PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA COMUNIDADE ESTUDANTIL DE CAMPINA GRANDE
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- Iago Lagos Arruda
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1 PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA COMUNIDADE ESTUDANTIL DE CAMPINA GRANDE MONTEIRO, Paulo de Freitas. 1 ; ALMEIDA, Maria C. L. 2 ; SANTOS NETO, José Moreira dos. 3 ; MOURA, Iwaniec E. de A. 3 ; PINHEIRO, Camila Medeiros. 4 RESUMO As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST s) estão entre os grandes problemas de saúde pública, tendo-se redobrado, o interesse sobre estas decorre do alto índice de contaminação da população sexualmente ativa e por predisporem à AIDS. Desenvolver estratégia de prevenção primária voltada a estudantes do Ensino Médio, visando ao reconhecimento dos sinais das DST s, ao uso de preservativos, e ao enfoque das DST s como meio facilitador para a AIDS. Após fundamentação teórica, foram efetuadas aulas com uso de projetor de slides, demonstrado o uso dos tipos de preservativos, e distribuído material informativo sobre as DST s. Previamente e após cada aula, aplicaram-se questionários, e, a partir deles, estudos comparativos foram feitos com as respostas. Foram obtidos gráficos resultados da aplicação dos questionários relacionando idade, sexo, idade do primeiro congresso sexual, uso de preservativos, fontes de orientação de DST S e conhecimentos obtidos antes e após as palestras. O Projeto foi de extrema valia na medida em que cumpriu com os seus objetivos, levando orientações sobre a prevenção de um problema de saúde pública de tamanha importância. Palavras-chave: prevenção; DST; AIDS. INTRODUÇÃO Doenças sexualmente transmitidas ou DSTs, são doenças infecciosas que podem ser disseminadas através do contato sexual.elas estão entre os principais e mais freqüentes problemas de saúde pública. As DST s constituem um importante grupo de doenças cujas manifestações dizem respeito a várias especialidades médicas. São motivo de grande preocupação tanto pela alta frequência de casos quanto pela determinação de sequelas graves como infertilidade e impotência, além da íntima relação com neoplasias genitais e anais e infecção pelo HIV. Constituem, atualmente, problema de saúde pública cujas repercussões transcendem o campo da medicina, abrangendo aspectos sociológicos, educacionais, éticos e até jurídicos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), A organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorra anualmente, no mundo, cerca de 340 milhoes de casos de DST s, dos quais grande parte acometem países em desenvolvimento.. Todavia, como a notificação dos casos de DST não é compulsória e como cerca de 70% das pessoas com alguma doença sexualmente' transmissível buscam tratamento em farmácias, o número de casos notificados fica muito abaixo da estimativa da OMS, cerca de 200 mil casos/ano. 1 1 Medicina, Orientador, Prof. Doutor, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS/UFCG, Campina Grande - PB, pfmcg@ibest.com.br ²Aluna de Curso de Medicina, Bolsista, Unidade Acadêmica de Medicina UAM/UFCG, Campina Grande - PB, marieclairealmeida@hotmail.com ³Aluno de Curso de Medicina, voluntário, Unidade Acadêmica de Medicina UAM/UFCG, Campina Grande -PB, ³ Aluna de Curso de Medicina, voluntário, Unidade Acadêmica de Medicina UAM/UFCG, Campina Grande - PB, e- mail: iwaniek@hotmail.com ³ Aluna de Curso de Medicina, voluntário, Unidade Acadêmica de Medicina UAM/UFCG, Campina Grande - PB, olíviajaded@bol.com
2 Em Campina Grande, os números estimados pelo ministério da saúde e divulgados no dia 8 de outubro de 2006, pelo Jornal da Paraíba, contabilizam que cerca de de 10 % da população sexualmente ativa campinense possui algum tipo de DST.Este número contrasta com a subnotificação de apenas 297 casos à secretaria de Saúde, naquele ano, fato este que corrobora com o quadro nacional. Um grande número de infecções é transmitido predominantemente ou exclusivamente por contato sexual. Além das doenças epidêmicas que foram citadas acima, podemos incluir a sífilis, o chato (pediculosis pubis), infecção vaginal causada pela bactéria Hemophilus e muitas outras. DSTs podem ser causadas por uma grande variedade de organismos, tais como o protozoário Trichomonas, a levedura causadora de moniliasis, bactérias causadoras da gonorréia e da sífilis e o vírus que causa a herpes genital. Algumas DSTs podem também ser transmitidas por vias não sexuais, porém formas não-sexuais de transmissão são menos frequentes. Estima-se que de ocorrem no Brasil cerca de 12 milhões de casos de doenças sexualmente transmissíveis ao ano, muitos dos casos são epidêmicos, incluindo gonorréia, inflexão da uretra não causada pela gonorréia, herpes genital, candiloma, scabiose (mites) e infecções na uretra e na vagina causadas pela bactéria Chlamydia trachomatis, pelo protozoário Trichomas e pelo fungo monilia. Nos últimos anos, principalmente após o inicio da epidemia de AIDS, as DST readquiriram importância como problemas de saúde pública. Embora os poucos dados epidemiológicos existentes não se prestem a fazer inferências para o País como um todo, ao menos permitem, quando conjugados às informações geradas em outros países, a realização de estimativas que concluem pela elevada freqüência das DST s em nosso país. Isto, associado ao alto índice de automedicação, torna o problema ainda maior, já que muitos dos casos não recebem a orientação e tratamento adequados, ficando sub-clínicos, permanecendo transmissores e mantendo-se como os elos fundamentais na cadeia de transmissão das doenças. Outro dado não menos preocupante é a crescente incidência da AIDS em relação à faixa etária de 13 a 19 anos em adolescentes do sexo feminino. Tal fato é explicado pelo início precoce da atividade sexual em relação aos adolescentes do sexo masculino. Quanto as principais categorias de transmissão entre os homens, as relações sexuais respondem por 58% dos casos de AIDS, com maior prevalência nas relações heterossexuais, que é de 24%. Entre as mulheres, a transmissão do HIV também se dá, predominantemente, pela via sexual, em 86,7%. Portanto, o trabalho apresentado visa o desenvolvimento de uma estratégia de prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) dirigida aos estudantes, que estão cursando o primeiro ano do Ensino Médio de colégios da rede pública de Campina Grande, através do reconhecimento dos sinais próprios das DST;estimulação do uso constante do preservativo masculino e feminino, não apenas como uma estratégia de contracepção, mas, principalmente, como uma estratégia preventiva das DST s ;o enfoque as DST como fator risco para a aquisição da AIDS; que todos estão propensos a adquirirem DST, dependendo dos hábitos e comportamentos individuais;é preconizada a visita regular a profissionais de saúde sob o ponto de vista tanto da prevenção para exames de rotina,como o tratamento das DST. PROCEDIMENTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS O projeto foi direcionado para um público-alvo de adolescentes campinenses matriculados no 1º ano do Ensino Médio de três escolas públicas desta cidade: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Dr. Elpídio de Almeida (Colégio Estadual da Prata); Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Félix Araújo (Colégio Estadual da Liberdade) e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Senador Argemiro de Figueiredo, no Catolé. Aulas expositivas teórico-práticas foram ministradas in loco a estes estudantes, durante um tempo médio de cinqüenta minutos, onde o grupo ministrante tecia alguns comentários básicos acerca das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais prevalentes e incidentes em nossa cidade. As patologias apresentadas foram, em seqüencia, as seguintes: Herpes, Sífilis, Gonorréia, Cancro Mole, Hepatite B, HPV, Candidíase e HIV/AIDS. A escolha destas entidades infecciosas baseou-se em estudos epidemiológicos nacionais mostrando quais eram as mais freqüentes em nosso meio, já que existem, na realidade, muitas outras patologias de transmissão sexual. De cada doença, os palestrantes enfatizavam incessantemente os aspectos clínicos da afecção venérea, visando demonstrar a importância do custo-benefício da prevenção em detrimento da terapêutica da doença. Além do
3 mais, a importância da prevenção primária, através do uso de preservativo masculino e do recém-criado preservativo feminino, era insistentemente elucidada em cada entidade nosológica apresentada. Visando reforçar a idéia supracitada, o grupo fez uso de recursos visuais slides e retroprojetor os quais ilustravam o quadro clínico previamente comentado de maneira didática e chamativa. A cada slide projetado, os expectadores se prendiam ainda mais à palestra e solidificavam com maior eficiência o conteúdo transmitido. Algumas das fotos apresentadas nos slides foram propositadamente colocadas com o intuito de chocar a platéia, a fim de que esta atentasse para a verdadeira importância de prevenir primariamente a transmissão de DSTs. Após a exposição do quadro clínico das principais DSTs, o palestrante demonstrava o uso correto do principal meio de prevenção delas: os preservativos masculinos e femininos. Através do uso de órgãos sexuais masculinos e femininos de plástico, a técnica correta de colocação de ambos os preservativos era explicada passo a passo. A exibição da maneira exata do uso dos preservativos corrobora com o fundamento do projeto extensionista que foi a prevenção primária das doenças venéreas, já que todas elas são facilmente evitadas pelo uso constante do preservativo. Antes da plena finalização da palestra, os ministrantes abriam espaço para que os discentes fizessem perguntas ou comentários acerca do conteúdo recém-explanado, já que o tempo de uma aula cinqüenta minutos em média se mostrava insuficiente para saciar todas as dúvidas dos alunos. Antes e depois da palestra, foram distribuídas aos expectadores duas modalidades distintas de questionário. O principal objetivo da utilização do duplo questionário foi a realização de um estudo comparativo do conhecimento dos estudantes antes e depois da explanação, avaliando o verdadeiro impacto sobre eles das informações repassadas. Além disso, em um dos questionários, indagações acerca da sexualidade do discente eram feitas, assim como perguntas concernentes aos meios utilizados pelo questionado para obter tudo o que sabia a cerca de DSTs e prevenção destas (família, amigos, mídia, etc.). Todos os questionamentos eram feitos solicitando-se ao aluno completo anonimato, visando assim uma maior verossimilhança das informações coletadas. Após a finalização de todo projeto, as informações coletadas em ambos os questionários foram reincididas em sistema de banco de dados digitalizado e, logo depois, comparadas entre si, a fim de se obter um estudo mais amplo do perfil sexual dos estudantes das escolas estudadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como já citado, os alunos são submetidos a dois tipos de questionários, esquematizados em A e B. O questionário A, entregue logo no primeiro contato do palestrante com o público, tem por fim a averiguação dos espectadores, não visando propriamente medir seus conhecimentos sobre DSTs. QUESTIONÁRIO A Subdividido em 10 abordagens, sobre os seguintes pontos: IDADE: Onde se verifica que a faixa etária média prevalente desses discentes é em torno de 15 a 17 anos. SEXO: Demonstrando que há uma pequena parcela superior do sexo feminino. INICIO DA VIDA SEXUAL: Nesta abordagem, subdividida em sexo, relaciona-se a positividade e negatividade no ingresso da sexual. Cursa com a seguinte constatação; prevalência do não ingresso sexual na população feminina e em contrapartida a prevalecia afirmativa do citado ato entre os discentes masculinos. IDADE DO PRIMEIRO CONGRESSO SEXUAL: Neste ponto verifica-se que a primeira relação sexual é iniciada mais precocemente no sexo masculino abrangendo a faixa etária entre 13 e 16 anos. Enquanto que no feminino gira em torno dos 15 aos 17 anos.
4 USO DO PRESERVATIVO: A imensa maioria dos entrevistados declarou fazer uso do preservativo em suas relações sexuais. ORIENTAÇÃO SEXUAL DOS FAMILIARES: Ocorreu resposta afirmativa em sua maioria, ou seja, os alunos declaram receber este tipo de orientação. FAMILIAR ORIENTADOR: Ao se abordar qual o grau de parentesco de quem lhe expôs a orientação, declararam-se as mães em primeiro lugar seguido dos pais e em terceiro os irmãos. FONTES DE INFORMAÇÕES SOBRE DSTs: A maioria dos entrevistados declarou ser a televisão a sua maior fonte de informação seguido de professores e familiares. DISCURSSÃO COM OS PAIS SOBRE DSTs: Neste ponto houve uma equivalência técnica entre as respostas afirmativas e negativas. CONHECIMENTOS SOBRE DSTs: A imensa maioria dos espectadores afirmou ter algum tipo de conhecimento prévio sobre DST. Após essa abordagem inicial, os alunos foram submetidos ao outro questionário. Onde desta vez analisou-se a influência da palestra ministrada bem como uma pesquisa detalhada da prática sexual dos discentes. QUESTIONÁRIO B Também subdividido em 10 abordagens, que seguem: CONHECIMENTOS APÓS AS PALESTRAS: Quase a totalidade dos discentes afirmou que seus conhecimentos melhoraram após as palestras. ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DSTs APÓS AS PALESTRAS: Neste item aborda-se qual a porcentagem de reconhecimento individual de cada doença, verificou-se que os alunos reconhecem com maior facilidade primeiramente a AIDS seguida de hepatite B e Gonorréia. Estando as outras patologias com aproximadamente o mesmo percentual de reconhecimento. O DESAPARECIMENTO DOS SINAIS SIGNIFICA A CURA: A maioria dos espectadores respondeu acertadamente que não. A DST SO É ADQUIRIDA SE HOUVER ATO SEXUAL: Aproximadamente 70% dos alunos têm consciência que essa afirmativa não é verídica. A PESSOA CONTAMINADA POR VÁRIAS DST s TEM MAIOR CHANCE DE ADQUIRIR AIDS: Houve resposta acertadamente afirmativa de quase totalidade dos discentes. VOCÊ REUTILIZA PRESERVATIVOS? A maioria dos estudantes negou esta interrogação. VOCÊ UTILIZA DOIS PRESERVATIVOS DE UMA SÓ VEZ? Novamente ocorreu resposta negativa em sua maioria. VOCÊ JÁ TEVE ALGUMA DST?Quase todos os estudantes afirmaram nunca ter adquirido DST. ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DST s NOS ALUNOS: Em primeiro lugar encontrou-se Gonorréia, Candidíase, seguida igualmente de Hepatite e HPV. SUA ATITUDE DIANTE DA AQUISIÇÃO DE UMA DST: Perante a manifestação dos sintomas de DST, os espectadores, em sua sincera maioria, relataram que procurariam ajuda médica.
5 SUA ATITUDE DIANTE DA OPÇÃO DO PARCEIRO NÃO QUISER UTILIZAR PRESERVATIVO: Aproximadamente 80% responderam que não teria a relação sexual. CONCLUSÕES Pode-se dizer que o Projeto Prevenção de Doenças Sexualmente Transmissível na Comunidade Estudantil de Campina Grande cumpriu com os seus principais objetivos. Pois 1133 foram alunos alcançados em 3 escolas da rede de ensino estadual do primeiro ano. Eles tiveram acesso a palestras informativas sobre as DST s, palestras essas, nas quais foi dada a ênfase as manifestações clínicas das doenças através da exposição de slides. Foram discutidos outros aspectos, como a transmissão das doenças e as formas de prevenção das doenças. Durante as palestras orientou-se quanto ao reconhecimento das principais DST s, estimulou-se a prática do sexo seguro através do uso de preservativos e foram ressaltados os fatores de risco para essas doenças, o perigo da auto-medicação e a importância do tratamento sob orientação médica. O sucesso do trabalho é constatado através das análises do resultado dos questionários. O projeto Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis na Comunidade Estudantil de Campina Grande trabalho é de extrema valia tanto para a comunidade leiga que recebe as informações e tiram suas dúvidas, como para os estudantes de medicina que se preparam para expor as aulas. REFERÊNCIAS ADLER, M, W. c Cols.: ABC das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Rio dejaneiro, EPUC, CECIL e Cols.: Tratado de Medicina Interna, 20 a ed., vol. l e 2. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. Júlio Aquino (org.). São Paulo: Summus, p. A AIDS no Brasil: uma epidemia em mutação. Data de Publicação 01/09/00. Descrição Síntese realizada no ano 2000 sobre o desenvolvimento da epidemia. Editorial do Caderno Saúde. Público - Rio de Janeiro 16 (Sup.1). O controle das Dst s no Brasil: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Bolso das Doenças Sexualmente Transmissíveis Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e AIDS. Brasília: Ministério da Saúde p. Série Manuais nº 24. HARRISON, Dennis L. Kasper (et al.) Medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006 DINIZ, E. M. A. e Cols: Transmissão vertical das doenças sexualmente transmissíveis. Ver. Ass. Bred. Brasil 31 (9/10): ,1985.
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