DOAÇÕES PARA OS FUNDOS DE AMPARO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE UMA ALTERNATIVA PARA A DESTINAÇÃO SOCIAL DO IMPOSTO DE RENDA

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1 CONAF TESE TEMÁTICA PARA CONTATO: IZABEL RUTH TAMIOZZO VIEIRA Fone: Ou DS NOVO HAMBURGO: Fone: (51) DOAÇÕES PARA OS FUNDOS DE AMPARO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE UMA ALTERNATIVA PARA A DESTINAÇÃO SOCIAL DO IMPOSTO DE RENDA AUTORES: IZABEL RUTH TAMIOZZO VIEIRA DÉCIO ANTÔNIO COLOMBO MARIA INÊS BONALUME MARIA WALÉRIA S.M.VIANNA DS Novo Hamburgo / RS 1. INTRODUÇÃO: A face mais cruel da desigualdade social brasileira, representada pelo abandono e miséria da infância, pode ser redesenhada com a ajuda institucional da receita federal, no simples ato de cumprir corretamente o seu papel de orientar o contribuinte e facultar a utilização de instrumento legal existente. Supera um bilhão de reais, a parcela do imposto de renda que anualmente poderia ser destinado aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. O Estatuto da Criança e do Adolescente, criado em 13 de julho de 1990 (lei 8.069), com o estardalhaço

2 habitualmente aplicado às grandes obras, e alardeado como o instrumento capaz de curar todas as doenças sociais causadas pelo abandono da infância, completou dez anos com pouco ou nenhum efeito social visível. Certamente, tal fato ocorre menos por falta de abrangência de seus 267 artigos, subdivididos em 2 livros, dez títulos e ainda maior número de seções e subseções ou por falta de definição de responsabilidade dos órgão envolvidos, do que pela dificuldade de canalizar recursos para a viabilização do projeto. Como se costuma observar em projetos da área social, os recursos aparentemente previstos em profusão, acabam por se tornar inacessíveis, frente à férrea vontade normativa de tornar seu fluxo inviável. 2. CONHECENDO MELHOR O INCENTIVO FISCAL DE QUE TRATAMOS: Ao estabelecer as diretrizes da política de atendimento, o Estatuto da Criança e do Adolecente define (Livro II, Título I, Capítulo I): Municipalização do atendimento (art. 88, inc. I); Criação de Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente órgãos deliberativos e controladores, constituídos de forma paritária pelo poder público e representação popular (art. 88, inc. II); Manutenção de fundos (nacional, estaduais e municipais) vinculados aos respectivos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente (art. 88, inc. IV);

3 Sobre a obtenção de RECURSOS, no que compete ao presente trabalho, cabe analisar o tratamento dado ao incentivo fiscal que trata das DOAÇÕES: O Estatuto da Criança e do Adolecente previu a dedução da totalidade das DOAÇÕES efetivadas por pessoas físicas ou jurídicas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais ou Nacional, limitadas a: 10 % da renda bruta para as pessoas físicas; 5 % da renda bruta para as pessoas jurídicas 3. DO INCENTIVO TRANSFORMADO EM DESTINAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA: A Lei 8.242/91 alterou substancialmente o incentivo fiscal em análise, ao permitir a dedução dos valores doados diretamente do IMPOSTO SOBRE A RENDA, permitindo, no entanto, que sua limitação fosse estabelecida por Decreto do Presidente da República. Tal alteração, ao mesmo tempo em que beneficiou o doador, permitindo-lhe, dentro dos limites estabelecidos, agora mais estreitos, ressarcir-se integralmente dos valores doados, reduziu drasticamente os recursos potenciais destinados aos projetos ligados ao Estatuto da Criança e do Adolecente. Dessa forma, tal doação passou a ter caráter de destinação do imposto. A partir daí, a fúria arrecadatória de nosso sistema tributário se fez presente, ora reduzindo limites de dedução, ora impondo outras restrições. No ano calendário de 1996, deixaram de ser dedutíveis doações feitas por pessoas físicas diretamente a entidades filantrópicas, passando, estas, a depender de recursos repassados pelos Fundos da Criança e Adolecente, e fazendo desaparecer o hábito da população de efetivar

4 doações. A partir do ano calendário de 1998, deixaram de fazer jus ao incentivo as PJ que apuram IR pelo Lucro Presumido e Arbitrado. 4. DA SITUAÇÃO ATUAL DO INCENTIVO PARA DOAÇÕES DE PESSOAS FÍSICAS: É dedutível do IMPOSTO DEVIDO (apurado com base na tabela anual) a totalidade das doações efetivadas até o final do período de apuração, limitadas, em conjunto com outros incentivos fiscais (contribuições ao PRONAC e investimentos em ATIVIDADES AUDIOVISUAIS), a 6 % do próprio IMPOSTO DEVIDO (Art. 12, inc. I e $ 1 o da Lei 9250/95, com as alterações introduzidas pelo art. 22 da Lei 9.532/97) DA RESTRIÇÃO NÃO PREVISTA EM LEI, APLICADA PELA SRF: Embora sem qualquer base legal, a SRF tem impedido a dedução das doações efetuadas pelas PF que optam por apresentar a Declaração de Ajuste Anual em formulário simplificado. Ao optar pelo formulário simplificado, a previsão legal é que o contribuinte substitua pela dedução simplificada (calculada em 20 % sobre a Renda Bruta), independentemente de comprovação, todas as despesas usualmente admitidas como dedutíveis da Renda Bruta. Conforme reza o $ 1 o do art. 84 do RIR/99, com base no art. 10, $ 1 o da Lei 9.250/95, O desconto simplificado substitui todas as deduções admitidas nos arts. 74 a 82 Uma vez efetivadas tais deduções, ou, por opção, o desconto simplificado (RB DEDUÇÕES ou RB DESC.SIMPLIF), está estabelecida a base de cálculo do Imposto de Renda, o qual,

5 apurado com base em tabelas e forma definidas no art. 86, resulta no valor do IMPOSTO DEVIDO pelo contribuinte. As doações aos Fundos da Criança e Adolecente encontram amparo legal nos art. 87, inc. I e 102 do RIR/99, e têm sua dedutibilidade prevista sobre o valor do IMPOSTO DEVIDO, apurado na forma do art. 86. Logo, não há como se confundir tal incentivo fiscal com as deduções de despesas admitidas para redução do Rendimento Tributável. 5. DA SITUAÇÃO ATUAL DO INCENTIVO PARA DOAÇÕES DE PESSOAS JURÍDICAS: 5.1. NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO REAL: É dedutível do IMPOSTO DEVIDO a totalidade das doações eftivadas até o final do período de apuração, limitadas, individualmente, a 1 % do próprio IMPOSTO DEVIDO, DIMINUÍDO DO ADICIONAL NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO: A Lei 9532/97 (art 10) vedou a incidência de qualquer dedução por incentivo fiscal, sobre o imposto presumido ou arbitrado. 6. CONCLUSÃO: A reconstrução da Receita Federal, sua transformação em efetivo agente da Justiça Fiscal, passa, necessariamente, por uma mudança de parâmetros, onde o arrecadar deve

6 ser conjugado com objetivos maiores, nos quais, com certeza, não cabe a manipulação da lei com vistas a favorecer interesses setoriais ou reduzir benefícios de alcance social. Quem sabe, dentro de tal espírito, pudéssemos, um dia, dar ao incentivo fiscal de interesse social, tratamento, ao menos, igualitário ao dispensado a incentivos de investimento tipo FINAM, FINOR e FUNRES, cuja gorda destinação pode ser feita quando do pagamento do Imposto de Renda, sem complicações ou burocracias. A Receita Federal que nós queremos, poderá, quem sabe, tratar como investimento o amparo à criança, um investimento capaz de reduzir os índices de mortalidade infantil, analfabetismo, prostituição e delinqüência infanto-juvenil. Diante do quadro que se apresenta, justificase a implementação da seguinte proposta: 7. PROPOSTA PARA CAMPANHA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL: 7.1. DENOMINAÇÃO DA CAMPANHA: CHEGA DE DESCASO PARTE DE SEU IMPOSTO PODE MELHORAR A SOCIEDADE 7.2. LANÇAMENTO: SIMULTANEAMENTE AO CONAF 7.3. PREVISÃO OPERACIONAL: a) GESTIONAR JUNTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO, PARA QUE PROMOVA AS COMPETENTES AÇÕES LEGAIS, COM VISTAS A IMPEDIR A VEDAÇÃO AO USO DO INCENTIVO PARA OS CONTRIBUINTES PESSOAS FÍSICAS QUE APRESENTAM DECLARAÇÃO EM MODELO SIMPLIFICADO; b) CRIAR SUPORTE TÉCNICO PARA ORIENTAÇÃO AO CONTRIBUINTE E AOS CONSELHOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE (CMDCA e CEDCA);

7 c) LEVANTAR JUNTO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS, AS CONTAS BANCÁRIAS DESTINADAS EXCLUSIVAMENTE AO DEPÓSITO DAS DOAÇÕES - FUNDOS MUNICIPAIS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E FUNDOS ESTADUAIS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE(FMCA e FECA); d) ELABORAR O MATERIAL DE DIVULGAÇÃO / CONTRATAR ASSESSORIA DE MARKETING; e) MONTAR SITE NA INTERNET

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