VI - Política de Conflitos de Interesses

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VI - Política de Conflitos de Interesses"

Transcrição

1 VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a política de conflitos de interesses do Grupo BPI. 1. Princípios Gerais O Grupo BPI na sua relação com os Clientes assegura: Um tratamento transparente e equitativo; A prevalência dos interesses do Cliente, tanto em relação aos seus próprios interesses ou de empresas com as quais se encontra em relação de domínio ou de grupo, como em relação aos interesses dos titulares dos seus órgãos sociais ou dos de agente vinculado e Colaboradores de ambos. De entre os princípios que regem a atuação do Grupo BPI no desenvolvimento da sua atividade e na sua relação com os Clientes sublinham-se os seguintes: Integridade na prestação dos serviços e no relacionamento com os Clientes; Prestação dos serviços de intermediação financeira com a diligência e o cuidado exigíveis; Exercício das atividades de intermediação financeira de acordo com as regras definidas pelas entidades de supervisão; Proteção dos interesses dos Clientes do Grupo BPI, bem como o seu tratamento equitativo; Prestação aos Clientes de informação clara, atual e completa, e não suscetível de os induzir em erro. 2. Circunstâncias potencialmente geradoras de conflitos de interesses O Grupo BPI presta um conjunto de serviços de intermediação financeira, destacandose a prestação de serviços de: Receção, transmissão e execução de ordens sobre instrumentos financeiros por conta de Clientes; Negociação de instrumentos financeiros por conta própria; Gestão de carteiras; Consultoria para investimento; Recomendações de investimento (research); Assessoria financeira a empresas (assistência em ofertas públicas, tomada firme, colocação, financiamento, etc.). Neste âmbito, admitem-se como potencialmente geradoras de um conflito de interesses as seguintes situações: Elaboração e divulgação de recomendações de investimento sobre emitentes a quem se preste outro tipo de serviços de intermediação financeira; Prestação de serviços de intermediação financeira a diferentes Clientes que atuem no mesmo sector; Manual do Investidor BPI 38/57

2 Prestação de serviços de intermediação financeira a entidades emitentes de instrumentos financeiros que poderão ser objeto de transação por Clientes; Prestação de serviços de assistência e colocação em ofertas públicas e privadas relacionados com instrumentos financeiros que poderão ser objeto de transações por Clientes, podendo tomar firme emissões que poderão ser subscritas por Clientes; Integração, por parte de Colaboradores ou membros do órgão de administração das entidades que integram o Grupo BPI, de órgãos de administração de outras entidades emitentes de instrumentos financeiros que poderão ser objeto de transações por Clientes ou sobre as quais sejam elaboradas ou divulgadas recomendações de investimento; Atuação como contraparte do Cliente ou execução de ordens sobre instrumentos financeiros em seu nome ou representação; Transações de instrumentos financeiros entre Clientes e o Grupo BPI ou outros Clientes; Colocação junto de Clientes de instrumentos financeiros emitidos pelo Banco BPI ou entidades do Grupo BPI; Execução simultânea de transações sobre instrumentos financeiros para o Grupo BPI e para Clientes. Assinala-se ainda como situação potencialmente geradora de um conflito de interesses, a possibilidade de o Grupo BPI receber, de um terceiro que não o Cliente, ou pagar a terceiros, benefícios sob a forma de dinheiro, bens ou serviços, que não a comissão decorrente da prestação desse serviço (como é o caso do recebimento de retrocessões de comissões no âmbito da comercialização e aconselhamento em participações em Organismos de Investimento Coletivo geridos por entidades terceiras). Finalmente, assinala-se que a fixação da retribuição dos colaboradores afetos às atividades de comercialização de instrumentos financeiros ou à prestação de outros serviços de intermediação financeira, como por exemplo consultoria para investimento, gestão de carteiras ou emissão de recomendações (research) ou a prestação de serviços de tomada firme ou colocação ou consultoria sobre a estrutura de capital ou operações de fusão ou aquisição de empresas, pode determinar situações potencialmente geradora de um conflito de interesses, tendo o Grupo BPI definidos regras para prevenir a ocorrência de tais potenciais conflitos (descritas na alínea 3 c) e f) do ponto seguinte). 3. Normas e procedimentos adotados Com vista a assegurar o respeito pelos princípios gerais enunciados e de modo a prevenir a ocorrência de potenciais conflitos de interesses, designadamente os referidos no ponto anterior, foram adotadas no Grupo BPI normas e procedimentos, que se encontram refletidos no normativo interno do Grupo e no Código de Conduta do Grupo BPI. Aqueles documentos estabelecem os princípios gerais e as normas concretas a adotar nas situações de ocorrência de conflitos de interesses: Manual do Investidor BPI 39/57

3 Entre dois ou mais Clientes; Entre Clientes, por um lado, e entidades que integrem o Grupo BPI, os seus Colaboradores ou membros dos Órgãos Sociais, por outro. Adicionalmente e com vista à prevenção e gestão de potenciais conflitos de interesses, o Grupo BPI encontra-se organizado de forma a prevenir e identificar possíveis conflitos de interesses e atua por forma a garantir, em cada momento, a redução do risco da sua ocorrência, tendo adotado, nas áreas onde se exercem atividades de intermediação financeira, um modelo de funcionamento que privilegia a segregação de funções e limitação da circulação de informação. No que se refere à atividade de elaboração de recomendações de investimento e de prestação de serviços de consultoria sobre estrutura de capital e operações de fusão e aquisição de empresas, entre outras), encontram-se definidos em normativo interno os procedimentos a adotar em caso de ocorrência de conflito de interesses entre as empresas objeto de recomendação de investimento ou consultoria, as entidades do Grupo BPI, respetivos Colaboradores ou membros dos seus órgãos sociais. O Grupo BPI dispõe ainda de regras definidas em Normativo interno em matéria de transações pessoais a realizar pelos colaboradores do Grupo BPI que visam prevenir e definir procedimentos a adotar em caso de ocorrência de conflitos de interesse. A independência de atuação dos Colaboradores que dirigem, fiscalizam ou cujas principais funções envolvam a realização de atividades ou a prestação de serviços de intermediação financeira a Clientes, é assegurada através da implementação dos seguintes procedimentos: a) Regras sobre troca de informações entre os Colaboradores envolvidos nas atividades de intermediação financeira que impliquem risco de conflito de interesses O impedimento da troca de informações entre os Colaboradores envolvidos em diferentes atividades de intermediação financeira é assegurado através da regulamentação interna do Banco e do estabelecimento de requisitos organizacionais, que instituem barreiras informativas (chinese walls) e separação física entre as diversas áreas, nomeadamente entre as áreas de negociação (própria ou por conta de Clientes) da área responsável pela elaboração das recomendações de investimento (research). Nas principais áreas que executam atividade de negociação, o controlo da troca de informações entre Colaboradores é, regra geral, assegurado através da gravação das comunicações telefónicas entre os Colaboradores intervenientes na negociação de instrumentos financeiros por conta própria do Grupo BPI ou por conta dos seus Clientes. Adicionalmente, e no que respeita às atividades de negociação por conta própria, negociação por conta de Clientes e elaboração de recomendações de investimento o Grupo BPI assegura que os Colaboradores envolvidos em cada uma das referidas atividades: Manual do Investidor BPI 40/57

4 Não tenham qualquer tipo de participação nas decisões ou orientações aprovadas respeitantes a outra atividade, nem acesso privilegiado a informação recolhida ou produzida por essa outra atividade enquanto a mesma não for tornada pública; Estão obrigados pelo Código de Conduta e por normativo interno a não divulgar qualquer informação que, por qualquer modo, possa influenciar o comportamento ou o exercício da outra atividade, antes da mesma ser do conhecimento público ou ser publicamente divulgada. b) Fiscalização distinta dos Colaboradores envolvidos nas atividades de intermediação financeira que impliquem risco de conflito de interesses Os Colaboradores afetos às diferentes atividades de intermediação financeira, em especial os afetos às atividades de negociação por conta própria ou por conta de Clientes e os afetos à atividade de elaboração de recomendações de investimento, reportam hierarquicamente a pessoas distintas. c) Eliminação da relação direta entre a remuneração das pessoas envolvidas na prestação de atividades de intermediação financeira e as remunerações ou receitas geradas por outras atividades de intermediação financeira exercidas por pessoa distinta Não existe qualquer tipo de relação ou indexação direta ou indireta, seja por referência à remuneração fixa ou variável, entre a remuneração auferida pelos Colaboradores ou responsáveis por determinada atividade de intermediação financeira e a rentabilidade obtida por qualquer outra área de intermediação financeira. A eventual remuneração variável atribuída aos Colaboradores das diferentes atividades de intermediação financeira estará, regra geral, relacionada com os resultados da entidade do Grupo BPI na qual o Colaborador exerce funções, sem prejuízo da possibilidade de parte da sua remuneração variável poder estar diretamente relacionada com a sua prestação individual. O Grupo BPI adota políticas de remuneração aplicáveis aos colaboradores afetos às áreas comerciais, em particular, aos colaboradores da rede de balcões, dos Centros de Investimento, do Private Banking e dos Centros de Empresa, mas também aos colaboradores afetos à atividade de receção e transmissão e execução de ordens e research, entre outros. Em particular, e de modo a acautelar situações potencialmente geradoras de um conflito de interesses na comercialização de instrumentos financeiros ou na prestação de outros serviços de intermediação financeira, o Grupo BPI, entre outros aspetos: (i) (ii) Assegura existência de um equilíbrio entre a componente fixa e a componente variável da remuneração, nos termos do qual a remuneração variável nunca pode ser superior ao valor total da remuneração fixa anual do Colaborador; Condiciona a atribuição da componente variável da remuneração ao cumprimento não só de critérios quantitativos mas também de critérios qualitativos; Manual do Investidor BPI 41/57

5 (iii) (iv) (v) (vi) Estabelece como critérios qualitativos, entre outros, informação/indicadores relacionados com o cumprimento de regras e procedimentos internos, da regulamentação aplicável e com a qualidade do serviço prestado aos Clientes e seu tratamento equitativo; Não prevê qualquer relação direta entre a remuneração dos Colaboradores envolvidos principalmente numa atividade e a remuneração ou as receitas geradas por Colaboradores diferentes, envolvidos principalmente numa outra atividade, em que possa surgir um conflito de interesses em relação a essas atividades; Assegura que os critérios fixados para a determinação da componente variável da remuneração têm em consideração o desempenho do trabalhador e da estrutura interna em que este se encontra inserido; Garante que o pagamento da componente variável da remuneração depende da verificação rigorosa do cumprimento dos critérios definidos para a sua atribuição, prevendo a possibilidade de a mesma não ser atribuída quando tal seja apropriado. d) Impedimento e limitação de exercício de influência inadequada sobre o modo como as pessoas envolvidas na prestação de atividades de intermediação financeira a realizam O Grupo BPI, através das regras e restrições constantes do Código de Conduta, normativo interno e da separação física, funcional e hierárquica dos Colaboradores das diferentes atividades de intermediação financeira, limita o exercício de qualquer influência inadequada sobre o modo como as pessoas envolvidas na prestação de atividades de intermediação financeira a realizam. Funcionalmente prevê-se a independência entre as diferentes atividades de intermediação financeira, prevendo-se ainda que as diretrizes e orientações dirigidas a cada uma das atividades emanam de órgãos colegiais hierarquicamente superiores e independentes das mesmas, sem prejuízo da possibilidade de participação de Colaboradores de cada área na tomada de decisões que as afetam. e) Impedimento e controlo do envolvimento simultâneo ou sequencial das pessoas envolvidas na prestação de atividades de intermediação financeira em diferentes atividades de intermediação financeira A separação orgânica e funcional da estrutura de recursos humanos do Grupo BPI contribui para que os Colaboradores de determinada atividade de intermediação financeira não estejam envolvidos no exercício simultâneo de diferentes atividades de intermediação financeira que, entre si, possam potenciar ou originar um conflito de interesses, em especial, no que respeita às atividades de negociação por conta própria, por conta de Clientes e de recomendações de investimento. f) Proibição de recebimento de benefícios O Grupo BPI poderá receber de um terceiro que não o Cliente, ou pagar a terceiro, uma remuneração, comissão ou benefício não pecuniário relativo a um serviço Manual do Investidor BPI 42/57

6 principal ou auxiliar prestado, sob a forma de dinheiro, bens ou serviços quando se verifique o reforço da qualidade do serviço disponibilizado ao Cliente. O Grupo BPI entende que tal reforço se verifica sempre que presta ao Cliente um serviço adicional ou de nível superior que se consubstancie, designadamente: na prestação de um serviço de consultoria numa base não independente aos Clientes com quem seja contratada a prestação de tal serviço; em geral, no acesso a uma ampla gama de instrumentos financeiros (designadamente de fundos de terceiros sem relações estreitas com o Grupo BPI), a par com (iii) a disponibilização de instrumentos de valor acrescentado destinados a ajudar o Cliente na tomada de uma decisão de investimento fundamentada, como simuladores para cálculo estimado das rentabilidades dos referidos instrumentos financeiros e na disponibilização de relatórios periódicos de acompanhamento do serviço prestado. O Grupo BPI divulgará aos Clientes, de modo completo, verdadeiro e claro, a existência, a natureza e o montante da remuneração, comissão ou benefício não pecuniário, a pagar ou a receber de terceiros, antes da prestação da atividade de intermediação financeira em causa, sempre que tal montante puder ser determinado previamente. Se tal montante não puder ser determinado, será divulgado o seu método de cálculo e fornecida informação sobre o montante do pagamento ou benefício recebido ou pago posteriormente. Quando aplicável, divulgará ainda informação sobre os mecanismos para a transferência para o cliente da remuneração, comissão ou benefício pecuniário ou não pecuniário recebido. O Grupo BPI tem igualmente definidas regras em normativo interno que regulam o pagamento e a receção, pelos colaboradores, de benefícios não monetários. Em particular, os Colaboradores do Grupo BPI não devem oferecer, solicitar, receber ou aceitar de Clientes, de fornecedores ou de terceiros quaisquer ofertas, recompensas ou benefícios, salvo os que, estando relacionados com a atividade que os Colaboradores desempenham no Grupo BPI, para o efeito tenham sido autorizados ou não excedam o valor de 100. As ofertas suscetíveis de ser aceites nos termos previstos no parágrafo anterior devem ser declaradas, por escrito, pelo colaborador ao respetivo superior hierárquico, com conhecimento ao 1º responsável do Órgão diretamente dependente da Comissão Executiva e à Direção de Compliance do Grupo BPI. 4. Procedimento adotados na gestão de conflitos de interesses Caso se verifique uma situação de conflito de interesses, e sempre sem prejuízo da prevalência dos interesses do Cliente face aos interesses do Grupo BPI, este adotará os seguintes procedimentos para a sua gestão e resolução: a) Recenseamento, registo e comunicação Manual do Investidor BPI 43/57

7 O Grupo BPI procura identificar os conflitos de interesses e manter atualizado o registo dos conflitos de interesses ocorridos com risco de afetação de interesses dos Clientes. É igualmente assegurada a elaboração de listas de pessoas que tenham tido acesso a informação privilegiada nos casos em que o Grupo BPI preste serviços relacionados com ofertas públicas ou outros de que resulte o conhecimento dessa informação. Nos casos em que os procedimentos adotados pelo Grupo BPI não sejam suficientes para prevenir o surgimento de um conflito, e não existindo garantia de que os interesses dos Clientes não saiam lesados, o Grupo BPI: Informará o Cliente da existência e natureza do conflito previamente à execução da operação a realizar em seu nome, de modo a obter o seu consentimento à prestação do serviço em causa ou; Poderá optar, por sua exclusiva iniciativa, por não prestar o serviço de intermediação solicitado. b) Organização interna do Grupo BPI O Grupo BPI encontra-se organizado de modo a identificar e mitigar eventuais conflitos de interesses que surjam. Para o efeito, o Grupo BPI dispõe de: Sistemas de controlo do cumprimento das regras aplicáveis a matérias relacionadas com conflitos de interesses, dos quais se destaca a existência de uma Direção de Auditoria e Inspeção e a Direção de Compliance; Mecanismos internos de gestão de riscos operacionais destinados a detetar, avaliar e reduzir o risco operacional, incluindo o resultante da violação de comportamentos éticos estabelecidos; Um serviço de reclamações destinado a receber e analisar as reclamações dos investidores, que assegura a receção e análise de todas as reclamações que lhe sejam dirigidas, quer provenham de Clientes do Grupo BPI, quer provenham de pessoas que não possuam essa qualidade; Meios técnicos e humanos que asseguram a proteção dos ativos (dinheiro e instrumentos financeiros) depositados ou registados em nome ou por conta dos seus Clientes, encontrando-se implementados mecanismos que permitem uma clara distinção entre os bens pertencentes ao património do Grupo BPI e os bens pertencentes ao património de cada um dos seus Clientes; Meios de conservação de documentos e registos relacionados com a prestação dos serviços de intermediação contratados com cada Cliente e execução de operações sobre instrumentos financeiros realizadas, que permitem o armazenamento de informação de forma acessível. Finalmente, a responsabilidade pelo cumprimento de todos estes deveres é assegurada pelo órgão de administração do Grupo BPI, a quem compete igualmente o dever de avaliação periódica e de decisão sobre a correção de eventuais deficiências detetadas. Manual do Investidor BPI 44/57

VI - Política de Conflitos de Interesses

VI - Política de Conflitos de Interesses VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição:

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: RESOLUÇÃO N 2554 Dispõe sobre a implantação e implemenação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES

POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES POLÍTICAS DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS POR ADMINISTRADORES, EMPREGADOS E COLABORADORES Última atualização: 20/06/2016 A reprodução e a distribuição deste Manual fora do MODAL sem a devida autorização

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Junho/2016 Edge Brasil Gestão de Ativos Ltda. 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles a serem observados para

Leia mais

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos

MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos MÓDULO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Política de Controles Internos Junho de 2016 ÍNDICE POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... 2 (A) Objetivo... 2 (B) Abrangência... 2 (C) Princípios Gerais... 2 (D) Diretrizes...

Leia mais

Instrução n. o 4/2015 BO n. o

Instrução n. o 4/2015 BO n. o Instrução n. o 4/2015 BO n. o 6 15-06-2015 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Mapas anexos à Instrução 4/2015 Notas auxiliares de preenchimento anexas à Instrução 4/2015

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS JUNHO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS... Erro! Indicador não definido. 1.1. Objetivo...1 1.2. Abrangência...2 1.3. Princípios...2 1.4. Diretrizes...2 1.5. Responsabilidades...3

Leia mais

Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas. Endesa Brasil

Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas. Endesa Brasil Protocolo de Atuação no Relacionamento com funcionários públicos e autoridades públicas Endesa Brasil ÍNDICE 3 3 3 3 4 6 6 1. Objeto 2. Alcance 3. Aplicação 4. Conceitos 5. Conteúdo 6. Responsabilidades

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Introdução Esta política tem por objetivo estabelecer regras, procedimentos e descrição dos controles internos a serem observados para o fortalecimento e funcionamento dos

Leia mais

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO )

MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAUÁ CAPITAL INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ( POLÍTICA DE VOTO ) MAIO 2016 OBJETO O presente documento tem por objetivo estabelecer os princípios,

Leia mais

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ

REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ REGULAMENTO DA GERÊNCIA DE SERVIÇOS DO IMA/UFRJ O presente regulamento visa estabelecer normas, procedimentos de funcionamento e atividades atribuídas à Gerência de Serviços, conforme estabelecido no Capítulo

Leia mais

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016

Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016 Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 05.977.098/0001-55 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho de 2016 Esta Política de Gestão de Riscos ( Política ) é de propriedade exclusiva de Darby Administração

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES

ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES Ex.mo(a) Senhor(a) Nome n.º, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado/termo resolutivo desta Câmara Municipal, com a carreira/categoria de e afeto ao setor,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF / Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF / Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI SELECT RF 23.682.485/0001-46 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Renda Variável e Renda Fixa. Depósito Exclusivo

Renda Variável e Renda Fixa. Depósito Exclusivo Dezembro 2015 O serviço refere-se ao processo de depósito de valores mobiliários (ativos) na Central Depositária da BM&FBOVESPA, sem que estejam admitidos à negociação em sua plataforma eletrônica. O oferece

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 188/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.6.2016 L 160/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/959 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2016 que estabelece normas técnicas de execução para as sondagens de mercado no que se refere aos sistemas e modelos

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Este material foi elaborado pela Gestão de Recursos Ltda. ( ), e não pode ser copiado, reproduzido ou distribuído sem sua prévia e expressa concordância. Página 1 de 6 Ficha

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1 NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário INTRODUÇÃO... 3 LAVAGEM DE DINHEIRO... 3 FERRAMENTAS DE COMBATE E PREVENÇÃO AOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO... 4 KNOW YOUR CLIENT KYC... 5 MONITORAMENTO...

Leia mais

José Magalhães. Fevereiro de 2013

José Magalhães. Fevereiro de 2013 SESSÃO DE ESCLARECIMENTO OBRIGAÇÕES LEGAIS NO QUADRO DA LEGISLAÇÃO LABORAL José Magalhães Fevereiro de 2013 OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR EM MATÉRIA DE SHST O empregador deve assegurar aos trabalhadores condições

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 18/2012

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 18/2012 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 18/2012 SISTEMAS DE INCENTIVOS DO QREN SI QUALIFICAÇÃO DE PME PROJETOS CONJUNTOS RECOMENDAÇÃO SOBRE O REGISTO CONTABILÍSTICO DOS INCENTIVOS Na modalidade de projetos Conjuntos do

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 547, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro

Código Cooperativo. CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento. Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Código Cooperativo CAPÍTULO III - Capital Social, Jóia e Títulos de Investimento Lei n.º 51/96 de 7 de Setembro Alterada pelos DL n.º 343/98 de 6 de Nov., DL n.º 131/99 de 21 de Abril e DL n.º 108/2001

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A.

Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Política de tratamento de Clientes BPI Vida e Pensões, S.A. Janeiro de 2016 1 Índice Enquadramento... 3 Regulamento da Política de Tratamento dos Tomadores de Seguro, Segurados, Beneficiários ou Terceiros

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Agência Nacional de Telecomunicações RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova a Norma Sobre Condições de Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a "Assinante 0300". O PRESIDENTE

Leia mais

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César Mercado de Capitais Sistema financeiro nacional Professor: Msc. Roberto César Sistema Financeiro Consumo Poupança Investimento Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido

Leia mais

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015

Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS

Leia mais

#pública. Risco Operacional

#pública. Risco Operacional #pública Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo 3 2. Estrutura Organizacional 3 3. Governança para a Gestão do Risco Operacional 4 3.1 Conselho de Administração 4 3.2 Diretoria

Leia mais

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA

PROC. 04 ANÁLISE CRÍTICA 1 de 7 ANÁLISE CRÍTICA MACROPROCESSO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESSO ANÁLISE CRÍTICA ANÁLISE CRÍTICA 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÕES...

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016

NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016 NORMATIVO SARB 017/2016 aprovado em 25 de agosto de 2016 e publicado em 30 de agosto de 2016 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...

Leia mais

REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS

REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS Conselho Científico (Deliberação CC-46/2008, de 27 de junho) 20 03 2012 01 Art.º 1º (JÚRIS DE EXAMES) 1- Os júris das provas finais de avaliação

Leia mais

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português;

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português; Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária Artigo 12.º 1 2 3 - O disposto nos números anteriores compreende, relativamente aos grandes contribuintes, a decisão antecipada, sobre a qualificação

Leia mais

CARTA DE PRINCÍPIOS APS

CARTA DE PRINCÍPIOS APS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES CARTA DE PRINCÍPIOS APS DEZEMBRO 2013 CARTA DE PRINCÍPIOS APS SUB TÍTULO / OBJETIVOS A presente carta de princípios visa: a) Formalizar e divulgar valores, princípios

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER PIBB AÇÕES / Informações referentes a Novembro de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER PIBB AÇÕES / Informações referentes a Novembro de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER PIBB AÇÕES 07.184.920/0001-56 Informações referentes a Novembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER FUNDO

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012

Avisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012 Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 17/2012 O Decreto-Lei nº 227/2012, de 25 de outubro, veio estabelecer os princípios e as regras que as instituições de crédito devem observar no

Leia mais

Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005

Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho AEEL nº 1.578, de 14 de outubro de 2005 CÓDIGO ÍDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3. PROCESSO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI PETROBRAS AÇÕES / Informações referentes a Novembro de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI PETROBRAS AÇÕES / Informações referentes a Novembro de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI PETROBRAS AÇÕES 03.917.096/0001-45 Informações referentes a Novembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL

REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL REGULAMENTO INTERNO PARA ATRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS PARA USO OFICIAL Preâmbulo Considerando que a utilização de telemóveis pelos responsáveis e serviços da

Leia mais

Projeto de Regulamento que define os Requisitos do Sistema Técnico do Jogo Online para as Apostas Desportivas à Cota em que os Jogadores Jogam Uns

Projeto de Regulamento que define os Requisitos do Sistema Técnico do Jogo Online para as Apostas Desportivas à Cota em que os Jogadores Jogam Uns Projeto de Regulamento que define os Requisitos do Sistema Técnico do Jogo Online para as Apostas Desportivas à Cota em que os Jogadores Jogam Uns Contra os Outros (Apostas Cruzadas) 1 Índice 1 Enquadramento

Leia mais

CONTRATAÇÃO PÚBLICA. 5 de novembro de Ana Luísa Nunes

CONTRATAÇÃO PÚBLICA. 5 de novembro de Ana Luísa Nunes 5 de novembro de 2015 Ana Luísa Nunes A LEGISLAÇÃO EM MATÉRIA DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA O NOSSO ORDENAMENTO JURÍDICO TEM SUBACENTE: A ADUDICAÇÃO DAS MELHORES PROPOSTAS QUE O MERCADO PODE OFERECER? OU DE PROPOSTAS

Leia mais

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA Artigo 1 : O Comitê de Gestão de Pessoas e Governança Corporativa ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho de Administração

Leia mais

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado

Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS

MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Junho, 2016 1 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. COMITÊ DE RISCO e CONTROLES INTERNOS... 3 3. ORGANOGRAMA... 3 4. RISCO DE CRÉDITO... 4 5. RISCO DE LIQUIDEZ... 4 6. RISCO DE CONTRAPARTE...

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

CB.POL a. 1 / 7

CB.POL a. 1 / 7 CB.POL-.01 4 a. 1 / 7 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles Internos integrado ao Gerenciamento de

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social

A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A Responsabilidade Social Empresarial O Balanço Social A. Domingues Azevedo Bastonário da OTOC XXIV Seminário Internacional de Paises Latinos Europa América 2 de Novembro 2011 Argentina 1 Preocupação social

Leia mais

1. INTRODUÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL BASE LEGAL ABRANGÊNCIA DEFINIÇÃO DE FIE TIPOS DE FIE...

1. INTRODUÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL BASE LEGAL ABRANGÊNCIA DEFINIÇÃO DE FIE TIPOS DE FIE... REQUISITOS RELATIVOS AOS REGULAMENTOS DOS FUNDOS ESPECIALMENTENTE CONSTITUÍDOS - FIEs Orientações da SUSEP ao Mercado Outubro/2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1. ÁREA RESPONSÁVEL... 1 1.2. BASE LEGAL...

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas. Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS

O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas. Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento Presença

Leia mais

DECRETO N.º 112 /X EXCLUSÃO DA ILICITUDE NOS CASOS DE INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ. Artigo 1.º (Alteração do Código Penal) Artigo 142.

DECRETO N.º 112 /X EXCLUSÃO DA ILICITUDE NOS CASOS DE INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ. Artigo 1.º (Alteração do Código Penal) Artigo 142. DECRETO N.º 112 /X EXCLUSÃO DA ILICITUDE NOS CASOS DE INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais