Álvaro Ferreira da Cunha Monteiro

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4 Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 2 Álvaro Ferreira da Cunha Monteiro O ano de 2011 correspondeu a um período de transformações significativas ao nível das condicionantes estruturais da organização social e económica do nosso país. O programa de assistência financeira, consubstanciado no memorando de entendimento que o Estado Português celebrou com a Comissão Europeia (CE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE), estabeleceu um conjunto de linhas orientadoras de ajustamento com um impacto muito relevante na generalidade dos setores da sociedade e em particular no setor da saúde. Não obstante, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho manteve uma trajetória de cumprimento do contrato-programa, que se traduziu num aumento da acessibilidade aos cuidados saúde prestados à população. No que respeita aos doentes saídos (internamento com Berçário e SO), registou-se um aumento de 0,15% da atividade, atingindo os doentes. Numa perspetiva de distribuição por Grupo Diagnóstico Homogéneo (GDH) o Centro Hospitalar Gaia/Espinho apresentou uma componente de GDH s Médicos que representou 59% do internamento, com um crescimento de 3,8%, para os doentes saídos. No que corresponde à componente cirúrgica (peso de 41% do internamento), verificou-se um decréscimo de 4,8 %, com uma produção anual de doentes saídos. Na área de ambulatório, as consultas médicas ultrapassaram em 1,5% os valores do ano anterior, atingindo consultas, com uma percentagem de primeiras consultas de 28,7%. A lista de espera de consulta externa apresentou, para além da redução do número de utentes inscritos, uma diminuição dos tempos médios de espera, dos tempos máximos e da respetiva mediana. Com referência à cirurgia de ambulatório, salienta- -se a trajetória da taxa de ambulatorização, ou peso da cirurgia de ambulatório na cirurgia programada (medido em GDH), que aumentou 4 pontos percentuais relativamente a 2010, fixando-se nos 57,2%. Relativamente ao ambulatório médico foram considerados, em 2011, GDH s, o que representa um crescimento de 6% relativamente ao ano anterior. A atividade do serviço de urgência manteve-se ao nível verificado no ano anterior, com atendimentos e o número de sessões de Hospital de Dia apresentou um aumento de 12,5% face ao ano Apesar da forte pressão do enquadramento macroeconómico, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho alcançou um resultado líquido positivo de , com resultados operacionais de e EBITDA de

5 Necessitamos da determinação de todos. Comunicaremos em tempo real. 3 Os custos operacionais reduziram-se 5,3%, para o montante de Para estes resultados contribuiu de forma decisiva a opção orçamental garantida pelo recurso ao Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), financiado fora do âmbito do contrato-programa. Através deste sistema foi encaminhado para a rede de prestadores convencionados um valor de produção estimado em mais de 8,5 M, correspondente a atividade cirúrgica direcionada ao tratamento de utentes do Centro Hospitalar Gaia/Espinho. Na vertente financeira o prazo médio de pagamentos dilatou-se em 39 dias, tendo-se situado em 193 dias no final de Para esta evolução contribuíram a redução do valor do Contrato Programa de 2011 em 4,5% (6,5 milhões de Euros) e consequente redução da transferência mensal, a manutenção de valor de capital estatutário não realizado no montante de 30,4 M e as necessidades de investimentos de manutenção. No exercício económico de 2011 a equipa de gestão do Centro Hospitalar Gaia/Espinho foi renovada. Os membros que constituem o atual Conselho de Administração iniciaram funções a 20 de Dezembro de O enquadramento exigente, imposto pelas condições extremas de fragilidade do tecido social e de forte contenção da disponibilidade orçamental, redobra o nível dos desafios colocados ao órgão de gestão do Centro Hospitalar Gaia/Espinho. Neste contexto, a reiterada qualidade e entrega dos profissionais da instituição, patente na excelência dos resultados alcançados, constitui um fator de motivação para a gestão e uma garantia de segurança na assistência daqueles que nos procuram. A segurança, a centralidade no doente, a eficiência, a efetividade, o tempo útil, a equidade e a transparência são para nós os valores fundamentais dos cuidados que queremos prestar. O ano 2012 será um ano de dificuldades acrescidas. Para além dos constrangimentos conhecidos nos últimos anos relacionados com sucessivas medidas de redução de custos, os mecanismos de gestão enfrentam, no ano já em curso, um forte e adicional condicionamento decorrente da entrada em vigor de uma nova Lei. A Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso. Nos termos da Lei referida, a execução orçamental não pode conduzir, em qualquer momento, a um aumento dos pagamentos em atraso. Não obstante os méritos subjacentes a este mecanismo de sustentabilidade

6 4 orçamental, subsistem ainda hoje incertezas no que respeita à sua operacionalização, bem como quanto ao fluxo financeiro a fixar no decurso do processo de contratualização. Estas incertezas são inibidoras por si só de um modelo de planeamento e controlo eficaz. Estas dificuldades associam-se às recentes alterações do modelo de financiamento dos hospitais. De entre essas recentes alterações, uma assume particular relevância, a da responsabilização financeira do Centro Hospitalar sempre que a prestação de cuidados cirúrgicos seja realizada por convencionados no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Tal alteração comporta hoje para o Centro Hospitalar Gaia/Espinho, para todos nós, um elevado esforço de adaptação a tal regra, na medida em que deixará de ser possível continuar a beneficiar da disponibilidade financeira desse sistema. O modelo de gestão seguido nos últimos anos neste Centro Hospitalar assentou, de forma significativa, numa externalização de atividade cirúrgica, ao contrário do que se verificou noutros grandes hospitais da Região Norte. A aprofundar de forma irremediável esta situação, o constrangimento de hoje conseguir proporcionar e reunir em tempo útil as melhores condições de segurança e conforto, quer para os utentes quer para os profissionais deste Centro Hospitalar, através de investimentos na qualidade das nossas instalações e infraestruturas. Este constrangimento também fica a dever-se ao adiamento do plano de dotação de capitais estatutários deste Centro Hospitalar que, no final de 2011, ultrapassava os 30,4 M. Perante estas excecionais circunstâncias importa sinalizar desde já, a todos os profissionais, a necessidade de uma consciência aguda relativamente à gravidade dos desafios que encontramos e com que hoje nos defrontamos, no sentido de enfatizar a necessidade de adoção de comportamentos responsáveis no que respeita à utilização dos recursos disponíveis. Numa lógica de transparência e de reforço das ferramentas de gestão, irá iniciar-se em 2012 a operacionalização de um sistema de custeio por atividades, no âmbito do qual serão envolvidos todos os Serviços. Necessitamos da determinação de todos. Comunicaremos em tempo real. Somos um grande Hospital Central de Fim de linha na Região Norte de Portugal. Temos hoje consolidado o estatuto da Grande Urgência Polivalente a Sul do Rio Douro. A nossa Via Verde do Trauma está em funcionamento desde Abril deste ano com equipas Neurocirúrgicas em presença física 24 horas por dia. Assim se adicionou a Via Verde do Trauma à Via Verde Coronária, à Via Verde da Sépsis e à Via Verde do AVC. Somos, hoje como ontem, um Hospital aberto aos profissionais e à comunidade. Ontem, em 1979, numa atitude de abertura e generosidade, integramos no nosso quadro hospitalar um vasto conjunto de profissionais oriundos do Sanatório Marítimo do Norte. Sanatório que nos havia sido doado um ano antes. Hoje, e já desde o ano de 2008, disponibilizamos semanalmente um vasto número de médicos especialistas em diversas áreas para integrarem equipas de urgência metropolitanas do Grande Porto, cujos custos continuamos a suportar.

7 Com a integração do Hospital de Nossa Senhora da Ajuda assumimos a assistência à população da cidade de Espinho. Em 2008 ficamos sem as camas hospitalares de agudos dessa cidade, que foram integradas na rede nacional de cuidados continuados. Somos hoje o Hospital Central na Região Norte e na região do Grande Porto com o menor número de camas por mil habitantes. Camas que hoje nos fazem falta para internalizar a atividade cirúrgica. No ano em curso e ao contrário de 2011 não pretendemos nem poderemos continuar com a externalização para o setor privado dos doentes cirúrgicos da nossa região. Ao contrário do que se verificou noutros grandes hospitais da região, que na missão que lhes assistiu tiveram a visão suficiente para internalizaram ao longo dos últimos anos atividade cirúrgica, nós no Centro Hospitalar Gaia/Espinho com os níveis de externalização cirúrgica realizada, não podemos hoje beneficiar de maior montante no contrato programa. Apesar destas dificuldades realizamos já neste ano de 2012 o terceiro protocolo com Faculdades de Medicina em Portugal para receber e ensinar alunos no ciclo clínico do mestrado integrado de Medicina. Receberemos ainda este ano médicos para formação pós-graduada ao abrigo do primeiro protocolo que também este ano estabelecemos com países africanos de língua oficial portuguesa. A contrastar de forma paradigmática com toda esta abertura, generosidade e trabalho substantivo realizado, somos ainda hoje o Grande Hospital Central que na região norte menores investimentos teve nas últimas três décadas. Esta flagrante realidade contrasta com os investimentos de vulto realizados em diversos outros hospitais da Região Norte do País e com os investimentos canalizados entretanto para os outros Hospitais na área do Grande Porto. Sobre o Centro Hospitalar Gaia/Espinho, hospital de referência para cerca de 700 mil habitantes e que na área de cirurgia cardiotorácica serve metade da população da região Norte, permaneceu até há bem pouco tempo um gritante silêncio. Este silêncio foi contudo recentemente quebrado por sua Excelência o Sr. Ministro da Saúde quando publicamente se nos referiu, reforçando papel e o nosso trabalho, como um dos hospitais a merecer uma particular atenção do Ministério da Saúde este ano. Continuemos pois no caminho do trabalho, da inovação e da diferenciação. O Presidente do Conselho de Administração Álvaro Ferreira da Cunha Monteiro 5

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9 .1 O CENTRO HOSPITALAR DE VILA NOVA DE GAIA / ESPINHO ATIVIDADE ASSISTENCIAL INVESTIGAÇÃO CLÍNICA RECURSOS HUMANOS INVESTIMENTOS PERFORMANCE ECONÓMICO-FINANCEIRA FOI NOTÍCIA NO CENTRO HOSPITALAR PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS PARECER DO FISCAL ÚNICO GOVERNO DA SOCIEDADE...165

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11 .1 O CENTRO 9 HOSPITALAR DE VILA NOVA DE GAIA / ESPINHO

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13 1.1 HISTÓRIA No final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, a tuberculose assolou o país. Para combater a epidemia, a rainha D. Amélia ordenou a construção de uma rede de sanatórios, um dos quais em Vila Nova de Gaia. 11 Batizado com o nome de Hospital de Repouso de D. Manuel II - mais tarde denominado de Sanatório D. Manuel II - em honra do último rei de Portugal, aquele que serve de berço ao atual Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho E.P.E. teve a sua origem numa reunião no Palácio dos Carrancas, a 11 de Novembro de O lançamento da primeira pedra aconteceu, no entanto, 25 anos após essa reunião, a 1 de Maio de No mês de Setembro do ano de 1947, o Sanatório D. Manuel II iniciou a sua atividade, tendo-se transformado, nas duas décadas seguintes, numa das grandes referências nacionais da luta contra a tuberculose. Para tal, contribuíram decisivamente o seu pioneirismo em técnicas de cirurgia pulmonar e cardíaca, e o profissionalismo de grandes pneumologistas. Com a alteração da política de saúde na área da tuberculose, e da simultânea necessidade de aproveitamento das estruturas existentes e sua inclusão na rede de cuidados hospitalares gerais, o Sanatório D. Manuel II converteu-se, em 1975, em Hospital Geral Central. Dois anos depois, é criado, pelo Decreto-Lei nº 20/77, de 16 de Março, o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, que irá agregar o Hospital Eduardo Santos Silva, propriedade do Estado, o Hospital Distrital de Gaia, pertencente à Santa Casa da Misericórdia, e o Sanatório Marítimo do Norte, que, por doação, foi integrado no património do hospital. No âmbito da política de modernização e revitalização do Serviço Nacional de Saúde, que teve como pressuposto a adoção de uma gestão inovadora com carácter empresarial orientada para a satisfação das necessidades do utente, foi criado o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE, pelo Decreto-Lei nº 50 - A/2007, de 28 de Fevereiro, por fusão do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia e o Hospital Nossa Senhora da Ajuda de Espinho, com natureza de Entidade Pública Empresarial. No presente, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho, um dos principais complexos assistenciais do Norte do país, é das poucas estruturas hospitalares a nível nacional com capacidade de resposta em toda a linha de cuidados de saúde: desde o doente agudo, através do seu Serviço de Urgência Polivalente, passando pelos cuidados médico-cirúrgicos e de ambulatório, até aos cuidados continuados e de reabilitação.

14 UNIDADE 1 ANTIGO SANATÓRIO D.MANUEL II 12 A Unidade I, também conhecida por Hospital Eduardo Santos Silva, antigo Sanatório D. Manuel II, está localizada no Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia. É constituída por vários edifícios que albergam a maioria das especialidades Médico-Cirúrgicas do Centro Hospitalar e o Serviço de Urgência Polivalente que recebe diariamente mais de 500 doentes. UNIDADE 2 ANTIGO HOSPITAL DISTRITAL A Unidade II, Hospital Comendador Manuel Moreira de Barros, antigo Hospital Distrital de Vila Nova de Gaia, está localizada no centro da cidade. É um hospital monobloco onde se encontram instalados o Serviço de Ortopedia, as Especialidades Materno-Infantil, constituída pelos Serviços de Ginecologia/Obstetrícia, Pediatria, Neonatologia e Cirurgia Pediátrica, o Centro de Procriação Medicamente Assistida, o Centro de Diagnóstico Pré-Natal e ainda o Bloco Operatório de apoio.

15 UNIDADE 3 ANTIGO HOSPITAL DISTRITAL A Unidade III, Hospital Nossa Senhora da Ajuda, propriedade da Santa Casa da Misericórdia local, fica localizada na cidade de Espinho. Nesta unidade encontram-se instaladas a Unidade de Cirurgia de Ambulatório, a Unidade de Cuidados Continuados, inserida na Rede Nacional de Cuidados Continuados, a consulta externa de várias especialidades e MCDT s nas áreas de Imagiologia e Patologia Clinica. 13 SANATÓRIO MARÍTIMO NORTE CENTRO DE REABILITAÇÃO DO NORTE Localizado perto da Praia de Francelos, em Vila Nova de Gaia, o Sanatório foi integrado no Centro Hospitalar em 1977 para receber doentes com pós-operatórios prolongados do Serviço de Ortopedia. Em Maio de 2006 iniciou- -se uma nova etapa da vida do Sanatório que será transformado em Centro de Reabilitação do Norte. A primeira pedra desta nova fase teve lugar a 26 de Junho de O Centro terá uma lotação de 100 camas para as áreas de pediatria, de AVC S, de reabilitação geral, de lesões medulares, de traumatismos crânio-encefálicos, e de outras doenças neurológicas.

16 1.2 IDENTIDADE 14 Missão A prestação de cuidados de saúde hospitalares diferenciados em todas as valências médicas e cirúrgicas, característicos de um hospital de fim de linha na referenciação. A integração na Rede do Serviço Nacional de Saúde dos cuidados hospitalares prestados a toda a população da Região a sul do Rio Douro, concelhos de Gaia, Espinho e população da Região Entre Douro e Vouga. A articulação com a rede de cuidados de saúde primários, nomeadamente com os agrupamentos da região de Gaia e de Espinho, e com a rede de cuidados de outros Hospitais. A participação a nível nacional e internacional no ensino pré e pós graduado e na investigação científica em saúde. Visão Consolidar na Região Norte, incluindo a população dos concelhos de Gaia /Espinho e os da região de entre Douro e Vouga, um perfil de excelência e de equidade na área assistencial e científica da saúde. Partilhar os desenvolvimentos alcançados. Estabelecer as pontes para as melhores práticas em saúde. A nível nacional e internacional. Fomentar a cooperação em saúde com os Países Africanos de Expressão Portuguesa (PALOP S). Promover a inovação. Participar e competir no desenvolvimento de novas soluções na doença, desde a doença aguda à doença crónica. Privilegiar a efetividade nos cuidados diferenciados prestados ao doente. Integrar os cuidados hospitalares na promoção global da saúde. Praticar uma cultura de responsabilidade, transparência, eficiência na gestão dos recursos, Reforçar os mecanismos de avaliação da efetividade dos cuidados prestados e também os da satisfação dos envolvidos. Valores A segurança, a centralidade no doente, a eficiência, a efetividade, o tempo útil, a equidade e a transparência são para nós os valores fundamentais dos cuidados que queremos prestar.

17 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 15 SERVIÇOS DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS SERVIÇOS DE APOIO À PRESTAÇÃO DE CUIDADOS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ORGÃOS DE APOIO TÉCNICO SERVIÇOS DE APOIO À GESTÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO A Presidente do Conselho de Administração - DR. ÁLVARO FERREIRA CUNHA MONTEIRO Diretor Clinico - DR. JORGE MANUEL MARTINS FERREIRA DOS SANTOS Enfermeiro Diretor - ENFERMEIRO BELMIRO MANUEL PEREIRA DA ROCHA Vogal Executivo - DR. ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA ALVES Vogal Executivo - DOUTOR SILVÉRIO DOS SANTOS BRUNHOSO CORDEIRO ATÉ Presidente do Conselho de Administração* - DR. JOÃO ANTÓNIO DO VALE FERREIRA Diretor Clinico - DR. RAUL ALFREDO DE ALMEIDA CÉSAR DE SÁ Enfermeira Diretora - ENFERMEIRA MARIA ALBERTA FERNANDES PACHECO Vogal Executiva - DRA. MARIA JOSÉ DIAS MOTA MAGALHÃES DE BARROS Vogal Executivo** - DR. ADELINO PAULO GOUVEIA * Renúncia ao cargo em ** Renúncia ao cargo em

18 16 Os serviços de prestação de cuidados encontram-se organizados em seis unidades de gestão integrada (UGI), com a seguinte distribuição: Unidade de Gestão Integrada de Medicina.: Medicina Interna.: Dermatologia.: Endocrinologia.: Imunoalergologia.: Nefrologia.: Oncologia Médica.: Psiquiatria e Saúde Mental.: Neurologia.: Hematologia Clinica Unidade de Gestão Integrada de Cirurgia.: Cirurgia Geral.: Ortopedia.: Anestesiologia e Emergência intra-hospitalar.: Oftalmologia.: Otorrinolaringologia.: Urologia.: Neurocirurgia.: Cirurgia Plástica e Maxilo-facial.: Estomatologia.: Gastrenterologia Unidade de Gestão Integrada de Urgência e Intensivismo.: Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente e emergência extra hospitalar.: Urgência geral e pediátrica Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação.: Cardiologia.: Cirurgia Cardiotorácica.: Pneumologia.: Angiologia e Cirurgia Vascular Unidade de Gestão Integrada da Mulher e da Criança.: Ginecologia/Obstetrícia.: Pediatria Médica.: Cirurgia Pediátrica Unidade de Gestão Integrada de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.: Anatomia Patológica.: Imagiologia.: Patologia Clinica.: Imunohemoterapia.: Medicina Física e Reabilitação

19 Serviço Anatomia Patológica Anestesiologia Cardiologia Cirurgia Cardio-Torácica Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e Maxilo-Facial Cirurgia Vascular Dermatologia Endocrinologia Estomatologia Gastrenterologia Ginecologia / Obstetrícia Hematologia Clínica Imagiologia Imunoalergologia Imunohemoterapia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna Nefrologia Neurocirurgia Neurologia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Patologia Clínica Pediatria Pneumologia Psiquiatria UCIP Urgência Urologia Diretor de Serviço Dr. António Couceiro Dra. Manuela Canas Dr. Vasco Gama Ribeiro Dr. Luís Vouga Prof. Doutor Jorge Maciel Dr. José Pinho Sousa Prof. Doutor Horácio Costa Dr. Guedes Vaz Dr. Armando Batista Dra. Maria João Oliveira Dra. Sónia Viegas Dr. José Fraga Dra. Angelina Tavares Dra. Pureza Pinto Dr. Pedro Portugal Dr. Pedro Moreira da Silva Dr. Manuel Figueiredo Dra. Dulcínia Machado Dr. Vítor Paixão Dias Dr. Joaquim Seabra Dr. António Marques Batista Dr. António Jorge Dr. Luís Agrelos Dr. Moreira Pinto Dr. Rolando Freitas Dr. Artur Condé Dr. Agostinho Lira Dr. António Vilarinho Dra. Bárbara Parente Dr. Jorge Bouça Dra. Paula Castelões Dr. João Valente Dr. Luís Ferraz da Silva 17 DIRETORES DOS SERVIÇOS DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS.: Diretores dos serviços de prestação de cuidados RELATÓRIO e CONTAS

20 18 Nos Serviços de Apoio à Prestação de Cuidados encontram-se, entre outros, os seguintes serviços: Nos Serviços de Apoio à Prestação de Cuidados encontram-se, entre outros, os seguintes serviços: Serviço Psicologia Nutrição e Dietética Serviço Social Assistência Espiritual e Religiosa Serviços Farmacêuticos Unidade de Gestão dos Blocos Operatórios Central de Esterilização Centro de Ambulatório Unidade de Cirurgia de Ambulatório Unidade de Cuidados Continuados Serviço de Gestão da Documentação Clínica Diretor de Serviço Dra. Júlia Valério Dra. Isabel Dias Dra. Graça Barros Padre Albino Reis Dra. Lídia Campilho Dr. Francisco Almeida Enf.º António Amorim Dra. Silvia Torres Dra. Ana Marcos Dr. José Luis Brandão Dra. Joana Dias DIRETORES DOS SERVIÇOS DE APOIO À PRESTAÇÃO DE CUIDADOS.: Diretores dos serviços de apoio à prestação de cuidados RELATÓRIO e CONTAS

21 1.4 ENQUADRAMENTO 1.4 ENQUADRAMENTO A área de referência direta do Centro Hospitalar Gaia/Espinho é constituída pelos concelhos de Vila A área de referência direta do Centro Hospitalar Gaia/Espinho é constituída pelos concelhos de Vila Nova de Gaia e Nova de Gaia e Espinho, com cerca de 334 mil habitantes, 53 mil dos quais com menos de 15 anos. Já na Espinho, com cerca de 334 mil habitantes, 53 mil dos quais com menos de 15 anos. Já na área de referência indireta área de referência indireta encontra-se toda a população de Entre Douro e Vouga. encontra-se toda a população de Entre Douro e Vouga. Assim, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho presta assistência a cerca de 700 mil habitantes, dos quais Assim, cerca o Centro de 98 Hospitalar mil pertencem Gaia/Espinho à classe etária presta dos 0 assistência aos 14 anos a de cerca idade. de 700 mil habitantes, dos quais cerca de 98 mil pertencem à classe etária dos 0 aos 14 anos de idade : Estrutura etária da população da área de referência Fonte: Censos 2001 ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO DA ÁREA DE REFERÊNCIA No âmbito da Cirurgia Cardiotorácica, a área de influência do Centro Hospitalar compreende 40% da região Norte. No âmbito da Cirurgia Cardiotorácica, a área de influência do Centro Hospitalar compreende 40% da Hospital central da região de Entre Douro e Vouga, tem todas as valências básicas intermédias, diferenciadas e região Norte. praticamente todas as altamente diferenciadas, algumas das quais consideradas como referência na zona Norte. Trata-se Hospital de um central perfil da assistencial região de que Entre permite Douro ao e Centro Vouga, Hospitalar tem todas assegurar valências integralmente básicas intermédias, o funcionamento de um Serviço diferenciadas de Urgência e praticamente Polivalente, todas de as acordo altamente com diferenciadas, os requisitos legais. algumas das quais consideradas como referência na zona Norte. Trata-se de um perfil assistencial que permite ao Centro Hospitalar assegurar integralmente o funcionamento de um Serviço de Urgência Polivalente, de acordo com os requisitos legais. RELATÓRIO e CONTAS

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23 .2 ATIVIDADE ASSISTENCIAL

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25 O Centro Hospitalar, enquanto Hospital Central, disponibiliza, aos seus utentes, múltiplas especialidades nas áreas O Centro Hospitalar, enquanto Hospital Central, disponibiliza, aos seus utentes, múltiplas especialidades assistenciais da Consulta Externa, Internamento, Cirurgia de Ambulatório, Hospital de Dia, Meios Complementares nas áreas assistenciais da Consulta Externa, Internamento, Cirurgia de Ambulatório, Hospital de Dia, de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) Urgência. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) e Urgência. À semelhança dos anos anteriores, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho teve as suas equipas envolvidas na Urgência À semelhança dos anos anteriores, o Centro Hospitalar Gaia/Espinho teve as suas equipas envolvidas na Centralizada (que funciona no período noturno) de Broncologia, Cirurgia Pediátrica, Gastrenterologia, Psiquiatria, Urgência Centralizada (que funciona no período noturno) de Broncologia, Cirurgia Pediátrica, Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Urologia. Gastrenterologia, Psiquiatria, Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Urologia. 23 Especialidade Consulta Externa Internamento Cirurgia de Ambulatório Hospital de Dia MCDT Urgência Anatomia Patológica Anestesiologia (1) Angiologia e Cir. Vascular // Cardiologia (2) Cirurgia Cardiotorácica (3) Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica UC Cirurgia Plástica Dermatologia Doenças Infecciosas Endocrinologia Estomatologia Gastrenterologia UC Ginecologia Hematologia Clínica Imagiologia Imunoalergologia Imunohemoterapia Medicina F. Reabilitação Medicina Interna (4) Nefrologia Neonatologia (5) Neurocirurgia Neurologia _ Obstetrícia Oftalmologia _ UC Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia _ UC Patologia Clínica Pediatria Pneumologia _ Psiquiatria UC Reumatologia U.C.I. Polivalente Urologia _ UC Especialidade disponibilizada (1) Inclui a Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos UC Participação na Urgência Centralizada (2) Inclui duas unidades internamento: Cardiologia e Unidade de Coronárias // Prevenção (per. noturno) (3) Inclui duas unidades internamento: Cirurgia Cardiotorácica e Unidade de Cuidados Intensivos Apoio (4) Inclui três unidades internamento: Medicina Interna, UCI Medicina e UAVC 8h às 20h (5) Inclui duas unidades internamento: Neonatologia e Unidade Cuidados Intensivos Neonatologia RELATÓRIO e CONTAS

26 24 A 31 A 31 de de Dezembro de de 2011, a a lotação do Centro Hospitalar era era de de camas camas (excluindo berçário berçário e SO), e SO), refletindo um refletindo aumento um de aumento 4 camas de face 4 camas a igual face data a igual em data em Especialidade Lotação Especialidade Lotação Angiologia e Cirurgia Vascular 18 Oftalmologia 2 Cardiologia 12 Ortopedia 43 Cirurgia Cardiotorácica 21 Otorrinolaringologia 24 Cirurgia Geral 57 Pediatria 20 Cirurgia Pediátrica 5 Pneumologia 27 Cirurgia Plástica e Reconstrutiva 10 Psiquiatria (agudos) 28 Gastrenterologia 4 Urologia 16 Ginecologia 15 C. Intermédios Cirúrgicos 9 Medicina Interna 86 U. C. Pós-Anestésicos 6 U. Doenças Infeciosas 5 U. C. Intermédios Médicos 20 Nefrologia 10 U.C. Intermédios C. Torácica 3 Neonatologia 12 U.C.I. Coronários 8 Neurocirurgia 17 U.C.I. Neonatologia 6 Neurologia 6 U.C.I. Polivalente 12 Obstetrícia 32 U.C.I. C. Torácica 10 Total (sem berçário e SO) 544.: Lotação por especialidade LOTAÇÃO POR ESPECIALIDADE RELATÓRIO e CONTAS

27 2.1 ATIVIDADE GLOBAL 2.1 O ATIVIDADE presente quadro GLOBAL resume a atividade assistencial do Centro Hospitalar Gaia/Espinho, sendo as diferentes linhas de atividade analisadas em detalhe nos subcapítulos que se seguem. O presente quadro resume a atividade assistencial do Centro Hospitalar Gaia/Espinho, sendo as diferentes linhas de atividade analisadas em detalhe nos subcapítulos que se seguem. 25 Linha de Atividade Var. % 2011/ 2010 Internamento (sem berçário) N.º de camas ,7% Doentes saídos ,9% Doentes por cama 40,5 40,5 Demora média 7,4 7,5 1,4% Taxa de ocupação 83,0% 83,3% 0,3 pp Consultas N.º Consultas ,9% % de primeiras 29,3% 28,7% -0,6 pp Doentes Intervencionados Cir. Convencional ,7% Base ,5% Adicional ,6% Cir. Ambulatório ,8% Base ,2% Adicional ,4% N.º Partos ,7% % Cesarianas 34,4% 33,4% -1 pp Hospital de Dia N.º de sessões ,5% Urgência N.º de Atendimentos ,2% Nota: Em 2011 considerou-se os Doentes Saídos válidos de SO RELATÓRIO e CONTAS

28 2.2 ATIVIDADE EM 24 HORAS 2.2 ATIVIDADE EM 24 HORAS 26 Linha de atividade Internamento (doentes saídos sem transferências Internas) 65 Consulta Externa (médica) Bloco Operatório - Cirurgias urgentes 7 - Cirurgias programadas 61 Hospital de Dia (Sessões) 192 Episódios de Urgência Urgência Geral Urgência Ginecológica/Obstétrica 36 - Urgência Pediátrica 127 Partos 5 MCDT Nota: média diária ao longo 2011 RELATÓRIO e CONTAS

29 2.3 INTERNAMENTO 2.3 INTERNAMENTO O número de doentes saídos do Centro Hospitalar Gaia/Espinho em 2011 (excluindo internamento do O número Berçário) de aumentou doentes 0,9% saídos face do ao Centro ano anterior, Hospitalar atingindo Gaia/Espinho doentes, em 2011 o que (excluindo corresponde internamento a 40,5 do Berçário) aumentou doentes 0,9% saídos face por ao cama. ano No anterior, que respeita atingindo aos doentes doentes, saídos totais, o que incluindo corresponde Berçário a 40,5 e Serviço doentes de saídos por cama. No Urgência, que respeita registou-se aos doentes um aumento saídos de totais, 0,15% incluindo da atividade, Berçário atingindo e Serviço os de doentes. Urgência, registou-se um aumento de 0,15% da atividade, atingindo os doentes. 27 Especialidade Var. % 2011/ 2010 Angiologia e Cirurgia Vascular ,6% Cardiologia ,1% Cirurgia Cardiotorácica ,6% Cirurgia Geral ,7% Cirurgia Pediátrica ,7% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva ,7% Doenças Infecciosas ,4% Gastrenterologia ,5% Ginecologia ,6% Medicina Interna ,1% Nefrologia ,2% Neonatologia ,9% Neurocirurgia ,4% Neurologia 114 Obstetrícia ,7% Oftalmologia ,2% Ortopedia ,6% Otorrinolaringologia ,8% Pediatria ,2% Pneumologia ,1% Psiquiatria ,0% Urologia ,9% Cuidados Intermédios Cirúrgicos U. Cuidados Intermédios Médicos ,5% U.C. Intermédios Cardiotorácica ,4% U.C.I. Coronários ,4% U.C.I. Pediátricos ,5% U.C.I. Polivalente ,0% U.C. Intensivos Cardiotorácica ,3% Unidade Cuidados Pós-Anestésicos ,9% Sub-Total Especialidades Médicas ,9% Sub-Total Especialidades Cirúrgicas ,8% Doentes Saídos CHVNG/E (exclui Transf. Internas, Berçário e SU) ,1% Doentes Saídos CHVNG/E (exclui Berçário) ,9% EVOLUÇÃO DO Nº DE DOENTES SAÍDOS POR ESPECIALIDADE.: Evolução do n.º de doentes saídos por especialidade RELATÓRIO e CONTAS

30 28 Numa perspetiva de representatividade dos doentes saídos de cada UGI no total de doentes saídos do Centro Hospitalar, destaca-se a UGI da Cirurgia, representando 34% dos doentes, seguida da UGI da Mulher e Criança com 28%. As UGI s de Medicina e do Tórax e Circulação apresentam um peso de 19% e 13% dos doentes saídos respetivamente. Em termos de Serviços, a Cirurgia Geral, a Medicina Interna, a Ortopedia e a Obstetrícia representam os Numa perspetiva 4 maiores Numa de perspetiva serviços representatividade em de termos representatividade de doentes dos doentes dos saídos. doentes saídos saídos de de cada cada UGI no no total total de doentes de doentes saídos saídos do Centro Hospitalar, destaca-se Centro Hospitalar, a UGI destaca-se da Cirurgia, a UGI representando da Cirurgia, representando 34% dos doentes, 34% dos doentes, seguida seguida UGI da da UGI Mulher da e Criança com 28%. As Mulher UGI s e de Criança Medicina com 28%. e do As Tórax UGI s de e Circulação Medicina e do apresentam Tórax e Circulação um peso apresentam de 19% um e peso 13% de dos 19% doentes saídos respetivamente. e 13% dos doentes saídos respetivamente. 6% 0% UGI Cirurgia Em termos de Serviços, a Cirurgia Geral, a Medicina Interna, a Ortopedia e a Obstetrícia representam os 34% Em termos de Serviços, a Cirurgia Geral, a Medicina Interna, a Ortopedia e a Obstetrícia representam os 4 maiores 4 maiores serviços em 28% UGI Medicina termos de doentes saídos. serviços em termos de doentes saídos. UGI Tórax Circ. UGI Mulher e Criança 13% 19% UGI Urgência 6% 0% UGI Cirurgia UGI Bloco 34% 28% UGI Medicina UGI Tórax Circ. 13% 19% DOENTES SAÍDOS POR UGI UGI Mulher e Criança UGI Urgência UGI Bloco.: Doentes saídos por UGI A distribuição dos doentes A distribuição dos doentes saídos DOENTES saídos por tipo SAÍDOS por tipo de Grupo POR de Grupo Diagnóstico UGI Diagnóstico Homogéneo (GDH) permite concluir Homogéneo (GDH) permite concluir que os GDH s que os GDH s Médicos são aqueles com maior expressão (59%). Relativamente a estes, os GDH s Médicos são aqueles com maior expressão (59%). Relativamente a estes, os GDH s relacionados com a Grande relacionados com a Grande Categoria de Diagnóstico Gravidez, Parto e Puerpério, encontram-se entre Categoria de Diagnóstico Gravidez, Parto e Puerpério, encontram-se entre os 3 mais representativos (GDH 629 os 3 mais representativos (GDH 629 Recém-Nascido doentes; GDH 373 e 372 Parto Vaginal Recém-Nascido A distribuição doentes; dos doentes GDH saídos 373 por e 372 tipo Parto de Grupo Vaginal Diagnóstico Homogéneo doentes). (GDH) permite concluir doentes). que os GDH s Médicos são aqueles com maior expressão (59%). Relativamente a estes, os GDH s relacionados com a Grande Categoria de Diagnóstico Gravidez, Parto e Puerpério, encontram-se entre os 3 mais representativos (GDH 629 Recém-Nascido doentes; GDH 373 e 372 Parto Vaginal doentes) ; 14% GDH Médicos.: Representatividade dos GDH s 6.411; 27% 6.411; 27% ; GDH Cirúrgicos 3.222; 59% Prog. 14% GDH Médicos ; 59% REPRESENTATIVIDADE DOS GDH's GDH Cirúrgicos Urg. GDH Cirúrgicos Prog. GDH Cirúrgicos Urg. REPRESENTATIVIDADE DOS GDH's RELATÓRIO e CONTAS 2011 RELATÓRIO e CONTAS

31 RELATÓRIO e CONTAS 2011 GDH Designação - GDH Nº 629 Recém-nascido, peso ao nascer > 2499g, sem procedimento significativo em B.O., com diagnóstico de recémnascido normal Parto vaginal, sem diagnósticos de complicação Parto vaginal, com diagnósticos de complicação GDH Perturbações respiratórios, exceto infeções, bronquite ou Designação asma, com CC - GDH major 513 Nº 14 Acidente Recém-nascido, vascular cerebral peso com ao enfarte nascer > 2499g, sem procedimento significativo em B.O., com diagnóstico de recémnascido e pleurisia normal simples, idade > 17 anos, com CC Pneumonia Parto vaginal, sem diagnósticos de complicação Insuficiência cardíaca e choque Parto vaginal, com diagnósticos de complicação Perturbações das vias biliares, sem CC Perturbações respiratórios, exceto infeções, bronquite ou asma, com CC major Psicoses Acidente vascular cerebral com enfarte Bronquite e asma, idade < 18 anos, sem CC Pneumonia e pleurisia simples, idade > 17 anos, com CC Insuficiência cardíaca e choque GDH s MÉDICOS Perturbações das vias biliares, sem CC Psicoses Bronquite e asma, idade < 18 anos, sem CC Os GDH s Cirúrgicos representam 41% dos doentes GDH s saídos, MÉDICOS correspondendo 14% a GDH s Cirúrgicos.: GDH s médicos Urgentes e 27% a GDH s Cirúrgicos Programados. Mantem-se a Grande Categoria de Diagnóstico Gravidez, Os GDH s Parto Cirúrgicos e Puerpério representam a encabeçar 41% a lista dos de doentes GDH s Cirúrgicos saídos, correspondendo mais frequentes com 14% o a GDH GDH s 371 Cirúrgicos Urgentes e Cesarianas. 27% a GDH s Cirúrgicos Programados. Mantem-se a Grande Categoria de Diagnóstico Gravidez, Parto e Puerpério Os GDH s Cirúrgicos representam 41% dos doentes saídos, correspondendo 14% a GDH s Cirúrgicos a encabeçar a lista de GDH s Cirúrgicos mais frequentes com o GDH 371 Cesarianas. Urgentes e 27% a GDH s Cirúrgicos Programados. Mantem-se a Grande Categoria de Diagnóstico Gravidez, Parto e Puerpério a encabeçar a lista de GDH s Cirúrgicos mais frequentes com o GDH 371 GDH Cesarianas. Designação Nº 371 Cesariana, sem CC Procedimentos diversos no ouvido, nariz, boca e garganta Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade < 18 anos GDH Designação 256 Nº 105 Procedimentos nas válvulas cardíacas e outros procedimentos cardiotorácicos major, sem cateterismo cardíaco Cesariana, sem CC Procedimentos no membro inferior e no úmero, exceto na anca, pé ou fémur, idade >17 anos, s/ CC Procedimentos diversos no ouvido, nariz, boca e garganta Procedimentos reconstrutivos do aparelho reprodutor feminino Procedimentos no útero e seus anexos, por carcinoma in situ e doença não maligna, sem CC Procedimentos na anca e no fémur, exceto grandes intervenções articulares, idade >17 anos, c/ CC Amigdalectomia e/ou adenoidectomia, idade < 18 anos Outros procedimentos vasculares, com CC major Procedimentos nas válvulas cardíacas e outros procedimentos cardiotorácicos major, sem cateterismo cardíaco Substituição da anca, exceto por complicações Procedimentos no membro inferior e no úmero, exceto na anca, pé ou fémur, idade >17 anos, s/ CC 201 GDH s CIRÚRGICOS 356.: GDH s cirúrgicos Procedimentos reconstrutivos do aparelho reprodutor feminino Procedimentos na anca e no fémur, exceto grandes intervenções articulares, idade >17 anos, c/ CC Outros procedimentos vasculares, com CC major Substituição da anca, exceto por complicações 163 GDH s CIRÚRGICOS Demora Média e Taxa de Ocupação Demora Média e Taxa de Ocupação RELATÓRIO e CONTAS

32 30 A demora média tem estabilizado nos últimos anos, embora no ano 2011 apresente um ligeiro aumento Demora Média e Taxa de Ocupação para 7,5 dias. A suspensão da atividade adicional e o incremento da atividade cirúrgica de ambulatório, implicam que permaneçam no internamento doentes cada vez mais complexos e com duração de A demora média tem estabilizado nos últimos anos, embora no ano 2011 apresente um ligeiro aumento para 7,5 internamento mais prolongada. dias. A suspensão da atividade adicional e o incremento da atividade cirúrgica de ambulatório, implicam que permaneçam Nos no internamento últimos anos doentes têm-se verificado cada vez mais taxas complexos de ocupação e com acima duração dos de 80% internamento no Centro mais Hospitalar prolongada. Nos últimos Gaia/Espinho. anos têm-se As verificado especialidades taxas médicas de ocupação têm apresentado acima dos 80% taxas no de Centro ocupação Hospitalar superiores Gaia/Espinho. a 100%, As especialidades situação médicas que têm se apresentado procurará inverter taxas uma de ocupação vez que os superiores valores de referência a 100%, situação se situam que entre se os procurará 80% e 85%. inverter uma vez que os valores de referência se situam entre os 80% e 85%. 7,4 7,5 83,0% 83,3%.: Demora média e taxa de ocupação (sem berçário) Demora Média (dias) Taxa de Ocupação DEMORA MÉDIA E TAXA DE OCUPAÇÃO (SEM BERÇÁRIO) Maternidade Maternidade Em 2011 verificou-se um decréscimo no número de partos realizados no Centro Hospitalar Gaia/Espinho, tendo-se registado Em partos, verificou-se o que corresponde um decréscimo a uma no diminuição número de 6,7% partos face realizados a 2010, apesar no Centro de se Hospitalar tratar do concelho mais populoso Gaia/Espinho, do Norte. tendo-se registado partos, o que corresponde a uma diminuição de 6,7% face a 2010, apesar de se tratar do concelho mais populoso do Norte. A Taxa de Cesarianas foi de 33,4%, representando uma recuperação face ao ano anterior de 1 ponto percentual, ficando, no A Taxa entanto, de Cesarianas aquém do foi Objetivo de 33,4%, Institucional representando estabelecido uma recuperação de 31,1%. face ao ano anterior de 1 ponto percentual, ficando, no entanto, aquém do Objetivo Institucional estabelecido de 31,1%. RELATÓRIO e CONTAS 2011

33 Tipo de parto Var. % 2011/ 2010 Partos Tipo de Eutócicos parto Var. % 2011/ -16,4% 2010 Partos Distócicos: Eutócicos ,4% 1,8% Cesarianas Partos Distócicos: ,4% 1,8% Outros Cesarianas ,1% -9,4% Total Outros ,7% 22,1% % Total Cesarianas 34,4% ,4% ,7% - 1pp % Cesarianas 34,4% 33,4% - 1pp.: Evolução do n.º de partos EVOLUÇÃO DO N.º DE PARTOS EVOLUÇÃO DO N.º DE PARTOS 31 RNCCI RNCCI e Unidade e Unidade de de Convalescença Convalescença RNCCI e Unidade de Convalescença A Rede A Rede Nacional Nacional de Cuidados de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) (RNCCI) é formada é formada por um por conjunto um conjunto de instituições de públicas e privadas, instituições A Rede que Nacional públicas prestam de e privadas, Cuidados cuidados que continuados Continuados prestam cuidados Integrados de saúde continuados e (RNCCI) de apoio de é social, saúde formada à e de qual por apoio o um Centro social, conjunto Hospitalar à qual de o Gaia/Espinho pertence Centro instituições com Hospitalar públicas a Unidade Gaia/Espinho e privadas, de Convalescença pertence que prestam com instalada cuidados a Unidade na continuados de Unidade Convalescença III. de saúde instalada e de apoio na Unidade social, à III. qual o Centro Hospitalar Gaia/Espinho pertence com a Unidade de Convalescença instalada na Unidade III. São São objetivos da da RNCCI a a prestação de cuidados de saúde e e de de apoio social de de forma forma continuada e e integrada a pessoas integrada São objetivos que, a independentemente pessoas da RNCCI que, a independentemente prestação da idade, cuidados se encontrem idade, de saúde se encontrem em e de situação apoio em social de situação dependência. forma dependência. continuada Os Cuidados Os e Continuados Integrados Cuidados integrada estão Continuados a pessoas centrados que, Integrados independentemente na recuperação estão centrados global da idade, na recuperação pessoa, se encontrem promovendo global em da situação pessoa, a sua de promovendo autonomia dependência. a e sua Os melhorando a sua funcionalidade, autonomia Cuidados Continuados e no melhorando âmbito Integrados da a situação sua funcionalidade, estão de centrados dependência no na âmbito recuperação em que da se situação global encontra. da de pessoa, dependência promovendo em que a sua se encontra. autonomia e melhorando a sua funcionalidade, no âmbito da situação de dependência em que se O Centro Hospitalar Gaia/Espinho referenciou, durante o ano de 2011, 596 doentes para a RNCCI, constituindo um encontra. crescimento O Centro face Hospitalar a 2010 Gaia/Espinho (569 doentes referenciou, referenciados) durante fruto o ano do esforço de 2011, continuado 596 doentes da para Equipa a RNCCI, de Gestão de Altas do O Centro Hospitalar Gaia/Espinho referenciou, durante o ano de 2011, 596 doentes para a RNCCI, Centro constituindo Hospitalar. um crescimento face a 2010 (569 doentes referenciados) fruto do esforço continuado da Equipa constituindo de Gestão um crescimento de Altas do Centro face a Hospitalar (569 doentes referenciados) fruto do esforço continuado da Dos Equipa doentes de Gestão com alta de para Altas a do RNCCI, Centro 29% Hospitalar. foram referenciados para Unidades de Convalescença, 29% para Unidades Dos doentes com alta para a RNCCI, 29% foram referenciados para Unidades de Convalescença, 29% de Média Duração, 11% para Unidades de Longa Duração, 3% para Unidades de Cuidados Paliativos, 11% para a para Dos doentes Unidades com de Média alta para Duração, a RNCCI, 11% 29% para foram Unidades referenciados de Longa Duração, para Unidades 3% para de Unidades Convalescença, de Cuidados 29% Unidade de Cuidados AVC e 17% para ECCI-Equipa Domiciliária. Paliativos, para Unidades 11% de para Média a Unidade Duração, de Cuidados 11% para AVC Unidades e 17% de para Longa ECCI-Equipa Duração, Domiciliária. 3% para Unidades de Cuidados A Unidade A Paliativos, Unidade de 11% de Convalescença para a Unidade acolheu acolheu de Cuidados em em 2011, AVC 2011, e % 281 para doentes, ECCI-Equipa o o que que representa Domiciliária. um um crescimento de 14,2% relativamente 14,2% A Unidade ao relativamente ano de anterior. Convalescença ao ano anterior. acolheu em 2011, 281 doentes, o que representa um crescimento de A 14,2% taxa relativamente de ocupação em ao 2011 ano anterior. foi de 75%, similar à observada no ano anterior. A taxa de ocupação em 2011 foi de 75%, similar à observada no ano anterior. A taxa de ocupação em 2011 foi de 75%, similar à observada no ano anterior Var. % 2011/ 2010 Doentes Saídos Var. % 2011/ 14,2% 2010 Taxa Doentes de Ocupação Saídos 75% % ,2% 0 p.p. Taxa de Ocupação 75% 75% 0 p.p..: Caracterização da unidade CARACTERIZAÇÃO de convalescença DA UNIDADE DE CONVALESCENÇA CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE CONVALESCENÇA RELATÓRIO e CONTAS 2011 RELATÓRIO e CONTAS

34 2.4. ATIVIDADE CIRÚRGICA 2.4. ATIVIDADE CIRÚRGICA 32 O Centro Hospitalar Gaia/Espinho tem vindo a aumentar o número de doentes intervencionados como O Centro Hospitalar Gaia/Espinho tem vindo aumentar o número de doentes intervencionados como resultado resultado de um melhor aproveitamento da capacidade cirúrgica instalada e de um aumento do número de um melhor aproveitamento da capacidade cirúrgica instalada e de um aumento do número de doentes com de doentes com indicação cirúrgica. Os investimentos recentes no Bloco Operatório permitiram uma indicação cirúrgica. Os investimentos recentes no Bloco Operatório permitiram uma maior eficiência, mas que maior eficiência, mas que poderá ainda ser maximizada uma vez que nos encontramos num período de poderá ainda ser maximizada uma vez que nos encontramos num período de adaptação às novas instalações e adaptação às novas instalações e procedimentos. procedimentos. No que No que respeita respeita à atividade à atividade cirúrgica programada convencional, esta cresceu nos nos anos anos de de e 2010 e 2010 como resultado como de uma resultado dinamização de uma não dinamização só da componente não só da base componente mas também base da mas componente também da adicional. componente Em 2011 assiste-se a uma adicional. ligeira Em diminuição, 2011 assiste-se que resulta a uma do ligeira decréscimo diminuição, na que cirurgia resulta adicional do decréscimo (suspensão na cirurgia temporária) adicional apesar do incremento (suspensão da atividade temporária) cirúrgica apesar base. do incremento da atividade cirúrgica base. Um Um dos dos objetivos estratégicos assumidos pelo Centro Hospitalar na área cirúrgica, foi foi o incremento o do do tratamento cirúrgico tratamento de ambulatório, cirúrgico de o que ambulatório, pode ser o confirmado que pode ser pela confirmado excelente evolução pela excelente desta evolução atividade desta nos últimos anos aumento atividade superior nos últimos a 14% anos entre aumento 2009 e superior a 14% entre 2009 e A cirurgia A cirurgia de de ambulatório tem tem contribuído para a melhor rentabilização das das camas de de agudos agudos Centro do Centro Hospitalar Gaia/Espinho, Hospitalar Gaia/Espinho, sem prejuízo sem da qualidade prejuízo da assistencial. qualidade assistencial. Por outro lado, Por outro tem lado, permitido tem permitido diminuir diminuir os custos dos procedimentos custos cirúrgicos dos procedimentos assim como cirúrgicos combater assim listas como de combater espera cirúrgicas. listas de espera cirúrgicas. Ambulatório Urgente Convencional : Evolução do n.º de doentes intervencionados EVOLUÇÃO DO Nº DE DOENTES INTERVENCIONADOS RELATÓRIO e CONTAS

35 Como resultado desta estratégia, a taxa de ambulatorização ou peso da cirurgia de ambulatório na cirurgia programada (medido em GDH) obteve, no ano de 2011, um valor de 57,2%, tendo cumprido o objetivo Como institucional resultado proposto, desta estratégia, com aumentos a taxa de de tempos ambulatorização de ambulatório ou peso em diversas da cirurgia especialidades. de ambulatório na Como resultado desta estratégia, a taxa de ambulatorização ou peso da cirurgia de ambulatório na cirurgia programada A tendência (medido crescente em GDH) registada obteve, promove no ano para de que 2011, em um 2012, valor e nos de próximos 57,2%, tendo anos, a cumprido meta a atingir o objetivo seja institucional cirurgia programada (medido em GDH) obteve, no ano de 2011, um valor de 57,2%, tendo cumprido o objetivo institucional proposto, com aumentos de tempos de ambulatório em diversas especialidades. proposto, de 70% com de realização aumentos de de cirurgias tempos de até ambulatório 24 horas ( one-day em diversas surgery ), especialidades. nomeadamente nas áreas de Cirurgia A Geral, tendência Ortopedia, crescente Cirurgia registada Vascular, promove Cirurgia para Plástica, que em Cirurgia 2012, e Pediátrica nos próximos e Urologia. anos, a meta a atingir seja A tendência crescente registada promove para que em 2012, e nos próximos anos, a meta atingir seja de 70% de 70% de realização de cirurgias até 24 horas ( one-day surgery ), nomeadamente nas áreas de de realização de cirurgias até 24 horas ( one-day surgery ), nomeadamente nas áreas de Cirurgia Geral, Ortopedia, Cirurgia Geral, Ortopedia, Cirurgia Vascular, Cirurgia Plástica, Cirurgia Pediátrica e Urologia. Cirurgia Vascular, Cirurgia Plástica, Cirurgia Pediátrica e Urologia. 100,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 57,2% ,0% 53,2% 50,0% ,0% ,0% 57,2% ,0% 53,2% ,0% ,0% ,0% Convencional 0 Urgentes Ambulatório Taxa de Ambulatorização ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 33 N.º DOENTES INTERVENCIONADOS (MEDIDOS EM GDH s) Convencional Urgentes Ambulatório Taxa de Ambulatorização.: N.º doentes intervencionados (medidos em GDH s) No quadro que se segue N.º apresentam-se DOENTES INTERVENCIONADOS os 10 GDH s Cirúrgicos mais (MEDIDOS frequentes EM no GDH s) Ambulatório. Os procedimentos oftalmológicos são os procedimentos cirúrgicos de ambulatório com maior atividade em No quadro que se segue apresentam-se os 10 GDH s Cirúrgicos mais frequentes no Ambulatório. Os procedimentos No quadro que se segue apresentam-se os 10 GDH s Cirúrgicos mais frequentes no Ambulatório. Os oftalmológicos são os procedimentos cirúrgicos de ambulatório com maior atividade em procedimentos oftalmológicos são os procedimentos cirúrgicos de ambulatório com maior atividade em GDH Designação Nº 39 Procedimentos no cristalino, com ou sem vitrectomia Procedimentos intra-oculares, exceto na retina, íris e cristalino GDH Designação 733 Nº 40 Procedimentos extra-oculares, exceto na órbita, idade > 17 anos Procedimentos no cristalino, com ou sem vitrectomia Enxerto cutâneo e/ou desbridamento, exceto por úlcera da pele ou fleimão, sem CC Procedimentos intra-oculares, exceto na retina, íris e cristalino Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de fármacos, sem enfarte agudo do miocárdio Procedimentos extra-oculares, exceto na órbita, idade > 17 anos Outras intervenções na pele, no tecido subcutâneo e na mama, sem CC Enxerto cutâneo e/ou desbridamento, exceto por úlcera da pele ou fleimão, sem CC Descompressão do túnel cárpico Procedimentos cardiovasculares percutâneos, com stent eluidor de fármacos, sem enfarte agudo do miocárdio Procedimentos para hérnia inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC Procedimentos Outras cardiovasculares intervenções na pele, percutâneos, no tecido sem subcutâneo enfarte agudo e na mama, do miocárdio, sem CC insuficiência cardíaca ou choque Descompressão do túnel cárpico Procedimentos na retina 162 Procedimentos para hérnia inguinal e femoral, idade >17 anos, sem CC Procedimentos cardiovasculares percutâneos, sem enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca ou 112.: GDH s ambulatório choque cirúrgico GDH s AMBULATÓRIO CIRÚRGICO Procedimentos na retina 182 GDH s AMBULATÓRIO CIRÚRGICO RELATÓRIO e CONTAS RELATÓRIO e CONTAS 2011

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