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1 LUÍSA CAGICA CARVALHO TERESA GOMES DA COSTA EMPREENDEDORISMO Uma visão global e integradora Inclui guia prático de educação para o empreendedorismo para classes presenciais e ensino a distância EDIÇÕES SÍLABO

2 Às nossas famílias, aos nossos estudantes e a todos os empreendedores...

3 Empreendedorismo Uma Visão Global e Integradora (INCLUI GUIA PRÁTICO DE EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO PARA CLASSES PRESENCIAIS E ENSINO A DISTÂNCIA) LUÍSA CAGICA CARVALHO TERESA GOMES DA COSTA EDIÇÕES SÍLABO

4 É expressamente proibido reproduzir, no todo ou em parte, sob qualquer forma ou meio, NOMEADAMENTE FOTOCÓPIA, esta obra. As transgressões serão passíveis das penalizações previstas na legislação em vigor. Visite a Sílabo na rede Editor: Manuel Robalo FICHA TÉCNICA: Título: Empreendedorismo Uma Visão Global e Integradora Autoras: Luísa Cagica Carvalho, Teresa Gomes da Costa Edições Sílabo, Lda. Capa: Pedro Mota 1ª Edição Lisboa, fevereiro de Impressão e acabamentos: Europress, Lda. Depósito Legal: /15 ISBN: EDIÇÕES SÍLABO, LDA. R. Cidade de Manchester, Lisboa Tel.: Fax: silabo@silabo.pt

5 Índice Introdução 11 Capítulo 1 Uma perspetiva global sobre empreendedorismo 1.1. Empreendedorismo: teorias e perspetivas Os primeiros contributos Desde o século XX Foco na inovação Foco no processo de criação de empresas Foco na expressão organizacional Foco na identificação e exploração da oportunidade Foco no comportamento Outros contributos para a definição de empreendedorismo 22 Capítulo 2 Empreendedorismo: o papel do empreendedor 2.1. O papel do empreendedor Gestor versus empreendedor A figura do empreendedor Mitos em torno da figura do empreendedor 38

6 Capítulo 3 Ambientes que favorecem o empreendedorismo e o desenvolvimento económico 3.1. Empreendedorismo e desenvolvimento económico Inovação: um imperativo para o empreendedorismo a longo prazo Ambientes externos favoráveis ao empreendedorismo Ambientes regionais favoráveis ao empreendedorismo Políticas públicas de promoção do empreendedorismo Métricas de empreendedorismo 53 Capítulo 4 Empreendedorismo social 4.1. Abordagens de empreendedorismo social O papel do empreendedor social Métricas do empreendedorismo social A importância das questões sociais para as empresas com fins lucrativos: o surgimento do mercado do capital social O que é a inovação social corporativa? 77 Capítulo 5 Organizações empreendedoras e empreendedorismo corporativo 5.1. Intenções empreendedoras em organizações estabelecidas Perfil do intraempreendedor Organizações empreendedoras Orientação estratégica e compromisso com a identificação e exploração de novas oportunidades Compromisso com os recursos e controlo de recursos Estrutura organizacional e filosofia de recompensa Orientação para o crescimento e cultura empreendedora 87

7 5.4. Empreendedorismo corporativo: as empresas maduras também desejam ser empreendedoras? Criar uma cultura corporativa empreendedora Características da liderança e empreendedorismo corporativo Pistas para criar uma organização empreendedora 92 Capítulo 6 O processo empreendedor 6.1. Identificação e avaliação da oportunidade Reconhecer oportunidades Gerar ideias Avaliar as ideias Planeamento do negócio Determinar e mobilizar recursos Gerir e garantir a sustentabilidade do negócio Modelo de Negócios (MN) Modelo de negócios versus plano de negócios 117 Capítulo 7 Estratégias empreendedoras: gerar e explorar novas ideias 7.1. Novas entradas Geração de novas oportunidades de entrada: os recursos como fonte de vantagem competitiva Avaliação das oportunidades de novas entradas Estratégia subjacente a uma nova entrada Estratégias de imitação Novas entradas: algumas considerações finais 130

8 Capítulo 8 Estratégias de crescimento e de consolidação do negócio 8.1. Estratégias de crescimento do negócio Implicações para a empresa inerentes ao crescimento Recursos externos para o crescimento da empresa Franchising Alianças Fusões e aquisições Sucessão de empresas familiares Internacionalização Estratégias de saída 146 Capítulo 9 Educação para o empreendedorismo 9.1. Educação para o empreendedorismo A importância de uma cultura mais empreendedora: uma orientação europeia Educação para o empreendedorismo nos vários níveis de ensino Não basta educar para o empreendedorismo! Estudos sobre a educação para o empreendedorismo: alguns contributos teóricos 158 Capítulo 10 Manual prático de educação para o empreendedorismo Breve enquadramento Quebrar o gelo Descobre o teu perfil empreendedor Flash de oportunidades 168

9 10.5. Ideias: geração, seleção e avaliação Tempestade de ideias Seleção de ideias Avaliação de ideias Plano de negócios de uma página Negócio responsável na hora Networking com empreendedores Do cosmos à matéria: empreendedores em ação 180 Bibliografia 183

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11 Introdução Este livro pretende enquadrar de uma forma integrada, global e explicativa os temas e assuntos associados ao empreendedorismo. A palavra empreendedorismo é atualmente usada em diferentes contextos, por diversos intervenientes, contudo, nem sempre todos têm o mesmo entendimento sobre este assunto. A atenção dada pela sociedade a este tema trouxe-o para a ordem do dia e impõe, em simultâneo, um entendimento mais claro e esclarecido. Neste sentido, esta obra destina-se a todos os que pretendem saber mais sobre empreendedorismo, sejam estes estudantes, investigadores, professores, empreendedores e demais interessados e curiosos sobre o tema. O livro Empreendedorismo Uma visão global e integradora cobre, globalmente, os temas associados ao empreendedorismo e inclui casos e exemplos reais que complementam a abordagem teórica. Cada capítulo inclui no início os objetivos de aprendizagem, e, no final apresenta pequenos sumários e questões para discussão e reflexão, que podem ser úteis para consolidar e refletir sobre os diversos assuntos abordados. Seguiu-se um estilo de escrita rigoroso do ponto de vista científico, mas em simultâneo, simples e acessível que facilite a compreensão. A obra divide-se em dez capítulos. O primeiro capítulo introduz o leitor no tema dando uma perspetiva global sobre empreendedorismo. O segundo capítulo foca-se na figura do empreendedor. O terceiro capítulo, apresenta os ambientes que favorecem o empreendedorismo e sublinha o seu papel no desenvolvimento económico dos países. O quarto capítulo, discute o tema do empreendedorismo social, o qual assume cada vez maior relevância nas sociedades atuais. O quinto capítulo, enfatiza a dimensão intraorganizacional do empreendedorismo, debruçando-se sobre as organizações empreendedoras e aborda o empreendedorismo corporativo. O sexto capítulo, analisa o processo empreendedor, considerando as suas diversas etapas, bem como os

12 12 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA aspetos associados à identificação, avaliação de recursos e de fontes de financiamento. O sétimo capítulo, centra-se num conjunto de temas importantes para todos os que querem criar um negócio, nomeadamente as estratégias empreendedoras que permitem gerar e explorar novas ideias de negócio. O oitavo capítulo, descreve as estratégias de crescimento e de consolidação do negócio, úteis para todos os empreendedores, pois muitos negócios sucumbem fruto do seu processo de crescimento. O capítulo nove, introduz o tema da educação para o empreendedorismo, cada vez mais relevante e transversal. E, por último, o capítulo dez, apresenta um manual prático de educação para o empreendedorismo. Esperamos que este livro seja útil e que apreciem a sua leitura, mas desejamos principalmente que contribua para formar futuros empreendedores! Pois como diria Mohandas Gandhi «O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.»

13 Capítulo 1 Uma perspetiva global sobre empreendedorismo Objetivos de aprendizagem Compreender o conceito de empreendedorismo. Identificar diferentes teorias associadas ao empreendedorismo. Refletir sobre a evolução do conceito de empreendedorismo ao longo do tempo.

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15 UMA PERSPETIVA GLOBAL SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo: teorias e perspetivas O empreendedorismo é atualmente invocado por diversos atores como solução para muitos problemas, em particular como uma solução milagrosa para gerar o crescimento económico das nações. Contudo, o empreendedorismo tem sido alvo de diferentes interpretações ao longo do tempo, que variam consoante os diversos protagonistas, sendo possível encontrar na literatura vários contributos e perspetivas sobre o assunto. Face a esta realidade, torna-se relevante apresentar neste primeiro capítulo, uma súmula das principais abordagens sobre este tema Os primeiros contributos As primeiras referências ao termo remontam ao ano de 1755 com Richard Cantillon, considerado por muitos como um dos criadores do termo empreendedorismo. Este autor foi um dos primeiros a diferenciar o empreendedor (aquele que assume riscos) do capitalista (aquele que fornece o capital). Na sua obra, Ensaio sobre a natureza do comércio em geral publicada em 1755, Cantillon carateriza o empreendedor como aquele que vive na incerteza, e como tal, ele deveria ter capacidade de reflexão e de previsão e de ser racional. Assim, para este economista francês, o empreendedor é um indivíduo racional, que opera numa sociedade mercantil, onde tudo é regulado pela concorrência do mercado, devendo pois ter capacidade para avaliar possíveis acontecimentos, calculando riscos. Em súmula, numa perspetiva económica, Cantillon define o empreendedor como um decisor racional que assume o risco e gere a empresa com o objetivo de alcançar o lucro. No mesmo período histórico, mas alguns anos depois, Adam Smith na sua obra A riqueza das nações, publicada em 1776, refere-se ao empreendedor, como um tipo específico de empresário. Na sua obra ele distingue três tipos de empresários: 1) o aventureiro ou especulador que investe o seu capital em empreendimentos de elevado risco; 2) o projetor que arquiteta e realiza planos, produz invenções de forma arriscada; 3) o empreendedor que realiza projetos medindo riscos e agindo de forma mais ponderada. Nesta obra, Adam Smith define os empreendedores como pessoas que reagem às mudanças económicas e têm a capacidade, enquanto agentes económicos, de transformarem a procura em oferta.

16 16 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA No início do século seguinte, em 1816, Jean Baptiste Say refere que o empreendedor é o agente que transfere recursos económicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada e de maior rendimento. Este economista entende o empreendedorismo como uma ferramenta de criação de valor, reconhecendo o empreendedor como um empresário que utiliza invenções disponibilizadas pelos cientistas e articula vários meios de produção para criar produtos úteis. Na segunda metade do século XIX, em 1848 John Stuart Mill, refere-se ao empreendedorismo como o pilar da iniciativa privada. Carl Menger, na sua obra Principles of Economics, em 1871, associa o empreendedorismo à criação de oportunidades que conduzem ao crescimento industrial. Os primeiros contributos destes economistas refletem a conjuntura económica e a evolução histórica das nações. O termo empreendedor e a diferenciação entre empreendedor e capitalista são contribuições decorrentes da revolução industrial, que teve início no final do séc. XVIII e que originou uma profunda mudança na cultura ocidental. É neste período que surgem as teorias clássicas de gestão muito focalizadas no aumento da produtividade e utiliza-se com maior frequência o termo de empreendedor associado ao de gestor Desde o século XX Ao longo do século XX, surgem um conjunto de contributos importantes que pretendem clarificar o conceito de empreendedorismo. No decurso dos diversos contributos tornou-se possível identificar diferentes perspetivas associadas, nomeadamente, a inovação, ao processo de criação de empresas, à expressão organizacional do projeto empreendedor, à oportunidade e sua exploração ou ao comportamento (Tabela 1.1).

17 UMA PERSPETIVA GLOBAL SOBRE EMPREENDEDORISMO 17 Tabela 1.1. Diferentes perspetivas sobre empreendedorismo Perspetivas de empreendedorismo Autores Empreendedorismo e inovação Schumpeter (1934) Empreendedorismo como processo de criação de novas empresas Expressão Organizacional do Projeto Empreendedor (empresas maduras) Gartner (1989, 1990); Katz e Gartner (1988); Low e MacMillan (1988) Stevensen e Jarillo (1990); Stevenson et al. (1985) Identificação e exploração de oportunidades Kizner (1973); Venkataraman (1997); Shane e Venkataraman (2000); Shane (2003) Empreendedor características e comportamento McClelland (1961, 1972) Fonte: Wiklund, et al., 2003, adaptado. Com base na Tabela 1.1 segue-se uma análise das diferentes perspetivas, fazendo-se referência aos autores considerados mais relevantes para a explicação dos temas Foco na inovação Durante o século XX, vários economistas consideraram que o empreendedorismo envolvia necessariamente a inovação. Neste âmbito, destacam-se as perspetivas de Joseph Schumpeter e de Peter Drucker, onde a figura do empreendedor é frequentemente utilizada para melhor explicar o conceito de empreendedorismo. Schumpeter, um dos mais importantes economistas do século XX, conhecido como o «pai da inovação» define o empreendedor como aquele indivíduo que revoluciona o processo «criativo-destrutivo» do capitalismo, por meio do desenvolvimento de uma nova tecnologia ou do aperfeiçoamento de uma antiga tecnologia. Para Schumpeter (1934), o empreendedor é aquele que inova, não é um inventor, mas é capaz de introduzir a invenção na indústria e inovar através da introdução de um novo método de produção, (1) Não é nossa intenção fazer uma revisão de literatura extensa, mas sim um enquadramento do tema de suporte aos capítulos seguintes. Por este motivo são apenas citados os autores que considerarmos como mais relevantes.

18 18 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA da abertura de um novo negócio e entrada num novo mercado, da conquista de uma nova fonte de matéria-prima ou de produtos semiacabados, ou até mesmo através de um novo modelo de gestão organizacional (Caixa 1.1). Assim, para este autor o empreendedorismo está associado essencialmente à inovação, muito embora este também o relacione com a exploração de oportunidades evidenciando o seu contributo para o desenvolvimento económico. Caixa 1.1. A perspetiva Schumpeteriana Empreender é inovar? Para Schumpeter empreendedorismo e inovação sobrepõem-se, uma vez que o empreendedor não se limita a criar um negócio, este estabelece novas combinações dos recursos disponíveis, gerando: Inovação no mercado. Inovação no produto. Inovação no processo. Acesso a novas fontes de matérias primas. Inovação na organização. Estas novas combinações originam inovação disruptiva que gera lucros para o empreendedor. A perspetiva Schumpeteriana diferencia claramente a função do empreendedor da função do gestor: o primeiro inova, enquanto o segundo gere sem necessariamente inovar. Mas Schumpeter vai mais além da distinção de Jean Baptiste Say no que concerne à diferença entre empreendedor e capitalista, referindo ainda o caso do empreendedor que entra na rotina de gerir e torna-se apenas num gestor deixando de ser empreendedor. Também Drucker (1985) coloca o foco na inovação ao tentar definir empreendedorismo, considerando que o mesmo está intimamente relacionado com inovação. No entanto, para ele, não basta uma empresa ser nova e pequena para ser empreendedora, esta tem de ter caraterísticas especiais, associadas à inovação. Considera, ainda que as empresas empreendedoras são uma minoria entre os novos negócios e para que estas sejam consideradas empreendedoras têm de criar algo novo ou diferente e alterar os valores. A Caixa 1.2 conta uma história que permite clarificar a perspetiva de Drucker.

19 UMA PERSPETIVA GLOBAL SOBRE EMPREENDEDORISMO 19 Caixa 1.2. Uma história segundo Peter Drucker Drucker refere que a abertura de um novo restaurante mexicano num subúrbio americano não deve ser considerado como empreendedorismo, pois estes, os agentes envolvidos, raramente correm riscos e não criam uma nova necessidade nem novos consumidores, neste caso estaríamos apenas perante a criação de uma nova empresa. Em contraponto, a cadeia de restaurantes McDonalds pode ser considerada como um caso de empreendedorismo pois, ainda que não tenham inventado nada de novo, aplicam conceitos e técnicas de gestão, padronizam o produto, criam processos e ferramentas padrão e providenciam formação. Procederam, ainda, a uma análise de todo o processo para que o objetivo de padronização fosse alcançado. Desta forma, por um lado, atualizaram o processo para retirar rendimento dos recursos e, por outro, criaram novos mercados e novos consumidores Foco no processo de criação de empresas Uma outra perspetiva associada à definição de empreendedorismo considera que este se pode caraterizar pela criação de novas empresas, independentemente do grau de inovação associado ao novo negócio. Gartner (1989) refere que não se deverá definir o empreendedorismo recorrendo às caraterísticas do empreendedor ou considerando exclusivamente o grau de inovação do novo negócio. Para este autor, a explicação do fenómeno reside no que o empreendedor faz e não nas suas caraterísticas pessoais. Gartner chega mesmo a formular um conjunto de questões pertinentes para a compreensão do conceito em apreço (Caixa 1.3). Para este, o empreendedorismo relaciona-se com a criação de novas organizações, e se quisermos compreender melhor este conceito temos de nos focar no processo através do qual uma organização é criada. Numa perspetiva de processo, o indivíduo que cria a organização, o empreendedor, assume diversos papéis, respetivamente, inovador, gestor, proprietário do negócio, entre outros, os quais se interligam no processo de criação da organização. O empreendedorismo termina quando o processo de criação de empresa fica concluído. O estudo das caraterísticas do empreendedor deve ser realizado no âmbito da observação do processo de criação das organizações e do conhecimento dos comportamentos empreendedores.

20 20 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA Caixa 1.3. As interrogações de Gartner? Quais os aspetos específicos relacionados com a criação da organização que o empreendedor deve conhecer? Se não se nasce empreendedor como são adquiridas as caraterísticas e competências empreendedoras? Os empreendedores que já criaram uma organização são mais eficientes na criação da segunda ou terceira organização? Como identificar e hierarquizar os problemas de acordo com o seu grau de importância? Por que motivo os indivíduos criam uma nova organização? Foco na expressão organizacional Se numa fase inicial se considerava que empreendedorismo implicava apenas a criação de uma empresa quer esta fosse inovadora ou não, posteriormente, novos contributos enriqueceram esta abordagem, considerando que este fenómeno pode ser desenvolvido numa organização já existente, dando-lhe uma dimensão corporativa. Assim, Stevenson e Jarillo (1990) dão uma expressão organizacional ao empreendedorismo e sugerem algumas áreas consideradas relevantes para o estudo do empreendedorismo, nomeadamente, os aspetos relacionados com o ciclo de vida das empresas, os problemas que os empreendedores enfrentam em empresas maduras e o papel das redes no empreendedorismo Foco na identificação e exploração da oportunidade Para além das perspetivas anteriormente apresentadas, a identificação e exploração de novas oportunidades representa outra abordagem para a explicação do empreendedorismo. Kirzner (1973) valoriza a ideia da descoberta, ou o reconhecimento da oportunidade no processo empreendedor. Este refere que os desequilíbrios de mercado potenciam o surgimento de empreendedores, na medida em que estes são estimulados para o caminho da descoberta e da inovação, permitindo novos pontos de equilíbrio, através de uma maior eficiência de recursos.

21 UMA PERSPETIVA GLOBAL SOBRE EMPREENDEDORISMO 21 Algumas décadas depois, Venkataramann (1997) partilha igualmente a forte focalização na oportunidade. Contudo, para este autor, as oportunidades que melhoram a eficiência da produção de bens existentes não são entendidas como empreendedoras, referindo que o empreendedorismo diz respeito a oportunidades para bens e serviços futuros (Shane e Venkataramann, 2000). Mais uma vez o conceito de empreendedorismo surge associado a novas atividades económicas Foco no comportamento Por último, realçam-se alguns contributos que colocam a ênfase nas caraterísticas do empreendedor para explicar o conceito de empreendedorismo. Destaca-se, numa primeira fase, a abordagem de Knight (1921) que invocou a diferença entre os empreendedores e os restantes indivíduos da sociedade, reconhecendo-lhes competências e capacidades que lhes permitem proceder a análises mais informadas das realidades, preparando-os para a assunção de riscos em situações de incerteza. Mais tarde, os comportamentalistas, donde destacamos, McClelland (1972), explicam o empreendedorismo através das características individuais da personalidade do empreendedor. Na Tabela 1.2 é possível visualizar a visão dos comportamentalistas numa perspetiva evolutiva de McClelland. Então poderemos concluir que o termo empreendedorismo poderá estar associado a duas linhas de pensamento. Se para alguns autores, empreendedorismo está associado a uma perspetiva económica, implicando inovação, identificação e exploração de novas oportunidades, criação de empresas ou desenvolvimento de projetos empreendedores intraorganizacionais, para outros, empreendedorismo está associado ao comportamento e às caraterísticas do empreendedor.

22 22 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA Tabela 1.2. De McClelland aos anos oitenta... caraterísticas atribuídas aos empreendedores 1. Inovação 13. Necessidade de realização 2. Liderança 14. Autoconsciência 3. Riscos moderados 15. Autoconfiança 4. Independência 16. Envolvimento a longo prazo 5. Criatividade 17. Tolerância face à ambiguidade e incerteza 6. Energia 18. Iniciativa 7. Tenacidade 19. Capacidade de aprendizagem 8. Originalidade 20. Saber utilizar os recursos 9. Otimismo 21. Sensibilidade a outros 10. Orientação para os resultados 22. Agressividade 11. Flexibilidade 23. Tendência a confiar nas pessoas 12. Capacidade para conduzir situações 24. Dinheiro como medida de desempenho Fonte: Hornaday, 1982; Meredith et al., 1982, adaptado Outros contributos para a definição de empreendedorismo O tema do empreendedorismo, tem recebido inúmeros contributos, particularmente ao longo dos últimos anos. Ainda que este livro não tenha por objetivo cobrir todos os autores, pretendem as suas autoras registar os que, na sua perspetiva, assumem um papel relevante e adicionam conhecimento ao entendimento do tema. Neste sentido, para além dos diversos contributos já analisados nas secções anteriores, importa ainda mencionar mais algumas contribuições. Um dos contributos importante pela possibilidade de definir de forma clara e simples este assunto foi proposto por Jeffry Timmons (1994). Este autor define empreendedorismo como a capacidade de criar e construir qualquer coisa a partir do nada. Associa, assim, duas perspetivas identificadas anteriormente, a da criação de uma empresa ou organização, à de reconhecimento de uma oportunidade. Evidenciando, também, o papel do empreendedor, nomeadamente a sua habilidade para construir uma equipa com conhe-

23 UMA PERSPETIVA GLOBAL SOBRE EMPREENDEDORISMO 23 cimentos e talentos complementares e a sua capacidade para encontrar, organizar e controlar recursos. Em suma, reconhece o empreendedor como figura chave do processo empreendedor, sublinhando a sua motivação para tomar riscos calculados, pessoais e financeiros, e fazer todo o possível para conseguir as oportunidades a seu favor. Uma outra interessante abordagem de empreendedorismo foi proposta por David Audretsch (2002). Este autor compreende o empreendedorismo como uma mudança ou processo de mudança. Neste sentido, volta a focar a figura do empreendedor como agente de mudança e de crescimento nas economias de mercado, referindo o seu papel na geração, disseminação e aplicação de ideias inovadoras. Nesta perspetiva, o empreendedorismo é entendido como um fenómeno complexo, pois este é transversal a múltiplas formas organizacionais, e, em simultâneo, considera o contexto local. Por outras palavras, o empreendedorismo encerra diversos níveis de análise que vão desde as decisões e ações dos indivíduos (os quais podem atuar individualmente ou em grupo) às unidades de análise ao nível empresarial, e, ainda, se estende ao nível espacial, das cidades, regiões e/ou países. Não poderemos ainda deixar de referir, a definição de empreendedorismo proposta pelo GEM (Global Entrepreneurship Monitor) que voltaremos a mencionar ao longo do Capítulo 3. Para o GEM o empreendedorismo pode ser de dois tipos: por necessidade e por oportunidade. O empreendedorismo por oportunidade, refere-se aos empreendedores que identificam exploram as oportunidades e mercados. Enquanto que, o empreendedorismo por necessidade se refere aos empreendedores que procuram o autoemprego para assegurar a sobrevivência económica dos próprios e da sua família. Porém, o GEM ressalva que em qualquer um dos casos o empreendedorismo apenas será viável se as pessoas tiverem características e aptidões empreendedoras, bem como, se as suas condições económicas permitirem a criação de um novo emprego.

24 24 EMPREENDEDORISMO UMA VISÃO GLOBAL E INTEGRADORA SUMÁRIO DO CAPÍTULO Este capítulo enquadra a teoria do empreendedorismo providenciando uma evolução histórica sobre o seu conceito, principais contributos e abordagens. Na teoria, para além das abordagens iniciais, destacam-se diversas perspetivas evidenciando-se os teóricos que associam o empreendedorismo a: inovação, oportunidade, e processo de criação de empresa. Schumpeter associa empreendedorismo a inovação, destacando o papel do empreendedor neste processo denominado de destruição criadora. Gartner e outros autores associam empreendedorismo ao processo de criação de uma empresa. Kizner e outros teóricos associam este termo à identificação e exploração de uma oportunidade. Outras abordagens mais recentes, consideram o empreendedorismo atendendo à conjugação de elementos identificados pelas teorias precursoras. Como é o caso de Timmons que o associa com a capacidade de criar e construir qualquer coisa do nada e reconhecimento de uma oportunidade. Ou, ainda, Audrecht que perspetiva o empreendedorismo como um fenómeno complexo, pois este é transversal a múltiplas formas organizacionais, e em simultâneo considera o contexto local. Questões para revisão e discussão 1. Identifique, explicando as diferentes abordagens associadas ao conceito de empreendedorismo. 2. Discuta de forma crítica a abordagem de Schumpeter, explicando por que motivo esta constitui um dos contributos mais populares sobre o tema. 3. Identifique na literatura outras abordagens e associe-as às abordagens propostas em termos de associação a inovação, criação de empresas ou oportunidades.

25 Luísa Margarida Cagica Carvalho. Doutora em Gestão pela Universidade de Évora, Portugal. Professora auxiliar do Departamento de Ciências Sociais e de Gestão na Universidade Aberta, Lisboa, onde leciona diversas unidades curriculares nas áreas da gestão, empreendedorismo e inovação. Atualmente integra as equipas de coordenação do Mestrado em Gestão e do curso em Empreendedorismo e Novos Negócios na Universidade Aberta. Professora convidada da Universidade de São Paulo Brasil onde leciona e é corresponsável pela disciplina de Empreendedorismo e Inovação no Programa de Doutoramento em Administração das Organizações. Professora convidada em diversas universidades europeias onde tem colaborado na lecionação de unidades curriculares em programas de licenciatura, mestrado e doutoramento. Investigadora do Centro de Estudos de Formação Avançada em Gestão e Economia (CEFAGE) da Universidade de Évora. Coordenou a Unidade de Apoio à Inovação, I&D e Empreendedorismo do Instituto Politécnico de Setúbal durante vários anos. É autora de vários livros, capítulos de livros e diversos artigos em revistas nacionais e internacionais e membro de diversos projetos de investigação nacionais e internacionais. Integra diversas comissões científicas de conferências, jornais, revistas internacionais e júris de avaliação de concursos de ideias e outros na área do empreendedorismo. MariaTeresa Gomes Valente da Costa. Doutorada em Gestão pela Universidade Lusíada de Lisboa encontra-se a desenvolver o pós-doutoramento na Universidade de São Paulo na área do Empreendedorismo e Capital Social. É Professora Adjunta no departamento de Economia e Gestão do Instituto Politécnico de Setúbal onde leciona e é responsável pelas Unidades Curriculares de Introdução à Gestão e de Empreendedorismo nos cursos de licenciatura e de Entrepreneurship no módulo internacional. Leciona e é responsável por outras Unidades Curriculares, como Criação de Empresas, Seminários e Internacionalização nos cursos de mestrado e pós-graduações, sendo atualmente Diretora do Mestrado em Ciências Empresarias e da Pós-graduação em Gestão e Marketing Turístico. Professora convidada da Universidade de São Paulo Brasil onde leciona e é corresponsável pela disciplina de Empreendedorismo e Inovação no Programa de Doutoramento em Administração. Professora convidada em diversas universidades europeias onde tem colaborado na lecionação de unidades curriculares em programas de licenciatura, mestrado e doutoramento. Exerceu diferentes cargos de gestão na Philips Portuguesa e no Grupo Sonae. É autora de capítulos de livros e vários artigos publicados em jornais e revistas nacionais e internacionais. Faz parte de vários projetos de investigação nacionais e internacionais e de comités científicos de diversas conferências e revistas internacionais. Este livro aborda de uma forma integrada, global e explicativa os temas e assuntos relacionados com o empreendedorismo. Inclui casos reais, exemplos práticos, excertos de artigos científicos e opiniões de especialistas que completam e enriquecem a abordagem teórica. Contém também um capítulo sobre metodologias de ensino do empreendedorismo aplicáveis a cursos presenciais, em b-learning ou em e-learning, muito útil para professores e formadores. Com um estilo de escrita rigoroso do ponto de vista científico e uma preocupação pedagógica evidente, apela à reflexão e ao desenvolvimento da capacidade crítica desmistificando um conjunto de ideias preconcebidas sobre o empreendedorismo e o empreendedor. É um livro dirigido e de leitura altamente recomendável para todos aqueles que pretendem saber mais sobre empreendedorismo, quer sejam estudantes, investigadores, professores, empreendedores ou simples interessados e curiosos sobre o tema. 498 EMPREENDEDORISMO Uma visão global e integradora ISBN

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