PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB 7ª PARTE RIO TRIBUTÁRIO. Prof. JOSÉ HABLE
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- Natan Vilarinho Viveiros
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1 PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB 7ª PARTE OBRIGAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO Prof. JOSÉ HABLE johable@gmail.com
2 RELAÇÃO JURÍDICO DICO-TRIBUTÁRIA RIA - CRONOLOGIA PRIN CC ÍPIO DD A A LL EG AA LL ID AA DD E é vedado exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça (CF, art. 150, I) A A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, (...) LEI FATO GERADOR OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA Previsão legal em abstrato. Descreve a Hipótese de incidência Ocorrência do fato (compra o veículo culo) Quem é: Contribuinte? Base de calculo? Alíquota? Obrigação ilíquida, incerta, inexigível Dec. nº n /94 Art. 1º 1 O fato gerador do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IPVA é a propriedade (...) do veículo Dec. nº n /94 Art. 2º 2 Considera-se se ocorrido o fato gerador: II - em relação aos veículos novos, na data da emissão do documento translativo da propriedade (...) Lançamento amento tributário rio
3 A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA 1. Introdução No que concerne ao seu nascimento, as obrigações podem ser classificadas em: i) obrigação ex lege, isto é, de índole compulsória, com o vínculo da relação jurídica aparecendo sempre de um fato descrito em lei, a exemplo do fato gerador que faz surgir a obrigação tributária (CTN, art. 113, 1º); e ii) obrigação ex voluntate, ou seja, de natureza voluntária, na qual há uma primazia da autonomia da vontade das partes, que é a regra no direito privado. A obrigação tributária é uma espécie do gênero obrigação, ex lege, na qual a hipótese de incidência está ligada estritamente ao princípio da legalidade. O fato gerador fato gerador, no Direito tributário, "é o fato ou conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo determinado"
4 2. Espécies de obrigações tributárias rias (a) A obrigação PRINCIPAL é aquela que corresponde ao dever de pagar o valor do tributo. A relação jurídica mais importante no direito tributário, obviamente, é a que tem por objeto o pagamento do tributo. (b) A obrigação ACESSÓRIA vem a ser a obrigação não correspondente a um dever de dar dinheiro ao Estado, mas de fazer algo determinado em lei (obrigação DE FAZER) = positiva e obrigação DE NÃO FAZER = negativa). CTN. Art A obrigação tributária é principal ou acessória ria. 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extinguese juntamente com o crédito dela decorrente. 2º A obrigação acessória decorrente da legislação tributária ria e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. 3º A obrigação acessória ria, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.
5 2. Fato gerador (=hipótese de incidência). CTN: Art Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência. CTN: Art Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal. 3. BASE DE CÁLCULOC É o valor sobre o qual incide a tributação. É a base numérica que propicia o cálculo do tributo devido. Ex: no ICMS - o valor da operação; no IPTU o valor venal do imóvel. IPVA valor do carro 4. ALÍQUOTA É um percentual que, incidindo sobre a base de cálculo, dá como resultado o valor do tributo devido.
6 5. ELEMENTO SUBJETIVO da OT Os sujeitos de deveres jurídicos dicos, que formam a relação jurídico-tributária, instaurada a partir do momento em que alguém realiza a hipótese de incidência tributária prevista em lei, são os sujeitos ativo e passivo. CTN. Art Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento. CTN. Art Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. CTN. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável vel, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.
7 O contribuinte, segundo a doutrina, pode ser ainda: de direito é a pessoa (física ou jurídica) que a lei tributária elegeu como sujeito passivo da obrigação, ou seja, é aquele que mantém a relação pessoal e direta com o Estado, e que recolhe o tributo ; de fato é a pessoa (física ou jurídica) que efetivamente suporta o ônus financeiro do tributo, mesmo não fazendo parte da relação jurídico-tributária principal. SUBSTITUIÇÃO da responsabilidade ocorre quando por disposição expressa em lei, a obrigação surge desde logo contra uma pessoa diferente daquela que esteja em relação direta com o fato gerador. É a própria lei que substitui o sujeito passivo direto por outro indireto.
8 A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA TRANSFERÊNCIA ocorre quando a obrigação tributária, após s ter surgido contra o sujeito passivo direto, transfere-se para outra pessoa, em virtude de um fato posterior, sempre de acordo com prefixação em lei. Modalidades: (a) solidariedade - duas ou mais pessoas sejam simultaneamente obrigadas pela mesma obrigação (CTN, CTN, arts e 134), (b) sucessão - a obrigação se transfere para outro devedor em virtude do desaparecimento do devedor original (CTN, arts a 133); e (c) responsabilidade - a lei tributária responsabiliza outra pessoa, quando não pago pelo sujeito passivo direto (CTN, CTN, art. 134, VI).
9 A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RIA FATO GERADOR PRESUMIDO Dispõe a CF/88: Art. 150 (...) 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária ria a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. É pacífica a constitucionalidade do regime (STF). Cabe observar ainda que o dispositivo constitucional abrange somente impostos e contribuições ões, e não taxas. E, também, que prevê a imediata e preferencial restituição ão, caso não venha a ocorrer o fato gerador presumido.
10 A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA RIA CTN. Art Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes. CTN. Art São solidariamente obrigadas: (...) Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem. CAPACIDADE TRIBUTÁRIA RIA CTN. Art A capacidade tributária ria passiva independe: I - da capacidade civil das pessoas naturais; II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios; III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída da, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.
11 O CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO
12 CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO A obrigação tributária ria que decorre do fato gerador (CTN, art. 113, 1º), é uma obrigação tributária ria de caráter geral, não tendo uma imediata contrapartida com um crédito tributário líquido, certo e exigível. A obrigação tributária, nascida do fato gerador, é ilíquida, inexigível e incerta, ou melhor, é uma obrigação de caráter geral. Ao surgir a obrigação, ocorre também o aparecimento da pretensão do Estado, nascida em abstrato, de exigir a satisfação dessa obrigação. A obrigação tributária necessita ser concretizada, por meio do ato lançamento amento tributário rio,, que constitui o crédito tributário rio.
13 CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO 2. Definição de crédito tributário rio Há um relacionamento explícito entre o crédito e a obrigação tributários, ao expressar o CTN, no seu art. 139: o crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. Em outras palavras, o crédito tributário rio é a obrigação tributária ilíquida quida, inexigível e incerta, tornada líquida, exigível e certa, pelo ato de lançamento amento tributário rio.
14 4. O lançamento amento tributário rio No CTN, o lançamento tributário encontra-se definido no seu art. 142, caput, que dispõe: Art Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo LANÇAMENTO, assim entendido o PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
15 CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO Modalidades de lançamento amento Existem três modalidades de lançamento, conforme arts. 147, 149 e 150 do CTN: a) o misto, também conhecido como por declaração, no qual o Fisco age com base nas informações prestadas pelo sujeito passivo (ITBI, ITCD); b) o direto, ou de ofício, que é aquele efetuado pelo agente públicop competente, sem nenhuma ajuda do sujeito passivo (IPTU, IPVA); e c) o por homologação (autolançamento) em que o sujeito passivo realiza todos os procedimentos de lançamento sem o prévio exame do Fisco (IR, ICMS, IPI, ISS.
16 O CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO 5. O lançamento amento por homologação CTN. Art O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa.
17 CRÉDITO TRIBUTÁRIO RIO SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO: Dispõe o CTN no Art. 151: I) Moratória; II) Depósito do seu montante integral; III) As reclamações e os recursos administrativos; VI) A concessão de medida liminar em mandado de segurança; V) A concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; IV) Parcelamento.
18 EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO: Art. 156 do CTN: I) Pagamento; II) Compensação; III) Transação; VI) Remissão; V) Prescrição e decadência; VI) Conversão de depósito em renda; VII) Pagamento antecipado e a homologação do lançamento; VIII) Consignação em pagamento; IX) Decisão administrativa irreformável; X) Decisão judicial passada em julgado; XI) Dação em pagamento em bens imóveis.
19 I) Pagamento; Art Existindo simultaneamente dois ou mais débitos d vencidos do mesmo sujeito passivo para com a mesma pessoa jurídica de direito públicop blico, relativos ao mesmo ou a diferentes tributos ou provenientes de penalidade pecuniária ou juros de mora, a autoridade administrativa competente para receber o pagamento determinará a respectiva imputação, obedecidas as seguintes regras, na ordem em que enumeradas: I - em primeiro lugar, aos débitos por obrigação própria pria, e em segundo lugar aos decorrentes de responsabilidade tributária ria; II - primeiramente, às contribuições de melhoria, depois às taxas e por fim aos impostos; III - na ordem crescente dos prazos de prescrição ão; IV - na ordem decrescente dos montantes.
20 V) Prescrição e decadência; No Direito Tributário rio não há dúvidas se determinado prazo tem natureza decadencial ou prescricional, pois o ato de lançamento define: A decadência tributária ria somente ocorre antes do lançamento tributário, isto porque refere-se à extinção do direito de constituir o Crédito Tributário (CTN, art. 173) Então, a decadência tributária ria apenas ocorre se não for efetuado o lançamento tempestivo. Ocorrendo o lançamento amento dentro do prazo legal, não háh mais se falar em decadência. E a prescrição tributária ria ocorre tão somente após lançado o tributo. Ou seja, depois de constituído definitivamente o crédito tributário, nunca antes (CTN, art. 174) e refere-se à ação de cobrança.
21 LEI FG EXTINÇÃO DO CRÉDITO POR DECURSO DO PRAZO OT ATO DE LANÇAMENTO AMENTO CT Constituição Definitiva X DECADÊNCIA Início da PRESCRIÇÃO DIREITO DE CONSTITUIR DIREITO DE COBRAR 5 ANOS 5 ANOS A contar: (a) do 1º 1 dia do exercício cio seguinte (CTN, art. 173, I). (b) da decisão definitiva (CTN, art. 173, II); A contar: (a) da constituição definitiva (CTN, ar. 174); (b) da entrega de declaração; (c) do vencimento do pagamento, entre outros. FG Fato gerador OT Obrigação Tributária ria CT Crédito Tributário rio
22 EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO: Art. 175 do CTN I) isenção ão; II) anistia. Diferenças entre isenção e imunidade Na isenção o tributo é devido mas a lei dispensa o seu pagamento. Na imunidade o tributo não é devido porque a Constituição impede o exercício do poder de tributar. A isenção decorre de lei. A imunidade tributária só pode ser estabelecida na Constituição. O STF entende que na isenção ão, o tributo já existe. Ou seja, ocorre a incidência da lei tributária, surgindo a obrigação, mas o dever de pagar o tributo é afastado por lei.
23 Anistia Anistia se refere ao perdão de infrações ões, e só abrangerá as infrações (penalidades) praticadas anteriormente à vigência da lei que a conceder (CTN, arts. 180/182). diferença a entre anistia e remissão Ambos são PERDÃO. REMISSÃO: O crédito tributário rio todo; ANISTIA: apenas a infração Objeto da remissão é o tributo devido (tributo lançado) e o da anistia é a infração praticada. já Na remissão extingue-se o crédito tributário; Na anistia exclui o crédito tributário.
24 QUESTÕES EXAME DA OAB 1) De acordo com o CTN, é fato gerador da obrigação principal: ( ) a - Qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática e abstenção de ato que não configure obrigação acessória; ( X ) b - A situação definida em lei como necessária e suficiente a sua ocorrência; ( ) c - Qualquer fato relativo ao pagamento do tributo; ( ) d - A situação definida em lei que procura calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, se for o caso, propor a aplicação de penalidade pecuniária
25 3) Para a definição de tributo, fato gerador, base de cálculo e de contribuinte, no atual Sistema Tributário Nacional, é necessário ter-se: X ( ) a) Lei complementar. ( ) b) Decreto legislativo. ( ) c) Lei delegada. ( ) d) Resolução do Senado Federal 4) A obrigação acessória converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária: ( ) a - Quando seu valor ultrapassar o limite fixado em lei. ( X) b - Pelo simples fato de sua inobservância. ( ) c - Quando seu valor for superior ao da obrigação principal. ( ) d - Pelo simples fato de sua observância.
26 5) O prazo para homologação de lançamento, se a lei não fixar outro, será de: ( X) a - Cinco anos e será contado da data da ocorrência do fato gerador. ( ) b - Quatro anos e será contado da data do vencimento. ( ) c - Sete anos e seis meses e será contado da data da ocorrência do fato gerador. ( ) d - Dois anos e será contado da data do pagamento certificado pelo órgão arrecadador. 6) O ato mediante o qual o contribuinte antecipa o pagamento do imposto, sem prévio exame da autoridade administrativa, e fica aguardando a ratificação do seu proceder, de modo expresso ou tácito, chama-se: ( ) a - Lançamento direto; ( X) b - Lançamento por homologação; ( ) c - Lançamento por declaração ou misto; ( ) d - Lançamento de ofício.
27 7) Fiscal de tributos, da Secretaria de Finanças do Município de Cajazeiras PB, compareceu à EMPRESA DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA SEGURA TUDO LTDA. E lavrou auto de infração, por falta de pagamento do ISS, nos exercícios de 2001 e de 2002, somando a quantia de R$ ,00, mais multa de 50% do valor do imposto. No caso posto a modalidade de lançamento utilizado foi: (a) Por Declaração (b) Por Homologação (c) X De Ofício (d) Autolançamento. 8) São formas de exclusão do crédito tributário: ( ) a - A dação em pagamento e a compensação; ( ) b - A prescrição e a decadência; ( ) c - A confusão e a moratória; ( X ) d - A isenção e anistia.
28 9) A constitui um perdão da infração cometida pelo sujeito passivo e, por via de conseqüência, uma liberação do devedor relativamente às penalidades respectivas: ( X ) a - Anistia; ( ) b - Moratória; ( ) c - Isenção; ( ) d - Remissão. 10) A ação da cobrança do Crédito Tributário(CT), se não exercida dentro do prazo marcado pelo Código Tributário Nacional(CTN): ( ) a) decai; ( ) b) caduca; ( X) c) prescreve; ( ) d) enseja a exclusão do Crédito Tributário(CT).
29 11) A Padaria Pão de Ouro deve a União R$ ,00 (quinhentos mil reais) a título de imposto de renda. Ao mesmo tempo, é credora da União no valor de R$ ,00 (seiscentos mil reais), dívida já vencida, pelo fornecimento de pão, leite e café. O crédito tributário, então, será extinto: ( ) a) automaticamente, pela compensação nos termos do Código Tributário Nacional(CTN), independentemente de lei federal específica autorizando-a; ( ) b) automaticamente, pela decadência, na data do vencimento do crédito do contribuinte; ( ) c) automaticamente, pela transação nos termos do Código Tributário Nacional; ( X) d) pela compensação, havendo lei federal autorizativa e acerto entre as partes. 12) Na Obrigação Tributária (OT) solidária o benefício de ordem é: ( ) a) admitido se for invocado pelo Sujeito Passivo(SP); ( ) b) admissível, se for autorizado com relação ao contribuinte; ( ) c) admissível, se for invocado pelo responsável; ( ) d) sempre proibido. (CTN, art. 124, único) X
30 13) O lançamento rege-se pela lei vigente: ( ) a) à data da ocorrência do Fato Gerador(FG), desde que não revogada posteriormente; ( ) b) à data do próprio lançamento; ( X ) c) à data da ocorrência do Fato Gerador(FG), ainda que modificada ou revogada posteriormente; ( ) d) à data da ocorrência do Fato Gerador(FG), desde que não modificada posteriormente. 14) Determinado contribuinte, com domicílio tributário no famoso Município de Cajazeiras-PB, foi submetido à fiscalização, por Auditores Tributários daquele Estado, que lavraram auto de infração, por falta de pagamento do ICMS, no montante de R$ ,00, aplicando-lhe, ainda, a multa de 50% do valor do tributo. Nesse caso, a modalidade de lançamento utilizado foi: X a) De Ofício; b) Por homologação; c) Por Declaração; d) Autolançamento
31 15) São modalidades de exclusão do Crédito Tributário: a) A Moratória e a Remissão; b) A Transação e a Compensação; c) A Imunidade e a Isenção; d) A Isenção e a Anistia X 17) Pode ser sujeito passivo da obrigação tributária: a) Na condição de responsável do ICMS, qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de mercadoria ou prestação de serviços descritas como fato gerador do tributo; b) X Na condição de contribuinte do Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos ITBI, o adquirente ou o cessionário do bem ou direito transmitido; c) Na condição de contribuinte do IPVA, o proprietário de veículo automotor que o alienar e não comunicar a ocorrência ao órgão encarregado do registro e licenciamento, inscrição ou matrícula; d) Na condição de contribuinte do IPTU, o adquirente ou remitente, referente ao bem adquirido ou remido, quando não haja prova de quitação do tributo no instrumento respectivo.
32 2004 II 16) Assinale a alternativa correta, acerca do lançamento tributário: ( ) a) O lançamento reporta-se à data da criação do tributo e regese pela lei então vigente; ( ) b) O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo não pode ser alterado; ( X) c) A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional; ( ) d) O auto de infração lavrado por autoridade administrativa tributária competente é uma modalidade de lançamento por homologação. 17) Extingue o crédito tributário, EXCETO: ( ) a) A conversão do depósito em renda; ( X) b) A anistia; ( ) c) A remissão; ( ) d) A dação em pagamento de bens imóveis, na forma e condições previstas em lei.
33 18) No que concerne à chamada imputação de pagamento, assinale a alternativa errada quanto a ordem de imputação a ser seguida: ( ) a) Em primeiro lugar, aos débitos por obrigação própria, e em segundo lugar aos decorrentes de responsabilidade tributária; ( X) b) Primeiramente, aos impostos, depois às taxas e, por fim, às contribuições de melhoria; ( ) c) Na ordem crescente dos prazos de prescrição; ( ) d) Na ordem decrescente dos montantes III 19) Uma lei tributária é aplicada a fato anterior a sua vigência quando: ( ) a) Extingue um tributo; ( ) b) Reduz a alíquota de um tributo; ( ) c) Institui substituição tributária; X ( ) d) Deixa de definir como infração um ato não definitivamente julgado.
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