INTERDISCIPLINARIDADE NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLIAS

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1 INTERDISCIPLINARIDADE NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLIAS Amanda Maria Dos Santos SILVA 1 Carla Mancebo ESTEVES 2 Francislaine Flâmia INÁCIO 3 Luciane Cristine JUSTO 4 Patrícia Motta Cordeiro GONÇALVES 5 Associação dos Deficientes Físicos de Londrina ADEFIL INTRODUÇÃO A política de Assistência Social está definida por um conjunto de regulações quanto a sua forma de organização, seu conteúdo específico e sua materialidade, com o objetivo de dar visibilidade ao rol de ações que compõem a rede socioassistencial. Tal política atua como potencializadora das capacidades individuais e coletivas, garantindo a provisão de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais com vistas ao acesso aos direitos pelos grupos vulneráveis da população. De acordo com a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS (1993), dentre os objetivos da Política de Assistência Social estão a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; amparo a crianças e adolescentes carentes, integração dos indivíduos no mercado de trabalho; promoção da habilitação/reabilitação da pessoa com deficiência e integração à comunidade, e, garantia dos benefícios necessários aos idosos e às pessoas com deficiência. A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS, 1993), juntamente com a Política Nacional de Assistência Social (PNAS, 2004), através do Sistema Único de Assistência Social (SUAS, 2005) e da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (2009), estruturam estes serviços de acordo com as funções desempenhadas, o público por eles atendidos e sua complexidade. 1 Graduada em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina e Pós-graduanda em Saúde Mental pela mesma Instituição. R. Bernardo Sayão, 253 Londrina/PR. hab.reab@hotmail.com. 2 Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário Filadélfia e Pós-graduada em Saúde Coletiva pela Instituição. R. Bernardo Sayão, 253 Londrina/PR. hab.reab@hotmail.com. 3 Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina e Pós-graduada em Neuropsicologia Infantil pela Universidade Estadual de Campinas. R. Bernardo Sayão, 253 Londrina/PR. hab.reab@hotmail.com. 4 Graduada em Serviço Social pela Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana e Pós-graduada em Gestão de Políticas Sociais pelo Instituto Brasil de Pesquisa. R. Bernardo Sayão, 253 Londrina/PR. hab.reab@hotmail.com. 5 Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina e Pós-graduada em Neuropsicopedagogia pela Universidade Norte do Paraná. R. Bernardo Sayão, 253 Londrina/PR. hab.reab@hotmail.com. 2168

2 A Política Nacional de Assistência Social (2004) visa desenvolver três funções básicas: a vigilância social, a defesa social e institucional e a proteção social. A primeira relaciona-se à produção e sistematização de informações e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que advêm sobre famílias nos distintos ciclos de vida; a segunda refere-se que a proteção básica e a especial devem ser instituídas de forma a garantir aos seus usuários o acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua defesa; e, a última, corresponde à segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia através de benefícios continuados e eventuais, os quais assegurem a proteção social aos usuários e buscam a superação das vulnerabilidades presentes. A função de Proteção Social organiza as ações desta politica em Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, estas se diferem de acordo com níveis de complexidade. De acordo com o preconizado pela PNAS (2004) a Proteção Social Básica possui caráter preventivo com enfoque no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. A Proteção Social Especial de Média Complexidade prevê serviços, programas e projetos para a atenção especializada de pessoas ou famílias com direitos violados e vínculos familiares e/ou comunitários fragilizados. Por fim, a Proteção Social Especial de Alta Complexidade volta-se à pessoas e famílias em situação de risco com rompimento dos vínculos familiares e/ou cuja fragilidade requeira o afastamento do convívio familiar devendo ser garantido a provisão de atendimento integral. O Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias é um serviço da Proteção Social Especial de Média Complexidade, o qual tem por finalidade a prevenção e fortalecimento dos vínculos familiares e sociais da população atendida pelo mesmo. Visa também a garantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a equiparação de oportunidades e a participação, assim como o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência, a partir de suas necessidades individuais e sociais, prevenindo situações de risco, exclusão e isolamento. Até o ano de dois mil e onze o Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias utilizava a seguinte nomenclatura: Serviço de Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência na Comunidade Modalidade II, todavia durante a construção de sua metodologia, bem como, do atendimento prestado às famílias foi possível constatar que estas ações não correspondiam a nomenclatura da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (2009) e os atendimentos prestados não teriam o objetivo de habilitar ou reabilitar as pessoas atendidas. Concomitante a este processo surgiram normativas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome - MDS, a exemplo da Resolução nº 109 de 11 de Novembro de 2009 que altera a nomenclatura de Serviço de Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência na Comunidade Modalidade II para Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias. No entanto, o município de Londrina, optou em priorizar o atendimento à pessoa com deficiência pelo fato da cidade possuir a Secretaria do Idoso, responsável pelas ações voltadas a esta população. (SILVA et.al 2012) No município de Londrina o Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias, iniciou-se mediante convênio firmado entre quatro entidades filantrópicas e a Prefeitura Municipal de Londrina - PML, através da Secretaria Municipal de 2169

3 Assistência Social - SMAS, o qual foi assinado em Maio de 2009, dando início as atividades em agosto do mesmo ano, com exceção da região Sul, que iniciou as atividades em Março de As ações desenvolvidas pelo Serviço tiveram início através do cruzamento da listagem do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS (de pessoas beneficiadas pelo Benefício de Prestação Continuada - BPC), do sistema de Informatização da Rede de Serviços da Assistência Social IRSAS, das famílias atendidas nos Centros de Referência da Assistência Social CRAS, dos associados e alunos de instituições que atendiam Pessoas com Deficiência PcDs, tais como: Associação dos Deficientes Físicos de Londrina - ADEFIL, Associação dos Deficientes Visuais de Londrina e Região ADEVILON, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- APAE, Instituto Londrinense de Educação de Criança Excepcionais ILECE. Em seguida, o mapeamento ocorreu através de visitas domiciliares para identificação das famílias que seriam atendidas pelo serviço, após o referenciamento das PcD s, a equipe técnica passou a realizar o acompanhamento sistemático e o encaminhamento para a rede de serviços de acordo com as necessidades identificadas. Atualmente, o serviço é executado através de Termo de Convênio entre a Prefeitura Municipal de Londrina e a ADEFIL. Este serviço tem como público alvo pessoas com deficiência com direitos violados; seus cuidadores e familiares, prioritariamente beneficiárias do BPC. O trabalho desenvolvido por este Serviço tem por objetivo geral prestar atendimento socioassistencial ao seu público alvo e promover o acesso a outras políticas públicas e sociais, ao sistema de garantia de direitos e órgãos de defesa de direito. E como objetivos específicos: promover ações que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e da qualidade de vida das PcD s, seus cuidadores e suas famílias; desenvolver ações especializadas para o enfrentamento das situações violadoras de direitos e viabilizar a convivência familiar e comunitária, de forma a evitar segregação das mesmas. Além de: promover acesso à benefícios, programas de transferência de renda e outros serviços socioassistenciais das demais políticas públicas setoriais e do sistema de garantia de direitos; promover ações voltadas aos cuidadores referente aos cuidados das PcD s; promover ações voltadas ao fortalecimento de vínculos e a ampliação da capacidade protetiva da família e promover atividades de sensibilização da comunidade e rede de serviços nas áreas afetas às PcD s e suas famílias. Para a execução deste serviço formou-se uma equipe interdisciplinar, de acordo com a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social NOB/RH-SUAS de 2006, composta por Assistentes Sociais e Psicólogos cumprindo o princípio da territorialização, desenvolvido em seis regiões do município, sendo elas: Norte, Sul, Leste, Oeste, Centro e Rural. Tais equipes iniciaram suas atividades tendo como meta o atendimento de até 80 pessoas com deficiência e seus familiares por região, totalizando 480 PcD s referenciados. Dado a natureza das ações realizadas é imprescindível o trabalho interdisciplinar do Assistente Social e Psicólogo dada as demandas psicossociais apresentadas. Neste sentido conforme Gomes (1997) a interdisciplinaridade emerge da funcionalidade da equipe multiprofissional sendo de total importância a forma como cada profissional percebe e se 2170

4 apropria do seu saber, da sua profissão, das suas funções, dos seus papéis e das expectativas que possa ter em relação ao outro. Desta forma o presente trabalho visa discutir a interdisciplinaridade no Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias. DESENVOLVIMENTO Atuação do Assistente Social e do Psicólogo O Sistema Único de Assistência Social prevê uma gestão organizada na prestação dos seus serviços e também preconiza a composição da equipe técnica para o atendimento das demandas. Além de compactuar a participação de técnicos de áreas bem distintas, como o Assistente Social e o Psicólogo, técnicos de fundamental importância na execução dos projetos, programas e ações descritos pelo SUAS: Vislumbrar o desafio proposto, para esses profissionais, a partir dos compromissos dos entes federativos com os princípios e diretrizes da universalidade, equidade, descentralização político-administrativa, intersetorialidade e participação da população. (NOB-RH/SUAS, 2006, p.14) Dentro desse contexto de atuação, o Psicólogo, assim como o Assistente Social, deve buscar práticas que garantam acesso aos direitos, favorecendo o desenvolvimento de sujeitos capazes de reflexão social e política, com atitudes de autonomia e emancipação (Passos e Gusmão, 2013). Com o propósito de formular estratégias que busquem efetivar o direito social da Pessoa com Deficiência e suas familias, o Assistente Social tem como norte o projeto-ético político profissional e deve considerar o Código de Ética da profissão, o qual apresenta ferramentas fundantes para o desenvolvimento do trabalho dos assistentes sociais, em todos os espaços sócio-ocupacionais. Assim sendo, neste item busca-se caracterizar as atribuições e competências peculiares da prática do assistente social que atua no Serviço de Proteção Social Especial à Pessoa com Deficiência e sua família: - Identificar demandas da PcD e/ou familiares e situações de violação de direitos; - Promover acesso aos benefícios e serviços de políticas públicas setoriais, atividades culturais e de lazer, - Prestar orientações (individuais e coletivas) e/ou encaminhamentos quanto aos direitos sociais da PcD, no sentido de democratizar as informações; - Identificar a situação socioeconômica (habitacional, trabalhista e previdenciária) e familiar dos usuários com vistas à construção do perfil socioeconômico para possibilitar a formulação de estratégias de intervenção. - Realizar a avaliação socioeconômica dos usuários com o objetivo de possibilitar a mobilização dos mesmos para a garantia de direitos e não um instrumento que impeça o acesso aos serviços. Sendo assim, não deve a avaliação socioeconômica funcionar como critério de elegibilidade e/ou seletividade estrutural. - Criar mecanismos e rotinas de ação que facilitem e possibilitem o acesso dos usuários aos serviços, bem como a garantia de direitos na esfera da seguridade social; 2171

5 - Registrar os atendimentos sociais no prontuário único com objetivo de formular estratégias de intervenção profissional e subsidiar a equipe quanto às informações sociais dos usuários, resguardadas as informações sigilosas que devem ser registradas no prontuário social. Dentro do contexto de atuação na Política de Assistência Social, o psicólogo busca a compreensão e enfrentamento dos problemas sociais vivenciados por pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade e risco social (Passos e Gusmão, 2013). Esta atuação deve se voltar para a valorização dos aspectos saudáveis presentes nos sujeitos, nas famílias e na comunidade. A Psicologia, portanto, pode contribuir para resgatar os vínculos do usuário com sua família e o sistema de direitos a qual ele pertence. Para a efetivação de suas ações, o psicólogo deve também priorizar a coletividade, favorecendo a compreensão dos processos sociais a partir do contexto histórico-cultural vivenciado. Ao buscar o trabalho em rede, articula ações existentes nas regiões, nas comunidades, através da intersetorialidade, potencializando parcerias, propiciando ações que complementem sua intervenção. Assim como o Assistente Social, o Psicólogo também atua com algumas especificidades no referido Serviço, através das atividades profissionais: - Análise e compreensão dos processos psicossociais e sua relação no desenvolvimento das subjetividades; - Identificação de demandas para a saúde mental; - Aconselhamento e escuta individual e/ou familiar, realizados por meio de atendimento domiciliar; - Identificação e potencialização das habilidades dos usuários; - Fortalecimento social, pessoal e emocional do cuidador. Além destas especificidades o psicólogo busca promover e fortalecer vínculos sócio-afetivos, de forma que as atividades de atendimento alcancem gradativamente independência dos benefícios e promovam a autonomia do sujeito. Dessa forma, a atuação do Assistente Social e do Psicólogo deve estar sempre focada na promoção da qualidade de vida dos usuários e prevenção dos riscos eminentes na vida de cada sujeito, priorizando suas potencialidades. Além das atribuições privativas de cada profissão, muitas atividades são realizadas de forma conjunta, tais como: - Realizar visitas domiciliares, procurando não invadir a privacidade dos usuários e esclarecendo os objetivos das mesmas; - Promoção de ações que visem à convivência comunitária da pessoa com deficiência e sua família; - Realizar visitas institucionais com objetivo de conhecer e mobilizar a rede de serviços no processo de viabilização dos direitos; - Identificação de situações de violação de direitos; - Mobilização da família ampliada e rede de proteção para melhoria dos cuidados da pessoa com deficiência; - Desenvolvimento de ações direcionadas ao fortalecimento pessoal e social da pessoa com deficiência; - Realização de mapeamento das vulnerabilidades da pessoa com deficiência e sua família, para a realização do planejamento das atividades e vigilância social; 2172

6 - Identificação, orientação e acompanhamento de famílias acolhedoras; - Orientações voltadas aos cuidadores; - Articulação com os órgãos que compõe o sistema de garantia de direitos; - Articulação e planejamento com serviços especializados de atenção à pessoa com deficiência e demais serviços para garantia de atendimento prioritário; - Trabalhar com as famílias no sentido de fortalecer seus vínculos; - Criar protocolos e rotina de ação que possibilitem a organização, normatização e sistematização do cotidiano do trabalho profissional; - Promover a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida da PCD; - Realizar abordagem individual e/ou grupal, tendo como objetivo trabalhar os determinantes psicossociais dos usuários e sua família; - Levantamento do histórico familiar; - Realização de trabalho voltado ao fortalecimento de vínculos e a capacidade protetiva da família. Logo, entendemos a importância do entrelaçamento do trabalho de ambos os profissionais para que se possa promover o atendimento eficaz aos usuários do serviço. A partir do que fora exposto as atividades do serviço devem ser planejadas e dependem do conhecimento do território atendido e das famílias que nele vivem, suas necessidades, bem como do mapeamento das situações de risco e de vulnerabilidade. O atendimento interdisciplinar às famílias, nessa perspectiva, implica em desenvolver um trabalho, que promova, com elas e para elas, a inclusão social, o empoderamento, o fortalecimento e resgates dos vínculos, a sensibilização e mobilização da comunidade, a construção de objetivos e projetos de vida. (AFONSO, 2006). CONCLUSÃO: O trabalho descrito pautado em todas as normativas e através dos instrumentais peculiares da profissão de Assistente Social e Psicólogo fornece respaldo técnico para a atuação profissional. Através das demandas identificadas por estes profissionais e também aquelas apresentadas pelo público atendido, os técnicos verificaram a necessidade de desenvolver instrumentos e ações diferenciadas para facilitar o acesso aos atendimentos prestados à população. Com intuito de prevenir e fortalecer os vínculos familiares e sociais da população atendida pelo mesmo, buscando a garantia de direitos e desenvolvimento da autonomia das PcD s. Nestes quatro anos de serviço, tivemos muitos desafios tais como: implementação e desenvolvimento de um novo serviço no cenário na politica de assistência social no âmbito nacional, considerando que não existiam modelos anteriores; a construção da metodologia utilizada nos atendimentos; identificação e busca ativa da demanda; construção do material informativo; busca pelo reconhecimento deste enquanto serviço da rede socioassistencial e também a escassez de infraestrutura e recursos materiais. Ao mesmo tempo em que a implementação do serviço foi um desafio, tratou-se também um avanço, pois hoje o Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias, é considerado referência nacional. 2173

7 A equipe técnica interdisciplinar deste serviço desenvolve sensibilizações territorializadas sempre que necessário para escolas, serviço de convivência socioassistenciais, unidades básica de saúde entre outros. Realizou dois Encontros Regionais abertos ao público em geral e profissionais dos serviços que atendem pessoas com deficiência em Londrina, buscando a disseminação de informações a respeito das PcD s, tendo como objetivo também a desmistificação acerca da deficiência. Atualmente observa-se o reconhecimento da população usuária, entendendo este serviço como referência no atendimento à pessoa com deficiência, e como desdobramentos dessa percepção observa-se a procura espontânea por parte do usuário e indicação de novas famílias para triagem. O trabalho realizado por Assistentes Sociais e Psicólogos no referido serviço é dinâmico e busca continuamente a melhoria do atendimento oferecido. Dentro disso realizou-se uma pesquisa com os usuários com o intuito de identificar o perfil da população atendida. Foram identificadas algumas características do público alvo, tais como: alto grau de dependência de um cuidador, limitações em desenvolver autonomia; condições sócioeconômicas precárias; moradia subnormal, sem adaptação para a PcD; falta de cuidados básicos de higiene do ambiente doméstico e de assepsia pessoal; vínculos afetivos nas relações familiares fragilizados, principalmente em relação ao cuidador, que desenvolve psicopatologias nos casos em que não há resiliência, além de comprometimentos físicos, quando sobrecarregados, a não inserção em atividades clínicas, ocupacionais e/ou pedagógicas, levando a PcD a ficar com muito tempo livre. E a falta de outras pessoas para assumir os cuidados quando se trata de cuidador único. A partir deste diagnóstico diversas discussões foram feitas, inclusive com a criação de comissão intersetorial, especifica para realização de levantamento sobre pessoas com deficiência na cidade de Londrina, tendo em vista o aparecimento das demandas apresentadas por estas, tanto para os serviços sociassistenciais, quanto para os serviços de outras políticas. Além das demandas apresentadas pelo serviço, esta comissão identificou um número crescente de pessoas com deficiência nos Serviços de Acolhimento para Criança e adolescentes e também para a população de adultos. Nestas discussões surgiu a possibilidade da implantação de locais de atendimento e permanência para PcD, como Residência Inclusiva (BRASIL, 2013) e Centro Dia, a partir das mesmas, a Secretaria Municipal de Assistência Social de Londrina referendou no Conselho Municipal de Assistência Social o aceite para a implementação deste junto ao MDS. Embora o serviço tenha passado por diversos processos de estruturação, são necessários ainda novos reordenamentos para se adequar as especificações do governo federal, conforme estabelece a Tipificaçao Nacional dos Serviços Sociassistenciais (2009). REFERÊNCIAS: AFONSO, Maria Lúcia M. O trabalho com Famílias Uma abordagem Psicossocial. In: Cadernos de Assistência Social: trabalhador. Belo Horizonte: NUPASS, BRASIL. Lei n , de Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]. Brasília,

8 . Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução Nº 145, 15 de outubro de Aprova a Política Nacional de Assistência Social. Disponível em: /resolucoes/2004/Resolucao%20CNAS%20no% %20de%2015%20de%20outubro%20de% pdf. Acesso em: 05 ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema Único de Assistência Social. Brasília, DF. Ano Disponível em: Acesso em 05 de ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução Nº 269, 13 de dezembro de Aprova a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social NOB-RH/SUAS. Disponível em: /resolucoes/2006/Resolucao%20CNAS%20no% %20de%2013%20de%20dezembro%20de% pdf. Acesso em: 05 ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução Nº 109, 11 de novembro de Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, Disponível em: /resolucoes/2009/Resolucao%20CNAS%20no% %20de%2011%20de%20novembro%20de% pdf. Acesso em: 05 ago Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Centro-dia de referência. Disponível em < Acesso em: 26/08/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Serviços de Acolhimento Institucional em Residência Inclusiva. Disponível em < Acesso em: 26/08/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução Nº 06, 13 de março de Aprova a expansão qualificada de Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência, em situação de dependência, em Residências Inclusivas. Disponível em < &ved=0cdcqfjaa&url=http%3a%2f%2fwww.mds.gov.br%2fassistenciasocial%2fmural %2Fcnas residenciasinclusivas.pdf%2Fdownload&ei=HOQgUp_rHNej4AO8t4HoDA&usg=AFQjCNGJ5RgD9o 2175

9 BNd2MUlPRLrV5xDTKHrg&sig2=zQwWBOeasPfY51XBG9t7A&bvm=bv ,d.eWU> Acesso em:30/08/ Viver sem limite. Disponível em < Acesso em: 26/08/2013. CFP/CREPOP. (2011). Como os psicólogos e as psicólogas podem contribuir para avançar o sistema único de assistência social (SUAS) informações para gestoras e gestores. Brasília- DF. 32p. Código de ética do Assistente Social. Disponível em: < Acesso em 30/08/2013 GOMES, D. C. R. (org). Interdisciplinaridade em Saúde: um princípio a ser resgatado. Uberlândia: Edufu, PASSOS, A. G.; GUSMÃO, L. A. Z. A Atuação do Analista do Comportamento na Política Pública de Assistência Social. Informativo Comportare IACEP. v. 1,

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