Doações, Subvenções, Auxílios e Contribuições: Evânio Antunes Coelho Júnior. Das doações, auxílios e subvenções para pessoas jurídicas

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1 Doações, Subvenções, Auxílios e Contribuições: Evânio Antunes Coelho Júnior Primeira parte: Das doações, auxílios e subvenções para pessoas jurídicas Pertinência do tema em face das atividades do controle interno: Resolução TCM 1120/05 Art. 12. Para o pleno exercício de sua competência, os Sistemas de Controle Interno Municipais deverão desempenhar, dentre outras, as seguintes atividades de controle: XI nas Doações, Subvenções, Auxílios e Contribuições: a) verificar se a entidade para a qual o recurso foi repassado é reconhecida, por lei municipal, como entidade civil sem fins lucrativos, como ensina Resolução deste TCM; b) verificar se as entidades que receberam recursos deles prestaram contas no prazo assinalado em Resolução deste Tribunal; c) verificar se da prestação de contas a que alude a alínea anterior consta a documentação estabelecida por Resolução deste TCM; d) emitir parecer sobre a regularidade ou não da prestação de contas da entidade civil beneficiada. Conceito: Repasse de recursos a entidades sem fins lucrativos mediante convênio ou instrumento similar, visando atender a objetivos de inquestionável interesse público, em contrapartida da obrigação de prestar contas ao órgão repassador (município) e este ao TCM, na forma prevista em Resolução. Legislação aplicável: Resolução TCM 1121/05 e LRF (art. 26) Entidade beneficiária: sociedade civil sem fins lucrativos, criada na forma da legislação brasileira, declarada de utilidade pública por intermédio de lei municipal. Exigência documental: a entidade beneficiária deverá demonstrar mediante certidões sua regularidade perante a seguridade social (CND do INSS e FGTS), com fundamento no art. 195, 3º. da CF.

2 Procedimento Financeiro: o repasse será precedido do prévio empenho da despesa, e será formalizado mediante processo de pagamento, devendo a movimentação financeira realizar-se entre instituições bancárias da rede oficial, por intermédio de conta corrente específica. Prestação de Contas: as entidades civis que receberem recursos municipais, deles prestarão contas ao órgão ou entidade que os repassou, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da aplicação de cada parcela recebida ou da totalidade dos recursos, na hipótese de o repasse ter sido feito em parcela única. O repasse de nova parcela dos recursos está condicionado à conferência e aceitação, pelo órgão ou entidade municipal, da prestação de contas da parcela anterior. Caso a aplicação não se dê em sua totalidade dentro do exercício em que os recursos foram liberados, deverão ser prestadas contas da aplicação parcial desses recursos até o último dia anterior ao dia 31 de dezembro. Os valores não utilizados pela entidade civil por um período igual ou superior a um mês serão aplicados em fundo de renda fixa ou caderneta de poupança, em instituição financeira oficial, devendo a receita resultante ser aplicada exclusivamente na mesma finalidade dos recursos de origem. Documentação exigida para prestação de contas: 1. original do extrato bancário de conta específica mantida pela entidade beneficiada, no qual esteja evidenciado o ingresso e a saída dos recursos; 2. original do comprovante da despesa (nota fiscal ou recibo), acompanhado de declaração firmada por dirigente da entidade beneficiada certificando que o material foi recebido ou o serviço foi prestado; 3. demonstrativo financeiro de aplicação dos recursos; 4. reprogramação da aplicação da parcela dos recursos porventura não aplicados no exercício; 5. relatório firmado por dirigente da entidade beneficiada acerca do cumprimento dos objetivos previstos, quando da aplicação da totalidade dos recursos repassados. Quando se tratar de repasse de recurso visando o auxílio para execução de obras de ampliação ou reforma de instalações, acrescer o seguintes documentos: 1. orçamento e cronograma físico-financeiro; 2. projeto e especificações técnicas; 3. relatório de execução do serviço ou obra, ou da situação em que se encontra, assinado por profissional habilitado, identificado por seu registro no CREA. Da prestação de contas do Município ao TCM: o órgão ou entidade municipal encaminhará ao Tribunal de Contas dos Municípios TCM a prestação de contas da totalidade dos recursos aplicados no exercício pela entidade civil, no prazo máximo

3 de 30 (trinta) dias contados do recebimento da prestação de contas da última parcela aplicada, acrescida da seguinte documentação: 1. parecer do órgão de controle interno sobre a regularidade da prestação de contas da entidade beneficiada; 2. lei municipal de reconhecimento de utilidade pública relativa à entidade; 3. original do convênio, acordo, ajuste ou outro instrumento congênere que tenha dado suporte ao repasse; 4. original do processo de pagamento que autorizou o repasse: e 5. original do extrato bancário da conta do órgão ou entidade municipal, no qual esteja evidenciada a saída de recurso. Descredenciamento de entidade inadimplente: A entidade civil que não prestar contas dos recursos que lhe foram repassados dentro do prazo será descredenciada para o recebimento de novas subvenções ou auxílios, mediante ato do Executivo Municipal a ser encaminhado ao TCM. Tomada de Contas Especial: o TCM poderá adotar procedimento de Tomada de Contas Especial quando a entidade deixar de prestar contas dentro do prazo estabelecido. Penalidades: o responsável pela entidade responderá pela má aplicação dos recursos repassados pelo município. O poder público municipal deverá comunicar o fato ao TCM e adotar as medidas judiciais cíveis e penais cabíveis visando a responsabilização dos envolvidos, sob pena de responder solidariamente pelo fato, na hipótese de sua omissão. Segunda parte Das doações de recursos a pessoas físicas Conceito: transferência direta de renda pelo Município em favor de pessoas carentes, assim definidos na forma da lei, a fim de proporcionar o atendimento de necessidades básicas imediatas, essenciais e emergenciais de famílias em extrema pobreza e gerar condições para o resgate pleno da dignidade humana. Fundamento Constitucional: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constituise em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania;

4 III - a dignidade da pessoa humana; (...) Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; (...) Art. 6 o São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (...) Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; (...) Art As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes: I - descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; Requisitos: os programas assistenciais envolvendo doações aos munícipes carentes deverão ser disciplinados por lei específica, em que estejam definidos os critérios

5 para fazer jus ao benefício, em obediência aos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade. Controle: a administração municipal deve manter controle através de mecanismos de cadastramento que indiquem o nome completo, endereço e o número de um documento de identificação do beneficiado, bem como a permanente verificação da adequação dos beneficiários aos critérios definidos na lei. Este controle deverá ser exercido com o acompanhamento do órgão de controle interno do Município. Controle social: deverá ser garantido o acesso social no acompanhamento e fiscalização da execução de programas de transferência de renda, de modo a atender ao princípio da transparência, e possibilitando dotar de maior impessoalidade o projeto. Cadastramento: os beneficiários devem ser cadastrados mediante, se possível, a adoção de procedimento de visita docimiciar, em que se verifique o real enquadramento do cidadão aos critérios definidos em lei como de miserabilidade ou necessidade. O resultado desta coleta resultará na formatação de cadastro único, que será objeto de diversas formas de controle, inclusive social. Mecanismos de prevenção à fraude: a lei deverá prever também mecanismos que possibilite a rápida adoção de providências visando impedir a fraude, entendendo-se esta como sendo a burla aos critérios definidos para recebimento do benefício de transferência direta de renda para o cidadão. Este mecanismo deve impor estágios de providências, como a seguir: bloqueio; suspensão de Benefício; cancelamento de Benefício. Controle externo: toda a documentação relativa ao cadastramento e às despesas decorrentes da execução do programa deverá ser remetido ao TCM acompanhado do parecer do órgão do controle interno. Terceira parte Da dívida e do endividamento dos municípios Pertinência do tema em face das atividades do controle interno: VIII - nas Operações de Crédito: a) a) verificar a existência de arquivos com controles específicos de todos os empréstimos tomados pelo município, contendo as autorizações legais para contraí-los, os contratos, valores, prazos,

6 desembolsos ou amortizações, bem como aditamentos que elevem o valor da dívida ou modifiquem prazos contratuais. IX nos Limites de Endividamento: a) verificar a emissão de alertas na hipóteses de a dívida consolidada do município encontrar-se próxima dos limites fixados na Resolução nº 40, do Senado Federal. Conceitos: Dívida Pública Consolidada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras, inclusive as decorrentes de emissão de títulos, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito para amortização em prazo superior a 12 (doze) meses, dos precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos, e das operações de crédito, que, embora de prazo inferior a 12 (doze) meses, tenham constado como receitas no orçamento; Dívida Pública Mobiliária: dívida pública representada por títulos emitidos pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios; e Dívida Consolidada Líquida: dívida consolidada deduzidas as disponibilidades de caixa, as aplicações financeiras e os demais haveres financeiros. Operação de Crédito: compromissos assumidos com credores situados no País ou no exterior, em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. Das Vedações: É vedado aos Municípios: I - recebimento antecipado de valores de empresa em que o Poder Público detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação; II - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedor de bens, mercadorias ou serviços, mediante emissão, aceite ou aval de títulos de crédito, não se aplicando esta vedação a empresas estatais dependentes; III - assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com fornecedores para pagamento a posteriori de bens e serviços; IV - realizar operação de crédito que represente violação dos acordos de refinanciamento firmados com a União;

7 V - conceder qualquer subsídio ou isenção, redução da base de cálculo, concessão de crédito presumido, incentivos, anistias, remissão, reduções de alíquotas e quaisquer outros benefícios tributários, fiscais ou financeiros, não autorizados na forma de lei específica, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias retro enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição. VI - em relação aos créditos decorrentes do direito dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, de participação governamental obrigatória, nas modalidades de royalties, participações especiais e compensações financeiras, no resultado da exploração de petróleo e gás natural, de recursos hídricos para fins de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental ou zona econômica exclusiva: a) ceder direitos relativos a período posterior ao do mandato do chefe do Poder Executivo, exceto para capitalização de Fundos de Previdência ou para amortização extraordinária de dívidas com a União; b) dar em garantia ou captar recursos a título de adiantamento ou antecipação, cujas obrigações contratuais respectivas ultrapassem o mandato do chefe do Poder Executivo. Outras Vedações: - é vedada a contratação de operações de crédito nos 180 dias anteriores ao final do mantado do chefe do Poder Executivo, excetuando-se da vedação o refinanciamento da dívida mobiliária; - é vedada a contratação de operação de crédito por tomador que esteja inadimplenete com instituições do sistema financeiro nacional; - é vedada a operaç ão de crédito realizada entre um ente da Federação e outro, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, inclusive suas entidades da administração indireta, nos termos da LRF. Dos Limites e Condições para a Realização de Operações de Crédito: O cumprimento do limite a que se refere o inciso III do art. 167 da Constituição Federal deverá ser comprovado mediante apuração das operações de crédito e das

8 despesas de capital conforme os critérios definidos no art. 32, 3º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Na apuração desse limite deverão ser verificados, separadamente, o exercício anterior e o exercício corrente, tomando-se por base: I - no exercício anterior, as receitas de operações de crédito nele realizadas e as despesas de capital nele executadas; e II - no exercício corrente, as receitas de operação de crédito e as despesas de capital constantes da lei orçamentária Não serão computados como despesas de capital, para os fins de apuração do limite: I - o montante referente às despesas realizadas, ou constantes da lei orçamentária, conforme o caso, em cumprimento da devolução a que se refere o art. 33 da Lei Complementar nº 101, de 2000; II - as despesas realizadas e as previstas que representem empréstimo ou financiamento a contribuinte, com o intuito de promover incentivo fiscal, tendo por base tributo de competência do ente da Federação, se resultar a diminuição, direta ou indireta, do ônus deste; e III - as despesas realizadas e as previstas que representem inversões financeiras na forma de participação acionária em empresas que não sejam controladas, direta ou indiretamente, pelos entes da Federação ou pela União. As operações de crédito interno e externo dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios observarão, ainda, os seguintes limites: I - o montante global das operações realizadas em um exercício financeiro não poderá ser superior a 16% (dezesseis por cento) da receita corrente líquida, definida no art. 4; II - o comprometimento anual com amortizações, juros e demais encargos da dívida consolidada, inclusive relativos a valores a desembolsar de operações de crédito já contratadas e a contratar, não poderá exceder a 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) da receita corrente líquida; III - o montante da dívida consolidada não poderá exceder o teto estabelecido pelo Senado Federal, conforme o disposto pela Resolução que fixa o limite global para o montante da dívida consolidada dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O cálculo do comprometimento anual com amortizações, juros e demais encargos da dívida consolidada, inclusive relativos a valores a desembolsar de operações de crédito já contratadas e a contratar, não poderá exceder a 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) da receita corrente líquida será feito pela média anual, nos 5

9 (cinco) exercícios financeiros subseqüentes, incluído o da própria apuração, da relação entre o comprometimento previsto e a receita corrente líquida projetada ano a ano. Os entes da Federação que apresentarem a média anual referida no 6º superior a 10% (dez por cento) deverão apresentar tendência não crescente quanto ao comprometimento do percentual de 11,5%. Limite da Dívida Pública: A legislação vigente estabelece o limite da dívida pública. Assim, a LRF remete ao Senado Federal a fixação, mediante Resolução, desse limite, que assim ficou definido: A dívida consolidada líquida dos Municípios, ao final do décimo quinto exercício financeiro contado a partir do encerramento do ano de 2001, não poderá exceder a 1,2 (um inteiro e dois décimos) vezes a receita corrente líquida. receita corrente líquida, por sua vez, é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzida a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira citada no 9º do art. 201 da Constituição Federal. Até o exercício de 2016 serão observadas as seguintes condições: I - O excedente em relação aos referidos limites deverá ser reduzido, no mínimo, à proporção de 1/15 (um quinze avo) a cada exercício financeiro; II - para fins de acompanhamento da trajetória de ajuste dos limites, a relação entre o montante da dívida consolidada líquida e a receita corrente líquida será apurada a cada quadrimestre civil e consignada no Relatório de Gestão Fiscal; III - o limite apurado anualmente após a aplicação da redução de 1/15 (um quinze avo) estabelecido neste artigo será registrado no Relatório de Gestão Fiscal; IV entre os exercícios de 2001 a 2016, será aplicado para os municípios o limite de 1,2 vezes a receita corrente líquida que: a) apresente relação entre o montante da dívida consolidada líquida e a receita corrente líquida inferior a esses limites, no final de 2001; e b) atinja o limite previsto até o final do período de ajuste de 15 (quinze) exercícios financeiros. Apuração do Limite da Dívida Pública:

10 DPC = dívida pública consolidada DF = disponibilidade financeira DCL = dívida consolidada líquida RCL = receita corrente líquida LE = limite de endividamento PEA = percentual de endividamento apurado DCL = DPC DF PEA = DCL RCL PEA 1,20 DCL LE LE = RCL x 1,20 Município de Jaqueiras (exercício de 2006) DPC = R$ ,00 DF = R$ ,00 RCL = R$ ,00 DCL = R$ ,00 PEA = 0,25 LE = R$ ,00 O Município de Jaqueiras encontra-se dentro do limite de endividamento. Entretanto, a LRF recomenda que se apure o limite a cada quadrimestre, determinando, no caso de ultrapassar este limite, o seu retorno nos próximos três quadrimestres, sendo pelo menos 25% já no primeiro. Recondução da Dívida ao Limite Ocorre quando: DCL > LE Apura-se o excesso de endividamento da seguinte forma: PEA 1,20 = X Retorno ao limite: X 15 (anos) = Y%

11 Sendo que Y é o percentual de redução da dívida a ser aplicado sobre a RCL Exemplo: Município de Bananeiras (exercício de 2006) DPC = R$ ,00 DF = R$ ,00 RCL = R$ ,00 DCL = DPC DF ou (R$ ,00 R$ ,00) = R$ ,00 PEA = R$ ,00 R$ ,00 = 2,25 LE = R$ ,00 x 1,20 = R$ ,00 PEA (2,25) 1,20 = 1,05 Retorno ao limite: 1,05 15 = 0,07% ou redução da dívida: (0,07 x RCL) = R$ ,00 para o ano de Obs: aplica-se a mesma fórmula para os exercícios subsequentes, tomando-se como base o balanço do exercício anterior e já encerrado. Ou seja, o valor de amortização vai variar na proporção da RCL. Quanto maior a RCL do exercício encerrado, maior o valor que terá de ser amortizado no exercício em curso. Das Espécies de Operações de Crédito Condições Gerais: I - existência de prévia e expressa autorização para a contratação, no texto da lei orçamentária, em créditos adicionais ou lei específica; II - inclusão no orçamento ou em créditos adicionais dos recursos provenientes da operação, exceto no caso de operações por antecipação de receita; III - observância dos limites e condições fixados pelo Senado Federal; IV - autorização específica do Senado Federal, quando se tratar de operação de crédito externo; V - atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição. ARO (operação por Antecipação de Receitas Orçamentárias) Ver Manual de Instrução de Pleitos (MIP) do Ministério da Fazenda Operação de Crédito Interno Ver Manual de Instrução de Pleitos (MIP) do Ministério da Fazenda

12 Operação de Crédito Externo Ver Manual de Instrução de Pleitos (MIP) do Ministério da Fazenda Operação de Concessão de Garantia Ver Manual de Instrução de Pleitos (MIP) do Ministério da Fazenda Restos a Pagar Das penalidades Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Parágrafo único. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. "Art. 359-A. Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa:" (AC) "Pena reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos." (AC) "Parágrafo único. Incide na mesma pena quem ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo:" (AC) "I com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal;" (AC) "II quando o montante da dívida consolidada ultrapassa o limite máximo autorizado por lei." (AC) "Inscrição de despesas não empenhadas em restos a pagar" (AC) "Art. 359-B. Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei:" (AC) "Pena detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos." (AC) "Assunção de obrigação no último ano do mandato ou legislatura" (AC)

13 "Art. 359-C. Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa:" (AC) "Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos." (AC) "Prestação de garantia graciosa" (AC) "Art. 359-E. Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei:" (AC) "Pena detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano." (AC) "Não cancelamento de restos a pagar" (AC) "Art. 359-F. Deixar de ordenar, de autorizar ou de promover o cancelamento do montante de restos a pagar inscrito em valor superior ao permitido em lei:" (AC) "Pena detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos." (AC)

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