condição de profissão institucionalizada e assalariada, faz com que os profissionais ainda enfrentem um ranço presente desde o inicio da profissão: o assistencialismo, e essa herança reverbera diretamente nos espaços de trabalho do profissional, que uma vez reconhecida a profissão, o(a) Assistente Social é um/uma profissional que vende sua forca de trabalho, sujeitando-se às ordens do empregador/contratante, este por sua vez, determina quais são suas limitações. Apesar de sua relativa autonomia, ao vender sua força de trabalho, o profissional se depara com uma autonomia tencionada 3. Cabe resgatar, que mesmo na condição de assalariado, o Serviço Social é regulamentado como profissão liberal e portanto, subordinado ao Código de Ética, essa realidade adversa pode levar o profissional a um estado de extrema alienação, refletida no atendimento à coletividade no âmbito de sua atuação cotidiana. Na virada do milênio, o Serviço Social reafirma seu compromisso com a teoria marxista. Reconhece que a forma de produção social é a causa prioritária das desigualdades, sustentadas na estrutura de dominação de classes; reconhece a assistência como um direito e a 3 Autonomia tensionada está condicionada a escolha do empregador [...] Os empregadores determinam as necessidades sociais que o trabalho do Assistente Social deve responder [...], interferem nas condições em que operam os atendimentos assim como os seus efeitos nas reproduções sociais [...]. (IAMAMOTO, M.V, 2011, p.215). 9

10 10 necessidade de fortalecer os movimentos sociais, na garantia protagonista dos indivíduos. Ainda assim, podemos afirmar que há um distanciamento dos textos de Marx, apesar da contemporaneidade, segundo IAMAMOTO (2011) [...] a profissão na divisão social e técnica do trabalho foi largamente incorporada pela categoria profissional, tornando-se domínio publico, o mesmo não ocorrendo com seus fundamentos referentes ao processo de produção e reprodução das relações sociais, o que justifica as necessidade de sua retomada e aprofundamento, com foco privilegiado no trabalho e na sociabilidade na ordem do capital, como subsidio para pensar o exercício profissional na atualidade (p. 213). O Serviço Social nesse momento contraditório sente a necessidade de maior reconhecimento profissional, possível por meio do fortalecimento de sua base, ancorado na teórica social crítica, no Código de Ética e reafirmando a defesa ferrenha de seu projeto-éticopolítico. Tem como ferramentas na busca da efetivação de seus propósitos, bens e serviços públicos conquistados através da Constituição Federal de 1988, como a LOS, LOAS, CNAS, PNAS, SUAS, ECA, e outras, a materialização do tripé da seguridade social saúde, previdência e assistência social, são recursos a serem utilizados pelos profissionais na luta pela efetivação dos direitos conquistados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos, após essa reflexão, que o Serviço Social convive com os desafios para o seu enfrentamento, portanto, se faz necessário o exercício de análise constante da atuação profissional dentro do sistema capitalista. O reconhecimento de traços do conservadorismo ainda presente na profissão em tempos pós-moderno, pede reflexão diária e consulta do pensamento marxista, que tanto contribui para o fortalecimento da profissão. Em tempos de constante crise do capital, nesse viver contraditório, o(a) Assistente Social precisa se valer das ferramentas conquistadas democraticamente, numa luta diária pela concretização da democracia e cidadania no país, na defesa de acesso igualitário e justo para o cidadão. O profissional dispõe de mecanismos consolidados e por consolidar nas esferas públicas e privadas, de políticas que irão contribuir para uma prática profissional consciente e transformadora da sociedade. A participação em fóruns de debates que trate da questão social torna-se imprescindíveis na vida profissional, contribuir no fortalecimento dos conselhos, 10

11 11 conferências, que estimule a participação da população no controle social, apoio aos movimentos sociais, são caminhos necessários a serem percorridos pelo Serviço Social brasileiro na consolidação das políticas públicas. O Serviço Social precisa estar inserido nos meios de discussões, planejamento, organização, gestão das políticas, contribuindo assim pela expansão da assistência e reconhecimento dos serviços. A profissão historicamente contribuiu e vem contribuindo pela efetivação da democracia e na diminuição da desigualdade no país. Portanto, vale lembrar que essas ferramentas conquistadas, a política social que vem sendo implementada, ainda não são capazes de reverter o quadro degradante que se vive atualmente, os desafios são árduos e diários para consolidação da cidadania. Assim sendo, o Serviço Social precisa se fortalecer hegemonicamente de suas bases: teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político, seguir na busca da efetivação do seu projeto-ético-político, dialogar com outras correntes sociais, centrando-se sempre na tradição marxista, na luta e defesa de seus princípios libertários e transformadores na sociedade. BIBLIOGRAFIA ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa. Desafios do Projeto Profissional de ruptura com o conservadorismo. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2007, n. 91, p IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: Capital financeiro, trabalho e questão social. 6. São Paulo: Cortez, 2011., Marilda Villela. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 34 ed. São Paulo: Cortez, MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 15 Ed. São Paulo: Cortez, NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social. 15 ed. São Paulo, Cortez, YAZBEK, Maria Carmelita. Direitos e Competências Profissionais: Fundamentos Históricos Metodológicos do Serviço Social. Brasília: In CFESS/ABEPSS,

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