UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB VIRTUAL DIRETORIA DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB VIRTUAL DIRETORIA DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA Brasília, 2011

2 SUMÁRIO 1 HISTÓRICO Histórico Institucional A Educação a Distância na UCB O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Segurança Pública Projeção da Missão na Área e no Curso CONTEXTUALIZAÇÃO Cenário Profissional Mercado de Trabalho Diferenciais do CST em Sistemas de Segurança Pública Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante no CST em Segurança Pública Programa de melhoria da formação básica dos estudantes Formas de Acesso ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Concepção de Aprendizagem: Comunicação e Interação Princípios da Área de Tecnologia em Segurança Pública Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão Avaliação da Aprendizagem ATORES E FUNÇÕES Corpo Discente Corpo Docente e Formação Continuada Núcleo Docente Estruturante e Colegiados Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado do Curso Colegiado de Mediação de Conflito Perfil Técnico Administrativo e Formação Continuada Perfil e Capacitação de Gestores Processo de Avaliação Institucional Avaliação de Efetividade Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico RECURSOS Recursos Institucionais Ouvidoria Outros Recursos Manual do Estudante Material Didático Biblioteca

3 5.2.4 Laboratórios de Informática MATRIZ CURRICULAR Fluxo das Disciplinas e Estrutura da Matriz Ementas e Bibliografias Estruturação das Práticas Atividades Complementares Dinâmica do TCC Aproveitamento de Experiências Anteriores REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANEXOS

4 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE SEGURANÇA PÚBLICA 1 HISTÓRICO 1.1 Histórico Institucional A história traz, em si, a presença da memória individual e coletiva dos sujeitos e fatos que a constituem. O registro e a sistematização factual induzem a análises que necessitam do contexto particular e geral onde os fenômenos se manifestam. Esse é o princípio que norteia a história da UCB quanto às suas opções metodológicas e pedagógicas. A decisão política de Juscelino Kubitschek em construir Brasília nos anos de 1955/56 promoveu a expansão econômica e a interiorização regional do país na direção do Centro-Oeste, Norte e Nordeste brasileiros. As conjunturas históricas do Brasil nas décadas de 1960/70 possibilitaram um franco desenvolvimento urbano de Brasília e do entorno, o que foi determinante para criação da Universidade Católica na nova capital. Essa criação deve-se a um grupo de diretores de colégios religiosos da jovem cidade. Os idealizadores da futura Universidade Católica de Brasília tomaram iniciativas no sentido de unir propósitos de dez entidades educativas católicas que se desdobraram em atividades e fundaram, em primeiro lugar, a Mantenedora e, a curto prazo, uma instituição que seria a primeira unidade de ensino. A fundação da União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC se deu no dia 12 de agosto de 1972, como uma sociedade civil de direito privado e objetivos educacionais, assistenciais, filantrópicos e sem fins lucrativos. Instituída a UBEC, iniciou-se o processo de criar a primeira unidade, a Faculdade Católica de Ciências Humanas FCCH. Os jornais realçavam a importância de Taguatinga em relação ao desenvolvimento e crescimento populacional e à dificuldade que os jovens possuíam para fazerem seus cursos superiores em razão da distância do Plano Piloto, onde se encontravam a 4

5 Universidade de Brasília -UnB e outras Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio em 12 de março de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas 1 e com o curso de Pedagogia ministrado na Cidade Satélite de Taguatinga, por razões de espaço físico 2. Os cursos criados deveriam, então, ser ministrados de maneira a atrair os interesses da população, com aulas no horário noturno, modelo de ensino especificamente desenvolvido para os discentes que, em sua maioria, trabalhavam durante o dia e dispunham apenas da noite para atividades acadêmicas. A Metodologia de Ensino da Faculdade foi definida a partir do Curso de Introdução aos Estudos Universitários - IEU, onde os estudantes recebiam as informações sobre o ensino superior e o funcionamento da Instituição. Havia uma exigência de que a organização de conteúdos e as aulas fossem feitas por trabalho em equipes de educadores, para cada disciplina, no início de cada semestre. Material instrucional era distribuído aos estudantes, o que acabou resultando no Banco do Livro e no IEU para os matriculados no básico. Todas as equipes de educadores atuavam de acordo com as propostas metodológicas definidas para a FCCH, reforçados por um trabalho de formação dirigido aos educadores, instituindo-se o Curso de Formação de Educador Universitário. Em 8 de agosto de 1980 foi realizada uma alteração nos Estatutos e Regimentos da UBEC e FCCH, em razão de novas realidades conjunturais, permitindo que a instituição se organizasse em uma estrutura de ensino mais coerente e adequada à sua própria expansão. Ocorreu, então, a instalação das Faculdades Integradas da Católica de Brasília FICB 3, reunindo a Faculdade 1 Diário Oficial, Ano CXII, nº 100, Capital Federal, 28/05/ Decreto nº , assinado pelo Presidente da República, Emílio Garrastazu Médici. O decreto nº foi reafirmado com o de nº de 27 de maio de 1974 e assinado pelo novo Presidente da República Ernesto Geisel cujo artigo 1º definia a autorização do funcionamento da Faculdade Católica de Ciências Humanas, mantida pela União Brasiliense de Educação e Cultura UBEC. 3 De acordo com o Parecer nº 273/81 do antigo Conselho Federal de Educação CFE. 5

6 Católica de Ciências Humanas, a Faculdade Católica de Tecnologia e a Faculdade (Centro) de Educação 4. Os cursos de licenciatura que foram autorizados pelo CFE eram frutos de uma longa etapa de escutar a sociedade brasiliense, considerando o interesse despertado no mercado, a atenção constante da Direção, que avaliava as necessidades da comunidade de Brasília e do seu entorno e, principalmente, de Taguatinga, reforçando, assim, a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração CFTA. Os cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos e habilidades em relação à oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais sustentadas pela ética. A disposição pedagógica das FICB organizou-se em Departamentos Acadêmicos, racionalizando os trabalhos dos professores e criando oportunidades de integração professor/estudante. Programas foram desenvolvidos para melhorar o convívio entre as pessoas e foram elaboradas propostas de trabalhos que reunissem conjuntos de estudantes de diferentes cursos, diferentes ocupações profissionais e diferentes professores. O objetivo era melhorar as condições para que a Instituição se desenvolvesse de maneira global, em lugar de enfatizar o desenvolvimento parcial e unitário. 4 Regimento das Faculdades Integradas da Católica de Brasília,

7 Em 12 de março de 1985, o Campus I da Católica de Brasília foi inaugurado, em Taguatinga, com o primeiro prédio, hoje denominado de Prédio São João Batista de La Salle. A expansão das FICB era inquestionável, confirmando as possibilidades de trabalhos cujos objetivos, diretrizes de ação e metas a serem alcançadas visavam à elaboração do Projeto para o reconhecimento das FICB em Universidade Católica de Brasília.A cidade de Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de Essa cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um polo econômico, com avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população hoje, estimada em aproximadamente habitantes. Sua expansão liga-se à própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I da Católica, com suas edificações, acabou se transformando em um ponto de convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica como forma de ascensão social, pessoal e profissional. A partir de 1988/89, a Direção Geral das FICB, com administração dinâmica, renovando atitudes, acelerou as condições para o futuro reconhecimento em Universidade. Um dos principais objetivos dessa direção foi, exatamente, o desenrolar do processo para o reconhecimento, junto ao Conselho Federal de Educação. Os 17 cursos oferecidos estavam reunidos na Faculdade de Educação, Faculdade de Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, mais os cursos de especialização e mestrado da Pós-Graduação. Depois de intenso trabalho, ao longo de dois anos, o Ministro de Estado da Educação e do Desporto assinou a Portaria de Reconhecimento das FICB como Universidade Católica de Brasília UCB, em 28 de dezembro de 1994, com sede na Cidade de Taguatinga (DF). No dia 23 de março de 1995 ela foi oficialmente instalada em seu Campus I. Iniciava-se a primeira gestão 7

8 universitária da UCB de acordo com o que estava sendo definido nos Planos de Ação e no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Nesse mesmo ano foi desenvolvida uma metodologia específica para elaboração de Planos de Ação, os PAs Anuais. O objetivo geral dessa metodologia era permitir a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos Planos Anuais - planejamento setorial/operacional - da Universidade, devidamente vinculado ao PDI. Os PAs passaram a ser planejados, executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB. A segunda Gestão Universitária iniciou-se em 23 de março de 1999 e confirmou as atitudes tomadas anteriormente, ampliando e expandindo os cursos de graduação e pós-graduação para as áreas mais demandadas pela sociedade e entidades de classe da época. Preocupou-se, sobremaneira, com a Pós-Graduação, com a Pesquisa e a Extensão e redefiniu-se o corpo docente, contratando mestres e doutores em tempo integral. Programas e projetos de extensão marcaram a presença da Universidade na comunidade de Brasília, Águas Claras e Taguatinga e o avanço do Ensino a Distância teve agregado a sua projeção o Curso Aprendizagem Cooperativa e Tecnologia Educacional na Universidade em Estilo Salesiano. Até o ano de 2000, a Coordenação de Planejamento criou e implantou, prioritariamente, o Plano Estratégico, em um horizonte que ia de 2002 a Nesse plano está estabelecida a Missão, a Visão de Futuro, os objetivos e as estratégias da UCB para o período. Implantou-se o Sistema de Planejamento SISPLAN - que permitiu a elaboração, o acompanhamento e a avaliação dos PAs, de forma on-line, totalmente automatizado. A orientação básica desse sistema era de acompanhar e avaliar tanto os PAs quanto o Plano Estratégico. Em 23 de março de 2003, uma nova equipe assumiu a terceira Gestão Universitária, com vistas à sustentação do patrimônio universitário e com uma proposta de trabalhar, cooperativamente, visando manter alguns projetos já delimitados pelas gestões anteriores e implementar o Projeto de 8

9 Realinhamento Organizacional, o Projeto de Gestão Acadêmica e o Projeto Identidade. Os rumos tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas que abrangiam um total de 92 Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância e Pós-Graduação, além dos programas e projetos de pesquisas da Extensão. As avaliações institucionais e de curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. Em continuidade às avaliações positivas da UCB, a quarta Gestão Universitária assumiu em 31 de Janeiro de 2007 com o propósito de se tornar uma instituição de referência na extensão, na pesquisa e no ensino, indissociáveis e comprometidos com o desenvolvimento sustentável e a justiça social. Uma reorganização estrutural interna da Universidade foi necessária, nesse sentido o processo de ensino oferecido pela UCB, foi revisado a partir das Diretrizes para o Ensino Superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação, além de ser analisado o mercado e as ofertas de curso nas diversas instituições da região. Essa gestão baseou seu trabalho em quatro princípios: o de promover a indissociabilidade, a extensionalidade, a sustentabilidade e a pastoralidade da Universidade; Elegeu a Qualidade de Gestão, sustentada no processo ensino aprendizagem, na convivência saudável e nas qualificações profissionais como meta a ser atingida; Entendeu como importante a Docência com Convivência, onde prevaleceu a investigação, a transferência do aprendizado e a extensionalidade; voltados para uma Comunidade Educativa onde se expressou a fraternidade, a solidariedade, o valor do espírito humano e a ética. Nesse sentido a PRPG promoveu um trabalho de reformulação de todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, instituiu o programa de melhoria da formação discente e o programa de formação docente; a Pró- Reitoria de Extensão se dedicou a uma proposta de re-estruturação da 9

10 Extensão. Elaborou as Diretrizes de Extensão, e com isso definiu categorias de extensão, entre elas, a que estimula os cursos de graduação a responsabilidade de elaboração, execução e acompanhamento de projetos de extensão. A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa se empenhou na manutenção da qualidade da pesquisa e criação de novos programas stricto e latus senso, além de alavancarem o processo de construção do Parque Tecnológico de Inovação da UCB. O crescimento da Católica Virtual, merece destaque nesta gestão. Em relação à parte administrativa a instituição passou por um período de readequação do quadro docente e administrativo da casa. Em sua quinta gestão, iniciada em maio de 2011, a UCB dá continuidade a sua história atrelada à história de Brasília, o Projeto Pedagógico da UCB não perde de vista as contradições dos sistemas políticos e econômicos da atualidade e luta com as próprias dificuldades internas, na ânsia de vencer as crises e sustentar seu espaço físico e de produção científica, cultural e de intervenção social no quadro da realidade nacional e regional do Brasil A Educação a Distância na UCB A Universidade Católica de Brasília Virtual UCB Virtual, hoje assim denominada, foi criada pela Universidade Católica de Brasília, em 1996, com a instituição do Centro de Educação a Distância CED para o desenvolvimento de tecnologia na educação e de educação a distância. Inicialmente, os cursos eram oferecidos em meio impresso e a tutoria feita por correspondência. Em 2000, foram lançados os primeiros cursos em ambiente virtual. De lá para cá, o cenário educacional passou e vem passando por notórias transformações, em que a EAD se consolida cada vez mais como alternativa de acesso aos estudos. A UCB Virtual, com mais de dez anos de existência, consolidou-se como uma importante referência nacional e internacional em educação a distância e oferece cursos de graduação, pós-graduação, extensão e 10

11 disciplinas virtuais para os cursos de graduação presencial. Os principais passos da sua história estão registrados nos seguintes acontecimentos: 1996 Fundação do Centro de Educação a Distância CED, primeiro núcleo de Educação a Distância EAD na UCB Lançamento dos dois primeiros cursos: Especialização em EAD e Especialização em Filosofia e Existência Criação da Diretoria de Tecnologia Educacional e Educação a Distância DITED Lançamento da UCB Virtual, do Ambiente Virtual de Aprendizagem e do primeiro curso disponibilizado pela Internet. Lançamento do CD Letras, Textos e Outros Contos, material didático elaborado para o desenvolvimento de habilidades de produção de textos. Constituição e desenvolvimento das redes: Comunidade Virtual de Aprendizagem/Rede de Instituições Católica de Ensino Superior CVA-Ricesu; Grupo das Instituição das Universidades Salesianas para EAD UNIVER-IUS, sendo esta de caráter internacional Abertura de novos cursos de pós-graduação, oferta de disciplinas virtuais para os cursos presenciais Credenciamento da UCB pelo MEC para cursos de pósgraduação lato sensu a distância Portaria n. 393 de 17 de março de Transformação da DITED em Centro UCB Virtual/Educação a Distância CCV/EAD. Projetos de cursos de graduação a distância submetidos ao MEC Criação da Rede de Pólos de EAD do CCV/EAD e credenciamento da UCB pelo MEC para cursos em geral a distância, incluindo os de graduação Portaria n de 30 de dezembro de Primeiro vestibular dos cursos de graduação a distância e abertura do pólo de EAD no Japão; processo de avaliação dos pólos de EAD pelo MEC. 11

12 2006 Abertura de novos pólos de EAD no Brasil e no exterior Transformação do CCV/EAD em Universidade Católica de Brasília Virtual UCB Virtual e abertura do primeiro processo de reconhecimento do curso de graduação Bacharelado em Turismo Parceria com a Polícia Militar do Distrito Federal: curso de graduação/ tecnológico a distância para policiais militares. Recebimento do prêmio: Top of Mind na categoria EAD do Jornal de Brasília Abertura do processo de recredenciamento dos cursos de graduação Formatura da primeira turma (1000 policiais) do Curso de Tecnologia em Segurança e Ordem Pública. Revisão de todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação. Ampliação do número de cursos da Pós-graduação. Parceria com o Ministério Público da União para oferta de curso de formação de procuradores federais. A UCB Virtual foi condecorada com o Selo de qualidade da Renaesp (Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça (MJ) Reconhecimento dos primeiros cursos da UCB Virtual pelo MEC: Filosofia, nota 5; Administração e Ciências Contábeis, nota 4. A UCB Virtual, sediada no Campus I da UCB, em Taguatinga, Distrito Federal, possui mais de discentes distribuídos em 14 cursos de graduação, 21 cursos de pós-graduação, 23 disciplinas virtuais para discentes dos cursos presenciais e diversos cursos de extensão ofertados bimestralmente. A UCB Virtual oferta, ainda, cursos customizados para instituições públicas e privadas como: o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MIDIC; o Banco do Brasil; a Caixa Econômica Federal, 12

13 a Secretaria Municipal do Estado de Tocantins, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. O investimento, a oferta e a demanda crescente por cursos e disciplinas virtuais reforçam a importância que a Educação a Distância tem hoje no contexto da UCB. Posicionando-se à frente do seu tempo, a UCB Virtual abre possibilidades de atuar em espaços remotos presencialmente, contribuindo para a construção coletiva e dinâmica do saber. A educação a distância propicia novas formas e oportunidades de aprendizagem, cria espaços virtuais de interação e reorganiza de maneira flexível as dimensões espaciais e temporais dos processos educacionais. Na estratégia da formação, a educação a distância é uma oportunidade de reinvenção da prática pedagógica, de experiência promotora de maior autonomia dos estudantes, de acesso às novas mídias e de um redimensionamento do papel dos professores. O cuidadoso desenho dos cursos, a elaboração de conteúdos exclusivos e a interação efetiva e presente dos docentes, aliados a um ambiente virtual de aprendizagem altamente interativo, expressam o diferencial de qualidade educativa dos cursos da UCB Virtual. 1.2 O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Segurança Pública Desde 2008, por meio de um contrato com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), ofertamos o CST em Segurança e Ordem Pública atualmente denominado CST em Segurança Pública, como forma de adequação ao Catálogo dos Cursos Superiores de Tecnologia - para mais de policiais. O referido curso produziu algumas importantes e positivas consequências, as quais valem a pena explicitar, como se segue: 13

14 A experiência inovadora da PMDF, fruto da percepção da necessidade de qualificação dos quadros profissionais da segurança pública da capital da República, e a entrega de tal processo a uma universidade estabeleceu um importante marco no desenvolvimento do ensino de segurança pública no Brasil, tendo produzido relevantes influências inclusive ao nível federal, tendo o Ministério da Justiça, recentemente, lançado edital de graduação em nível nacional. O sucesso do projeto, demonstrado pela ampla procura por vagas por parte de agentes da segurança pública de diferentes órgãos e estados, que veem no o curso ofertado pela UCB um caminho de aperfeiçoamento pessoal e profissional sem, entretanto, ter que distanciar-se de sua área profissional escolhida. Aumento da procura pelo curso por representações formais dos executivos estaduais e municipais, que parecem estar vendo nos cursos em segurança pública oferecidos pela UCB um caminho legítimo para a qualificação de seus quadros e a melhoria dos serviços prestados à população. Aumento da procura por parte de pessoas que querem ingressar nas carreiras de segurança pública ou correlatas e veem no curso uma aproximação legítima de tal objetivo, de modo a ingressarem com níveis prévios de preparação. O estabelecimento do curso superior como requisito de entrada nas organizações de segurança pública em vários estados brasileiros, tendo o DF sido o pioneiro em estabelecer tal requisito. A orientação das políticas públicas de segurança que têm enfocado a participação e a responsabilidade da sociedade na construção de espaços urbanos mais seguros a partir do maior envolvimento das 14

15 comunidades locais, o que requer conhecimento mais especializado, particularmente em relação à qualificação de pessoas envolvidas com programas e projetos sociais de prevenção, líderes comunitários, grupos locais organizados, entre outros. A emergente preocupação de indivíduos (policiais e não policiais)em relação a uma melhor formação e preparação para o debate qualificado e para o desenvolvimento de ações objetivas que resultem na melhoria da qualidade de vida nas comunidades, a partir de intervenções sócioeducacionais no campo da prevenção do crime, da violência e da desordem. Cabe ressaltar, que UCB Virtual, oferta também os cursos de Pós Graduação Lato Sensu em Análise Criminal e Direitos Humanos, ambos premiados, pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), com o Selo Renaesp, reconhecendo a qualidade de ensino na área de segurança pública. Todas estas ofertas fizeram com que a UCB considerasse a área de segurança pública, como área estratégica para o desenvolvimento da Missão Institucional e colaboração social, investindo não só em cursos, mas também em pesquisas de impacto dos cursos ofertados. Com a criação do Eixo Segurança no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia e com a impossibilidade de oferta do CST em Segurança e Ordem Pública para não profissionais das carreiras de segurança pública, um novo desafio nos é solicitado, qual seja, criar um curso que possa estar alinhado às demandas contemporâneas da área de segurança pública que, por ser uma área multi e interdisciplinar, agrega desde a contribuição de outros campos de conhecimentos a práticas cotidianas para melhor compreensão do fenômeno da violência e da criminalidade. Consequentemente, esta é uma área que interessa diversos profissionais das 15

16 ciências sociais e áreas afins, líderes comunitários, colaboradores de ONGs, dentre outros. Sendo assim, e ante todo o exposto, solicitamos ao MEC/SETEC, por meio de ofício protocolado sob o no / , em 04 de maio de 2011, a inclusão do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Segurança Pública, conforme descritivo a seguir, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, no Eixo Tecnológico Segurança agregando-o aos demais ali previstos, retirando a limitação de oferta apenas aos integrantes das carreiras de segurança pública, e estendendo sua oferta aos demais cidadãos, no intuito de criar condições que favoreçam à ampliação da discussão da temática segurança pública, bem como a propostas de ações efetivas frente aos desafios das novas conflitualidades. O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Segurança Pública tem como perfil de egresso o seguinte: O tecnólogo em Sistemas de Segurança Pública está capacitado a assessorar, elaborar, executar, acompanhar e avaliar políticas, planos, projetos e pesquisas relacionados à área de segurança pública. Pode atuar de forma autônoma, ou em organismos governamentais, não governamentais e internacionais em programas que promovam a melhoria de qualidade de vida, a cidadania, a cultura da paz e os Direitos Humanos. Tem uma visão sistêmica das estruturas institucionais, políticoeconômica e socioculturais vigentes, sendo capaz de realizar diagnósticos e avaliações, elaborar cenários e identificar soluções para os principais problemas relacionados as conflitualidades contemporâneas; tem capacidade de diálogo, comunicação verbal e escrita, bem como, capacidade de articular os diversos campos do conhecimentos que contribuem para a compreensão dos fenômenos da violência e da criminalidade. 5 Pretende-se que o CST em Sistemas de Segurança Pública, uma vez autorizada sua oferta, ainda em caráter experimental, seja iniciado a partir do segundo semestre de 2011 e destinado a todos os indivíduos (pertencentes ou 5 Descritivo entregue ao MEC SETEC, em 04 de maio de 2011, protocolo no / , para solicitação de inclusão do CST em Sistema de Segurança Pública no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologias. 16

17 não às carreiras de segurança pública) que decidam estabelecer tal área de conhecimento como sua área de interesse e atuação, respeitadas, por evidente, todas as demais normativas que regulem o setor. 1.3 Projeção da Missão na Área e no Curso O compromisso da UCB em elevar o nível humanístico e técnico dos profissionais brasileiros está presente em sua missão: Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade, por meio da geração e comunhão do saber, comprometida com a qualidade e os valores éticos e cristãos, na busca da verdade. Nesse sentido, a Instituição não quer formar apenas profissionais, mas cidadãos que contribuam para o desenvolvimento do país em todos os níveis, conforme expresso na Carta de Princípios, de 1998, marco referencial para diversos outros documentos elaborados posteriormente: os Projetos Pedagógicos dos Cursos, os Planos Estratégicos, o Projeto Pedagógico Institucional e a elaboração de sua Missão e Visão de Futuro. A Carta de Princípios afirma que: (...) a UCB lê a realidade do contexto em que se encontra e orienta a sua existência à luz da prática educativa dos fundadores das congregações religiosas integrantes da UBEC, privilegiando: a catolicidade como abertura ao diálogo; a cidadania como compromisso de integração social; a competência em todo o seu agir 6. Esses princípios encontram-se alinhados aos objetivos e à metodologia dos cursos ofertados pela UCB. Nos Cursos Superiores de Tecnologias, notadamente, eles reforçam a necessidade de que o processo educacional possa criar condições para que os estudantes sejam capazes de compreender a complexidade e a dinamicidade da sociedade; desenvolver competências e habilidades para trabalhar com diversos projetos e públicos; negociar e solucionar problemas e crises a partir do diálogo. 6 Cf. Carta de Princípios. Universa: Brasília, 1998, p

18 Tomando como base os princípios e valores da missão da UCB, o curso buscará, para além da formação profissional voltada ao mercado de trabalho, atender a demandas e necessidades da sociedade que, cada vez mais, requer cidadãos bem informados, éticos, atualizados e abertos à educação continuada. É importante ressaltar que todas estas competências e habilidades atendem positivamente aos anseios da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), na medida em que na última década vêm investindo em modelos e projetos de polícia comunitária que consolidam o expresso no Art. 144 da Constituição Federal que diz que a segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO 2.1 Cenário Profissional No Brasil, a violência se transformou em um fenômeno que transcende a questão da criminalidade, com profundas implicações sociais. Atualmente, a violência se caracteriza pelo crescimento acelerado e pela complexidade e diversidade de suas formas de manifestação, interferindo no cotidiano das pessoas e dos grupos sociais. O aumento significativo da criminalidade urbana em diferentes modalidades - corrupção, crime organizado, estelionato, seqüestro etc. vem alterando as relações sociais, o espaço físico e as culturas locais, o que exige o aprimoramento dos atores envolvidos em segurança pública no sentido de compreender esse cenário e de se apropriar de novas formas de atuação. Para interagir nesse cenário, o profissional de segurança pública necessita pautar suas ações em sólida formação humana, técnica, social e profissional. Esta formação tem sido atendida pela oferta do CST em Segurança e Ordem Pública, descrito anteriormente. Contudo, o que se observa é que a escalada crescente da violência e da criminalidade tem obrigado ao Estado a envolver outros atores sociais pesquisadores, 18

19 professores, consultores, colaboradores de organizações governamentais e não governamentais, organismos nacionais e internacionais, lideranças comunitárias dentre outros - na formulação de políticas, planos, programas e projetos de segurança pública e, infelizmente, muitas dessas pessoas não possuem a devida compreensão da geração de políticas de segurança pública verdadeiramente modernas, integradas e cidadãs, casadas com políticas públicas de desenvolvimento social e humano. (CARÁMBULA, 2006, p.859). A democratização no continente fez desaparecer a ameaça subversiva que baseava em muito a gestão das instituições de segurança pública. Tal alteração da conjuntura acabou por exigir uma mudança nos conceitos tradicionais de segurança nacional e defesa interna, abrindo espaço para as noções de segurança pública e cidadã, em uma visão integral que envolve amplos aspectos relativos à defesa e proteção da vida, às liberdades individuais, aos bens e valores pessoais e ao desenvolvimento econômico e social. (CARÁMBULA, 2006, p.857) De acordo com Carámbula (2006, p. 862) uma segurança cidadã deve ser entendida como uma metodologia para abordar: (...) de forma holística, o fenômeno da violência e criminalidade, baseando-se em políticas integrais de segurança que têm relação direta com a proteção e promoção da vida, das liberdades individuais, dos bens e valores pessoais e coletivos, enfim, da cidadania, objetivando fundamentalmente a integração das ações de segurança pública, de caráter mais repressivo, com outras de cunho social e estruturantes, que buscam a diminuição da incidência de fatores motivadores da violência e delinqüência, visando sua prevenção. Diversas polícias da América Latina, como Chile, Equador, Colômbia e Peru, já incorporaram o modelo de segurança cidadã com o apoio das Nações Unidas. A segurança cidadã é uma política integral de segurança que aborda e integra aspectos que vão da prevenção ao controle, tendo como ambiente focal as realidades locais. (Carámbula, 2006, 862). Por isto a necessidade de desenvolvimento de uma cultura cidadã 7, do empoderamento dos atores locais 7 Cultura Cidadã é um termo utilizado por Mockus, prefeito de Bogotá, Colômbia, (apud Carambula, 2006,p.860) para designar o conjunto de costumes, ações e normas mínimas 19

20 e a criação de redes integradas e conselhos de segurança pública: locais e regionais. No Brasil, na última década foram implantadas diversas ações que concorrem positivamente para o fortalecimento de uma segurança cidadã nesse sentido, como por exemplo, as ações desenvolvidas pelo Programa Nacional de Segurança com Cidadania (PRONASCI). Contudo, carecemos ainda de absorver o conceito para a compreensão da metodologia. 2.2 Mercado de Trabalho A preocupação com a violência, que assola, sobretudo, as grandes cidades, tem influenciado diretamente o mercado de trabalho na área de segurança pública, que vem se ampliando tanto no setor público quanto no setor privado, bem como em organizações não governamentais e em organismos internacionais. Esses profissionais, geralmente, realizam trabalhos referentes a pesquisas, elaboração de cenários e diagnósticos, gestão de projetos e avaliação de ações na área de segurança pública, dentre outros 2.3 Diferenciais do CST em Sistemas de Segurança Pública Um dos diferenciais do curso é a organização curricular e a metodologia fundamentada no desenvolvimento de competências, que permitem aos egressos uma visão abrangente do campo de atuação profissional e das suas necessidades em termos de conceitos, conteúdos e práticas. Outro diferencial do curso é o seu desenho pedagógico, centrado no estudante e nos processos de interação. Este dá condições ao estudante para que possa se organizar e controlar sua própria aprendizagem, a partir da compartilhadas que geram sentimento de pertencimento, facilitam a convivência urbana e conduzem ao respeito do patrimônio comum e ao reconhecimento dos direitos e deveres cidadãos. 20

21 criação de um contexto motivacional positivo, da efetiva participação do corpo discente e da forte interação. Os estudantes são instados a aprender a investigar, a aprender a aprender e a aprender a trabalhar em grupo. Para isto, os professores estimulam a busca autônoma da informação, oferecendo apoio à resolução dos problemas. Sobretudo na modalidade a distância, é necessário um envolvimento integrado e harmônico entre todos os atores do processo educativo. Dessa forma, o CST em Sistemas de Segurança Pública tem como objetivo a formação de profissionais para atuarem na área de segurança pública, pautada na ética e na responsabilidade social, agregando sólidos conhecimentos teóricos e práticos voltados para a percepção, com sensibilidade, dos problemas sociais relacionados à violência e à criminalidade nas comunidades e no mundo; para a compreensão da dinâmica das políticas e do sistema de segurança pública no país; e para elaboração e implementação de planos, programas e projetos de prevenção e repressão da violência e da desordem e de intervenção e controle efetivos dos problemas encontrados Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo estudante no CST em Segurança Pública Para determinar as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos estudantes nos cursos, assumimos na UCB Virtual cinco âmbitos, entendidos como uma tipologia das competências, que norteiam o processo educativo. Tais competências são tomadas como o potencial/potencialidade do aluno/profissional de mobilizar habilidades de forma internalizada para o enfrentamento de situações. Nesse sentido, consideramos três tipos de situações possíveis a serem enfrentadas pelo estudante ao final de sua formação universitária: 21

22 situações relativas à profissão (mercado de trabalho), situações relativas à pesquisa, e situações relativas à cidadania. A seguir, apresentamos os cinco âmbitos e as respectivas competências para o CST em Sistemas de Segurança Pública. 1. do conhecimento Desenvolver uma visão sistêmica das estruturas político-econômica e socioculturais vigentes e das conflitualidades contemporâneas frente aos desafios da área de segurança pública. Compreender as contribuições das diversas áreas do conhecimento relacionadas à segurança pública; Examinar a legislação e os princípios empregados na manutenção da ordem pública. 2. da aplicação do conhecimento Propor soluções para problemas na área de segurança, dentre eles a complexidade das conflitualidades locais, em seu âmbito de ação ou responsabilidade. Avaliar a implementação de programas, projetos e ações preventivas na área de segurança pública, oferecendo insumos para correção e adaptação de tais ações à realidade da comunidade em que atua. 3. da capacidade de análise Analisar as políticas de segurança pública vigentes, em relação aos aspectos de coerência e efetividade e propor alterações utilizando-se de instrumentos e caminhos adequados e democráticos de proposição. 4. da comunicação e atitudes Assessorar as comunidades, onde esteja inserido, na mediação social dos conflitos que se apresentem, construindo possíveis soluções que 22

23 conduzam à resolução ou minimização de tais conflitos e favoreçam a prevenção da violência, da criminalidade e da desordem e, ainda, do descaso em relação às incivilidades. Liderar ou assessorar as lideranças comunitárias na identificação e implantação de programas, projetos e ações relacionadas a prevenção das conflitualidades e à construção de uma cultura de paz. 5. da capacidade de aprendizagem Perceber que não basta a reprodução do conhecimento científico existente, mas que é preciso repensá-lo de maneira crítica e criativa no exercício de suas funções profissionais; Comprometer-se ética e profissionalmente com o desenvolvimento de aspectos que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa e humana. Reconhecer a importância de se ter uma postura de respeito ao próximo, independente da diferença de raça, credo, geração e orientação sexual, como um dos princípios básicos da atuação profissional; Todas as competências indicadas geram habilidades, atividades, indicadores de êxito, os quais são relacionados às diferentes unidades de estudo que compõem o curso Programa de melhoria da formação básica dos estudantes Com a ampliação do acesso à educação superior, tem-se percebido com mais evidência a fragilidade da formação da maioria dos estudantes brasileiros. A ampliação da Educação Superior não cria a fragilidade, mas a revela à medida que os eliminados de outrora hoje conseguem acesso. Assim, boa parte dos ingressantes na Educação Superior brasileiro não possui o conhecimento escolar que esperamos para o ingresso neste nível. 23

24 Outro elemento que merece destaque, e que em alguma medida também é reflexo deste contexto, é a evasão nos primeiros anos dos cursos superiores. Embora possamos considerar que a ampliação do acesso à Educação Superior já é um ganho para o país, assim como foi a ampliação da Educação Básica, é preciso cuidar para garantir um acesso com qualidade, que se preocupe essencialmente com a formação oferecida e com a aprendizagem dos estudantes. É preciso, então, considerar este contexto e entender que o desafio da melhoria da formação básica dos estudantes ingressantes não apresenta uma solução simples, pois exige empenho profissional e político para não fazer da Educação Superior um faz de conta para parte dos estudantes que recebemos. Gentilli (2001), já sinalizava a questão, classificada pelo autor como um processo de exclusão includente, lembrando que o acesso à educação não significa o acesso ao mesmo tipo de educação no que tange à qualidade. Para tanto, devemos ter em conta o estudante real, que tem suas necessidades, interesses, nível de desenvolvimento, representações, experiências anteriores (história pessoal). Este estudante muitas vezes é distinto do estudante idealizado ou do sonho de alguns professores. É preciso pensar a Educação Superior em função do que o estudante é, e não do que gostaríamos que fosse. Neste sentido, é importante ainda lembrar que os nossos estudantes não são calouros de escola, pois possuem pelo menos 11 anos de escolaridade. Neste período, os estudantes se acostumaram com professores que fazem perguntas e que ensinam respostas, e não com professores que se fazem perguntas. Essa escola, frequentemente, seja para os estudantes, seja para os professores, se constitui enquanto uma opção formal que muitas vezes abdica do caráter político e existencial do fazer pedagógico, ao tomar o trabalho intelectual como um fim em si mesmo, desvinculado dos significados, sentidos e compromissos que deveriam orientá-lo. 24

25 Como forma de enfrentamento, é urgente não apenas reconhecer este cenário, mas buscar diferentes estratégias de aproximação a fim de se relacionar com esse contexto, respeitando e considerando sua complexidade. Um movimento inicial e essencial para essa aproximação é o reconhecimento do estudante como um ser ativo, que precisa ter participação consciente no processo de construção da significação de sua ação e de seu conhecimento, o que, já lembrava Freire (1981), é tarefa de sujeito, e não de objeto. Entendemos, desta forma, que o caminho para o acesso à Educação Superior com qualidade passa, necessariamente, pelo reconhecimento do sujeito que aprende, de sua história e do lugar de protagonismo e autoria que ele ocupa no processo de aprendizagem. É sobre esse alicerce que se constrói a proposta dos componentes curriculares Introdução a Educação a Distância, Leitura e Produção de Textos I e Leitura e Produção de Textos II, componentes obrigatórios para os primeiros semestres de todos os cursos de graduação da Universidade, apostam na ruptura com a forma tradicional de ensinar e aprender e com os procedimentos acadêmicos inspirados nos princípios positivistas da ciência moderna, resgatando o lugar e o valor do sujeito que aprende (como protagonista e autor de seu processo). A proposta desses componentes curriculares se constitui, dessa forma, como uma das ações de melhoria da formação básica dos estudantes. Esse componente de Introdução a Educação a Distância possui o foco no conteúdo do sujeito, ou seja, no cuidado com cada estudante que entra na Universidade e na sua adaptação a uma nova forma de aprender, em muito distinta da experiência presencial. Ele precisa se sentir acolhido, respeitado em sua história (com todas as fragilidades acadêmicas, culturais e sociais que ela pode possuir) e desafiado a viver um momento singular em sua vida: a Educação Superior na modalidade a distância. Esses componentes curriculares se constituem como um encontro do sujeito com a Universidade, baseada na crença de que é possível ampliar 25

26 acesso sem perder qualidade. Seus princípios se sustentam na relação fundamental entre os conteúdos dos sujeitos (estudantes) e os conteúdos propostos nos três componentes curriculares, no acompanhamento do processo de aprendizagem através dos registros de estudantes nos fóruns, na interação com os professores e colegas, na autoria e autonomia necessária ao processo de aprender e na rotina da aula virtual, abordando o eixo dos conhecimentos acadêmicos, relacionais e culturais à medida que apóia e desafia os estudantes nesta nova fase. Há um cuidado muito especial com as questões da leitura e da escrita na Educação Superior, do conhecimento científico e da comunicação e tecnologias a partir da história de vida dos estudantes. Pretende-se, neste sentido, apresentar respostas aos desafios de manutenção da qualidade e redução da evasão, constituindo-se um compromisso político e pedagógico dessa instituição. 2.4 Formas de Acesso O estudante ingressa no curso por meio de processo seletivo, vestibular, realizado em data e horários estabelecidos em edital amplamente divulgado. A execução técnico-administrativa do concurso vestibular fica a cargo da Coordenação de Pólos e Logística da UCBV. Poderão se inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam em fase de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, devendo apresentar obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula. O processo seletivo é feito de forma eletrônica na sede e nos polos, constando de provas de Português e Matemática e redação. Os critérios de aprovação e eliminação são previamente divulgados em edital no portal da UCBV. Na possibilidade de ter vagas ociosas, a UCB recebe estudantes advindos de outras IES, desde que estas estejam regularizadas em consonância com a legislação brasileira. Além dos casos de transferência externa, o aluno também pode requerer vaga como portador de diploma de curso superior, obedecendo a edital próprio. 26

27 Há, na hipótese de vagas ociosas, a possibilidade de aceitar candidatos que tenham realizado avaliações oficiais, como o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. A UCB, como participante do Programa de Governo Universidade para Todos, possui vagas reservadas para os candidatos encaminhados pelo MEC habilitados para receberem bolsa do PROUNI. 3 ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A UCB Virtual se organiza de forma a criar sinergia entre as diferentes esferas da Universidade em ações que integram ensino, pesquisa e extensão. Ao preocupar-se com a aquisição por parte de seus estudantes das competências e habilidades requeridas como profissionais e cidadãos, a UCB Virtual orienta-se pelos seguintes princípios pedagógicos: Foco na aprendizagem do estudante Concepção e desenvolvimento das atividades da educação a distância tendo como centro o contexto, as características e as necessidades dos estudantes. Considerando o eixo da objetividade no desenvolvimento de competências do profissional e do cidadão, a aprendizagem do estudante se desenvolve a partir da mobilização de recursos para a resolução de situações-problema contextualizadas. Prioridade para os processos interativos Utilização de metodologias e ferramentas de comunicação (síncronas e assíncronas) para a garantia de uma dinâmica interativa entre os atores (estudantes, professores, pessoal de suporte, gestores) e de uma sólida comunidade de aprendizagem. O eixo da intersubjetividade na construção de competências é privilegiado na interação propiciada pelas ferramentas de comunicação e nas metodologias avaliativas de trabalho cooperativo, por meio do desenvolvimento das habilidades relacionadas à comunicação efetiva e eficaz. Construção da autonomia Desenho e implementação de estratégicas pedagógicas com o objetivo de que os estudantes desenvolvam competências no trabalho cooperativo, na solução de problemas, na investigação crítica e criativa. O eixo da subjetividade no desenvolvimento das competências se mostra de forma mais aguda na construção da auto-regulação/auto-avaliação 27

28 do estudante, de forma que este seja sujeito ativo na realização de novos conhecimentos e instrumentos de análise do contexto. Para viabilizar suas ações, a UCB Virtual investe prioritariamente em: Capacitação de pessoal Investimento na capacitação continuada dos professores e demais atores envolvidos para que possam participar de forma significativa dos processos interativos mediados por tecnologias da informação e da comunicação. Qualidade dos materiais didáticos Estruturado em formato hipertextual, o material didático busca incentivar a curiosidade e a pesquisa e é desenvolvido por uma equipe multidisciplinar para cada uma das UEs que compõem a matriz curricular dos cursos. Suporte tecnológico Adoção da Internet como plataforma tecnológica privilegiada para o desenvolvimento dos cursos pelo seu potencial de interatividade e de inclusão social. Esses princípios perpassam o Modelo de Educação a Distância da UCB Virtual, que tem na aprendizagem do discente o centro de suas ações. Figura 1 Modelo de Educação a Distância da UCB Virtual. Numa concepção pedagógica centrada no aprendiz, a interação é elemento fundamental para que o processo educativo favoreça o desenvolvimento de competências. No modelo adotado, observa-se que a interação dos estudantes com toda a universidade ocorre presencial e 28

29 virtualmente. A interação presencial acontece nos momentos presenciais do curso e quando o estudante necessita de algum tipo de apoio na sede e nos PEAD. Os estudantes interagem de forma virtual com o professor, o animador de pólo (tutor presencial) a coordenação do curso, a secretaria, as áreas de atendimento e relacionamento e de suporte técnico e com os próprios colegas por meio de , telefone, webconferências, audioconferências e o Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA. Ao longo de cada semestre, são realizados três encontros presenciais obrigatórios. Cada um deles possui uma finalidade específica, como mostra a tabela a seguir: Tabela 3 Encontros Presenciais da UCB Virtual. Encontros Finalidades 1º semestre letivo 1º Encontro Apresentação da Universidade Católica de Brasília Virtual e da organização do curso; Apresentação dos coordenadores e professores; Navegação no ambiente virtual de aprendizagem. Demais semestres letivos Realização de atividades orientadas e/ou revisão de pontos específicos das unidades de estudo. 2º Encontro Realização de provas presenciais conforme as aulas das Unidades de Estudo cursadas até o dia do encontro. 3º Encontro Realização de provas presenciais conforme as aulas das Unidades de Estudo cursadas até o dia do encontro. Encontro de Recuperação Encontro de Recuperação das Provas Presenciais. 29

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