O DIREITO ROMANO NA UNIVERSIDADE MEDIEVAL MACIEL, Cássia Giseli Beraldo Pereira - PPE/UEM OLIVEIRA, Terezinha - DFE/PPE/UEM
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- Cecília Henriques Bentes
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1 O DIREITO ROMANO NA UNIVERSIDADE MEDIEVAL MACIEL, Cássia Giseli Beraldo Pereira - PPE/UEM OLIVEIRA, Terezinha - DFE/PPE/UEM Os preceitos de direito são estes: viver honestamente, não lesar a outrem, dar a cada um o seu. 1 Na antiguidade cristianizada, ao analisarmos o pensamento de Santo Agostinho, toda sua filosofia cristã pauta-se no entendimento de que o conhecimento era dom de Deus, e este o único mestre capaz de ensinar. Com Tomás de Aquino vemos uma releitura, apesar de não descaracterizar em nada Agostinho, mas traz uma conclusão mais racional do conhecimento, onde este passa a ser compartilhado com os homens. Os argumentos de Aquino são aristotélicos e defendia a razão sem descaracterizar a fé. Porém, devido ao próprio desenvolvimento social e das próprias necessidades que surgiram no período, todo o conhecimento que até então era fundado nas bases canônicas, ganha espaço no pensamento laico, como o Direito e a Medicina. Numa renovação de saberes, como exemplifica Jacques Verger, novos mestres surgem para efetuarem uma exegese mais profunda dos textos das autoridades antigas, e manuscritos antigos são retomados para uma releitura voltada a atender os interesses sociais cada vez mais exigentes. Dentro da perspectiva do ensino jurídico, por exemplo, o Corpus Iuris Civilis, uma compilação de direito romano realizada pelo imperador Justiniano no século VI, tornase a base do ensino jurídico na universidade de Bolonha no século XIII. Como explica VERGER, esta necessidade de encontrar respostas não se deve somente ao desenvolvimento inerente das cidades, mas sim ao próprio interesse, tanto da Igreja quanto 1 ( Digesto de Justiniano. D Ulpianus libro primo regularum) 1
2 dos poderes leigos, em poder recorrer aos conhecimentos jurídicos para gestão de seus negócios privados e públicos. A partir da criação das universidades, a Idade Média e os séculos seguintes, não sofreriam mais a mínima possibilidade de estagnação; pelo contrário, acarretou o surgimento de novas ciências e de novas mentalidades, proporcionando um novo perfil social. Os saberes até então baseavam-se nas três artes do trivium, que abrangia a Gramática, a retórica e a dialética, e as do quadrivium, considerada as artes das coisas e dos números, como a Aritmética, a música, a astronomia e a geometria. Mas o desenvolvimento das disciplinas laicas, como foram denominadas, alcançam sua expressão nas faculdades de Direito e de Medicina, porque a Teologia e a Filosofia até então eram a fonte dos debates. Com a redescoberta dos princípios jurídicos, a partir do século XIII, o ensino do Direito se pauta na análise do Direito civil, cuja fonte era o Corpus Iuris Civilis e o Direito Canônico, voltado para os Decretos de Graciano. Dentro do tema proposto, voltaremos para o interesse do Direito Romano, que na realidade, tem como fundamento maior o direito civil. Numa visão jurídica voltada para as relações privadas, o direito civil sem dúvida é o ponto de partida. Por ser um instrumento dinâmico no seio de qualquer sociedade, o direito tem por finalidade maior a busca da paz e a quebra da opressão, seja ela por que via for, limitando não só as mãos impiedosas que se levantam contra o próximo, mas regulando as conseqüências que advém dos atos revestidos de despotismo ou ilicitude. Esse pensamento, na verdade, sempre pautou as sociedades mais remotas, respeitando-se em cada época o desenvolvimento civilizatório, que proporciona a evolução das coisas. Assim, é primordial esclarecer que, ao se falar em direito romano, não é afirmar que o mesmo nasceu nesta sociedade, pelo contrário, o direito, enquanto mecanismo regulador das relações, é bem mais remoto, cuja base encontra-se tanto no Código de Hamurabi quanto nas leis deuteronômicas do Antigo Testamento. 2
3 Este trabalho, porém, se propõe a estabelecer apenas o período em que o direito romano teve uma retomada nos cursos jurídicos das universidades medievais, já no século XIII. O Corpus Iuris Civilis, ou também conhecido como Código de Justiniano, é uma compilação do direito civil romano antigo, cuja base volta-se para as relações privadas, até porque o tema direito público não é a nomenclatura conhecida ainda, como nos tempos atuais. Segundo HILÁRIO, o direito utilizado, até então, era o canônico e, com o surgimento das leis da razão, que buscava uma compreensão mas profunda de tudo, o método escolástico produzia dois momentos: a leitura e análise do texto e depois o debate sobre todo o assunto. Assim, o autor acrescenta: Nas faculdades de Direito, os dois ramos estudados refletiam bem a dualidade cultural eclesiástica/cultura vulgar. Formando uma sociedade à parte, com suas próprias regras, a Igreja desde o século XI procura organizar e classificar as normas estabelecidas por concílios gerais, sínodos locais e bulas papais. Contudo, o volume de material e suas inúmeras contradições dificultavam sua consulta e aplicação. Daí a elaboração de coleções que selecionassem e sistematizassem as leis da Igreja. Para tanto, recorreu-se aos métodos que se desenvolviam nas escolas, e assim foi se tornando necessária a formação de especialistas e portanto de faculdades de Direito canônico. Paralelamente, naquele contexto de complexização da sociedade, as regras jurídicas estabelecidas pelo costume ( Direito Consuetudinário de origem germânica), não mais atendiam às necessidades do momento. A revalorização da cultura antiga que então ocorria, fornecia o material desejado pelas monarquias nascentes e pela população urbana. O Direito Romano tornou-se objeto de estudo em vários locais, sendo Bolonha o principal deles. (HILÁRIO, P.117), grifo meu. Enquanto a universidade de Paris voltava-se para os estudos teológicos, a de Bolonha buscava os interesses para o Direito romano. Este interesse, que na realidade desencadeou a implantação do direito romano foi que, no feudalismo, não havia uma sistematização de 3
4 regras ou leis, sendo que cada senhor feudal ditava suas próprias regras. Bolonha, então, começa a se destacar pelo uso de duas grandes teorias: o Direito Canônico e depois o Romano. Foi o monge Graciano quem produziu pela primeira vez a compilação do direito canônico, cujo trabalho acadêmico ficou conhecido como Decreto de Graciano. Mas outro direito, conhecido como Direito Romano, nada mais era do que um Código, cuja compilação havia sido feita sob as ordens do Imperador Justiniano em Constantinopla por volta do ano 500 d.c. Este código foi a compilação de todas as leis anteriores do Império Romano, cuja obra final ficou conhecida como Codex Juris Civilis, que até hoje é a fonte de estudo do direito romano. Este Código Romano e o Decreto de Graciano passaram a ser a fonte de estudo e comentários dos professores e alunos da Universidade de Bolonha. Foi por este motivo que Bolonha recebeu incentivos da monarquia, que buscava descobrir uma maneira de se impor sobre os senhores feudais, legalizando através de leis o poder soberano do monarca. Para tanto, se utilizavam do pensamento intelectual da universidade para firmarem suas pretensões. Surge aqui, sem dúvida, a importância de mencionar o mestre Tomas de Aquino, teólogo do século XIII, e mestre na Universidade de Paris entre os anos de 1256 a Era também filósofo e grande conhecedor de Aristóteles. Da ordem dos dominicanos, Tomas defendia a idéia de pobreza. Foi ele um grande personagem de um período turbulento, onde imperava com clareza dois poderes distintos: o eclesiástico e o terreno. Os representantes da Igreja precisam legislar e manter o poder espiritual, enquanto o príncipe o terreno. São duas coisas de natureza bem distintas. Como isso viria interferir na universidade? Levando-se em conta que ela representa um espaço de influência política, ora se subordinava ao papa, ora ao príncipe. A causa disso nada mais era do que a luta pela sua autonomia. Ela não possuía renda própria, e sua essência com certeza sempre fora o conhecimento, cujo lastro se consagrava nos autores da antiguidade, nas traduções de seus textos, em suas explicações teológicas e filosóficas. 4
5 Num espaço onde a Teologia e o Direito surgem com toda força para trazer respostas sociais, o grande debate que efetivamente tem início é a separação dos poderes, sendo discutido entre os teólogos, juristas e mestres defensores da Igreja. Vemos toda uma sociedade se modificando por causa desta separação de poderes. Esta diversidade de posições teóricas, entre o pensamento agostiniano que se opõe à separação dos poderes, de Brabante, com o pensamento aristotélico e Tomas de Aquino propondo o equilíbrio, no que tange para a Igreja os assuntos espirituais e para os governantes o terreno, vemos a essência da universidade. Esta era a sua grande responsabilidade perante a sociedade: a de trazer fundamentações, respostas. A universidade produz então os quadros transformadores. É dentro deste contexto que, nos ensinos universitários, nota-se a tendência imposta tanto do direito canônico quanto do secular. Dos estudos do decreto de Graciano, os alunos têm acesso aos elementos jurídicos do Código de Justiniano. Sobre as origens do Direito romano SILVIO MEIRA salienta que: o estudo da origem e evolução do Direito Romano no longo período que se estende desde a fundação de Roma, no oitavo século antes de Cristo até a morte do Imperador Justiniano, no ano de 565 da era Cristã. Depois da morte de Justiniano, esse Direito teve projeção no Oriente e no Ocidente, sendo também necessário estudar a sua influência na legislação de muitos povos até hoje. (p.1) Num período em que as incursões nômades retalhavam o império romano, e neste preponderava também as influências helênicas e bizantinas, romanizar talvez tenha sido a idéia central de Justiniano, para manter viva a idéia de império. Neste aspecto cultural, é de se reconhecer que seu nome se perpetuou. Para se falar em direito romano na universidade medieval, é necessário primeiro entender a sua influência no próprio mundo romano, até porque, esta fase permanece até o século VI, onde então as leis canônicas começam a ter um espaço significativo, moldando 5
6 toda a concepção filosófica do período, sendo que somente no século XIII, vai ocorrer uma retomada desta ciência jurídica no curso de Direito em Bolonha. Durante toda a república, o direito sofre várias influências novas, deixando cada vez mais o primitivismo da idade antiga, e uma assimilação começa ocorrer com outros povos, como os gregos, por exemplo. As regras muito rígidas, formais, que espelhavam um período mais antigo, começam a se abrandar com os princípios helênicos, e um novo processo jurídico toma forma, para regular as relações sociais. O nascimento de um direito, chamado pretoriano, permite aos magistrados ir além da letra fria da norma, e o princípio da equidade encontra sua raiz, no senso de Justiça. Vale ressaltar o comentário de SILVIO MEIRA: O magistrado não se limitava a aplicar o dispositivo legal, por vezes injusto. Supria-lhe as lacunas, corrigia as suas injustiças, abrandava a sua cruel rigidez. Servia-se, para isso, dos editos ( Edicta repentina, translatícia e perpetua). Ao tempo do Império tão volumoso e complexo se tornara o direito pretoriano que Adriano entregou ao jurisconsulto Sálvio Juliano a tarefa de promover a sua codificação, surgindo, assim o famoso Edictum Perpetuum de Sálvio Juliano. ( p. 25) Porém, o direito romano sofre uma decadência, iniciando-se com Diocleciano, estendendo-se até Justiniano, onde os grandes jurisconsultos, sistematizadores e magistrados deixam de existir. Um novo tipo de intérprete surge: o compilador. Justiniano, então, no século VI, encerra sua obra de compilação, criada através de pessoas por ele constituídas, nas quais se encontravam advogados, professores, juristas e organizou dois códigos, conhecidos como as Institutas e o Digesto ou Pandecta. O objetivo de Justiniano foi promover a atualização de todo o direito acumulado através dos séculos. O Corpus Iuris Civilis continha todas as Constituições; as Institutas era um manual para se estudar o Direito e o Digesto continha toda a doutrina dos jurisconsultos clássicos, devidamente catalogada. 6
7 Mas a influência do império bizantino e das várias regiões bárbaras que não se utilizavam de um direito específico, o direito romano sofreu várias deformações. Por isso, na faculdade de Direito de Bolonha, surge o interesse de se voltar para o estudo dos clássicos da antiguidade, e uma nova releitura começa então a se efetuar, baseando-se na letra da lei, para que, com uma racionalidade necessária, a sociedade medieval pudesse obter respostas que o direito canônico já não poderia fornecer na sua concretude. O professor de Direito Romano da USP, Hélcio França Madeira, traduziu o primeiro livro do Digesto de Justiniano, composto de vinte e três títulos. O escritor romano menciona a natureza da obra: Primeiro livro dos Digestos ou Pandectas do direito enucleado e selecionado de todo o direito antigo, do sacratíssimo príncipe Justiniano nosso Senhor. ( p. 16) Considerado como a doutrina dos jurisconsultos, ele contêm os conceitos do que vem a ser o Direito, a Justiça, o Direito dos outros povos, as relações privadas, questões de família, como casamento, adoção, partilha de bens. Também trata das questões políticas, enquanto constituição dos poderes, explicando as funções dos magistrados, dos senadores e dos demais aplicadores do Direito. Torna-se mais claro o interesse de Bolonha em retomar os estudos antigos do Direito Romano, tendo em vista que o grande debate da época era justamente a questão da separação dos poderes. Nada mais oportuno do que entender a constituição da República Romana, sua política, sua administração, suas leis civis. Porque a necessidade social e política do século XIII que vinha ocorrendo revelava a profunda crise na sociedade, idéias novas surgindo, desembocando na busca de uma sociedade mais moderna. Mudanças começam a ocorrer de forma profunda, e estas se encontravam nas mentalidades, na nova concepção de mundo. 7
8 Até mesmo o papado do século XIII é outro, pois na figura de Urbano III tem-se uma nova visão futurista de sociedade. Uma nova revolução na interpretação da religião é gritante. Os princípios que estão no cristianismo primitivo já não servem para serem implantados nesta sociedade. Todo o pensamento cristão está sendo colocado em xeque, conjugado com a presença dos árabes, do comércio, da produção de mercado. Toda uma passagem do campo para a cidade surge neste período, e sem dúvida novas necessidades as acompanham. Como deixar de buscar respostas nas outras ciências? O Direito se faz urgente para regular esta nova era, este novo renascer. Toda a essência do pensamento citadino do século XIII ganha uma gama de complexidade, seja através da usura, do lucro. Muitas questões importantes devem ser observadas, como a pluralidade de comportamentos. Já é latente a presença das prostitutas, por exemplo. Realmente, o direito canônico, até então aplicado, começa a sentir suas primeiras dificuldades na aplicação do dia-a-dia. Este é o papel fundante do Direito num período de extremos acontecimentos. Os alunos de Bolonha, formados nas ciências jurídicas, começam a ser contratados pelos príncipes, para a preparação de argumentos jurídicos na defesa de suas próprias administrações. Surge aqui o início das questões demográficas, respaldadas na concepção jurídica de público e privado. O Direito romano então vem com força total para dirimir as questões práticas que necessitavam serem resolvidas sem a interferência eclesiástica e sem a pressão do medo da condenação religiosa. Aqui se tem a grande importância do papel da universidade como lócus de conhecimento científico, racional e cuja responsabilidade aumenta para com toda a sociedade. Segundo VERGER, sobre o direito romano: No que concerne ao Direito, foi de Bolonha que, primeiramente, vieram as inovações, ou seja, a ressurreição do Direito Romano e seus princípios fundamentais, ao mesmo tempo que a elaboração do Direito Canônico. Depois dos glosadores do século XIII, como François Accurse, os grandes juristas do século XIV, como Jean D André, Bartole ou 8
9 Balde, sistematizaram tudo o que o Direito Romano poderia trazer de contribuição para a educação da monarquia pontifícia e para o renascimento do Estado. Houve, contudo, outras escolas jurídicas originais, especialmente a de Orleans, ( p. 38) É evidente que os elementos caracterizadores que definiram a natureza jurídica do direito romano cumpriram com seu papel num tempo e num espaço correspondente. Esta é a função precípua do Direito: o de trazer respostas sociais. E sem dúvida, ele o faz de acordo com o desenvolvimento da própria sociedade no período em que ele se pauta. Regulador das condições e das relações entre os homens, ele desempenha a sua natureza maior, que é buscar a paz social e a solução dos conflitos. Assim como ele teve sua oportunidade em definir e regular os princípios que deveriam nortear a implantação de uma nova ordem no século XIII, ele continua com as suas prerrogativas dentro do nosso próprio século. Quando se fala ou se pensa na ordem pública, no coletivo, no social e nos limites das relações privadas, pensa-se sem dúvida neste grande constituidor e mantenedor da vida em sociedade. Deste os tempos remotos ele vem desempenhando aquilo para o qual foi criado, ou seja, a manutenção da liberdade entre os homens. BIBLIOGRAFIA BRETONE, Mario. História do Direito Romano. Lisboa: Editorial Estampa, MADEIRA, Hélcio Maciel França. Digesto de Justiniano. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais: Osasco,SP: Centro Universitário FIEO,
10 MEIRA, Sílvio A. B. História e Fontes do Direito Romano. São Paulo: Edição Saraiva, VERGER, Jacques. CHARLE, Christophe. História das Universidades. São Paulo: Editora Unesp,
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