Elaboração e Análise de Projetos

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1 Universidade do Sul de Santa Catarina Elaboração e Análise de Projetos Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2006

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3 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Elaboração e Análise de Projetos. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma, abordando conteúdos especialmente selecionados e adotando uma linguagem que facilite seu estudo a distância. Por falar em distância, isso não significa que você estará sozinho. Não esqueça que sua caminhada nesta disciplina também será acompanhada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual. Entre em contato sempre que sentir necessidade, seja por correio postal, fax, telefone, ou Ambiente Virtual de Aprendizagem. Nossa equipe terá o maior prazer em atendêlo, pois sua aprendizagem é nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual.

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5 Paulo César Leite Esteves Elaboração e Análise de Projetos Livro didático Design instrucional Flavia Lumi Matuzawa Carolina Hoeller da Silva Boeing Palhoça UnisulVirtual 2006

6 Copyright UnisulVirtual 2006 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição E84 Esteves, Paulo César Leite Elaboração e análise de projetos : livro didático / Paulo César Leite Esteves ; design instrucional Flavia Lumi Matuzawa, Carolina Hoeller da Silva Boeing. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. ISBN ISBN Administração de projetos. 2. Projetos - Planejamento. I. Matuzawa, Flavia Lumi. II. Boeing, Carolina Hoeller da Silva. III. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul. Créditos Unisul - Universidade do Sul de Santa Catarina UnisulVirtual - Educação Superior a Distância Campus UnisulVirtual Rua João Pereira dos Santos, 303 Palhoça - SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Unisul Gerson Luiz Joner da Silveira Vice-Reitor e Pró-Reitor Acadêmico Sebastião Salésio Heerdt Pró-Reitor Administrativo Marcus Vinícius Anátoles da Silva Ferreira Campus Tubarão e Araranguá Diretor: Valter Alves Schmitz Neto Diretora adjunta: Alexandra Orseni Campus Grande Florianópolis e Norte da Ilha Diretor: Ailton Nazareno Soares Diretora adjunta: Cibele Schuelter Campus UnisulVirtual Diretor: João Vianney Diretora adjunta: Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Administração Renato André Luz Valmir Venício Inácio Bibliotecária Soraya Arruda Waltrick Coordenação dos Cursos Adriano Sérgio da Cunha Ana Luisa Mülbert Ana Paula Reusing Pacheco Diva Marília Flemming Elisa Flemming Luz Itamar Pedro Bevilaqua Janete Elza Felisbino Jucimara Roesler Lauro José Ballock Luiz Guilherme Buchmann Figueiredo Luiz Otávio Botelho Lento Marcelo Cavalcanti Mauri Luiz Heerdt Mauro Faccioni Filho Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Alberton Patrícia Pozza Rafael Peteffi da Silva Raulino Jacó Brüning Design Gráfico Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro (coordenador) Adriana Ferreira dos Santos Alex Sandro Xavier Fernando Roberto Dias Zimmermann Higor Ghisi Luciano Pedro Paulo Alves Teixeira Rafael Pessi Vilson Martins Filho Equipe Didático-Pedagógica Angelita Marçal Flores Carmen Maria Cipriani Pandini Carolina Hoeller da Silva Boeing Cristina Klipp de Oliveira Dalva Maria Alves Godoy Daniela Erani Monteiro Will Dênia Falcão de Bittencourt Elisa Flemming Luz Enzo de Oliveira Moreira Flávia Lumi Matuzawa Karla Leonora Dahse Nunes Márcia Loch Patrícia Meneghel Silvana Denise Guimarães Tade-Ane de Amorim Vanessa de Andrade Manuel Vanessa Francine Corrêa Viviane Bastos Viviani Poyer Logística de Encontros Presenciais Caroline Batista (Coordenadora) Aracelli Araldi Juliana Costa Pinheiro Letícia Cristina Pinheiro Priscila Santos Alves Monitoria e Suporte Harrison Laske (coordenador) Adriana Silveira Caroline Mendonça Edison Rodrigo Valim Gislane Frasson de Souza Josiane Conceição Leal Rafael da Cunha Lara Vinícius Maycot Serafim Produção Industrial e Logística Arthur Emmanuel F. Silveira Eduardo Kraus Francisco Asp Jeferson Cassiano Almeida da Costa Projetos Corporativos Diane Dal Mago Vanderlei Brasil Secretaria de Ensino a Distância Karine Augusta Zanoni (secretária de ensino) Djeime Sammer Bortolotti Carla Cristina Sbardella Grasiela Martins James Marcel Silva Ribeiro Lamuniê Souza Liana Pamplona Maira Marina Martins Godinho Marcelo Pereira Marcos Alcides Medeiros Junior Maria Isabel Aragon Olavo Lajús Priscilla Geovana Pagani Ricardo Alexandre Bianchini Silvana Henrique Silva Secretária Executiva Viviane Schalata Martins Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (coordenador) Giorgio Massignani Rodrigo de Barcelos Martins Sidnei Rodrigo Basei Edição -- Livro Didático Professor Conteudista Paulo César Leite Esteves Design Instrucional Flavia Lumi Matuzawa Carolina Hoeller da Silva Boeing Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Sandra Martins Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Revisão Ortográfica Simone Rejane Martins Impressão Postmix

7 Sumário Apresentação Palavras do professor Plano de estudo UNIDADE 1: O projeto UNIDADE 2: Ambiente da organização e planejamento estratégico UNIDADE 3: Gerenciamento de projetos UNIDADE 4: Planejamento do projeto UNIDADE 5: Elementos para programação do projeto UNIDADE 6: Planejamento do projeto UNIDADE 7: A execução, controle e encerramento do projeto UNIDADE 8: Recursos humanos e estruturas organizacionais Para concluir o estudo Referências Sobre o professor conteudista Comentários e respostas das atividades de auto-avaliação Atividade de Avaliação a Distância

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9 Palavras do professor Seja bem-vindo! Procuramos neste curso proporcionar aos nossos alunos um conteúdo que possa ser utilizado de uma forma ampla na sua atividade profissional. Os conceitos, técnicas e ferramentas apresentados, propiciam uma base consistente de conhecimentos sobre a elaboração, gestão e avaliação de projetos. Temos uma experiência de 30 anos nessa área e podemos afirmar que os seus desafios não nos permitem rotinas à não ser aquelas de estudar e procurar, sistematicamente, manter-se atualizado com os novos requisitos que a atividade nos coloca. Trabalhar com projetos é trabalhar com a inovação, com a busca de soluções, é tentar uma aproximação do futuro para o cumprimento de nossas metas com menor incidência de riscos. Esperamos possibilitar a geração de novos profissionais que venham contribuir para o enriquecimento da área e, dessa forma, para uma gestão mais científica e justa dos recursos necessários à construção de um projeto de sociedade melhor. Bons estudos! Professor Paulo César Leite Esteves 9

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11 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo/a no desenvolvimento da Disciplina. Nele, você encontrará elementos que esclarecerão o contexto da Disciplina e sugerirão formas de organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam. Assim, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA; as atividades de avaliação (complementares, a distância e presenciais). Ementa da disciplina O projeto, Ambiente da organização e planejamento estratégico, Gerenciamento de projetos. Planejamento do projeto, Elementos para programação do projeto; Planejamento do projeto 2, A execução, controle e encerramento do projeto, Recursos humanos e estruturas organizacionais. Carga horária 60 horas - 4 créditos 11

12 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos da disciplina Promover a capacitação na área de elaboração, gestão e avaliação de projetos Específicos Propiciar o conhecimento de conceitos estruturantes na área de projetos. Possibilitar o conhecimento sobre o processo de formulação e ciclo de vida de projetos. Disponibilizar técnicas e ferramentas necessárias à formulação e gestão de projetos. Conteúdo programático/objetivos Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá deter para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Neste sentido, veja a seguir as unidades que compõem o Livro Didático desta Disciplina, bem como os seus respectivos objetivos. Unidades de estudo: 8 Unidade 1 - O projeto Nesta unidade você irá estudará uma breve contextualização sobre as ações por projetos. Você poderá conhecer também as diversas abordagens conceituais para projeto, conhecer os projetos no cotidiano, os conceitos principais de projetos, seus tipos e entidades nacionais e internacionais. Unidade 2 - Ambiente da organização e planejamento estratégico Nesta unidade você aprenderá a caracterizar o ambiente competitivo das organizações, sendo assim, você irá estudar as características do novo ambiente empresarial e como conquistar a competitividade. Neste contexto você estudará também os 12

13 conceitos de estratégia, e a importância de realizar um planejamento estratégico. Durante este estudo você irá compreender também o projeto como um elemento de um processo de planejamento. Você estudará temas importantes como: de que forma desdobrar o planejamento, e como os projetos se tornam importantes elementos no processo de planejamento. Unidade 3 - Gerenciamento de projetos Nesta unidade você aprenderá a diferenciar a ação por projeto das atividades de rotina, onde você verá primeiramente qual a verdadeira necessidade do projeto, e como diferencia-lo de uma rotina. Você irá compreender o ciclo de vida dos projetos e as responsabilidades envolvidas, onde observará quais são os objetivos, e princípios na administração de um projeto, e quais os papéis definidos na concepção do projeto. Para finalizar você terá subsídios para conceituar o gerenciamento de projeto. Unidade 4 - Planejamento do projeto 1 Com o estudo desta unidade você irá conhecer os elementos envolvidos no processo de planejamento do projeto, onde conhecerá os passos de seu planejamento. Você aprenderá a identificar também os elementos envolvidos no processo de planejamento do projeto, como: estruturar os pacotes de serviços, estabelecer a meta, conceber o cronograma, realizar orçamento, etc. Unidade 5 - Elementos para programação do projeto Nesta unidade você irá conhecer os elementos para programação do projeto, entre eles, você estudará temas como: de que forma preparar uma lista de atividades, como estabelecer a rede de atividades, como realizar os cálculos das datas do projeto, etc. 13

14 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 6 - Planejamento do projeto 2 Nesta unidade você irá conhecer os elementos envolvidos no processo de planejamento do projeto. Você irá compreender como analisar o risco do projeto, os quadros de riscos, e como preenchelos, e como quantificar os riscos. Unidade 7 - A execução, controle e encerramento do projeto Com o estudo desta unidade você irá primeiramente conhecer os elementos envolvidos no processo de execução do projeto, onde você verá principalmente como executar um projeto e quais suas ações de execução direta. Em seguida você estudará os elementos envolvidos no processo de controle do projeto. Para finalizar você aprenderá de que forma se encerra um projeto. Unidade 8 - Recursos Humanos e estruturas organizacionais Nesta unidade você aprenderá a especificar as habilidades e competências para o gerente de projeto. Inicialmente você aprenderá a importância de um gerente de projetos e como realizar a formação de equipes. Na seqüência você aprenderá a definir diversas estruturas organizacionais para execução do projeto. Agenda de atividades/ Cronograma Verifique com atenção o AVA, organize-se para acessar periodicamente o espaço da Disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura; da realização de análises e sínteses do conteúdo; e da interação com os seus colegas e tutor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas, com base no cronograma da disciplina disponibilizado no AVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da Disciplina. 14

15 Atividades Avaliação a Distância 1 Avaliação Presencial 1 Avaliação Presencial 2 (2ª chamada) Avaliação Final Demais atividades (registro pessoal) 15

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17 UNIDADE 1 O projeto 1 Objetivos de aprendizagem Ao final desta unidade você terá subsídios para: contextualizar as ações por projetos; conhecer diversas abordagens conceituais para projeto. Seções de estudo Acompanhe a seguir as seções que você irá estudar nesta unidade. Ao final de cada etapa de estudo, use o quadro correspondente para assinalar as seções já estudadas. SEÇÃO 1 Projetos no cotidiano. SEÇÃO 2 Qual é o conceito de projeto? SEÇÃO 3 Quais são os tipos de projeto? SEÇÃO 3 Quais são as entidades nacionais e internacionais na área de projetos? 17

18 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Seja bem-vindo ao início do estudo da disciplina de Elaboração, gestão e avaliação de projetos! Você irá ampliar sua percepção para os inúmeros motivos que impulsionam o desenvolvimento de projetos. Verá que eles fazem parte do cotidiano tanto das grandes organizações como das pequenas empresas. E o objetivo desta primeira unidade é construir as bases para um bom curso de elaboração de projetos. Portanto, estude o conceito de projeto, quais os principais tipos, assim como uma lista completa de entidades nacionais e internacionais na área de projetos. Com esses estudos você poderá entender melhores os projetos que o cercam e aqueles nos quais participa! Bons estudos! SEÇÃO 1 Projetos no cotidiano Nos dias de hoje, o termo projeto é utilizado com uma certa freqüência por inúmeras pessoas, empresas e instituições dos mais variados tipos. Você sabe o que significa projeto? Todos têm algum projeto, desde a dona de casa que intitula seus desejos e ambições em projeto de vida até o Governo Federal com grandes projetos em infra-estrutura, saúde e educação. 18

19 Elaboração e Análise de Projetos Provavelmente muitos já assistiram entrevistas de atores na TV afirmando que têm muitos projetos pela frente (televisão, teatro e cinema) ou algum esportista vislumbrando no futuro, além de sua aposentadoria como atleta, a realização de vários projetos. Como você pode perceber, a palavra projeto, como ocorre com outras palavras que são amplamente utilizadas, tem significados que podem variar bastante. Na realidade, em muitos casos, o termo projeto é utilizado de maneira indevida. É claro que todos podem realizar projetos, entretanto, nesta disciplina só poderemos utilizar tal definição nas ações que seguirem determinadas características. SEÇÃO 2 Qual é o conceito de projeto? Uma das melhores definições de projeto é da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Projeto é um conjunto coerente e integral de atividades, destinado a alcançar objetivos específicos, que contribuem para atingir um certo desenvolvimento, num determinado período, com insumos e custos definidos. Assim, sua finalidade é de converter um conjunto de recursos em resultados desejados através de uma série de atividades ou processos integrados. Em um outro conceito, projeto é um conjunto de atividades ou ações planejadas para serem executadas com (CAETANO, 2003, p. 42. ): Responsabilidade de execução definida, a fim de alcançar determinados objetivos, dentro de uma abrangência definida, num prazo de tempo limitado e com recursos específicos para criar algo novo, ou algo que não havia sido feito antes dessa maneira. Unidade 1 19

20 Universidade do Sul de Santa Catarina A definição das responsabilidades é importante tanto para poder nomear as pessoas com suas diversas funções dentro do projeto, quanto para conhecer as relações que o projeto tem com a organização responsável e o comprometimento dos níveis superiores. A definição de objetivos parece o mais óbvio para qualquer projeto. No entanto, na prática pode-se observar que, muitas vezes, os objetivos que devem orientar as ações do projeto não são claros porque carecem de um foco, ou não são realistas porque não correspondem aos recursos disponíveis. A abrangência (ou o escopo) precisa ser clara para não ultrapassar as limitações que todo projeto tem, seja em termos de competência institucional, seja pela complexidade do empreendimento ou pelas mudanças que pretende alcançar. O limite de duração é uma característica básica de projeto. O fato de ele ter um início e um fim definidos facilita enormemente o seu planejamento. Essa característica é apenas uma vantagem se o planejamento for realista. Um projeto depende, como qualquer atividade, de recursos. Para realizar um planejamento realista, a dimensão desses recursos precisa ser conhecida, para que não se corra o risco de fazer um planejamento fictício. Os recursos incluem não apenas os financeiros, mas também os humanos e materiais adequados. E, por último, um projeto tem características singulares e visa criar novas soluções. Isso é particularmente importante quando se trata de um projeto demonstrativo, ou seja, um projeto que pretenda, por exemplo, demonstrar caminhos e meios para melhorar as formas e a eficiência da gestão ambiental. 20

21 Elaboração e Análise de Projetos SEÇÃO 3 Quais são os tipos de projeto? Existe uma grande variedade de projetos tanto públicos como privados. A seguir você acompanhará uma lista adaptada de Casarotto Filho (1999), que é classificada em três áreas: prestação de serviços, indústria e infra-estrutura. a) Quais são os projetos da área de prestações de serviços? Assistência técnica: são projetos de serviços associados à solução de problemas de engenharia que compreendem coleta, interpretação e análise de dados e informações, seguidos de preparação de relatório com conclusões e recomendações. Compreende vistoria, laudos e pareceres, avaliações, perícias, etc. Estudos técnicos: são projetos de serviços associados ao aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de tecnologias ou de outros estudos, inclusive os de natureza multidisciplinar, cuja finalidade seja a de definir a viabilidade técnica e/ou econômica de uma tecnologia ou de um empreendimento. Compreende estudos e investigações em escala semi-industrial, estudos preliminares de engenharia, perfis industriais, estudos de pré-viabilidade e de viabilidade técnica e econômico-financeira, escolha e localização de áreas industriais, planos diretores e respectiva implementação. Projetos de engenharia: são projetos de serviços associados à elaboração de um conjunto de documentos, constituído de especificações, lista de materiais e desenho de detalhes. Esses indicam, esclarecem e justificam todos os critérios de dimensionamento, hipóteses de cálculos técnicos, de execução e custos de uma utilidade física (unidade ou sistema). Unidade 1 21

22 Universidade do Sul de Santa Catarina Compras técnicas: são projetos que compreendem o cadastramento de fabricantes ; seleção de equipamentos, máquinas, componentes, materiais de construção, etc.; preparação de documentos de licitação (editais, critérios de seleção, carta convite, etc.); coleta e avaliação de propostas; contratação e efetivação de compras; expedição e armazenamento no canteiro; obtenção, registro e recuperação de catálogos, desenhos, dados de desempenho, etc. Construção e montagem: são projetos de atividades associadas à execução, propriamente dita, de obras civis, instalações e montagem industrial. Gerência de projetos: são projetos mediante planejamento e controle efetivos, permite que todas as fases de execução do empreendimento sejam realizadas de modo que sejam atingidos os objetivos quanto à qualidade, funcionalidade e segurança dos respectivos projetos, dentro do cronograma e orçamento previstos. Abrange normalmente as seguintes atividades: supervisão dos estudos preliminares, gerência de contratos, planejamento e controle da execução do projeto, assessoria jurídica, gerência de projetos de engenharia, gerência de construção e montagem, gerência de suprimentos, gerência de pré-operação e gerência de garantia de qualidade, etc. Serviços especiais: são os projetos de aerofotogrametria, geomorfologia e geodésia, topografia a batimetria, oceanografia, geotecnia, hidrotecnia, etc. Desenvolvimento de software: são projetos que compreendem atividades referentes à análise, projeto (design) codificação e teste de programas e tecnologias de computador. Pesquisa e desenvolvimento: são projetos que compreendem atividades referentes à pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias, em instituições públicas ou privadas. 22

23 Elaboração e Análise de Projetos Pesquisas de mercado: são projetos de serviços associados à determinação da demanda de um produto por segmentos do mercado. Campanhas publicitárias: são projetos de serviços associados à elaboração, desenvolvimento e execução de campanhas publicitárias de lançamento de um produto ou serviço, em agências de publicidade, explorando o segmento de mercado a que se destina. b) Quais são os projetos da área de indústria? Implantação, reforma e ampliação: são projetos que compreendem atividades tais como projetos de engenharia, compras técnicas, construção e montagem, gerenciamentos de projetos, etc. Manutenção de máquinas, equipamentos e sistemas: são projetos de serviços associados à manutenção corretiva ou preventiva, efetuados de maneira programada. Lançamento de novos produtos: são projetos que compreendem atividades de pesquisa de mercado, estudos de engenharia, projeto de produto, compras técnicas, campanha publicitária, fabricação e montagem, etc. Produção sob encomenda: são projetos que compreendem atividades de compras técnicas, fabricação e montagem de produtos conforme especificações, prazo e preço previamente determinados. Desenvolvimento e implantação de sistemas computacionais: são projetos que compreendem atividades de análise, design, codificação, testes e implantação de sistemas computacionais. Pesquisa e desenvolvimento: são projetos que compreendem atividades de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias, executadas em departamentos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Unidade 1 23

24 Universidade do Sul de Santa Catarina c) Quais são os projetos da área de infra-estrutura? Saneamento: são projetos de redes de distribuição ou captação, estações de tratamento, estações de recalque, emissários oceânicos, etc. Edificações: são projetos de hospitais, terminais de transporte, silos de armazenagem, conjuntos habitacionais, etc. Transporte: são os projetos de aeroportos, portos e terminais, rodovias, ferrovias, túneis, pontes, etc. Planejamento urbano e regional: são projetos de estudos locais, sistemas de transporte, recursos naturais, distritos industriais, núcleos habitacionais, etc. Energia: são projetos de geração convencional (hidro, termo e nuclear); geração não convencional (biomassa, solar, eólica, etc); subestações; transmissão e distribuição, etc. Comunicações: são projetos de sistemas de transmissão (rádio, tv, dados, etc); centrais de comutação (telefone, dados); redes telefônicas (cabos e dutos), etc. O que são projetos recorrentes ou repetitivos? É importante levar em consideração que o conceito de projeto é diferente do conceito de operação. Esse último caracterizase por realizar atividades permanentes, repetitivas ou rotineiras. Muitas vezes o término do projeto leva ao início de uma operação. Desse modo, como você já acompanhou, uma das características de um projeto é criar novas soluções (inovação). 24

25 Elaboração e Análise de Projetos Um exemplo pode ser o desenvolvimento e a implantação de um software financeiro em uma empresa. Além do aspecto inovador, reúne outros requisitos de um projeto como objetivo (melhorar a gestão financeira), limite de duração (prazo para implantação) e recursos (investimento na aquisição e implantação do sistema). Entretanto, a geração de relatórios financeiros diários e a análise do fluxo de caixa são apenas atividades repetitivas (operações) e não podem ser denominadas de projeto, pois não possuem tais requisitos. Quais são os programas com agregação de projetos? Você percebeu na lista com vários exemplos, que alguns projetos podem necessitar de outros agregados. Em muitos casos, um determinado programa poderá relacionar projetos de áreas distintas ou de uma mesma área. Portanto, a construção de uma ponte (área de infra-estrutura) pode necessitar de projetos da área de prestação de serviços (projetos de engenharia), industrial (equipamentos sob encomenda) e da área ambiental (licença ambiental). Outro exemplo é de um projeto de lançamento de novos produtos (área industrial) que necessita projetos de pesquisa de mercado, pesquisa e desenvolvimento, campanha publicitária de lançamento entre outros, que podem ser desenvolvidos na própria indústria ou por empresas especializadas, por meio de contratos de prestação de serviços. Unidade 1 25

26 Universidade do Sul de Santa Catarina SEÇÃO 4 Quais são as entidades nacionais e internacionais na área de projetos? Em termos gerais, acompanhe a seguir as listas com as principais categorias de fontes de fomento à pesquisa e projetos de desenvolvimento. Fontes de âmbito nacional Nessa categoria enquadram-se as organizações públicas federais, fundações e programas. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Fundação Banco do Brasil FBB. Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. Financiadora de Estudos e Projetos FINEP. Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Sistema Embrapa de Planejamento SEP. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico PADCT. Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Tecnologia Agropecuária para o Brasil PRODETAB. Programa de Capacitação de Recursos Humanos para Atividades Estratégicas RHAE/CNPq. Fundo Nacional do Meio Ambiente FNMA. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI. Serviço Social da Indústria SESI. Instituto Euvaldo Lodi IEL Nacional. Serviço Brasileiro de Apoio a Pequenas e Médias Empresas SEBRAE. 26

27 Elaboração e Análise de Projetos Fontes de âmbito estadual Representadas pelas fundações estaduais de amparo à pesquisa e pelos fundos estaduais de apoio à pesquisa. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Bahia CADCT. Fundação Cearense de Amparo à Pesquisa FUNCAP CE. Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco FACEPE. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas FAPEAL. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão FAPEMA. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí FAPEPI. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPERJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP. Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal FAPDF. Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba FAPESQ. Fundo de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Governo do Mato Grosso do Sul FEDECTI. Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia de Goiás FUNDETEG. Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia do Pará FUNTECI. Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado de São Paulo FUNCET. Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Rio Grande do Norte FUNDET. Fundo Rotativo de Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina FUNCITEC. Programa de Cunho Tecnológico do Estado de São Paulo PCT. Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná SETI. Unidade 1 27

28 Universidade do Sul de Santa Catarina Fontes de âmbito regional Desta categoria, participam as seguintes fontes: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE; Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNDECI. Cooperação científica, técnica e tecnológica recebida (multilateral) Organização das Nações Unidas para a Alimentação FAO. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura LICA. Organização dos Estados Americanos OEA. Organização Internacional de Madeiras Tropicais ITTO. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD. União Européia UE. Comissão Econômica para a América Latina CEPAL. Organização Internacional do Trabalho OIT. Fundo de População das Nações Unidas FNUAP. Organização da Aviação Civil Internacional OACI. Organização Internacional de Meteorologia OMM. Organização Pan Americana de Saúde OPAS. Organização Mundial de Saúde OMS. Organização Internacional para a Educação, Ciência e Cultura UNESCO. Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento industrial UNIDO. 28

29 Elaboração e Análise de Projetos Cooperação financeira (bilateral e multilateral) KFW (Alemanha). Eximbank (Japão). Overseas Economic Cooperation Fund OECF (Japão). Banco Mundial BIRD. Banco Interamericano para o Desenvolvimento BID. Fundo Internacional para o Desenvolvimento FIDA. Cooperação técnica entre países em desenvolvimento CTPD A cooperação técnica entre países em desenvolvimento está, geograficamente, classificada, para fins gerenciais, na Agência Brasileira de Cooperação em: a) Mercosul; b) América Central e Caribe; c) América do Sul; d) África; e) Leste Europeu; e f ) Oriente Próximo. Fundo Brasileiro de Cooperação Técnica FBC/OEA. Acordo Brasil FAO para Uso de Peritos em CTPD. Programa Conjunto de Cooperação Técnica Brasil BID. Conhecer e levar consigo todas essas fontes poderá ser bem útil para o desenvolvimento de seus futuros projetos, não é mesmo? Agora, antes de seguir para a próxima unidade, pratique os novos conhecimentos adquiridos nesta unidade ao realizar as atividades propostas. Unidade 1 29

30 Universidade do Sul de Santa Catarina Atividades de auto-avaliação Após ter realizado leitura crítica da unidade, leia com atenção os enunciados e realize as questões a seguir. 1. Identifique no seu cotidiano quais são as ações tomadas ao se desenvolver um projeto. 2. Liste a seguir os tipos de projetos que você conhece ou participa. 30

31 Elaboração e Análise de Projetos 3. Baseado no conceito de projeto apresentado, busque estruturar uma proposta de projeto, definindo responsabilidades, objetivos, abrangência, duração e recursos necessários para sua execução. Utilize, para montagem do projeto, situações que fazem parte da sua vivência. 4. Visite algumas instituições citadas neste livro didático (procure sites com ferramenta de busca: <vivisimo>; <google>; <yahoo>), e procure acessar os formulários utilizados para apresentação de projetos pelas instituições. Síntese Nesta unidade você pôde ver que o termo Projeto é largamente utilizado no cotidiano das pessoas, das empresas e de diversas outras instituições, mas nem sempre de forma correta. E também pôde aprender que existem diversas definições para projeto que, entretanto, guardam entre si características comuns: responsabilidade, objetivos, prazos, recursos e a idéia do novo. Unidade 1 31

32 Universidade do Sul de Santa Catarina Você estudou também o que são projetos recorrentes ou repetitivos e a noção de programas com a agregação de projetos. Além disso, conheceu os diversos tipos de projetos e, as entidades nacionais e internacionais que operam na área de projetos que serão fontes importantes para a sua formação nesta disciplina e poderão lhe ajudar em projetos futuros. Na próxima unidade você estudará o projeto como elemento de um processo de planejamento na organização. Até lá. Saiba mais Para aprofundar seu estudo sobre o conteúdo desta unidade, segue algumas sugestões de livros. CASAROTO FILHO, N.; FÁVERO, J. S.; CASTRO, J. E. E. Gerência de projetos: engenharia simultânea. 1 ed. São Paulo: Atlas, p, cap. 1 e 2. MENEZES, L. C de M. Gestão de projetos. 2 ed. São Paulo: Atlas, p., cap

33 UNIDADE 2 Ambiente da organização e planejamento estratégico 2 Objetivos de aprendizagem Ao final desta unidade você terá subsídios para: caracterizar o ambiente competitivo das organizações; compreender o projeto como elemento de um processo de planejamento. Seções de estudo Acompanhe a seguir as seções que você irá estudar nesta unidade. Ao final de cada etapa de estudo, use o quadro correspondente para assinalar as seções já estudadas. SEÇÃO 1 Quais são as características do novo ambiente empresarial? SEÇÃO 2 Como conquistar competitividade? SEÇÃO 3 Quais são as cinco forças de Porter? SEÇÃO 4 Qual é o conceito de estratégia? SEÇÃO 5 É importante realizar um planejamento estratégico! SEÇÃO 6 Como desdobrar o planejamento? SEÇÃO 7 Quais são as estratégias competitivas de Porter? SEÇÃO 8 Os projetos são elementos do processo de planejamento. 33

34 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Na primeira unidade você teve a oportunidade de aprender o conceito e os tipos de projetos. Agora, nesta segunda unidade, ao estudar a característica do novo ambiente empresarial, a competitividade, além do modelo das cinco forças de Porter, você poderá perceber que os projetos, em um ambiente empresarial com rápidas transformações, são de fundamental importância. Ao estudar, nesta unidade, o conceito de estratégia e a metodologia utilizada no planejamento estratégico, você poderá perceber o projeto como sendo parte integrante do processo de planejamento, ou seja, vinculado aos objetivos e metas da empresa. SEÇÃO 1 Quais são as características do novo ambiente empresarial? Desde as últimas décadas do século XX, o mundo passa por grandes transformações políticas, econômicas e, principalmente, tecnológicas. Tais mudanças influenciaram todos os níveis sociais e, por conseqüência, também o ambiente empresarial. Com a globalização, as organizações passaram a se preocupar com a competitividade e com a colocação no mercado de produtos com maior qualidade e a um menor preço. As tendências mais recentes, segundo Gomes e Braga (2001), apontam no sentido de uma permanente avaliação por parte das organizações no que diz respeito ao ambiente competitivo e às informações advindas dele, bem como aos recursos de que dispõem para, através de uma postura estratégica, aproveitarem as oportunidades que lhes são colocadas e contornarem as ameaças identificadas. 34

35 Elaboração e Análise de Projetos Nesse ambiente dinâmico, as organizações modernas requerem valorização das funções administrativas de planejamento e controle para seu gerenciamento eficaz, reduzindo incertezas e avaliando riscos. Acompanhe na Figura 1 uma síntese da atualidade e as características do novo ambiente. FONTE: Adaptado de Casarotto Filho (1999) FIGURA CARACTERÍSTICAS DO NOVO AMBIENTE. Desse modo, Casarotto (1999, p. 15.) destaca que as empresas, para alcançar competitividade, precisam ter extrema capacidade de mudança para se adaptar a esse ambiente dinâmico: mudar produtos, mudar processos, mudar padrões administrativos, cada vez num tempo menor. Unidade 2 35

36 Universidade do Sul de Santa Catarina SEÇÃO 2 Como conquistar competitividade? Competitividade deve ser entendida como a capacidade que a organização deve ter de formular e implementar estratégias concorrenciais que lhes permitam conservar, de maneira duradoura, uma posição sustentável no mercado (COUTINHO apud GOMES; BRAGA, 2001). Dessa maneira, para uma organização reter sua competitividade ela necessita ser vista pelo mercado como tendo uma vantagem competitiva. Esse atributo decorre da capacidade de ela gerar valor para o cliente através de seus produtos e serviços. Neste contexto, para garantir uma vantagem competitiva diante dos concorrentes, apesar das mudanças constantes no ambiente de negócios, é preciso antecipar-se às mudanças, enxergar as oportunidades e observar o panorama político, social e econômico (GOMES; BRAGA, 2001, p.19.). Qual é a necessidade de vantagens competitivas? A vantagem competitiva está no âmago do desempenho de uma empresa em mercados competitivos. Após várias décadas de prosperidade e expansão vigorosa, contudo, muitas empresas perderam de vista a vantagem competitiva em sua luta pelo crescimento e busca de diversificação. Hoje, a importância da vantagem competitiva dificilmente poderia ser maior (PORTER, 1989). A vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação. O valor é aquilo que os compradores estão dispostos a pagar, e o valor superior provém da oferta de preços mais baixos do que as da concorrência por benefícios equivalentes ou de fornecimento de benefícios singulares que mais do que compensam um preço mais alto (PORTER, 1989). 36

37 Elaboração e Análise de Projetos Assim, para que uma empresa ganhe a vantagem competitiva é necessário que ela alcance um desempenho superior. Ela deve estabelecer uma estratégia adequada, fundamentada em dois fatores: objetivos coerentes e compreensão do negócio (SERRA; TORRES, 2003, p.5. ). As empresas estabelecem como bons objetivos não só o retorno financeiro que desejam, como também que o seu negócio seja autosustentável a longo prazo. Alcançar esse objetivo pode ser uma tarefa difícil e trabalhosa e, além disso, apenas estabelecer metas de crescimento, de faturamento e de lucro não é suficiente para garantir o sucesso dos empreendimentos: a dinâmica do mercado e as evoluções tecnológicas e sociais constantemente ditam as novas regras de concorrência (SERRA; TORRES, 2003, p.6.). Da mesma maneira, é preciso compreender bem a área de negócios na qual a empresa está inserida, antes de tomar medidas que afete o seu desempenho interno e a sua imagem perante a sociedade. Por isso a próxima seção propõe que você estude quais são as forças da concorrência. SEÇÃO 3 Quais são as cinco forças de Porter? Michael Porter desenvolveu o seu modelo das cinco forças da concorrência (ou cinco forças de Porter) na década de Através desse modelo é possível fazer a relação qualitativa entre o potencial de lucratividade das organizações que participam de um determinado setor e as chamadas cinco forças competitivas. O modelo das cinco forças de Porter é uma das ferramentas mais utilizadas na elaboração da estratégia empresarial. Ele relaciona a lucratividade média dos participantes de um setor às forças relacionadas na Figura 2. Unidade 2 37

38 Universidade do Sul de Santa Catarina FONTE: Porter (1989) FIGURA AS FORÇAS DE PORTER. A seguir acompanhe como caracteriza-se cada uma destas forças. a) Ameaças determinadas por substitutos O poder dos produtos ou insumos substitutos será maior quando: oferece vantagem de preço em relação aos existentes; proporciona vantagens de desempenho (custo/ benefício) evidentes. b) Rivalidade entre os concorrentes do setor A rivalidade entre concorrentes pode ser considerada a mais significativa das cinco forças. Os aspectos mais importantes são a atividade, a agressividade dos concorrentes e as ferramentas de competição para conseguir mais mercados ou os melhores pedidos vindos de clientes. Dessa maneira, o modelo auxilia na determinação do valor criado por uma indústria em função da concorrência direta. 38

39 Elaboração e Análise de Projetos c) Poder de barganha dos fornecedores Os fornecedores têm poder se: o setor for dominado por poucas empresas fornecedoras; os produtos forem exclusivos ou diferenciados, e se for custoso trocar de fornecedor; o setor de negócios não for um cliente importante para os fornecedores. d) Barreiras à entrada de novos concorrentes A ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra a sua entrada e do poder de reação dos participantes do setor. Se forem de fato difíceis de superar, as barreiras vão intimidar aqueles que pretendem entrar em determinada área de negócios. e) Poder de barganha dos compradores Os compradores têm poder quando: concentram a compra de grandes volumes; os produtos a serem comprados são padronizados e não-diferenciados; os lucros do setor forem reduzidos; o insumo não for fundamental para a existência, a produtividade ou a qualidade dos produtos ou serviços do comprador; não houver benefício econômico para o comprador; os próprios compradores podem passar a fabricar ou a executar o que compram. Uma vez conhecida as cinco forças de Porter, agora veja com atenção quais são os determinantes que afetam essas forças. Unidade 2 39

40 Universidade do Sul de Santa Catarina FONTE: Adaptado de Serra e Torres (2003) FIGURA 3. DETERMINANTES QUE AFETAM AS CINCO FORÇAS DE PORTER. 40

41 Elaboração e Análise de Projetos SEÇÃO 4 Qual é o conceito de estratégia? Esse conceito você já estudou em outras disciplinas, mas tendo em vista sua importância, nunca é demais retomá-lo. A palavra strategia, em grego antigo, significa a qualidade e a habilidade do general, ou seja, a capacidade de o comandante organizar e levar a cabo as campanhas militares. Desse conceito tem origem a palavra estratégia, que, nos dicionários, quase sempre tem sua primeira acepção relacionada com situações políticas, guerras ou jogos. Arte de coordenar a ação das forças militares, políticas, econômicas e morais implicadas na condução de um conflito ou na preparação da defesa de uma nação ou comunidade de nações (Dicionário Houaiss). Já no contexto empresarial verifique que as definições de estratégia não deixam de manter os princípios básicos do âmbito militar (SERRA; TORRES, 2003, p.5.): A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e dos objetivos básicos de longo prazo e uma empresa, bem como a adoção de cursos de ação e alocação dos recursos necessários à consecução dessas metas (ALFRED CHANDLER Jr.). A estratégia corporativa é..., em duas palavras, a vantagem competitiva. O único objetivo do planejamento estratégico é capacitar a empresa a ganhar, da maneira mais eficiente possível, uma margem sustentável sobre seus concorrentes. A estratégia corporativa, desse modo, significa uma tentativa de alterar o poder de uma empresa em relação ao dos seus concorrentes, da maneira mais eficaz (KENICHI OHMAE). Padrões de objetivos e principais políticas para alcançá-los, expressos de maneira a definirem que negócio a empresa está ou deverá estar e o tipo de empresa que é ou deverá ser (KENNETH ANDREWS). Unidade 2 41

42 Universidade do Sul de Santa Catarina É o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e seqüências de ações de uma organização em um todo coerente (JAMES BRIAN QUINN). A estratégia de uma corporação é o plano-mestre abrangente que estabelece como a organização alcançará a sua missão e os seus objetivos (J. DAVID HUNGER e THOMAS L. WHEELEN). Dessas diversas definições pode-se concluir, como afirmam Serra e Torres (2003), que a estratégia empresarial é o conjunto dos meios que uma organização utiliza para alcançar seus objetivos. Tal processo envolve as decisões que definem os produtos e os serviços para determinados clientes e mercados e a posição da empresa em relação aos seus concorrentes. SEÇÃO 5 É importante realizar um planejamento estratégico! O processo decisório na empresa é um processo que se dá sob condições de informação parcial. Nessas condições, a fim de garantir que as decisões tomadas conduzam a empresa na direção desejada, é necessário um processo de coleta e seleção de informações para realimentar o processo decisório. Tal processo faz parte integrante do planejamento empresarial. Segundo Mathias e Woiler (1996), pode-se entender planejamento como sendo um processo de tomada de decisões interdependentes, decisões essas que procuram conduzir a empresa para uma situação futura desejada. Dentro desse contexto, para Serra et al., o planejamento estratégico tem sido uma ferramenta extensivamente utilizada pelas organizações, teve seu auge nos anos 1960 e declinou duas décadas depois por não ter sido adaptado, na época, para competir em mercados globais e recessivos. 42

43 Elaboração e Análise de Projetos Planejamento estratégico é o processo pelo qual procura-se determinar como a organização deve atuar em relação ao ambiente, definindo-se os objetivos e as estratégias para alcançá-los (SERRA; TORRES, 2003). No entanto, poucos anos depois, o planejamento estratégico ressurgiu com toda força devido a duas razões fundamentais: as organizações retomaram o crescimento e a internet e as possibilidades de e-commerce fizeram com que as organizações refletissem sobre o modo de posicionarem-se nesse novo ambiente. SEÇÃO 6 Como desdobrar o planejamento? Para termos de entendimento, lembre-se que o planejamento é o processo pelo qual os acontecimentos futuros serão antecipados, de maneira que as ações sejam implementadas para atingir os objetivos organizacionais. E desse modo, o planejamento, se bem executado, ajudará o empreendimento a concretizar sua visão, a corrigir os rumos e a encontrar oportunidades. A elaboração do planejamento estratégico não pode ser feita como um simples exercício de planejamento. O planejamento deve decorrer do raciocínio estratégico, para poder ser flexível, para ajustar-se às modificações do meio ambiente e para orientar a implantação de ações planejadas. O planejamento estratégico é estruturado segundo três componentes da reflexão estratégica: a análise estratégica, a formulação da estratégia e a organização e a implementação dessa (SERRA; TORRES, 2003). Unidade 2 43

44 Universidade do Sul de Santa Catarina A metodologia clássica do planejamento estratégico sugere uma metodologia que: comece com os aspectos gerais e externos; passe para os aspectos específicos e internos; e fundamente-se na elaboração da missão e dos objetivos que orientarão as futuras ações. Quais são as etapas do planejamento estratégico? Para você que ainda não estudou ou ainda não tem bem compreendido, sugiro que a seguir acompanhe com atenção a metodologia para desenvolver um planejamento estratégico. Veja que a Figura 4 apresenta como se dá a metodologia de um planejamento estratégico. Análise do ambiente externo Análise do setor de negócios Feedback Avaliação por indicadores de desempenho Visão e missão Ação Análise interna e os fatores críticos de sucesso Determinação de objetivos e de metas Estratégias para conseguir vantagem competitiva FONTE: Adaptado de Serra e Torres (2003). FIGURA METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. 44

45 Elaboração e Análise de Projetos Para você ter claro, acompanhe em mais detalhe como se dá cada etapa. a) Visão e missão A visão e a missão têm sido utilizadas pelas empresas para transmitir sua ideologia e seus valores. No entanto, é importante conhecer seus aspectos fundamentais e entender a sua diferença, que pode, eventualmente, parecer sutil para muitos. Leia a seguir algumas definições de visão adaptadas de Oliveira (1999): Articulação das aspirações de uma empresa a respeito de seu futuro (HART); Algo que se vislumbre para o futuro desejado da empresa (QUINGLEY); Idealização de um futuro desejado para a empresa (COLLINS; PORRAS). E a declaração da missão é a explicação por escrito das intenções e aspirações da organização. Declaração de missão é o texto que explica as intenções e aspirações da organização e ajuda a difundir o espírito da empresa. É a razão de ser da organização (SERRA; TORRES, 2003). O objetivo de uma missão é difundir o espírito da empresa, que está ligado à sua visão e de todos os membros da organização, de forma a concentrar esforços para alcançar suas metas. Unidade 2 45

46 Universidade do Sul de Santa Catarina b) Análise do ambiente externo Toda organização é um sistema aberto, sofrendo influências externas. Portanto, ao que a cerca, analisando o ambiente com freqüência, para que avalie permanentemente sua posição competitiva. Os fatores que influenciam o macroambiente da atividade empresarial são muitos, e eles podem apresentar-se como elemento significativo para identificação de oportunidades e ameaças. c) Análise do setor de negócios A análise setorial pode ser realizada por meio do modelo das cinco forças da concorrência desenvolvido por Michael Porter. Por esse sistema é possível fazer a relação qualitativa entre o potencial de lucratividade das organizações que participam de um determinado setor e as chamadas cinco forças competitivas. Lembre-se que as cinco forças de concorrência de Porter são: rivalidade entre os concorrentes do setor; poder de barganha dos fornecedores; barreiras à entrada de novos concorrentes; poder de barganha dos compradores; e ameaças determinadas por substitutos. d) Análise interna e os fatores críticos de sucesso (análise SWOT) A análise SWOT é um instrumento muito útil na organização do planejamento estratégico. Por intermédio dela pode-se relacionar metodicamente, em um gráfico, quais são as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças que rondam a empresa, ajudando a gerenciá-las para melhorar o desempenho (observe a Figura 5). 46

47 Elaboração e Análise de Projetos ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA ANÁLISE SWOT FORÇAS FRAQUEZAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Estratégia poderosa. Falta de estratégia. Novos clientes. Novos concorrentes potenciais fortes. Forte condição financeira. Marca (imagem ou reputação) forte. Líder de mercado reconhecido. Tecnologia própria. Instalações obsoletas. Balanço ruim. Custos mais altos que os concorrentes. Falta de habilidades importantes. Expansão geográfica. Expansão da linha de produtos. Transferência de habilidades para novos produtos. Integração vertical. Vantagens de custo. Lucros reduzidos. Tirar mercado dos concorrentes. Muita propaganda. Talento para inovação. Bom serviço ao cliente. Melhor qualidade de produto. Alianças ou parcerias. Problemas operacionais. Atraso em P&D. Linha estreita de produtos. Falta de talento em marketing. Aquisição de rivais. Alianças ou parcerias para expandir a cobertura. Explorar novas tecnologias. Aberturas para extensão da marca. Perda de vendas para substitutos. Queda de crescimento do mercado. Mudanças nas taxas de câmbio e políticas de comércio. Regulação que aumenta os custos. Crescimento do poder dos clientes ou dos fornecedores. Necessidades reduzidas do produto para os clientes. Mudanças demográficas. FONTE: Adaptado de Serra e Torres (2003) FIGURA ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA ANÁLISE SWOT. A função primordial da análise SWOT, segundo Serra e Torres (2003), é possibilitar a escolha de uma estratégia adequada, para que se alcancem determinados objetivos, a partir de uma avaliação crítica dos ambientes interno e externo da empresa. Unidade 2 47

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