III trimestre 2009 Volumen 6 Número 3. Crise Global e Impactos no Brasil: o Problema da Estabilidade da Instabilidade Financeira.

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1 Boletín Brasil Centro de Estudios Brasileños Ortega y Gasset III trimestre 2009 Volumen 6 Número 3 Crise Global e Impactos no Brasil: o Problema da Estabilidade da Instabilidade Financeira 1 Introdução Rogério Nagamine Costanzi * A crise financeira global afetou de forma bastante severa a economia de todo o planeta, gerando a maior recessão desde o período posterior a segunda guerra, de tal sorte que o Fundo Monetário Internacional FMI está prevendo uma retração da produção mundial da ordem de 1,4% em Sem precedentes também está sendo o conto de medidas de suporte financeiro e macroeconômicas adotado pela maioria dos países, desenvolvidos e em desenvolvimento, para promover a retomada da atividade econômica. Como não poderia deixar de ser, a crise obviamente teve impactos negativos no Brasil. Nesse contexto, o presente artigo busca fazer uma análise bastante sintética dos efeitos da crise sobre a economia e, principalmente, sobre o mercado de trabalho brasileiro. De um modo geral, os efeitos, embora intensos, estão sendo revertidos. Portanto, a economia brasileira, embora tenha experimentado uma queda intensa, a referida desacelaração parece ser de curta duração. Claro, contudo, até mesmo pela velocidade de recuperação inferior a da desaceleração, que a crise irá comprometer o crescimento econômico e a geração de empregos em Além disso, o problema maior não é apenas a atual crise, mas sim o fato que com a mais recente instabilidade o país acumula o saldo de pelo menos seis crises financeiras que abalaram o Brasil nos últimos 15 anos. Em tempos de globalização, começa a perpetuar se, de forma estrutural, a estabilidade da instabilidade financeira. Com o objetivo de discutir as questões anteriormente levantadas, o presente artigo encontra se organizado da seguinte forma: a) na primeira parte são apresentados os efeitos da crise, de forma bastante sintética, sob a economia e o mercado de trabalho no Brasil; b) na segunda parte são apresentadas as medidas tomadas para amenizar os efeitos da crise no Brasil e seus impactos; c) na última parte são apresentadas as considerações finais. 2 Efeitos da Crise Financeira Global sobre Economia e Mercado de Trabalho no Brasil Os efeitos da crise financeira global sobre a economia brasileira, no final de 2008 e no começo de 2009, são inegáveis e foram bastante intensos. Do ponto de vista da economia, aparentemente parecem ter atuado três principais canais de transmissão (considerando os dados das Contas Nacionais Trimestrais com ajuste sazonal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE): * Mestre em Economia IPE-USP, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Governo Federal, tendo exercido as seguintes funções: Coordenador-Geral de Emprego e Renda do Ministério do Trabalho ( ); Pesquisador do IPEA ( ); Assessor Especial do Ministro do Trabalho e Emprego ( ); Oficial de Políticas de Emprego da Organização Internacional do Trabalho OIT ( ). Exerce atualmente cargo de Coordenador-Geral de Estudos Previdenciários do Ministério da Previdência Social (desde 2008). A opinião do autor não exprime a posição do governo federal. O presente artigo foi elaborado até 03/08/2009, utilizando informações disponíveis até essa referida data. 1 Conforme dados do World Economic Outlook de 8 de julho de 2009.

2 a) em primeiro lugar, uma forte contração no crédito pelo aumento da aversão ao risco que afetou de forma bastante severa setores cujo consumo depende fortemente do crédito como, por exemplo, a indústria de bens de consumo duráveis (o setor industrial acumulou queda, com ajuste sazonal, de 11,1% do PIB no último trimestre de 2008 e no primeiro de 2009 ver gráfico 1), enquanto houve impacto bem menor sobre o setor de serviços; b) houve uma piora muito grande das expectativas que levou a uma queda expressiva dos investimentos (também em função da redução na utilização da capacidade instalada), que reforçou o impacto negativo sobre a indústria, pois atingiu fortemente a produção de bens de capital (os investimentos registraram queda acumulada, com ajuste sazonal, de 20,8% no último trimestre de 2008 e no primeiro de 2009 ver gráfico 2); c) a recessão econômica mundial, obviamente, teve efeito negativo sobre a quantidade física exportada pelo Brasil e, mesmo sobre os preços dos produtos vendidos ao exterior (exportações registraram queda acumulada, com ajuste sazonal, de 18,7% no último trimestre de 2008 e no primeiro de 2009 ver gráfico 2). O PIB total, puxado pela forte retração da indústria, dos investimentos e das exportações, acumulou uma queda, com ajuste sazonal, da ordem de 4,5% no último trimestre de 2008 e no primeiro de Todos esses dados deixam claro que os efeitos da crise sobre a economia brasileira foram bastante significativos. Os referidos impactos acabam sendo transmitidos ao mercado de trabalho formal que registrou a destruição de cerca de 800 mil empregos formais no período de novembro de 2008 a janeiro de Embora parte desse resultado possa ser atribuído a questões sazonais, certamente é um resultado muito maior do que pode ser creditado a sazonalidade. Gráfico 1 PIB Trimestral com Ajuste Sazonal Segundo Setor de Atividade Variação em relação Trimestre Anterior em % Índice Trimestral com Ajuste Sazonal variação em % em relação trimestre anterior 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00-1,02-0,83-0,55-2,00-4,00-6,00 1º T º T T º T º º T º T T º T º º T º T T º T º º T º T T º T º º T º T T º T º º T ,65-8,00-10,00 PIB Queda acumulada 4,5% nos dois últimos trimestres Indústria queda acumulada de 11,1% nos dois ultimos trimestres -12,00 PIB Agropecuária Indústria Serviços O governo brasileiro adotou um amplo e diversificado conto de medidas visando amenizar os efeitos da crise. Dentre o conto de medidas podem ser citadas, entre outras: ações de expansão e normalização do crédito; redução dos compulsórios e da taxa de juros SELIC; ações preventivas na regulamentação financeira; redução do superávit primário; diminuição dos impostos sobre a renda das pessoas físicas e sobre os setores mais afetados pela crise como, por exemplo, a indústria automobilística, a construção civil e outros; tentativa de aumentar o investimento público no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento PAC, embora com dificuldades; novo plano habitacional e tentativa de expansão do crédito por parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Ademais, o ganho real do salário mínimo (que é o piso da Seguridade Social), que ocorreu em ereiro de 2009, também atuou como fator anticíclico.

3 Gráfico 2 Investimento e Exportações com Ajuste Sazonal Variação em relação Trimestre Anterior em % Índice Trimestral com Ajuste Sazonal variação em % em relação trimestre anterior 15,00 10,00 5,00 0,00-5, ,16-10,00-9,28-15,00-20,00 PIB Queda acumulada 4,5% nos dois últimos trimestres Investimentos queda acumulada de 20,8% nos dois ultimos trimestres Exportações queda acumulada de 18,7% nos dois ultimos trimestres -12,65-16,01 Investimentos Exportações 3 Medidas de Combate à Crise Esse amplo conto de medidas parece estar propiciando um processo de recuperação da economia brasileira e do mercado de trabalho formal. A produção industrial, com ajuste sazonal, segundo dados da PIM/IBGE 2, depois de ter apresentado uma queda de cerca de 20% entre setembro e dezembro de 2008, acumula um crescimento de 7,9% entre dezembro/08 e ho/09 (gráfico 3). De forma similar, também há sinais de recuperação da geração de empregos com carteira de trabalho assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED do Ministério do Trabalho: depois de uma destruição de cerca de 800 mil postos de trabalho de novembro de 2008 a janeiro de 2009, registrou uma geração de 400 mil empregos com carteira no período de ereiro a ho de 2009 (ver gráfico 4). Portanto, a boa notícia é que, aparentemente, a economia brasileira já atingiu o fundo do poço e já iniciou o processo de recuperação. Contudo, a forte desaceleração certamente comprometeu o crescimento econômico e a geração de empregos em O tamanho da desaceleração será determinado pela velocidade do atual processo de recuperação, sendo menor(maior) quanto maior(menor) for a referida velocidade. Por outro lado, a redução do crescimento em 2009 irá, do ponto de vista estatístico, ao reduzir a base de comparação, favorecer a taxa de incremento do PIB em A desaceleração fica claro quando se analisam os dados de produção industrial e de empregos com carteira. A comparação da produção industrial no primeiro semestre de 2009 em relação ao mesmo período do ano anterior aponta para uma retração da ordem de 13,4%, o pior resultado da série histórica iniciada em Pesquisa Industrial Mensal PIM do IBGE. 3 Ver Indicadores Industriais do IBGE Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Brasil ho/2009, página 10.

4 Gráfico 3 Produção Industrial com Ajuste Sazonal 2002=100 PIM IBGE Brasil ho/2007 a ho/2009 Produção Industrial com Ajuste Sazonal 2002= /07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 /08 mar/08 /08 mai/08 /08 jul/08 de set/08 a dez/08-20% dez/08 a mai/09 + 7,9% ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 /09 mar/09 /09 mai/09 Fonte: Elaboração do autor a partir de dados da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física PIM do IBGE Gráfico 4 Geração de Empregos com Carteira de Trabalho Assinada Brasil CAGED / MTE Evolução Emprego Formal / Jan/2007 mar mai jul ago set out nov dez Jan/ mar mai jul ago set out nov dez Jan/ mar mai nov/08 a jan/ /09 a / A desaceleração da geração de empregos formais também fica clara quando se observa a criação de postos de trabalho com carteira assinada em 12 meses, que depois de atingir um pico de cerca de 2 milhões de empregos no período de outubro de 2007 a setembro de 2008 caiu continuamente para cerca de 390 mil de julho de 2008 a ho de No primeiro semestre de 2004 a 2008 a geração de empregos com carteira sempre se situou na faixa de 900 mil a 1,3 milhão de postos de trabalho criados, mas no primeiro semestre de 2009 ficou no patamar de cerca de 300 mil empregos. Os impactos da desaceleração também podem ser vistos na taxa de desemprego das seis principais regiões metropolitanas do país, medida pela Pesquisa Mensal de Emprego PME do IBGE, que depois de permanecer em 2008 em patamar inferior ao observado nos anos de 2006 e 2007, se mostra, em 2009, em níveis superiores ao registrado nos mesmos meses de 2008, como pode ser visto pelo gráfico 6. Dessa

5 forma, a taxa de desemprego, que fechou 2008, em 7,9%, deve terminar 2009 em um patamar de 8,1% a 8,3%, portanto com um pequeno incremento da desocupação. Gráfico 5 Geração de Empregos com Carteira de Trabalho Assinada Em 12 meses Brasil CAGED / MTE Geração de Empregos Formais set/08= = /09= dez/07 ago out dez Gráfico 6 Taxa de Desemprego PME/IBGE Taxa de Desemprego PME-IBGE em % 11,0 10,5 10,0 desemprego em % 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro mês Fonte: PME/IBGE 4 Considerações Finais: o Problema da Estabilidade da Instabilidade Financeira A análise mostrada no presente artigo mostrou que os efeitos da crise foram bem intensos tanto na economia mundial, como também no Brasil. Apesar do alto custo em termos de desaceleração do crescimento e da geração de empregos, a economia e o mercado de trabalho dão claros sinais de recuperação, indicando que o fundo do poço já teria sido alcançado no primeiro trimestre de Nesse

6 sentido, os impactos da atual crise financeira global teriam sido de curta duração. A própria economia mundial deve se recuperar em 2010, quando está previsto um incremento da produção da ordem de 2,5% 4. Contudo, é importante que as atuais perspectivas de recuperação não venham a obscurecer não apenas os riscos da recuperação mas, em especial, os problemas estruturais do capitalismo financeiro que tem criado uma era de estabilidade da instabilidade financeira. O Brasil enfrenta, atualmente, a sexta instabilidade financeira que afeta, de forma negativa, a sua economia nos últimos 15 anos: México em 1994/1995; Crise Asiática em 1997; Rússia em 1998; Crise Cambial brasileira em 1999; Argentina em 2001 e agora a atual instabilidade. Pode até ser utilizado o argumento de diferenças das crises anteriores e, no caso brasileiro, argumentar que os efeitos das mesmas estavam ligados aos riscos inerentes a um processo de estabilização de preços com âncora cambial, com vulnerabilidades que foram reduzidas com a atual política macroeconômica. Contudo, a grande questão é que, em tempos de globalização, o mundo vive uma era de estabilidade da instabilidade financeira. Não por acaso, houve um maior interesse e um incremento das alusões à Minsky. Nesse contexto, há um problema estrutural a ser enfrentado: a necessidade de uma reformulação da regulamentação do Sistema Financeiro Internacional. O fato da crise atual ter afetado de forma mais severa os países desenvolvidos que os emergentes, favorece a viabilidade dessa reestruturação, pois são países com maior peso político e também porque as sucessivas crises nos países emergentes nos anos 90 e início dos anos 2000 pouco sensibilizaram as nações mais ricas do mundo nesse sentido. Entretanto, até o presente momento pouco avanço foi feito nessa direção, bem como se, por um lado, existe um certo consenso sobre a necessidade de uma regulamentação mais adequada, dificilmente haverá facilidade em se definir o formato ideal dessa regulamentação. De certo, apenas o risco de agravamento do quadro de desigualdade global, na medida em que a fase de ganhos das chamadas bolhas especulativas é privada, e a subseqüente ao estouro das referidas bolhas, quase sempre, e de forma muitas vezes inevitável, ocorre em meio a um processo de socialização das perdas. Importante notar, também, que há elementos endógenos ao capitalismo no cerne da atual estabilidade da instabilidade financeira: um sistema onde a motivação das pessoas é ganhar muito dinheiro, o mais rápido possível, qualquer que sejam os meios, certamente estimula a instabilidade financeira. A atual falta de regulamentação adequada do Sistema Financeiro Internacional globalizado apenas favoreceu essa tendência inerente. Obs: Este artículo representa única y exclusivamente la opinión del autor. Boletín Brasil Embajada de Brasil en Madrid Centro de Estudios Brasileños Ortega y Gasset III Trimestre 2009 Volumen 6 Número 3 El Boletín Brasil es una publicación del Centro de Estudios Brasileños Ortega y Gasset. Presidente del Consejo Asesor: Carlos Moreira Garcia Director: Julimar da Silva Bichara (sedes.americalatina.brasil@fog.es) Consejo de Redacción: Jesús Sánchez Lambás(IUIOG), Josefa Garcia Grande (IUIOG), Santos M. Ruesga (UAM), Rogério Nagamine, André Moreira Cunha (UFRGS), Rudinei Tonedo (USP-RP), Daniela Prates (Unicamp) y Almudena Briones CENTRO DE ESTUDIOS BRASILEÑOS ORTEGA Y GASSET C. FORTUNY, MADRID TEL: (34) FAX: (34) sedes.americalatina.brasil@fog.es 4 Conforme projeção do World Economic Outlook do FMI de 8 de julho de 2009.

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