BOLETIM INFORMATIVO Nº 182

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM INFORMATIVO Nº 182"

Transcrição

1 BOLETIM INFORMATIVO Nº 182 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015

2 NOTICIAS CMO médio volta a subir no Sudeste e alcança R$ 2.158,57/MWh Valor está 52% acima do primeiro patamar da curva de custo do déficit de Armazenamento esperado ao fim de fevereiro subiu para 19,5% na região Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Operação e Manutenção 06/02/2015 O custo marginal de operação médio para a semana operava que se inicia no próximo sábado, 7de fevereiro, aumentou 12,6% em relação à semana anterior. O valor alcançou R$ 2.158,57/MWh, um nível 52% acima do primeiro patamar da curva de custo de déficit de energia que está em R$ 1.420,34/MWh. O custo marginal de operação está equalizado para os submercados SE/CO e Sul e para os dois outros submercados - Norte e Nordeste - cujo o aumento ficou em 80%, passou para R$ 1.527,88/MWh. Segundo o informe semanal do Programa Mensal de Operação, nos submercados Sudeste/Centro- Oeste e Sul, o CMO está em R$ 2.186,01/MWh nas cargas pesada e média, se esse valor aumentar mais 40% alcança o segundo patamar do custo de déficit que é de pouco mais de R$ 3 mil/mwh. Na carga leve o valor é de R$ 2.110,44/MWh. No Nordeste e no Norte o valor foi equalizado em todos os níveis de carga a R$ 1.527,88/MWh. O primeiro patamar da curva de déficit de energia para o ano de 2015 e que é estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica é de R$ 1.420,34/MWh para uma redução de carga entre 0% e 5%. O segundo é de R$ 3.064,15/MWh para uma redução de carga entre 5% e 10%. A previsão de carga mensal para fevereiro é de recuo de 2,2% ante os 0,7% previstos na versão da semana passada. A projeção é de que alcance MW médios. No Nordeste connua a única expectava de aumento, em 3,3%. No Sul a previsão é queda de 0,6%, no SE/CO a previsão é de demanda 3,6% menor e no Norte queda de 5,2% na comparação com o mesmo mês de Quanto aos reservatórios, o ONS esma que ocorrerá uma leve recuperação dos níveis operavos. Ao final de fevereiro, no submercado SE/CO a projeção é de alcançar 19,5% ante os 17,2% esperados ao final de janeiro. No Nordeste está prevista recuperação para 16,5% ante a previsão de 14,9% da semana passada. No Sul, a projeção de 50,5% esmados anteriormente mostra uma nova queda, a nova projeção é de 41,6% e no Norte é esperado nível de 34,7% ao final desse mês. Mais cedo, o ONS havia informado as projeções preliminares de ENAs para o mês de fevereiro, que apontam para um nível abaixo da média no Sudeste e no Nordeste. São esperados níveis de 51% e de 25% da média histórica nas bacias dessas regiões. No Norte a expectava é de 56% da MLT e no Sul ainda está acima da média com 106% da média. Para checar a evolução do CMO e gerar gráficos com múlplos parâmetros acesse o Monitor Energia disponível para assinantes do CanalEnergia Corpora2vo Operacao_e_Manutencao.asp?id= Carga do SIN sobe 1,6% em janeiro, segundo ONS Carga está influenciada pelo modesto desempenho da indústria do subsistema Sudeste/Centro -Oeste Alexandre Canazio, da Agência CanalEnergia, Operação e Manutenção 06/02/2015 A carga do Sistema Interligado Nacional subiu 1,6% em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado, para MW médios, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. Com relação ao mês anterior, a carga cresceu 5,2%. No acumulado de 12 meses, o SIN apresentou variação posiva de 3% em comparação ao mesmo período anterior. De acordo com o ONS, a carga do SIN está influenciada pelo modesto desempenho da carga industrial do subsistema Sudeste/Centro-Oeste. As férias colevas em vários ramos contribuíram para a pequena alta. A carga do subsistema SE/CO aumentou 1,8% no primeiro mês de 2015, ante janeiro do ano passado. Com relação a dezembro, a alta ficou em 7% na região. No acumulado dos úlmos 12 meses, o Sudeste/Centro-Oeste apresentou uma variação posiva de 1,9%. O comportamento da carga é influenciado pelo modesto desempenho da indústria. Por outro lado, a taxa de crescimento da carga desse subsistema é explicada pelo uso intensivo de equipamentos de refrigeração em decorrência de temperaturas elevadas registradas no período. O subsistema Sul teve alta de 1,7% na carga do mês de janeiro sobre o mesmo mês anterior. Na comparação com dezembro, a variação posiva foi de 5,6%. Em 12 meses, a alta acumulada ficou em 4,3%. Segundo o ONS, a carga demandada pelas classes residencial e comercial, puxada pelo ar condicionado, e o desempenho do setor agroindustrial foram os fatores que influenciaram a taxa de crescimento. A região Nordeste registrou aumento de 4,3% na carga de janeiro, ante o mesmo mês anterior. Na comparação com dezembro, a carga avançou 1,8%. No acumulado dos úlmos 12 meses, o Nordeste

3 NOTICIAS apresentou um crescimento de 3,4%. A carga do Norte foi a única a apresentar retração de 5,1%, sobre janeiro de Com relação a dezembro, verifica-se uma variação negava de 1,7%. No acumulado de 12 meses, a carga cresce 8,4% com a interligação de Manaus ao SIN. Os consumidores eletrointensivos permanece com níveis reduzidos de carga. Operacao_e_Manutencao.asp?id= Aneel projeta arrecadar R$ 17,8 bilhões com bandeiras tarifárias em 2015 Recursos serão utilizados para cobrir custos variáveis das distribuidoras com energia Wagner Freire, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 06/02/2015 A Agência Nacional de Energia Elétrica projeta arrecadar R$ 17,8 bilhões com as bandeiras tarifárias em Os recursos, alocados na Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias, serão repassados proporcionalmente para cobrir os custos mensais das distribuidoras não contemplados na tarifa. A ideia é que os custos das distribuidoras decorrentes do acionamento das térmicas, exposição ao mercado de curto prazo, risco hidrológico com cotas, entre outros custos variáveis, sejam cobertos por esses recursos, a serem recolhidos via tarifa de energia e pagos por todos os consumidores brasileiros. A previsão de arrecadação considera as novas faixas de tarifa para as bandeiras vermelhas e amarela propostas pela Aneel: acréscimo de R$ 5,50 e R$ 2,50 para cada 100kWh consumidos, respecvamente. Antes, esses valores eram de R$ 3,00 e R$ 1,50. Com a nova regra, será acionada uma única bandeira para todas as distribuidoras, e não mais por submercado, como define a regra atual. Outra novidade é que o sistema de bandeiras tarifarias também será adotado pelas permissionárias. As empresas terão até 1º de março para adequar seus sistemas de faturamento. A Aneel também mudou a faixa para o acionamento da bandeira vermelha, passando de R$ 350,00 para R$ 388,00. Isso quer dizer que toda vez que a úlma térmica a gás mais cara for acionada a bandeira vermelha passa a vigorar. A bandeira amarela será acionada toda vez que o custo do sistema esver maior que R$ 200,00. Abaixo disso, se mantém a bandeira verde e não há custo adicional. Os sistemas de bandeiras tarifárias servem como um sinal de preço ao consumidor. Toda vez que o custo de geração de energia esver pressionado, as bandeiras serão acionadas: amarela para situações desfavoráveis de geração e vermelha para condições extremas. A Aneel faz questão de enfazar que a Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias não representa um novo encargo. Esses custos de geração já existem, porém eram repassados apenas nos reajustes anuais das distribuidoras. "Não há uma criação de custo. Essa informação está sendo divulgada de forma equivocada", disse o diretor da Aneel, Tiago de Barros. O diretor-geral da Aneel, Romeu Donizete Rufino, esclareceu que a proposta de revisão das bandeiras não envolve aumento de custos, mas uma forma de cobrança mais eficiente. As bandeiras não são a criação de um novo custo, mas uma forma de alocação que apenas direciona a parte variável dos custos da energia elétrica. Como o sistema é dinâmico, as bandeiras refletem instantaneamente a variação desses valores nas cores verde, amarela e vermelha, para facilitar o entendimento dos consumidores. O presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Leite, avaliou o mecanismo de bandeiras como uma forma inteligente de repassar os custos da energia no momento que eles ocorrem. No entanto, disse que não parece justo a incidência da cobrança de tributos (ICMS e PIS/Confins) sobre os aumentos que estão sendo colocados, dado a situação conjuntural desfavorável em que vive o setor de energia. O sistema de bandeiras tarifarias vem sendo testado desde 2013, passando a vigorar efevamente em Contudo, a Aneel senu necessidade de aperfeiçoar o modelo e por isso está abrindo audiência pública de 9 a 20 de fevereiro a fim de discu- r as novas propostas e a regulamentação da Conta Centralizadora. A ideia é colocar as novas regras em vigor em 1º de março. Até lá, as distribuidoras terão que fazer campanhas para esclarecer o consumidor. Para a Aneel, as bandeiras poderá funcionar como um indutor ao consumo de energia. As contribuições podem ser enviadas para o e- mail: ap006_2015@aneel.gov.br ou para o endereço: Aneel SGAN Quadra 603 Módulo I Térreo/ Protocolo Geral, CEP , Brasília DF. Regulacao_e_Politica.asp?id=105086

4 NOTICIAS Aneel discute aprimoramento na operação do comercializador varejista Prazo para o recebimento das contribuições vai de 6 de fevereiro até 7 de março Wagner Freire, da Agência CanalEnergia, Mercado Livre Custo da energia para a indústria sobe para R$ 403,8/MWh, calcula Firjan Federação aponta que aumento para o setor pode chegar a 39,8%, caso valor da bandeira vermelha seja elevado Da Agência CanalEnergia, Consumidor Comissão geral na Câmara vai debater crise hídrica e energética Debate, ainda sem data para acontecer, vai ouvir especialistas do setor Da Agência CanalEnergia, Regulação e Política Aumento na conta de luz pode chegar a 26% com revisões extraordinárias Segundo Rufino, reajustes das tarifas no segundo semestre devem ser menores que os aplicados na última terça-feira, 3 Da Agência CanalEnergia, Consumidor Energia deve ter reajuste médio menor que 40% este ano, diz Braga Ministro disse que é preciso esperar os próximos reajustes para ter número mais concreto Da Agência CanalEnergia, Consumidor CCEE é autorizada a ratear custo adicional de térmicas com CVU acima do PLD Medida é válida a partir da contabilização de janeiro de 2015 e para usinas despachadas pelo ONS por ordem de mérito Da Agência CanalEnergia, Regulação e Política Aneel recomenda rebaixar garantia física de 108 usinas descentralizadas Empreendimentos não atenderam ao requisito mínimo estabelecido pela portaria MME 463/2009 Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Regulação e Política MCP: Aneel valida pagamento de R$ 1,086 bi pelas distribuidoras referente à liquidação de dezembro Light e Cemig serão responsáveis pelos maiores pagamentos, de R$ 271,1 milhões e R$ 138,6 milhões, respectivamente Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Mercado Livre CMSE vê risco de déficit no SE/CO em 7,3% para 2015 Índice considera despacho por ordem de mérito de térmicas em simulação de 82 séries. Nas séries sintéticas risco vai a 11,1% Alexandre Canazio, da Agência CanalEnergia, Operação e Manutenção Governo determina criação de Conta Centralizadora dos Recursos das Bandeiras Tarifárias CCEE será a responsável pela sua criação e manutenção, assim como sua estruturação, gestão e liquidação financeira Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 05/02/ TCU: MME tem dez dias para se manifestar sobre risco de não atendimento à demanda em 2015 Ministério terá que apresentar descrição detalhada das medidas adotadas para redução do consumo e aumento da oferta Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 05/02/ Santo Antônio vai depositar R$ 330 milhões para cobrir MCP na segunda-feira, 9 Cemig e sócios trabalham para melhorar governança corporativa da hidrelétrica do rio Madeira Wagner Freire, da Agência CanalEnergia, do Rio de Janeiro, Mercado Livre 05/02/2015

5 NOTICIAS Wacc de 8,09% já começa a ser atrativo ao investidor, diz Cemig Diretor da estatal mineira classificou como razoável o indicador proposto na última reunião da Aneel Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Negócios e Empresas 05/02/ Leilão A-5: 91 projetos cadastrados com 19,8 GW de capacidade instalada Segundo EPE, empreendimentos térmicos a gás natural representam 77,8% do total da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Planejamento e Expansão 05/02/ País pode perder R$ 100 bilhões com redução de 5% do consumo de água e energia Cálculo inclui ainda uma diminuição dos investimentos da Petrobras em 10%. Economia retrairia 1,1%, segundo cálculos da GO Associados Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 05/02/ Aneel homologa resultado do leilão A-5/2014 Homologação e adjudicação foi parcial, com 12 projetos liberados e 39 com pendências documentais a equacionar Pedro Aurélio Teixeira, da Agência CanalEnegia, Planejamento e Expansão 06/02/ Redução de afluência mantém PLD no teto CMO teve alta de 103% nas regiões Norte e Nordeste Da Agência CanalEnergia, Mercado Livre 06/02/ Leilão A-5 poderá contar com sete hidrelétricas Três dessas usinas já foram consideradas no ano passado, porém não tiveram sucesso por problemas na obtenção de licença ambiental ou pouca atratividade financeira Wagner Freire, da Agência CanalEnegia, Planejamento e Expansão 06/02/ Revisão extraordinária das distribuidoras deve ser aplicada a partir de 1º de março Proposta de metodologia simplificada ficará em audiência pública entre os dias 9 e 19 de fevereiro Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Consumidor 06/02/ Wacc da transmissão é revisto e fica entre 7,3% e 7,8% ao ano Proposta está em audiência pública entre os dias 9 de fevereiro e 2 de março Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 06/02/ Belo Monte: indígenas continuam bloqueio do acesso ao sítio Pimental Trabalho no canteiro está reduzido. Ônibus e carros particulares foram retidos Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Meio Ambiente 10/02/ Autoprodutores querem voltar a investir em geração de energia no Brasil Segundo Abiape, agentes têm recursos financeiros e interesse em colaborar com a expansão da matriz Wagner Freire, da Agência CanalEnergia, Regulação e Política 10/02/ Eólica pode negociar até 3 GW no ano caso seja realizado um segundo A-5 Presidente do Conselho da ABEEólica diz que não há nada oficial mas a perspectiva é de que governo realize mais um certame para 2020 ao final do ano Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Planejamento e Expansão 10/02/ CDE pode ter entre R$ 4 e R$ 5 bi a mais na cota provisória Valor real do fundo seria de R$ 17 bilhões e não os R$ 21,8 bilhões que estão em audiência pública, segundo Anace, que ameaça entrar na Justiça Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, de São Paulo, Regulação e Política 09/02/2015

6 PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL Previsão Climática para o Trimestre No decorrer de dezembro 2014 até meados de janeiro de 2015, a presença de uma condição de bloqueio atmosférico nas latudes médias do Hemisfério Sul inibiu a formação do principal sistema responsável pela qualidade do período chuvoso no setor central do Brasil: a Zona de Convergência do Atlânco Sul (ZCAS). Somente em algumas áreas do País e na maior parte da Região Sul, os acumulados de precipitação excederam os valores climatológicos para dezembro. As análises dos campos globais de dezembro até meados de janeiro de 2015 mostram a connuidade do aquecimento das águas superficiais no Pacífico Equatorial (região do Niño 3) e o valor do Índice de Oscilação Sul (IOS) negavo pelo sexto mês consecuvo. Esta configuração indica o acoplamento entre as condições oceânicas e atmosféricas, sugesvo da manutenção de uma fraca condição de El Niño ou mesmo de uma condição de neutralidade na região do Oceano Pacífico Equatorial. No Atlânco Tropical, destacou-se a persistência do padrão de dipolo no campo de anomalias de Temperatura da SuperXcie do Mar (TSM), Pressão ao Nível do Mar (PNM) e ventos, consistente com a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) ao norte de sua posição climatológica no decorrer deste período. A previsão climáca por consenso para o trimestre fevereiro-março-abril de 2015 (FMA/2015), baseada na análise das condições diagnóscas oceânicas e atmosféricas e de modelos dinâmicos e esta- Yscos de previsão climá- ca sazonal, indicou maior probabilidade dos totais pluviométricos sazonais ocorrerem na categoria abaixo da faixa normal climatológica no extremo norte da Região Norte, com distribuição de probabilidade de 25%, 35% e 40% para as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica, respecvamente. Para o semiárido do Nordeste, a previsão por consenso também indicou maior probabilidade das chuvas situarem-se na categoria abaixo da média, com a seguinte distribuição de probabilidades: 20%, 35% e 45% para as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica, respecvamente. Para o sul da Região Sul, a previsão indica maior probabilidade das chuvas situarem-se na categoria acima da média, com distribuição de probabilidades: 40%, 35% e 25% para as categorias acima, dentro e abaixo da faixa normal climatológica, respecvamente. Ressalta-se a possível connuidade da condição de déficit pluviométrico no decorrer da segunda quinzena de janeiro, em parcular sobre as Regiões Sudeste e Centro -Oeste do Brasil. A previsão por consenso indicou temperaturas variando entre valores normais e acima da normal climatológica principalmente no centro-sul do Brasil e no norte das Regiões Norte e Nordeste. REGIÃO NORTE NORDESTE CENTRO- OESTE SUDESTE SUL PREVISÃO Chuva - maior probabilidade de chuva na categoria abaixo da faixa normal no extremo norte da Região. Nas demais áreas, a previsão indica igual probabilidade para as três categorias. Temperatura - variando de normal a acima da normal climatológica em toda a Região. Chuva - maior probabilidade de chuva na categoria abaixo da faixa normal no norte da Região. Nas demais áreas, a previsão indica igual probabilidade para as três categorias. Temperatura - variando de normal a acima da normal climatológica em toda a Região. Chuva - a previsão indica igual probabilidade para as três categorias. Temperatura - variando de normal a acima da normal climatológica em toda a Região. Chuva - a previsão indica igual probabilidade para as três categorias. Temperatura - variando de normal a acima da normal climatológica em toda a Região. Chuva - maior probabilidade na categoria acima da normal para o centro-sul da Região. Temperatura - variando de normal a acima da normal climatológica em toda a Região.

7 RESERVATÓRIOS Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS) Relatório do Programa Mensal de Operação REV 1 FEV/2015 Na semana de 31/01/2015 a 06/02/2015, ocorreram totais significavos de precipitação nas bacias dos rios Iguaçu, Paranapanema, Tietê, Grande, São Francisco e Tocanns. No início da semana de 07/02/2015 a 13/02/2015, a previsão é de que as bacias dos rios Paranaíba, São Francisco e Tocanns apresentem chuva fraca a moderada. No final da semana, deve ocorrer chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai e Iguaçu. Na Revisão 1 do PMO de Fevereiro/2015, os parâmetros cujas atualizações mais impactaram na variação dos CMO foram a previsão de vazões e os armazenamentos iniciais previstos para os reservatórios. O CMO nas regiões SE/CO e Sul passou de R$ 1.916,92/MWh para R$ 2.158,57/MWh, na região NE passou de R$ 848,08/MWh para R$ 1.527,88/ MWh e na região Norte passou de R$ 843,80/MWh para R$ 1.527,88/MWh. Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS)

8 ANÁLISE DO PLD PLD da 2ª semana de fevereiro segue no teto regulamentar em todos submercados OPERAÇÕES 09/02/ :55 O Preço de Liquidação das Diferenças PLD, para o período de 7 a 13 de fevereiro de 2015, mais uma vez foi fixado em R$ 388,48/MWh. A redução, em cerca de 5%, nas afluências esperadas para o sistema a parr da segunda semana de fevereiro manteve os preços no limite máximo fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica Aneel para o PLD em A informação foi divulgada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE nessa úlma sexta-feira, 6/2. Houve elevação de 13% no custo marginal de operação dos submercados Sudeste e Sul devido à redução das afluências previstas para estes submercados em cerca de 700 MWmédios e MWmédios, respecvamente. O mesmo fator movou alta de 103% no custo dos submercados Nordeste e Norte. Permanece a expectava de máxima ulização dos recursos hidráulicos do Norte e envio dos excedentes para o Sudeste, sendo que o limite da capacidade de intercâmbio de energia entre estes submercados deve ser angido, o que faz com que os cus- Preço tos das regiões PLD fiquem Semanal diferentes. - 17/01/2015 a 23/01/2015 SUBMERCADO PESADA MÉDIA LEVE O Nordeste foi o único submercado para o qual as afluências foram revistas para valores mais omistas, o que representa aumento de MWmédios em energia. Já a previsão no Norte sofreu queda de MWmédios, com revisão de 76% para 56% da média histórica. As afluências do Sul, que inicialmente estavam previstas em 126% da média histórica, foram revistas para 106%, enquanto no Sudeste a expectava permanece em cerca de metade da média, com a previsão das afluências revista de 52% para 51%. A queda das afluências começou a ser observada ao longo da primeira semana de fevereiro, o que impactou os níveis de armazenamento previstos para o início da segunda semana. Os reservatórios de Sul, Nordeste e Norte apresentaram redução de aproximadamente MWmédios na energia armazenada, enquanto o envio de energia dos submercados Norte e Sul para o Sudeste tenha possibilitado a manutenção do nível nos seus reservatórios. Por outro lado, há expectava de redução em aproximadamente MWmédios no consumo em função da queda das temperaturas. PLD MÉDIO DE FEVEREIRO ATÉ A SEMANA 1 Sudeste/Centro-Oeste 388,48 388,48 388,48 388,48 Sul 388,48 388,48 388,48 388,48 Nordeste 388,48 388,48 388,48 388,48 Norte 388,48 388,48 388,48 388,48

9 ANÁLISE DO PLD Análise PLD 2ª semana opera2va de fevereiro A redução em torno de 5% nas afluências esperadas para o sistema a parr da segunda semana de fevereiro manteve os preços no limite máximo fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica Aneel para o PLD em O custo marginal de operação dos submercados Sudeste e Sul elevou-se em 13%, uma vez que as afluências previstas para estes submercados sofreram, respecvamente, reduções de 700 MWmédiose MWmédios. As afluências do Sul, que inicialmente estavam previstas em 126% da média histórica, foram revistas para 106%, ainda apresentando valores omistas. Já para o Sudeste, a expectava permanece em cerca de metade da média, sendo que a previsão das afluências teve um pequeno decréscimo,de 52% para 51%. Nos submercados Nordeste e Norte, o custo elevou-se em 103%, também em função da redução das afluências previstas para as próximas semanas. A previsão no Norte sofreu queda de 20 pontos percentuais em relação à média histórica, o que representa MWmédios. As afluências do Nordeste foram as únicas que foram revistas para valores mais omistas, 25% ante os 18% previstos anteriormente, representando aumento de MWmédios. Permanece a expectava de máxima ulização dos recursos hidráulicos do Norte e envio dos excedentes para o Sudeste, o que resulta no angimento do limite de intercâmbio entre estes submercados e consequente diferença entre seus custos. Observou-se, a parr da primeira semana de fevereiro, redução das afluências que impactou os níveis de armazenamento que eram previsto para o início da segunda semana. Os níveis dos reservatórios do Sul, Nordeste e Norte apresentaram redução de aproximadamente MWmédios. O recebimento de energia do Norte e do Sul possibilitou a manutenção do nível do Sudeste. Manteve-se a expectava de queda do consumo em função da redução das temperaturas, o que impactou o consumo previsto para a próxima semana em aproximadamente MWmédios. Assim como verificado na semana anterior, o limite de envio de energia dos submercados Nordeste e Norte para o submercado Sudeste foi angido, causando diferença de custos entre os submercados. A redução das afluências em relação ao que havia sido previsto na semana anterior foi a principal responsável pela elevação dos custos em todos os submercados. A elevação no Sudeste e Sul foi de aproximadamente R$ 220,00/MWh, enquanto no Nordeste e Norte a elevação ficou em torno de R$ 620,00/MWh. A verificação dos níveis de armazenamento inferiores aos previstos provocou elevação de R$ 45,00/MWh e R$ 210,00/MWh nos submercados Sudeste/Sul e Nordeste/Norte respecvamente. A elevação da disponibilidade térmica nos submercados Sudeste e Sul provocou redução de R$ 15/MWh. Já no Nordeste e no Norte, se verificou redução de disponibilidade hidráulica e térmica, elevando os custos em quase R$ 30/MWh. A redução da carga prevista para as próximas semanas no Sudeste/Sul provocou redução em cerca de R$ 30/MWh nos custos destes submercados. Em contraparda, a elevação da carga do Nordeste/Norte ocasionou elevação em aproximadamente R$ 75,00/MWh nos custos. A atualização das demais variáveis não ocasionou impactos significavos nos preços médios. Considerando que o cálculo do PLD desconsidera as restrições elétricas internas aos submercados, desde que não afetem os limites entre os submercados, o custo total de operação resultante do cálculo do PLD tende a ser inferior ao custo total de operação do cálculo do CMO, uma vez que este é menos restrivo. Porém, em decorrência da redução da carga devido à consideração da geração proveniente da restrição elétrica, o CMO resultante do cálculo do PLD tende a ser superior ao CMO resultante do cálculo que considera as restrições elétricas. DECOMP O modelo Decomp é ulizado para determinar o despacho de geração que minimiza o custo total de operação ao longo do período de planejamento. Um de seus resultados é o Custo Marginal de Operação CMO1que, limitado por um piso e um teto, origina o PLD. Entre as variáveis que influenciam o modelo Decomp destacam-se a Energia Natural Afluente ENA2 média para acoplamento com o Newave, o armazenamento inicial e a carga.

10 ANÁLISE DO PLD Fator de Ajuste do MRE O MRE é um mecanismo de comparlhamento e migação de risco hidrológico, o que possibilita o despacho centralizado das usinas hidrelétricas. O fator de ajuste do MRE representa a razão entre a geração hidráulica no centro de gravidade das usinas parcipantes desse mecanismo pelo montante total de suas garanas Xsicas sazonalizadas. No período de 1º de janeiro a 5 de fevereiro de 2015, os dados de geração hidráulica foram obdos a parr dos dados do Acompanhamento Diário da Operação - ADO, disponibilizado diariamente pelo ONS. Para o dia 6 de fevereiro de 2015, as informações foram extraídas do Informavo Preliminar Diário da Operação IPDO, também disponibilizado pelo ONS. O restante do mês de fevereiro de 2015 teve os valores de geração hidráulica esmados a parr da revisão 1 do Decomp, levando em consideração uma esmava da geração térmica por segurança energéca. Adicionalmente, sobre a geração hidráulica aplicou-se um fator de perdas totais (perdas de rede básica e perdas internas), obdo a parr da análise do histórico, e um fator de modulação semanal, com o objevo de emular o comportamento operavo do SIN aos finais de semana. Já a garana Xsica sazonalizada foi esmada a parr dos dados da prévia publicada em 21 de janeiro do Relatório de Sazonalização de Garana Física, correspondente a ,75 MWmédios, valor que considera o fator de operação comercial da úlma hora da contabilização de novembro de Esse valor de garana Xsica sazonalizada foi reduzido em 3%, o que representa uma esmava global dos fatores de disponibilidade, perdas internas e de rede básica, calculado com base nos dados de O gráfico abaixo apresenta a esmava do fator de Ajuste do MRE para janeiro e fevereiro de O PLD ulizado para o cálculo de janeiro foi o preço médio mensal de janeiro; para o cálculo de fevereiro, foram considerados os valores esperados pelo Decomp da revisão 1 até a úlma semana de fevereiro de O fator de ajuste do MRE foi esmado para fevereiro de 2015 em 77,2%, o qual representa redução da garana Xsica do MRE em MW médios. Este montante de energia, valorado ao PLD médio esmado de fevereiro, de R$ 388,48/MWh, resulta em um impacto esmado em R$ milhões para as usinas parcipantes do MRE. Cabe ressaltar que tal impacto depende das posições comerciais de cada agente, podendo implicar pagamento adicional para os agentes expostos negavamente ou menor receita para os expostos posivamente.

11 ANALISE DO PLD Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS) Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS) Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS)

12 ANALISE DO PLD Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS) Para a semana, a previsão de carga de energia é de 40,72 MW médios no subsistema SE/CO e 12,785 MW médios no Sul. Quando comparadas aos valores verificados na semana anterior, as previsões de carga indicam acréscimo de 1,1% para o subsistema SE/CO e acréscimo de 3,31% para o subsistema Sul. Energia Natural Afluente Para a semana, a previsão de carga de energia é de 10,629 MW médios no subsistema NE e 5,021 MW médios no N. Quando comparadas aos valores verificados na semana anterior, as previsões de carga indicam decréscimo de - 1,44% para o subsistema NE e decréscimo de - 0,38% para o subsistema N. No Subsistema SE/CO verificamos que a ENA observada para a semana 2 por enquanto está realizando acima do previsto. No Subsistema S verificamos que a ENA observada para a semana 2 por enquanto está acima do previsto. No Subsistema NE verificamos que a ENA observada para a semana 2 por enquanto está realizando o previsto. No Subsistema N verificamos que a ENA observada para a semana 2 está realizando o previsto. A tendência do PLD para a próxima semana é de permanecer no teto. Fonte: Elaboração própria (Dados: PMO/ONS)

13 LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SETOR ELÉTRICO Leis Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art.175 da Constuição Federal e dá outras providências. Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, que estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos e dá outras providências (observar as alterações estabelecidas pela edição da Lei nº , de 15 de março de 2004). Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, que instui a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, disciplina o regime das concessões de serviços públicos de energia elétrica e dá outras providências (observar as alterações estabelecidas pela edição da Lei nº , de 15 de março de 2004). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que instui a Políca Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constuição Federal, e altera o art. 1º da Lei de 13 de março de 1990, que modificou a Lei de Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, que altera os disposivos das Leis nº 9.074/1995 e 9.427/1996, e dá outras providências (observar as alterações estabelecidas pela edição da Lei nº , de 15 de março de 2004). Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, que dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, endade federal de implementação da Políca Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Lei nº , de 26 de abril de 2002, dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica emergencial, recomposição tarifária extraordinária e universalização do Serviço Público de Energia Elétrica, cria o Programa de Incenvo às Fontes Alternavas de Energia Elétrica - PROINFA, a Conta de Desenvolvimento Energéco - CDE, dá nova redação às Leis de , de , A de , de , de , de , prorroga o prazo para entrada em operação das Usinas enquadradas no Programa Prioritário de Termeletricidade e dá outra providências. Lei nº , de 15 de março de 2004, que autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energéca EPE e dá outras providências. Lei nº , de 15 de março de 2004, que trata do novo modelo do setor elétrico, altera as Leis nº 9.074/1995, 9.427/1996, 9.648/1998 e dá outras providências. Lei nº , de 11 de janeiro de 2013, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais e sobre a modicidade tarifária. Decretos Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, que delegou à ANEEL competências previstas na MP nº 144/2003, converda na Lei nº /2004. Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, dá nova redação ao art.1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003 e define o índice de atualização monetária das quotas de que trata o 1º do art.13 da Lei nº , de 26 de abril de Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004, que regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, e dá outras providências. Decreto nº 5.184, de 16 de agosto de 2004, que cria a Empresa de Pesquisa Energéca - EPE, aprova seu Estatuto Social e dá outras providências.

14 LEGISLAÇÃO BÁSICA DO SETOR ELÉTRICO Resoluções Resolução ANEEL nº 393, de 4 de dezembro de 1998, que estabelece os procedimentos gerais para registro e aprovação dos estudos de inventário hidrelétrico de bacias hidrográficas. Resolução ANEEL nº 395, de 4 de dezembro de 1998, que estabelece os procedimentos gerais para registro e aprovação de estudos de viabilidade e projeto básico de empreendimentos de geração hidrelétrica, assim como da autorização para exploração de centrais hidrelétricas até 30 MW e dá outras providências. Resolução ANEEL nº 396, de 4 de dezembro de 1998, que estabelece procedimentos para implantação, manutenção e operação de estações fluviométricas e pluviométricas associadas a empreendimentos hidrelétricos. Resolução ANEEL nº 398, de 21 de setembro de 2001, que estabelece os requisitos gerais para apresentação dos estudos e as condições e os critérios específicos para análise e comparação de Estudos de Inventários Hidrelétricos, visando a seleção no caso de estudos concorrentes. Resolução ANEEL nº 652, de 9 de dezembro de 2003, que estabelece os critérios para o enquadramento de aproveitamento hidrelétrico na condição de Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Resolução ANEEL nº 343, de 9 de dezembro de 2008, que estabelece procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica com caracteríscas de Pequena Central Hidrelétrica PCH. Resolução ANEEL nº 409, de 10 de agosto de 2010, que estabelece critérios e procedimentos para parcipação de empreendimento hidrelétrico não despachado centralizadamente no Mecanismo de Realocação de Energia MRE. Resolução ANEEL nº 412, de 5 de outubro de 2010, que estabelece procedimentos para registro, elaboração, aceite, análise, seleção e aprovação de projeto básico e para autorização de aproveitamento de potencial de energia hidráulica de até kw, sem caracteríscas de PCH. Resolução ANEEL nº 420, de 30 de novembro de 2010, que estabelece a sistemáca de determinação da Potência Instalada e da Potência Líquida de empreendimento de geração, para fins de outorga, regulação e fiscalização dos serviços de geração de energia elétrica, e revoga a Resolução nº. 407, de 19 de outubro de Resolução ANEEL nº 467, de 6 de dezembro de 2011, que estabelece os requisitos e critérios para modificação do regime de exploração das concessões de aproveitamentos hidrelétricos para geração de energia elétrica desnada a serviço público. Portarias Portaria DNAEE nº 40, de 26 de fevereiro de 1997, que estabelece procedimentos sobre a demonstração dos gastos realizados por pessoas Xsicas ou jurídicas com o desenvolvimento de estudos ou projetos de aproveitamentos hidrelétricos ou de usinas termelétricas. Portaria MME nº 258, de 28 de julho de 2008, que define a metodologia de cálculo da garana Xsica de novos empreendimentos de geração de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional SIN. Portaria MME nº 372, de 1 de outubro de 2009, que determina que o Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas e suas eventuais revisões sejam realizados de acordo com os critérios, procedimentos e instruções estabelecidos no Manual de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas, publicado em dezembro de 2007 e disponibilizado para consultas na página do Ministério de Minas e Energia, na Rede Mundial de Computadores hmp:// Portaria MME nº 463, de 3 de dezembro de 2009, que estabelece a metodologia para o cálculo dos montantes de garana Xsica de energia de usinas hidrelétricas não despachadas centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, para fins de parcipação no Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, inclusive para fins de parcipação nos Leilões de Compra de Energia Elétrica. Portaria MME nº 861, de 18 de outubro de 2010, que estabelece os fatos relevantes e a metodologia para Revisão Extraordinária dos Montantes de Garana Física de Energia de Usina Hidrelétrica despachada centralizadamente no Sistema Interligado Nacional - SIN, com capacidade instalada superior a 30 MW.

15 EMPREENDIMENTOS DA DMEE PCH Padre Carlos (Rolador) Rio Lambari Município de Poços de Caldas MG Potência Instalada: 7,80 MW Energia Assegurada: 4,07 MWm Parcipação da DMEE: 100% Energia 100% Incenvada vendida no ACL PCH Eng. Pedro Afonso Junqueira (Antas I) Rio Lambari Município de Poços de Caldas MG Potência Instalada: 8,78 MW Energia Assegurada: 4,727 MWm Parcipação da DMEE: 100% Energia Convencional vendida em Regime de Cotas de Garana Física Serra do Facão (SEFAC) Rio São Marcos Divisa entre Catalão e Davinópolis Goias Potência Instalada: 210,00 MW Energia Assegurada: 182 MWm Parcipação da DMEE: 10,0877% TAKE DA DMEE: Energia Convencional vendida 100% no ACR Salto Pilão (CESAP) Rio Itajaí Divisa entre Lontras, Apiúna e Ibirama Santa Catarina Potência Instalada: 191,89 MW Energia Assegurada: 109 MWm Parcipação da DMEE: 20% TAKE DA DMEE: Energia Convencional vendida 100% no ACR Barra Grande (BAESA) Rio Pelotas Divisa entre Pinhal da Serra (Rio Grande do Sul) e Anita Garibaldi (Santa Catarina) Potência Instalada: 708,00 MW Energia Assegurada: 380,6 MWm Parcipação da DMEE: 8,8189% TAKE DA DMEE: Energia Convencional vendida 31,00% no ACR e 69,00 % no ACL Empresa de Transmissão do Alto Uruguai (ETAU) LT Campos Novos - Barra Grande - Lagoa Vermelha - Santa Marta Tensão: 230 kv

16 DME ENERGÉTICA S.A. DMEE A DME Energé2ca S.A DMEE é a empresa de geração de energia do município de Poços de Caldas, criada em 27 de junho do ano 2000, por meio da Lei Municipal nº Sediada em Poços de Caldas no sul de Minas Gerais, a DME Energé2ca confirma a vocação do município para o setor energé2co, par2cipando de projetos e obras em vários Estados do Brasil. Coordenação de Comercialização de Energia: Ana Carolina S. Garcia Supervisora de Comercialização de Energia Rodrigo Raphul Azevedo Garcia Analista em Energia Juliano Freire de Rezende Vilela Assistente Administravo

INFORMATIVO MENSAL FEV.2015

INFORMATIVO MENSAL FEV.2015 JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.215 Preço de Liquidação das Diferenças 45, 4, 35, 3, 25, 2, PLD Médio /215 PLD TETO 388,48

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016

Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016 Valor Online 23/11/2015 Bandeira verde pode dar alívio maior para inflação em 2016 A demanda menor por energia, aliada a uma possível melhora do regime de chuvas no próximo verão, pode ajudar na recuperação

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial

Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétrica. Comercialização 1/20. DCM Diretoria Comercial Legislação de Geração de Energia Elétrica Comercialização 1/20 AGENDA: 1. Geração de serviço público, produtores independentes e autoprodução de energia elétrica; 2. Incentivos para a autoprodução de energia

Leia mais

A Evolução do Mercado Livre de Energia

A Evolução do Mercado Livre de Energia A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica

O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica O Novo Ciclo do Mercado Livre de Energia Elétrica PAINEL 2 ENTRE DOIS MUNDOS: O REGULADO E O LIVRE Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte 16 de outubro de 2008 Entre dois mundos: o regulado

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

BOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015

BOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015 BOLETIM DE NOTÍCIAS Janela de Negócios Demanda de Energia I5: Períodos de Suprimento Montante em (MW médios) Ideia de preço (NÃO É PROPOSTA) 1º trimestre 2016 Até 5 R$185/MWm Demanda de Energia Convencional:

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO

ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO ENTENDENDO A FATURA DE ENERGIA ENTENDA COMO É FORMADA A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA E DESCUBRA POR QUE VOCÊ PAGA TÃO CARO 1. APRESENTAÇÃO O Grupo Genergia, em total sinergia com o pensamento mundial, aliando

Leia mais

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

Resultados 2014 Fevereiro, 2015 Resultados Fevereiro, 2015 Destaques do e Afluência na região SE/CO em de 69% da MLT 1 (vs. 102% em ) Hidrologia Nível de reservatórios das usinas da AES Tietê encerraram em 34,7% vs. 51,1% em Rebaixamento

Leia mais

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato

Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato ANEXO III AO EDITAL PÚBLICO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE ACL 5-1-2014 Definições e Premissas Aplicáveis ao Edital e Contrato a) Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia

O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia Estrutura: Operador do Sistema (ONS): Responsável pela otimização centralizada da operação do sistema e pelo despacho, de acordo com regras aprovadas pelo ente

Leia mais

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE

REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Procedimento de Comercialização REGISTRO, TRATAMENTO E APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES DE USINAS HIDRÁULICAS NÃO DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE E PARTICIPANTES DO MRE Versão: 1 Início de Vigência: REGISTRO,

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0 Preço de Liquidação de Diferenças ÍNDICE PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10 2.1.

Leia mais

Resultados 1T15 Maio, 2015

Resultados 1T15 Maio, 2015 Resultados Maio, 2015 Destaques Afluência no SIN no de 62% da MLT 1 (vs. 64% no ) Hidrologia Nível de reservatórios do SIN encerraram em 30,1% vs. 40,5% em Rebaixamento médio do MRE de 20,7% no vs. 3,9%

Leia mais

Gazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses

Gazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses Gazeta do Povo Online (PR) 15/07/2015 Bandeira tarifária arrecada R$ 5,4 bilhões em cinco meses http://www.gazetadopovo.com.br/economia/bandeira-tarifaria-arrecada-r-54-bilhoes-em-cinco-mesesanwfi63js8uy6mhbi41xg8n7p

Leia mais

O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI São Paulo, Agosto de 2013 Agenda Visão Geral do Setor Planejamento da Operação

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO

II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA II SEMINÁRIO NACIONAL PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS E MICROGERAÇÃO Luiz Eduardo Barata Secretário-Executivo CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília, 22 de setembro de 2015 Energia

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Resultados. 2T14 Junho, 2014

Resultados. 2T14 Junho, 2014 Resultados Junho, 2014 Destaques Operacional & Comercial Rebaixamento da garantia física de 6,2%, em linha com as projeções da Companhia Comercialização de ~100 MWm com prazo e preço médios de 4,5 anos

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011

INFORMATIVO MENSAL JUN.2011 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA

Leia mais

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética

VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH A importância da Geração Distribuída num momento de crise energética Copel Distribuição S.A Vlademir Daleffe 25/03/2015 1 VI ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPCH 1. Composição tarifária

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.

de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá

Leia mais

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Assinatura Digital Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Agenda O papel da CCEE Visão geral da comercialização de energia elétrica no Brasil Processo de Assinatura

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Índice Setorial Comerc (junho 2013)

Índice Setorial Comerc (junho 2013) PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Agosto de 203 Agosto (27.07.203 a 02.08.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 53,22 53,05 Pesada 55,55 55,55 55,55

Leia mais

As mudanças na tarifa. Abril de 2015

As mudanças na tarifa. Abril de 2015 As mudanças na tarifa Abril de 2015 1 Visão Geral da Energia Usina Térmica Usina Eólica 2 Visão Geral da Energia Usina Térmica Usina Eólica TARIFA Energia Transporte Encargos Distribuição Impostos 3 Irrigantes

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 71, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002. Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica

Leia mais

Bandeiras Tarifárias DEZEMBRO 2014

Bandeiras Tarifárias DEZEMBRO 2014 DEZEMBRO 2014 Sumário Bandeiras Tarifárias... 2 O sistema hidrotérmico brasileiro... 2 A tarifa de energia no Brasil... 3 Por que bandeiras tarifárias?... 6 PERGUNTAS E RESPOSTAS... 7 1. Como funcionarão

Leia mais

Dep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil

Dep. Fabio Garcia PSB/MT. O Preço da Energia No Brasil Dep. Fabio Garcia PSB/MT O Preço da Energia No Brasil Entenda a sua fatura de energia elétrica - Tarifa para Consumidor Residencial (tarifa B1) Parcela A Custos não gerenciáveis, ou seja, que não dependem

Leia mais

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007

Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia. Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Energia Alternativa - Uma Opção Viável para Equilíbrio da Oferta de Energia Ricardo Pigatto Presidente São Paulo, 12 de setembro de 2007 Resumo Leilões de Fontes Alternativas de Energia: avaliação de resultados

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo

Leia mais

São Paulo, 28 de abril de 2006. Ref.: Contribuição à Consulta Pública Plano Decenal de Energia Elétrica PDEE 2006/2015

São Paulo, 28 de abril de 2006. Ref.: Contribuição à Consulta Pública Plano Decenal de Energia Elétrica PDEE 2006/2015 São Paulo, 28 de abril de 2006 CT/301/2006 Excelentíssimo Senhor Silas Rondeau Ministério de Minas e Energia Brasília DF CC: Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Leia mais

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 15 de

Leia mais

Escalada Tarifária do Setor Elétrico

Escalada Tarifária do Setor Elétrico Escalada Tarifária do Setor Elétrico Priscila Lino priscila@psr-inc.com FIESP São Paulo, 19 de agosto de 2015 1 Retrospectiva 2012 Set/12: Edição da MP n o 579 que trata da renovação das concessões: Anúncio

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

Palavra da ABEEólica. Atenciosamente, Elbia Melo

Palavra da ABEEólica. Atenciosamente, Elbia Melo BOLETIM ANUAL DE GERAÇÃO EÓLICA - 2012 Palavra da ABEEólica energia eólica tem experimentado um exponencial e virtuoso crescimento no Brasil. De 2009 a 2012, nos leilões dos quais a fonte eó- A lica participou,

Leia mais

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências

Leia mais

ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro

ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro Seminário - ABDIB ANEEL: 13 anos de atuação no mercado elétrico brasileiro Romeu Donizete Rufino Diretor da ANEEL 8 de dezembro de 2010 São Paulo - SP 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Início das atividades,

Leia mais

Boletim Semanal. Setor elétrico passará por momentos difíceis a partir de 2015, afirma analista

Boletim Semanal. Setor elétrico passará por momentos difíceis a partir de 2015, afirma analista Número 65 26 de junho a 2 de julho de 212 Setor elétrico passará por momentos difíceis a partir de 215, afirma analista Para executivo da Ativa, setor terá que atender a três pilares conflitantes: sustentabilidade,

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia

Diversificação da Matriz Elétrica Nacional. João Mello A&C Energia Diversificação da Matriz Elétrica Nacional João Mello A&C Energia Agenda 1. O Momento Atual 2. O Efeito Tarifário 3. As Perspectivas com Novas Fontes 4. Considerações Finais Agenda 1. O Momento Atual 2.

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 12/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: INEE Instituto Nacional de Eficiência Energética AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Portaria n o

Leia mais

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de

Leia mais

Mercado de Energia e Custos

Mercado de Energia e Custos Mercado de Energia e Custos Seminário Energia Soluções para o Futuro AC Minas 24.04.2014 CMU Energia Atua no mercado desde 2003. Gerencia mais de 800 MWmédios. Montante suficiente para suprir aproximadamente

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

Em resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por:

Em resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por: A Tarifa de Energia O que é a tarifa de energia? Simplificadamente, a tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia (R$/kWh). Em essência, é de se esperar que o preço da energia elétrica seja

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica

Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Conceitos Básicos: Os consumidores de energia elétrica pagam um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Histórico Trade Energy

Histórico Trade Energy Consumidor Livre Histórico Trade Energy Fundação da empresa com sede em Brasília Sócios: INEPAR ENERGIA, DESENVIX, ENERGÉTICA-TECH Autorização da ANEEL segunda Comercializadora no país Adesão pioneira

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA

SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS SEMINÁRIO CRESCE BRASIL ENERGIA Cesar de Barros Pinto NOVEMBRO/2012 CONTRATOS DE CONCESSÃO TRANSMISSÃO Celebrados em 2001 retroagindo a 1995 Primeira concessão de transmissão

Leia mais

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico. ENASE 2009 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade Rio de Janeiro, 29.09.2009 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Características

Leia mais

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010.

Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL. Em 17 de junho de 2010. Nota Técnica n o 038/2010-SRG/ANEEL Em 17 de junho de 2010. Processo n o : 48500.003207/2010-10. Assunto: Representação das restrições internas aos submercados que possam impactar nos limites de intercâmbio

Leia mais

Atualização da Modelagem sobre Risco de Racionamento de Energia

Atualização da Modelagem sobre Risco de Racionamento de Energia Atualização da Modelagem sobre Risco de Racionamento de Energia Sumário Em março de 2015, a Itaú Asset Management publicou um white paper em que traçava o panorama da situação hídrica brasileira e da dependência

Leia mais

Simulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores

Simulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores Simulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores Aluno: Bruna dos Guaranys Martins Orientador: Delberis Araújo Lima Projeto: 1011 Introdução No Brasil, existem diferentes tipos de

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias

AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL nº 006/2015 Regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias Contribuição da AES Brasil à AP 006/2015, relativa à Conta Centralizadora dos Recursos de

Leia mais

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 10 de fevereiro de 2015 Conjuntura hidrológica bastante adversa 2014 foi 10º ano mais seco da história (84 anos)

Leia mais

Reservatórios: queda nos estoques Aumento das restrições ambientais para UHEs reduz volume de armazenamento para menos de um ano

Reservatórios: queda nos estoques Aumento das restrições ambientais para UHEs reduz volume de armazenamento para menos de um ano Page 1 of 5 Reservatórios: queda nos estoques Aumento das restrições ambientais para UHEs reduz volume de armazenamento para menos de um ano Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Reportagem Especial

Leia mais

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013 LEGISLAÇÃO COMERCIAL Assunto: Homologa o resultado da sexta Revisão Tarifária Periódica RTP da Escelsa. Tipo/Nº do Documento: Data: Origem: Vigência: Resolução Homologatória nº1576 30/07/2013 ANEEL 07/08/2013

Leia mais

Preço Futuro da Energia Elétrica" Paulo Cezar C. Tavares Presidente da SOLenergias

Preço Futuro da Energia Elétrica Paulo Cezar C. Tavares Presidente da SOLenergias Preço Futuro da Energia Elétrica" Paulo Cezar C. Tavares Presidente da SOLenergias ÍNDICE 1. Antecedentes 2. Eventos relevantes para formação do Preço 2.1 MP 579 (lei 12.783 ) 2.2 CNPE 03 2.3 PRT 455 2.4

Leia mais

Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de. Brasília, 06 de julho de 2011

Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de. Brasília, 06 de julho de 2011 Audiência Pública no Senado Federal Considerações da ABRAGE sobre o Vencimento das Concessões de Usinas Hidrelétricas Brasília, 06 de julho de 2011 A ABRAGE Associação civil sem fins lucrativos; Instituída

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

2 Características do mercado brasileiro de energia elétrica

2 Características do mercado brasileiro de energia elétrica 2 Características do mercado brasileiro de energia elétrica Nesta seção, serão descritas as características do mercado brasileiro de energia elétrica, a fim de que se possa compreender a modelagem realizada

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 006/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Audiência

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

Regras de Comercialização 2013. Apresentação no InfoPLD 25.02.2013

Regras de Comercialização 2013. Apresentação no InfoPLD 25.02.2013 Regras de Comercialização 2013 Apresentação no InfoPLD 25.02.2013 Agenda Alterações aprovadas Contribuições acatadas 2 Alterações Aprovadas 1) Regime de Cotas de Garantia Física 2) Sazonalização de Garantia

Leia mais

3 Comercialização de energia elétrica

3 Comercialização de energia elétrica 3 Comercialização de energia elétrica As relações comerciais 4 entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, e todos os contratos celebrados

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

I. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72

I. DO OBJETIVO II. DOS FATOS. Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL. Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Nota Técnica nº 472/2013-SRE/ANEEL Em 24 de outubro de 2013. Processo: 48500.006123/2013-72 Assunto: Critérios e procedimentos para cálculo do custo de capital a ser utilizado na definição da receita teto

Leia mais

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Leilões de Energia Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Cidade do México, D.F. Jan/ 2013 Conteúdo Visão geral Leilões e contratos Processo e sistemáticas 2 Modelo Setor Elétrico Brasileiro Ambiente de contratação

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006

Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: xx.xx.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nºxxxx, de xxx de xxxxx de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3.

Leia mais