Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas
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- Leonardo Figueira Barbosa
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1 Patrício, Moreira & Valente Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas Regime Geral
2 IRC Não são dedutíveis para efeitos de IRC, designadamente, os seguintes gastos ou encargos: São, genericamente, sujeitos passivos de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas, as entidades residentes que exercem ou não a título principal uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e as entidades não residentes, pelos rendimentos obtidos em Portugal. O resultado tributável é constituído pela soma algébrica do resultado líquido obtido no período e das variações patrimoniais positivas e negativas verificadas no mesmo período e não refletidas naquele resultado, mas que concorrem para a formação do lucro tributável. Para efeitos da determinação do resultado tributável torna-se então necessário proceder a determinados ajustamentos de acordo com as disposições do Código do IRC, seja acrescentando ou deduzindo certas importâncias ao resultado líquido. Gastos não documentados; Gastos suportados com a transmissão onerosa de partes de capital; IRC e outros impostos que direta ou indiretamente incidam sobre os lucros; Impostos diferidos; Encargos evidenciados em documentos emitidos por sujeitos passivos com NIF inexistente ou inválido ou por sujeitos passivos cessados oficiosamente; Multas, coimas, juros compensatórios e demais encargos pela prática de infrações; Indemnizações por eventos seguráveis; Ajudas de custo e encargos com a compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador, escrituradas a qualquer título e não faturadas a clientes, sempre que a entidade patronal não possua um mapa através do qual seja possível efetuar o controlo das deslocações a que se refere aquele encargo, exceto na parte em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera do respetivo funcionário; Encargos não devidamente documentados; Encargos com o aluguer de viaturas sem condutor; Encargos com combustíveis, na parte em que o sujeito passivo não faça prova de que os mesmos respeitam a bens pertencentes ao seu ativo ou por ele utilizados em regime de locação e de que não são ultrapassados os consumos normais; As menos-valias realizadas relativas a barcos de recreio, aviões de turismo e viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, que não estejam afetos à exploração de serviço público de transportes nem se destinem a ser alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo, excepto na parte em que correspondam ao valor fiscalmente depreciável (para viaturas adquiridas em 2012 o limite é de ); Os gastos relativos à participação nos lucros por membros de órgãos sociais e trabalhadores quando as respetivas importâncias não sejam pagas ou colocadas à disposição dos beneficiários até ao fim do período de tributação seguinte; Não obstante a alínea anterior os gastos relativos à participação nos lucros por membros de órgãos sociais, quando os beneficiários sejam titulares, direta ou indiretamente, de partes representativas de pelo menos, 1% do capital social, na parte em que exceda o dobro da remuneração mensal auferida no período de tributação a que respeita o resultado em que participam; Mais e menos valias fiscais Mais/Menos Valia fiscal = (VR-ER) (VA-AA-PI) x Coef Em que: VR valor de realização ER encargos de realização VA valor de aquisição AA amortizações acumuladas PI perdas por imparidade Coef coeficiente de desvalorização da moeda Consideram-se mais-valias ou menos-valias realizadas os ganhos obtidos ou as perdas sofridas mediante transmissão onerosa, qualquer que seja o título por que se opere e, bem assim, os decorrentes de sinistros ou os resultantes da afetação permanente a fins alheios à atividade exercida, respeitantes a: a) Ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, ativos biológicos que não sejam consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda; b) Instrumentos financeiros, com exceção dos reconhecidos pelo justo valor nos termos das alíneas a) e b) do n.º 9 do artigo 18.º do Código do IRC. As mais-valias e as menos-valias são dadas pela diferença entre o valor de realização, líquido dos encargos que lhe sejam inerentes, e o valor de aquisição deduzido das perdas por imparidade e outras correções de valor, bem como das depreciações ou amortizações aceites fiscalmente. A diferença positiva entre as mais-valias fiscais e as menos-valias realizadas mediante transmissão onerosa, ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, ativos biológicos que não sejam consumíveis e propriedades de investimento é considerada em metade do seu valor, nas situações em que no exercício anterior ao da realização, no próprio exercício ou até ao fim do segundo exercício seguinte, o valor de realização seja reinvestido na aquisição, fabricação ou construção de ativos fixos tangíveis, de ativos biológicos que não sejam consumíveis ou em propriedades de investimento, afetos à exploração, com exceção dos bens adquiridos em estado de uso a sujeito passivo de IRS ou IRC, com o qual existam relações especiais. A diferença negativa entre as mais-valias e as menos-valias realizadas mediante a transmissão onerosa de partes de capital, incluindo a sua remição e amortização com redução de capital, bem como outras perdas ou variações patrimoniais negativas relativas a partes de capital ou outras componentes do capital próprio, designadamente prestações suplementares, concorrem para a formação do lucro tributável apenas em metade do seu valor. Sem prejuízo, não concorrem para a formação do lucro tributável as menos-valias e outras perdas relativas a partes do capital, na parte que corresponda aos lucros distribuídos que tenham beneficiado da dedução por eliminação da dupla tributação económica dos lucros distribuídos. As mais e menos-valias realizadas por sociedades gestoras de participações sociais (SGPS) na venda de partes de capital, detidas por um período não inferior a um ano, não concorrem para a formação do lucro tributável, a menos que as participações tenham sido adquiridas a entidades com as quais existam relações especiais ou estejam sujeitas a regimes fiscais especiais de tributação ou tenham sido adquiridas a entidades residentes em paraísos fiscais e tenham sido detidas por um período inferior a três anos.
3 Dupla tributação económica Os lucros distribuídos por sociedades residentes em Portugal ou noutro Estado Membro da U.E. ou do Espaço Económico Europeu poderão beneficiar de eliminação de tributação, se: A entidade beneficiária dos lucros for uma sociedade residente ou um estabelecimento estável situado em Portugal de uma sociedade residente noutro Estado Membro da UE ou do Espaço Económico Europeu; A entidade beneficiária não for abrangida pelo regime de transparência fiscal; Tal entidade detiver diretamente uma participação no capital da sociedade que distribui lucros não inferior a 10% e esta tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação à disposição dos lucros, ou, se detida há menos tempo, desde que a participação seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele período. Os rendimentos provenham de lucros que tenham sido sujeitos a tributação efetiva. No caso dos lucros distribuídos por entidades residentes em outros Estados Membros da U.E. ou do Espaço Económico Europeu, os sujeitos passivos devem comprovar que a entidade participada cumpre com o estabelecido no artigo 2.º da Diretiva n.º 2011/96/EU de 30 Novembro, ou, no caso das entidades do Espaço Económico Europeu, as condições equiparáveis a essa Diretiva, mediante declaração confirmada e autenticada pelas autoridades fiscais competentes dos respetivos Estados onde aquelas são residentes. Tal comprovação é também exigida à entidade beneficiária, no caso dos lucros distribuídos que sejam imputáveis a um Estabelecimento Estável situado em território português de uma entidade residente noutro Estado Membro da União Europeia ou no Espaço Económico Europeu. Pagamentos a entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado Não são dedutíveis para efeitos de determinação do lucro tributável as importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fiscal claramente mais favorável, salvo se o sujeito passivo puder provar que tais encargos correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um carácter anormal ou um montante exagerado. Imputação de rendimentos Os lucros ou rendimentos obtidos por entidades não residentes em território português e submetidos a um regime fiscal claramente mais favorável são imputados aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que detenham, direta ou indiretamente, mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, pelo menos 25 % (ou 10%, no caso de pelo menos 50% das partes de capital da sociedade não residente forem detidos por sujeitos passivos residentes em território português) das partes de capital, dos direitos de voto ou dos direitos sobre os rendimentos ou os elementos patrimoniais dessas entidades. Regime especial de tributação de grupos de sociedades (RETGS) O RETGS permite a consolidação fiscal mediante a soma dos lucros tributáveis e prejuízos fiscais das várias sociedades, desde que os grupos de sociedades cumpram determinados requisitos previstos na lei fiscal. Porém, os prejuízos fiscais apurados durante a aplicação do RETGS só podem ser utilizados até ao limite de 75% do lucro tributável do grupo, não sendo dedutíveis após a cessação do RETGS ou da sociedade que os gerou. Relativamente aos prejuízos fiscais apurados antes da aplicação do RETGS, só 75% do lucro tributável da sociedade que os gerou é que pode ser deduzido. A derrama incide sobre o lucro tributável individual e sobre cada uma das sociedades do grupo. A opção pelo RETGS deve ser comunicada assim como as alterações e a renúncia ou a cessação da aplicação do regime, passando a atribuir-se à sociedade dominante a competência para fazer prova do preenchimento das condições de aplicação do RETGS. do IRC Derrama Entidades Entidades residentes e não residentes com estabelecimento estável que exerçam a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola Entidades residentes que não exerçam a título principal, atividade comercial industrial ou agrícola Ao IRC pode acrescer uma derrama municipal até ao máximo de 1,5 % sobre o lucro tributável. 25% 21,5% Entidades não residentes e sem estabelecimento estável 15%-30% Região Autónoma dos Açores 17,5% Região Autónoma da Madeira 25%
4 Derrama estadual A Derrama Estadual é devida pelas entidades que exerçam a título principal atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola e pelas entidades não residentes com estabelecimento estável em Portugal. As taxas aplicáveis são as seguintes: Lucro tributável De mais de até % Superior a % Prejuízos fiscais Os prejuízos fiscais apurados a partir do exercício de 2012, podem ser reportados para os 5 exercícios seguintes. No entanto, os mesmos não poderão ser deduzidos nos exercícios em que o lucro tributável seja apurado com base em métodos indiretos. A dedução dos prejuízos fiscais fica limitada em cada período de tributação, a 75% do lucro tributável. Os prejuízos fiscais também não são dedutíveis quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é efetuada a dedução, que em relação àquele em que respeitam os prejuízos, foi: 1. Modificado o objeto social da entidade a que respeita; 2. Alterada, de forma substancial, a natureza da atividade anteriormente exercida; 3. Alterada a titularidade de, pelo menos, 50% do capital social ou da maioria dos direitos de voto. No entanto, o Ministro das Finanças pode autorizar, em casos especiais de reconhecido interesse económico e mediante requerimento, que não seja aplicável a limitação da não dedutibidade dos prejuízos fiscais referida nos pontos 1 a 3 acima. Tributação autónoma São objeto de tributação autónoma os seguintes tipos de gastos (1) A taxa será de 70% nos casos em que tais despesas sejam efetuadas por sujeitos passivos total ou parcialmente isentos, ou que não exerçam, a título principal, atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola e ainda por sujeitos passivos que aufiram rendimentos resultantes de atividades sujeita ao imposto especial do jogo. (2) As são agravadas em 10% quando os sujeitos passivos apresentem prejuízos fiscais no próprio exercício. (3) Limite para as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas adquiridas em (4) Esta taxa será de 55%, se o sujeito passivo for isento (total ou parcialmente) de IRC e não exercer, a título principal, atividades de natureza comercial industrial ou agrícola. Pagamento por conta Gasto Despesas não documentadas 50% ou 70% (1) + 10% (2) Viaturas a combustível valor de aquisição até (3) 10% + 10% (2) Viaturas a combustível valor de aquisição superior a (3) 20% + 10% (2) Viaturas elétricas valor de aquisição até (3) 0% Viaturas elétricas valor de aquisição superior a (3) 20% + 10% (2) Despesas de representação 10% + 10% (2) As despesas correspondentes a importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou coletivas residentes fora do território português e aí submetidas a um regime fiscal claramente mais favorável Ajudas de custo e deslocações em viaturas própria não faturadas a clientes Os lucros distribuídos por entidades sujeitas a IRC a sujeitos passivos que beneficiam de isenção total ou parcial, abrangendo, neste caso, os rendimentos de capitais, quando as partes sociais a que respeitam os lucros não tenham permanecido na titularidade do mesmo sujeito passivo, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período 35% ou 55% (4) + 10% (2) 5% + 10% (2) 25% + 10% (2) Gastos ou encargos relativos a indemnizações decorrentes da cessação de funções de gestor, administrador ou gerentes 35% + 10% (2) Gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes 35% + 10% (2) As entidades que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, bem como as não residentes com estabelecimento estável em território português, devem proceder ao pagamento do imposto em três pagamentos por conta, com vencimento em Julho, Setembro e 15 de Dezembro do próprio ano a que respeita o lucro tributável, ou no 7.º, 9.º mês e no dia 15 do 12.º mês, em caso de períodos de tributação diferentes do ano civil. Os pagamentos por conta são calculados com base na coleta relativa ao período de tributação imediatamente anterior, líquida da dedução das retenções na fonte sofridas também no ano anterior e correspondem ao total de 70% ou 90% do imposto liquidado no ano anterior, consoante o volume de negócios do exercício imediatamente anterior àquele em que se devam efetuar esses pagamentos, seja, respetivamente, inferior, igual ou superior a ,90.
5 Pagamento adicional por conta As entidades que no período de tributação anterior foram sujeitas a derrama estadual devem satisfazer três pagamentos adicionais por conta com vencimentos em Julho, Setembro e 15 de Dezembro, ou no 7.º, 9.º e até ao dia 15 de Dezembro do 12.º mês do período de tributação, em caso de períodos de tributação diferentes do ano civil. O valor dos pagamentos adicionais por conta é igual ao montante resultante da aplicação das taxas previstas na tabela seguinte sobre a parte do lucro tributável superior a (euro) relativo ao período de tributação anterior: Lucro tributável (em euros) (em percentagens) De mais de até ,5 Superior a ,5 Pagamento especial por conta Os sujeitos passivos que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, bem como as não residentes com estabelecimento estável Portugal, ficam também sujeitos a um pagamento especial por conta a efetuar durante o mês de Março e Outubro do ano a que respeita ou, no caso de adotarem um período de tributação não coincidente com o ano civil, nos 3.º e 10.º meses do período de tributação respetivo. O montante do pagamento especial por conta é igual a 1 % do volume de negócios relativo ao período de tributação anterior, com o limite mínimo de 1000 e, quando superior, é igual a este limite acrescido de 20 % da parte excedente, com o limite máximo de A este montante, deduzem-se os pagamentos por conta efetuados no ano anterior. A dedução do pagamento especial por conta é efetuada ao montante da coleta apurada no próprio período de tributação a que respeita, ou, se insuficiente, até ao quarto período de tributação seguinte. Não obstante, será possível solicitar o reembolso da parte que não foi deduzida desde que preenchidos alguns requisitos. Dupla tributação internacional É dedutível à coleta de IRC o menor valor entre o imposto pago no estrangeiro, tendo em conta a Convenção de Dupla Tributação aplicável, e a fração da coleta do IRC correspondente aos rendimentos líquidos obtidos no estrangeiro. Portugal celebrou acordos para evitar a dupla tributação com os seguintes países: Alemanha, África do Sul, Argélia, Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Chile, Colômbia, China, Coreia, Cuba, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, E.U.A., Israel, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Guiné-Bissau, Holanda, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Irlanda, Islândia, Koweit, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Macau, Malta, Marrocos, México, Moçambique, Moldávia, Noruega, Paquistão, Polónia, Reino Unido, República da África do Sul, República Checa, Roménia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e Venezuela. O presente guia fiscal destina-se a ser distribuído a clientes e colegas, não devendo ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a prévia autorização da Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC. O conteúdo deste guia fiscal não deve servir de base a qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada. Abril, 2012
6 Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC Av. do Brasil, 15-1º LISBOA T F E geral.lisboa@rsmi.pt Rua da Saudade, 132-3º PORTO T F E geral.porto@rsmi.pt Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC é uma firma independente, membro da RSM International. RSM International é a denominação de uma rede internacional de entidades jurídicas independentes que prestam serviços profissionais de contabilidade e consultoria. RSM International não corresponde, em qualquer jurisdição, a uma entidade legamente reconhecida. Inscrição na Lista dos Revisores Oficiais de Contas (em 11/05/1981) sob o nº 21 Inscrição na Lista de Auditores da CMVM (em 21/02/1992) sob o nº 196 NIPC Capital Social RSM Patrício, Moreira & Valente, 2012
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