PROJETO DE EXPANSÃO DE UMA EMPRESA DE PRODUTOS SOB ENCOMENDAS
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- Osvaldo Iago Álvares Pinto
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1 PROJETO DE EXPANSÃO DE UMA EMPRESA DE PRODUTOS SOB ENCOMENDAS Mirelly Coimbra da Silva (Unifran ) mirellycoimbra@hotmail.com Eugenio Pacceli Costa (Unifran ) eugenio@sisger.com.br Tiago Moreira de Freitas (Unifran ) enovi.polimeros@yahoo.com.br Ana Flavia Lucas de Oliveira (Unifran ) aninha_flo@yahoo.com.br Nayara Arantes Prates (Unifran ) naprates_jacui@hotmail.com A complexidade de planejamento de um sistema produtivo sob encomenda gera dificuldade para as empresas na determinação de metas. Neste cenário, o objetivo desta pesquisa foi projetar uma expansão de uma empresa e provar a sua viabilidade. PPara atingir o objetivo optou-se pelo estudo de um caso, buscando informações qualitativas e quantitativas. Além disso, para verificar a viabilidade do projeto foi realizada uma simulação a partir do software ProModel e, a partir dos dados da simulação, foi possível realizar um estudo de viabilidade econômica. Como resultado constatou-se que o projeto de expansão proposto é viável operacional e financeiramente. Palavras-chaves: Projeto de expansão, sistema sob encomenda, simulação, viabilidade econômica
2 1 Introdução Essa pesquisa tem como objetivo construir um projeto de fábrica de sistema produtivo sob encomenda, testar a viabilidade operacional a partir de uma simulação e analisar a viabilidade econômica para tomada de decisão de investimento. O que justifica a pesquisa é o interesse em projetar e analisar sistemas complexos formados por diversas especificidades encontradas em modelos reais, bem como a utilização de ferramentas teóricas para auxilio das tomadas de decisões como de expansão. Durante a pesquisa os dados foram levantados e analisados conforme teorias referentes ao processo produtivo sob encomenda. A delimitação da coleta de dados foi direcionada por dois métodos de análise: a viabilidade operacional e a viabilidade econômica do projeto. Para tanto, baseou-se na expansão de uma empresa de acabamento de vinil para piscinas, que foi utilizada como referência para a construção de um projeto de filial. Atualmente, a empresa estudada, localizada em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, tem dificuldades em atender o mercado consumidor distante dos polos industriais do setor em decorrência dos retrabalhos característicos do produto, conforme informações cedidas pela empresa. Em função da transição da fase de implantação para a fase de crescimento, a matriz, com três anos de funcionamento, ainda está estruturada com uma capacidade produtiva mínima e demanda com alta taxa de crescimento. É este contexto que suporta a elaboração de um projeto de expansão, visto que, a medida que a demanda apresenta um padrão de crescimento, a empresa necessitará acrescentar alguma capacidade àquela já existente, mas como esse acréscimo não se dá de forma continua, ele acontecerá aos saltos (MOREIRA, 1999). Espera-se que os dados coletados e suas análises sustentem a ideia de expansão em um novo local, já que o projeto visa melhorar a posição competitiva da indústria, auxiliar no atendimento do aumento da demanda e melhorar o atendimento para um mercado consumidor distante dos polos empresariais do setor. Conforme Woiler e Washington (1996, p.27), [...] projeto é o conjunto de informações internas e/ou externas a empresa, coletadas e processadas com o objetivo de analisar-se (e, eventualmente, implantar-se) uma decisão de investimento. Quando surge a ideia ou a oportunidade de investir, começa o processo de coleta e processamento da informação que devidamente analisadas, permitirão testar a sua viabilidade (WOILER; WASHINGTON, 1996). Essa pesquisa será estruturada a partir de definições de etapas utilizadas para estudo desse caso específico. A contribuição científica dessa pesquisa é a apresentação de ferramentas que deem suporte aos gestores no processo de tomada de decisões. Além disso, há a possibilidade de confrontar dados reais com teorias, a partir de uma abordagem que auxilia as empresas a projetar qualquer ideia antes do processo decisório. 2 Processos produtivos sob encomenda Segundo Moreira (1999, p.10), a classificação dos sistemas produtivos, principalmente em função do fluxo do produto, reveste-se de grande utilidade na classificação de uma grande variedade de técnicas de planejamento e gestão da produção. É assim possível discriminar grupos de técnicas e outras ferramentas gerenciais em função do particular tipo de sistema. 19
3 Os principais temas que envolvem a abordagem proposta dizem respeito à classificação do processo de transformação, ao sistema de produção sob encomenda e suas características de mercado, dos insumos e da mão de obra. 2.1 Características do sistema de produção sob encomenda Conforme afirmar Tubino (2007), a classificação mais significativa para entender a complexidade das funções do planejamento e controle da produção esta relacionada com o grau de padronização dos produtos e o consequente volume de produção demandado pelo mercado. Nesse sentido, a figura 1 apresenta um resumo das características básicas de cada um dos quatro tipos de sistemas produtivos definidos conforme a forma como os sistemas são organizados para atender a demanda. Figura 1 - Características básicas dos sistemas produtivos Fonte: TUBINO (2007) O grupo de sistemas produtivos estudado foi o sistema sob encomenda, que tem como finalidade a montagem de um sistema produtivo voltado para o atendimento de necessidades especificas dos clientes, com demandas baixas, tendendo para a unidade. Outra classificação relevante foi levantada por Fernandes e Godinho Filho (2010), baseada na estratégia de resposta a demanda. A figura abaixo ilustra essas estratégias por meio da diferenciação de quando se fabrica para estoque e quando se produzir sob encomenda. Figura 2 As formas de resposta às demandas dos sistemas produtivos 20
4 Fonte: FERNANDES; GODINHO FILHO (2007) Os tempos de resposta apresentado se refere a uma função de lead times, que foi definido como o tempo decorrido entre liberar uma ordem e o momento em que os itens de tal ordem tenham sido disponibilizados. Para auxiliar na classificação de um sistema produtivo a figura 3 apresenta como alguns fatores se comportam nas diferentes estratégias de resposta à demanda. Figura 3 Comportamento de alguns fatores importantes em função da estratégia de resposta à demanda dos sistemas de produção 21
5 Fonte: FERNANDES; GODINHOFILHO (2010) Quando se define atender a demanda com um sistema produtivo sob encomenda, as principais características encontradas nesse tipo de sistema são: utilização de equipamentos pequenos e flexíveis, e custos variáveis altos, em função da falta de foco dos produtos demandados. Assim o sistema de produção sob encomenda será eficaz para atender uma demanda com pequeno volume e grande variedade, por ser o tipo de sistema produtivo mais flexível, conforme classifica Tubino (2007). Outras características levantadas por Moreira (1999) estão relacionadas a definição de arranjo físico, à organização em centros de trabalho por habilidades, operações ou equipamentos. O equipamento utilizado é do tipo genérico, ou seja, equipamentos que permite adaptações dependendo das particularidades características das operações que estejam realizando no produto. A própria adaptabilidade do equipamento exige uma mão de obra mais especializada. Embora esses equipamentos permitam uma grande facilidade para mudança no produto ou no volume de produção, o tempo que se perde nos constantes rearranjos de máquina leva a uma relativa ineficiência. São essas características que levam a outros problemas, principalmente com o controle de estoques de matéria-prima, com a programação da produção e com a qualidade. Assim, o que o sistema de produção ganha em flexibilidade diante da produção contínua, ele perde em volume de produção. O que justifica o uso desse sistema quando o volume de produção for relativamente baixo, sendo comum no estágio de vida inicial de muitos produtos, e praticamente obrigatórios para empresas que trabalham com encomenda ou atuam em mercados de reduzidas dimensões, como afirma Moreira (1999). 3 Método de pesquisa O método de pesquisa utilizado foi um estudo de caso com abordagem qualitativa, no qual foram analisadas as necessidades do mercado; e para conduzir os dados quantitativos, o método de pesquisa utilizado foi a simulação, que conforme Miguel (2010) são um dos métodos mais apropriados para conduzir tais abordagens. Para delimitação dos estudos realizados nesse projeto primeiramente foi realizado um estudo da empresa matriz definindo as características típicas para processos de produtos sob encomenda, como as dificuldades de controle ocasionado pela complexidade do sistema e suas dependências quanto a mão de obra e informação do cliente. O conhecimento do funcionamento desse sistema de manufatura foi realizado por meio da construção de um fluxograma de processo, apresentado na figura 4. Nessa etapa de levantamento de dados iniciais foram definidos os produtos fabricados e os recursos de transformação necessários, como quantidades e custos de matéria prima, de mão de obra e de máquinas. 22
6 Figura 4 Fluxograma do processo 23
7 Fonte: Elaborada pelos autores 24
8 Esses dados iniciais foram fundamentais para iniciar a simulação do processo e a análise de viabilidade econômica do projeto de expansão. A partir dessa etapa foi necessário determinar as ferramentas utilizadas para definição dos dados utilizados nas ferramentas de análise. O levantamento necessário do investimento inicial do projeto utilizado na análise de viabilidade econômica foi determinado a partir de um estudo de localização, que conforme Moreira (1999), Slack, Chambers e Johnston (2008), ainda que parcialmente, a localização determina os custos de capital e de operação de uma empresa. Como afirmou Kon (1994) para definir a localização foi necessário passar por duas etapas distintas que observam aspectos da macrolocalização e da microlocalização. A macrolocalização foi determinada através do método de ponderação de fatores que é definido por Slack, Chambers e Jonhston (2008). A microlocalização que definiu o local da filial em Linhares foi realizada a partir de análises de cidades industriais do estado do Espírito Santo, como o privilégio de logística, a formação de mão de obra qualificada e os valores de investimento. Foi com essa ferramenta que definiu-se o valor investido em terreno utilizado da determinação do investimento do projeto. Há pelo menos uma grande e importante base comum a todo planejamento, que é a previsão de demanda. É necessário saber quanto à empresa planeja vender de seus produtos ou serviços futuros, pois essa expectativa é o ponto de partida, direto ou indireto, para praticamente todas as decisões (MOREIRA, 1999). Como o problema principal é a complexidade do sistema produtivo pela falta de padronização do produto e do processo, a definição da demanda foi realizada conforme um dos requisitos levantados por Slack, Chambers e Johnston (2008), de ser expressa em termos úteis para o planejamento e controle de capacidade, por não conseguir determinar uma demanda exata, pois os produtos são concebidos em estreita ligação com a necessidade específica do cliente e suas especificações impõem uma organização dedicada ao projeto (SILVA, 2002). Devido aos eventos citados, à fabricação em baixo volume e sob especificação do cliente, a demanda da filial será semelhante à capacidade da matriz, já que sua capacidade era mínima por estar passando por uma fase de transição da implantação para a fase de crescimento. Esses dados foram coletados a partir da cronometragem da capacidade de cada processo utilizando a produção em metro quadrado na viabilidade econômica, o tempo de ciclo em unidades como demanda na simulação e os tempos de tolerância que definiu os tempos de paradas na simulação. Outras informações levantadas por Martins e Laugeni (2005) como sequência de operações e de montagem, espaço necessário para cada equipamento, incluindo espaço para movimentação do operador, estoques e manutenção, e informações sobre recebimento, expedição, estocagem de matérias-primas e produtos acabados puderam ser encontradas na determinação do layout. A sequência lógica para a construção do layout foi: seleção do tipo de processo e determinação do arranjo físico conforme classificação de Slack, Chambers e Johnston (2008), construção de um fluxograma conforme os métodos listados por Monks (1987), utilização dos templates para chegar a uma melhor qualidade de projeto do layout e também da simulação como levantado por Camarotto (2006), e para finalizar foi construído a planta final a partir dos encaixes dos templates por meio do programa AutoCad. A planta final em escala foi a base do método de análise com a simulação dos processos, ela interfere diretamente nos resultados, pois os tempos de transporte de material e de recursos também foram simulados. 25
9 4 Métodos de análises 4.1 Viabilidade operacional do projeto A ferramenta estudada como método de análise operacional foi a simulação computacional, a partir do uso do ProModel, um software específico acoplado com simuladores capazes de reproduzir graficamente o sistema. O objetivo da simulação nessa pesquisa foi verificar a viabilidade do projeto, ou seja, se o processamento do projeto proposto ocorreria como esperado. Para isso a simulação possibilitou a percepção sobre o balanceamento das linhas de produção e análise do alcance das metas de produção Simulação Computacional O que faz o ProModel uma ferramenta interessante é que ela necessita de programação e aplicação da lógica. Sua manipulação simples através de menus possibilitam que sistemas relativamente complexos fossem modelados rapidamente dispondo de um conhecimento parcial sobre suas variáveis e relações. A vantagem mais perceptível da simulação foi a melhor compreensão e o aprendizado a respeito do sistema. A correta condução dos experimentos, possibilitado pelo suíte de otimização ProModel, automatizou o processo de busca de soluções ótimas e consolidou a saída da simulação de múltiplos experimentos em tabelas de dados. Assim a simulação pode evitar problemas que ocorrem em experimentações com o sistema real e possibilita explorar diversas alternativas Análise dos resultados A construção do modelo nessa pesquisa utilizou quase todos os menus, no qual definiu-se os locais onde as entidades se movem; as chegadas, ou seja, as quantidades estabelecidas pela previsão de demanda; as redes de caminho por onde recursos e entidades se movem; os recursos representando os operadores; e definiu-se os processamentos, ou seja, as operações e o roteamento de cada entidade. A imagem a seguir apresenta a tela inicial do modelo construído. Figura 5 Representação dos locais 26
10 Fonte: Elaborada pelos autores Após construir o modelo foi necessário testar o sistema para verificar a confiabilidade da modelagem, conforme metodologia abordada por Costa (2002). Nessa etapa o modelista deve se convencer de que o simulador está correto e rodando bem. Para isso analisou-se o modelo em um período anual, já que os meses têm comportamentos diferentes por se tratar de um mercado sazonal, e depois comparou-se os resultados com os oriundos do sistema real. No sistema real e no modelo os resultados foram próximos e proporcionais, como apresentado na tabela a seguir. A variação é explicada a partir da melhoria dos tempos de tolerância para fadiga e necessidades pessoais. Tabela 1 Representação dos locais Fonte: Elaborada pelos autores Com um modelo válido construído, inicio-se as análises das alternativas de ação. Para esse estudo com a utilização do suíte de otimização do ProModel foi simples o entendimento dos gráficos gerados, utilizando apenas conhecimento da área de processos, eliminando a necessidade de modelistas experientes para tratar avalanches de números. A partir dos gráficos gerados foi possível concluir que os operários tinham certo tempo ocioso. Para analisar as causas é importante lembrar, que os recursos não operam isoladamente, sendo assim, eles dependiam de máquinas e materiais disponíveis. Para analisar esse resultado foi necessário a analise dos outros gráficos e o comportamento da simulação enquanto rodava. Conseguiu-se observar que os operários ficavam parados por falta de entradas de pedidos, ou seja, por espera de entidade, já que os locais em grande parte encontravam-se ociosos também. A principal característica encontrada ficou clara no gráfico apresentado a seguir. Figura 6 Gráfico dos estados dos locais de capacidade única 27
11 Fonte: Elaborada pelos autores A grande quantidade de tempos ociosos permite concluir que as capacidades das máquinas estão acima das requeridas pela demanda da fábrica. Além da disparidade do tempo ocioso das máquinas de solda de acabamento com o restante das máquinas junto com a análise dos estudos dos recursos pode-se observar futuros possíveis gargalos, concluindo um desbalanceamento na linha Análise de sensibilidade Para analisar a confiabilidade desse fenômeno, foram mudadas as chegadas de entidades no processo no máximo possível com a mesma capacidade. Anteriormente ocorria um pedido da entidade vinil a cada 1,25 horas, ou seja, oito pedidos por dia, o modelo conseguiu produzir normalmente um pedido a cada 0,91 horas, ou seja, uma média de 11 pedidos ao dia. Da entidade capa XP, o modelo não conseguiu produzir nenhum pedido a mais por dia. Já a entidade capa térmica, que passa pelos mesmos recursos e alguns locais, conseguiu-se produzir maior quantidade, de 4 para 8,5 unidades ao dia. É na análise dos recursos que verificou-se a melhoria da análise de sensibilidade, já que a produção é dependente da mão de obra. Observou-se índices de quase 0% de ociosidade em recursos que ficavam em 25% do seu tempo ocioso, o operário que tinha o maior percentual de tempo ocioso, 50,19%, reduziu esse percentual para quase 20%. Com a determinação da capacidade limite do sistema provou-se onde esta o gargalo, o setor de solda de acabamento. Por causa da capacidade de produção desse setor não foi possível aumentar a entrada de pedidos de vinil ao dia, mesmo com outros locais ociosos como pode ser observado na figura 7. Figura 7 Gráfico dos estados dos locais de capacidade única na análise de sensibilidade 28
12 Fonte: Elaborada pelos autores A análise resulta na viabilidade de melhorar o setor comercial, sabendo que a capacidade de instalação não está sendo totalmente utilizada, ou seja, uma captação de novos mercados seria o ideal para a diminuição do lead time das entidades. Conclui-se que um grande desperdício no sistema é a falta de utilização de toda capacidade da fábrica, mesmo atendendo o maior número de pedidos possíveis, ainda verificou-se desperdícios de utilização de locais, no qual fica aberto a oportunidade de testar os operadores polivalentes. 4.2 Viabilidade econômica Antes de se iniciar qualquer estudo sobre uma nova empresa é necessário analisar a viabilidade do novo negócio. A viabilidade econômica se refere a uma operação de estudo realizada antes de realizar um investimento. A contabilidade como processo de escolha, análise, registro e interpretação de tudo o que afeta a riqueza das unidades econômicas é, sem dúvida, um dos mais poderosos suportes de informação para a gestão (MARTINS; LAUGENI, 2005) Aspectos econômicos e financeiros Primeiramente fez-se uma previsão dos custos para implantar a filial. Todos os recursos materiais, humanos e financeiros devem ser levados em consideração para se ter uma análise mais próxima da realidade. Além disso, deve determinar a previsão das movimentações da empresa como faturamento gerado, custos e despesas. Os dados coletados seguiram a seguinte ordem: a) Investimento do projeto: soma dos investimentos como valor do terreno, das obras civis, da consultoria do projeto, discriminação e custos das máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, determinação do capital para pré-operação e capital de giro; b) Usos e fontes: determinando os recursos próprios e os de terceiros; c) Cálculo de financiamento: utilizado para cálculo dos juros sobre capital de terceiros; d) Cálculo da depreciação: determinando a desvalorização dos recursos que fizeram parte do investimento; 29
13 e) Determinação do custo de produção: discriminando custo de matéria prima, embalagem, utilidades e mão de obra operacional, a partir da demanda anual prevista; f) Determinação do preço de venda: determinando a margem de lucro utilizada dentro do preço praticado pelos concorrentes, levando em consideração todos impostos sobre o produto; g) Cálculo da receita gerada e dos custos gerados: a partir da demanda prevista, da definição do preço de venda e do custo tanto fixo quanto variável é possível simular a receita e os custos gerados; h) Determinação das despesas: despesas fixas e variáveis relacionadas ao setor administrativo; i) Demonstrativo de resultado: informação acerca do desempenho da empresa, em particular a sua lucratividade. Analisou-se uma baixa porcentagem de lucro sobre a receita líquida, que variou entre 5% a 8%. Mas essa análise não possibilita chegarmos a conclusões sobre a viabilidade do investimento, pois depende do valor de investimento, que não aparece nessa análise; j) Ponto de equilíbrio: fornece a demanda mínima para que o custo da empresa se pague, nesse ponto a empresa não tem lucro e nem prejuízo; k) Projeção do fluxo de caixa gerado: relacionando o lucro gerado pela empresa com os dados da implantação calculados, já é possível verificar a viabilidade do projeto, pois a partir do terceiro ano a empresa já passa a ter lucro, mas ainda existem outras análises que possibilitam ter uma melhor conclusão do quanto esse projeto é viável. l) Pay-back: demonstra quanto tempo o investidor precisa esperar para que os fluxos de caixa acumulados do projeto se igualem ou superem seu investimento inicial. Pelo estudo apresentado definiu que o investimento terá um retorno no terceiro ano de operação. Mas conforme Cavalcante e Zeppeline (2012), o pay-back tem suas limitações já que não aplica qualquer taxa de desconto do valor presente, podendo induzir a aceitar um projeto que na verdade valem menos do que o investimento Análise de rentabilidade A ferramenta que sustentou uma análise satisfatória foi a determinação da taxa interna de retorno, usada como método de análise de investimentos, na qual o investimento será economicamente atraente se a TIR for maior do que a taxa mínima de atratividade (PEREIRA; ALMEIDA, 2011). A TIR encontrada foi de 46% a.a. que iguala o fluxo de caixa levado ao valor presente com o investimento. Com a TIR calculada e determinando a taxa mínima de atratividade (TMA) com 16% a.a., o dobro de rendimento comparado a um fundo de renda fixa de mais ou menos 8% a.a. para investimento com baixo risco e sem esforço, foi possível provar a viabilidade do projeto Análise de sensibilidade Essa análise foi feita para avaliar o efeito da mudança de alguma variável. Para o estudo analisou um acréscimo de 5% de aumento no total dos custos variáveis, sem alterar o preço de venda. Esse aumento simula a diferença de um aumento de desperdício dentro da empresa, pois o desperdício não entra na previsão do custo variável, ou seja, não compõe a geração do preço de venda. 30
14 Podemos comparar que sem desperdício tínhamos um pay-back de 3 anos e 11 mês e a TIR de 46% a.a., com o desperdício, muitas vezes não contabilizado, o pay-back mudou para 5 anos e 8 meses, com uma TIR de 28% a.a., provando que o projeto é muito sensível a mudanças. Mas comparando ao TMA de 16% a.a. mesmo com esse desperdício é um investimento com um bom retorno esperado. A TIR sem e com o desperdício é satisfatória, já que o VPL com TMA resultou em um valor positivo. Mesmo o projeto sendo viável, a sensibilidade do projeto resulta em um risco alto para investimento. Portanto, essa análise atenta tanto para a viabilidade quanto para a sensibilidade do projeto, assim a TIR de 28% a.a. deve levar a uma tomada de decisão mais complicada pelo risco do projeto. 5. Considerações finais A partir da elaboração dessa pesquisa foi possível perceber que empresas com processos produtivos sob encomenda apresentam características específicas. Essas características impactaram o levantamento das possíveis dificuldades encontradas nesse estudo, para confrontar a teoria com a realidade. Na construção do projeto de expansão destaca-se a importância do uso de ferramentas científicas para suportar as escolhas, como por exemplo: a tabela de ponderação de fatores para definição da localização; a cronoanálise para provar a capacidade da estrutura de atender a demanda; e o estudo de arranjo físico, utilizado na elaboração do layout, além das duas ferramentas utilizadas como método de análise de projeto. Com os resultados da simulação e da viabilidade econômica provou-se a expectativa de expansão da empresa, por meio dos resultados satisfatórios. Mas essa pesquisa não se dá por encerrada visto que há a possibilidade de simular outras tomadas de decisões por meio dessas ferramentas. REFERÊNCIAS CAMAROTTO, J. A. Projeto de unidades produtivas: apostila. São Carlos, Disponível em: < Acesso em: 11 set CAVALCANTE, F.; ZEPPELINI, P. D. Payback calculando o tempo necessário para recuperar o investimento. Disponível em: < Acesso em: 02 set COSTA, M. A. B. Introdução à Simulação. São Carlos, Disponível em: < >. Acesso em: 26 ago KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, FERNADES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas,
15 MARTINS, G. P.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, MIGUEL, P. A. C. Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, MONKS, J. G. Administração da produção. Tradução de Lauro Santos Blandy. São Paulo: McGraw-Hill, Título original: Theory and Problems of Operations Management. PEREIRA, W. A.; ALMEIDA, L. S. Método manual para cálculo da taxa interna de retorno. Disponível em: < Acesso em: 11 out SILVA, A. S. F. Uma metodologia para uso da polivalência no nivelamento da produção à demanda em sistemas de produção sob encomenda f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. Tradução de Maria Teresa Corrêa de Oliveira, Fábio Alher. 2. ed. São Paulo: Atlas, Título original: Operations Management. TUBINO, F. T. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, WOILER, S.; WASHINGTON F. M. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
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