Porto, 16 de Maio de Jornadas dos Assistentes Técnicos da Saúde
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- Vergílio Bugalho Gomes
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1 A Reforma da Administração Pública O regime de vínculos, carreiras e remunerações Porto, 16 de Maio de 2009 Jornadas dos Assistentes Técnicos da Saúde António José M. Simões
2 Principais momentos da Reforma Redefinição das estruturas orgânicas (PRACE) Regime comum de mobilidade (mobilidade geral e especial) Sistema integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho (SIADAP) Novo regime de vínculos, carreiras e remunerações e Contrato de trabalho em funções públicas Estatuto do Pessoal Dirigente Estatuto Disciplinar Protecção social 2
3 Principais momentos da Reforma Regulamentação -Procedimento concursal (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro) -Funcionamento F i t do CEAGP (Artigo 56.º da LVCR e Portaria n.º 213/2009, de 24 de Fevereiro) -Tabela remuneratória única (Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de Dezembro) -Níveis remuneratórios das carreiras gerais (Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho) - Cessação da nomeação por mútuo acordo (aguarda regulamentação) 3
4 Principais momentos da Reforma Regulamentação - Fusão de carreiras/carreiras subsistentes (Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho) - Revisão de cada uma das carreiras especiais (em curso durante o ano de artigo 18.º da LOE para 2009 Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro) -Revisão dos suplementos remuneratórios especiais (em curso durante o ano de artigo 18.º da LOE para 2009 Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro) 4
5 A quem se aplica a LVCR? A quem tenha um vínculo à AP uma relação jurídica de emprego (subordinada) um contrato de prestação de serviços (tarefa ou avença) Restrição na aplicação a: militares das Forças Armadas e pessoal militarizado 5
6 A que entidades se aplica a LVCR? Administração directa e indirecta Administração regional e autárquica Órgãos e serviços de apoio do PR, da AR, dos tribunais e Ministério Público, dos órgãos de gestão dos tribunais e Ministério Público, dos órgãos independentes (Os diplomas estatutários das entidades com funções de regulação e de supervisão são alterados até 31 de Dezembro de 2009 por forma a convergirem, quando tal não se verifique, com a disciplina constante da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e da Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, tendo em conta a natureza específica e as características próprias de cada uma dessas entidades, por força do disposto no artigo 23.º da LOE) Serviços periféricos externos (Embaixadas e Consulados) Exclusão: EPE, gabinetes governamentais e equiparados 6
7 Relações jurídicas de emprego público 7
8 MODALIDADES (artigo 9.º) Nomeação: definitiva e transitória Contrato de trabalho em funções públicas (CTFP): por tempo indeterminado e a termo resolutivo, certo ou incerto Comissão de serviço: (cargos não inseridos em carreira, designadamente dirigentes, frequência de curso de formação específico ou da aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional antes do período experimental com que se inicia a nomeação ou o contrato, por parte de quem seja sujeito de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.) 8
9 Quando e a que trabalhadores se aplica a nomeação? Missões genéricas e específicas das Forças Armadas em quadros permanentes; Representação externa do Estado; Informações de segurança; Investigação criminal; Segurança pública, quer em meio livre quer em meio institucional; Inspecção.
10 Contrato Aplicável ao pessoalnãoabrangidopeloartigo10.ºdalvcre cuja relação jurídica de emprego não deva ser constituída em comissão de serviço Natureza administrativa, patente na competência dos tribunais administrativos e fiscais (artigo 83.º da LVCR) Celebrado em nome e em representação do Estado, porserviço com ou sem personalidade jurídica Pressupostos do recurso ao contrato a termo são os previstos no RCTFP (artigo 93.º) Área de recrutamento do contrato a é constituída pelos trabalhadores que não tenham ou não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego público constituídas por tempo indeterminado, bem como pelos que se encontrem em situação de mobilidade especial 10
11 Comissão de serviço Aplicável ao pessoal dirigente ou quando esteja em causa a frequência de curso de formação específico ou da aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional antes do período experimental com que se inicia a nomeação ou o contrato, em ambos os casos por parte de quem seja sujeito de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado; Duração de 3 anos, renovável por iguais períodos; Aceitação do exercício de cargos em comissão de serviço reveste a forma de posse; O tempo de serviço releva na categoria a que regressa. 11
12 Regime de carreiras e remunerações 12
13 Principais problemas identificados: Número excessivo de carreiras (1716); Conteúdos funcionais repetidos ou sobrepostos; Complexidade/ausência d i declareza dosistema it retributivo; tib ti Escala remuneratória única (índice 100 com o mesmo valor para as carreiras de regime geral, de regime especial e para as carreiras/categoria atípicas). Corpos especiais, cada um com uma escala, partindo de índices 100, de valores diferentes; Automatismo da evolução remuneratória, com relevância excessiva do tempo de serviço, em detrimento de uma rigorosa avaliação de desempenho; Elevado número global de posições remuneratórias (522). 13
14 Integração em carreira (princípio i geral) artigo 40.º LVCR Todos os trabalhadores detentores de uma relação jurídica por tempo indeterminado exercem as respectivas funções integrados em carreira (nomeados definitivamente e contratados por tempo indeterminado) 14
15 Carreiras As novas carreiras passam a ser: Gerais - conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que a generalidade dos órgãos ou serviços carece para o desenvolvimento das respectivas actividades Especiais - especiais as carreiras cujos conteúdos funcionais caracterizam postos de trabalho de que apenas um ou alguns órgãos ou serviços carecem para o desenvolvimento das respectivas actividades Requisitos para a criação de carreiras especiais: conteúdos funcionais não possam ser absorvidos pelos conteúdos funcionais das carreiras gerais; sujeição dos respectivos trabalhadores a deveres funcionais mais exigentes que os previstos para os das carreiras gerais; seja exigida, em regra, a aprovação em curso de formação específico de duração não inferior a seis meses ou a aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional.. 15
16 Qualificação das Carreiras Numa outra qualificação, quanto à respectiva estrutura, as carreiras podem ser: Unicategoriais quando têm uma única categoria Pluricategoriais quando se desdobram em várias categorias Só podem ser criadas carreiras pluricategoriais quando a cada uma delas corresponda um conteúdo funcional diferente das restantes, sem prejuízo da existência de um núcleo funcional comum. 16
17 Graus de complexidade funcional Em função dos níveis habilitacionais Grau 1 - Requer a titularidade de escolaridade obrigatória, ainda que acrescida de formação profissional adequada (Assistente operacional); Grau 2 - Titularidade do 12.º ano de escolaridade ou curso equiparado (Assistente Técnico); Grau 3 Detenção de licenciatura ou grau académico superior (Técnico superior). As carreiras pluricategoriais podem apresentar mais do que um grau de complexidade funcional 17
18 Posições remuneratórias A cada categoria das carreiras corresponde um número variável de posições iõ remuneratórias Carreiras unicategoriais - mínimo de 8 posições remuneratórias Carreiras pluricategoriais Categoria inferior - mínimo de 8 posições remuneratórias Existindo duas categorias 8 e 4 Existindo três categorias 8, 5 e 2 Existindo quatro categorias 8, 6, 4 e 2 18
19 Carreiras gerais Técnico superior - 1 categoria: técnico superior - 14 posições remuneratórias - Grau 3 de complexidade funcional Assistente t técnico - 2 categorias: coordenador técnico / assistente técnico - 4/9 posições remuneratórias - Grau 2 de complexidade d funcional Assistente operacional - 3 categorias: as operacional encarregado egado geral / encarregado egado / assistente ste - 2/5/8 posições remuneratórias - Grau 1 de complexidade funcional 19
20 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de técnico superior 20
21 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente técnico 21
22 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente técnico 22
23 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente técnico Quem transita para a categoria de coordenador técnico? Titulares da categoria de Chefe de Secção Mapa 11 de Julho; Mapa II, anexo ao DL n.º 121/2008, de Titulares da categoria de Coordenador das carreiras técnico profissional de regime geral - Mapa II, anexo ao DL n.º 121/2008, de 11 de Julho; Titulares de categorias diferentes das referidas nas alíneas anteriores, cujo grau de complexidade funcional e conteúdo funcional sejam idênticos aos daquela categoria -Mapa II, anexo ao DL n.º 121/2008, de 11 de Julho; Titulares de categorias com designação diferente cujos graus de complexidade e conteúdo funcional sejam idênticos Homologação do membro do Governo da tutela e do responsável pela AP (art.º 96.º, n.º 4da LVCR); Não sendo titulares de categorias, o grau de complexidade funcional e o conteúdo funcional das funções que exercem sejam idênticos aos da nova categoria Homologação do membro do Governo da tutela e do responsável pela AP (art.º 96.º, n.º 4da LVCR). 23
24 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente técnico Quem transita para a categoria de assistente técnico? Trabalhadores integrados nas carreiras de assistente tesoureiro e técnico profissional, de regime geral 121/2008, de 11 de Julho; administrativo, geral Mapa III, anexo ao DL n.º Trabalhadores integrados em carreiras ou titulares de categorias diferentes, ou com designação diferente, mas cujo grau de complexidade econteúdo funcional sejam idênticos Homologação do membro do Governo da tutela edo responsável pela AP (art.º 97.º, n.º 4da LVCR); Não integrados em carreiras nem titulares de categorias mas cujo grau de complexidade e conteúdo funcional (da função) sejam idênticos Homologação do membro do Governo da tutela edo responsável pela AP (art.º 97.º, n.º 4da LVCR). 24
25 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente operacional 25
26 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente operacional 26
27 As novas carreiras gerais Níveis da tabela remuneratória Carreira de assistente operacional 27
28 Componentes da remuneração Artigo 67.º Remuneração base Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho 28
29 Remuneração base Tabela remuneratória única constituída por níveis remuneratórios Manutenção da proporcionalidade p relativa entre os níveis aquando da alteração dos seus montantes: caso especial da remuneração mínima mensal garantida Fixação dos níveis remuneratórios das categorias: Intervalos iguais ou decrescentes consoante se trate de carreiras uni ou pluricategoriais; Níveis remuneratórios sempre ascendentes com uma única hipótese de sobreposição. 29
30 Tabela remuneratória única Aprovada pela Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de Dezembro Integra todos os níveis remuneratórios pelos quais é possível remunerar os trabalhadores da AP (administração directa e indirecta do Estado) 115 posições remuneratórias Transição para posicionamento remuneratório a que corresponda nível remuneratório de montante correspondente à actual remuneração base, ou para a posição remuneratória automaticamente criada, em caso de falta de identidade Reposicionamento remuneratório com efeitos a 1 de Janeiro de 2009 Ver Tabela Remuneratória Unica 30
31 Suplementos remuneratórios Só são devidos: Acréscimos remuneratórios devidos pelo exercício de funções em postos de trabalho que apresentam condições mais exigentes relativamente a outros postos de trabalho caracterizados por idêntico cargo ou por idênticas categoria e carreira (art.º 73.º) a quem ocupe efectivamente estes postos de trabalho enquanto perdurem as condições de trabalho que determinaram a sua atribuição enquanto se verificar exercício efectivo de funções Em regra são fixados em montantes pecuniários e só excepcionalmente em percentagem da remuneração base mensal. São criados por lei ou instrumento de regulamentação colectiva de trabalho 31
32 Transição nas situações constituídas por tempo indeterminado Situação em Situação em (com efeitos a) Nomeação definitiva (art. 10) Nomeação Nomeação definitiva definitiva CIT por tempo indeterminado ( art. 10) CTFP CTFP * Mantêm regimes de cessação da relação, de reorganização de serviços, de colocação em SME e de protecção social próprios p da nomeação definitiva 32
33 Transição de Carreiras Por decreto-lei (quer para gerais, quer para especiais) Carreiras gerais - Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho Por lista nominativa, com homologação conjunta - (n.ºs 2 e 4 dos artigos 95.º a 100.º da LVCR 33
34 Transição de Carreiras Carreiras especiais Artigo 18.º da LOE-2009, aprovada pela Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Em curso 34
35 Transições remuneratórias Transição para a posição remuneratória (real ou virtual) com nível remuneratório de montante pecuniário correspondente ao da actual remuneração base, nela incluindo adicionais auferidos ou a que irão ter direito por virtude da integração de suplementos Impossibilidade de tal transição se operar para nível inferior ao mais baixo previsto na categoria: carreira subsistente AnexoVIIao DL n.º 121/2008, de 11 de Julho 35
36 Carreiras subsistentes artigo 106.º e anexo VII do Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho Condições: Grau de complexidade funcional diferente, ou Conteúdo funcional diferente, ou Impossibilidade de reposicionamento remuneratório Identificação: em decreto-lei (DL n.º 121/2008) Impossibilidade de novos recrutamentos ou de mobilidade para as carreiras subsistentes, a não ser por parte dos seus titulares 36
37 Operacionalização das transições Por lista nominativa Notificação pessoal e publicitação por afixação no órgão ou serviço e disponibilização na internet 37
38 Revisão dos suplementos remuneratórios Garantia da manutenção do montante actualmente auferido 38
39 g p 39
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