PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIFIL

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA UniFil PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIFIL LONDRINA 2004

2 1. IDENTIFICAÇÃO Centro Universitário Filadélfia UniFil Reitor: Dr. Eleazar Ferreira Pró-Reitora de Ensino de Graduação: Profª. Vera Lúcia Lemos Basto Echenique Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Nardir Sperandio Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Prof. Nardir Sperandio Entidade Mantenedora: Instituto Filadélfia de Londrina Diretor Presidente: Agnello Correa de Castilho Endereço: Avenida Juscelino Kubitscheck, 1626 Cep Londrina PR Fone: (43) Fax: (43) Homepage: unifil@filadelfia.br avaliacaoinst@filadelfia.br

3 A UniFil é uma Instituição de Ensino Superior particular, autorizada a funcionar em 04/08/72, através do Decreto nº , como Centro de Estudos Superiores de Londrina CESULON e credenciada pelo Decreto de 24 de abril de 2001 como Centro Universitário Filadélfia UniFil. exercida por: A administração do Centro Universitário Filadélfia UNIFIL é I. Órgãos deliberativos a) Conselho Superior Universitário b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão II. Órgãos executivos a) Reitoria b) Pró-Reitorias c) Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores d) Coordenações de Cursos III. Órgãos suplementares a) Biblioteca b) Serviço de Psicologia c) Centro de Processamento de Dados d) Escritório de Aplicação de Arquitetura e Urbanismo e) Clinica de Educação para a Saúde f) Clínica de Fisioterapia g) Laboratórios A atual estrutura acadêmica da UniFil é composta por 16 (dezesseis) Colegiados de Curso: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Ciências Biológicas, Nutrição, Pedagogia, Psicologia, Secretariado Executivo, Sistemas de Informação, Tecnologia em Processamento de Dados, Teologia e Turismo. Anualmente a UniFil oferece vagas para ingresso nos seguintes cursos de graduação: Administração com Linhas de Formação em:

4 - Gestão Empresarial - Marketing Arquitetura e Urbanismo integral e noturno Ciências Contábeis Direito Enfermagem Farmácia Fisioterapia Licenciatura em Ciências Biológicas Nutrição: integral e noturno Pedagogia com Habilitação em: - Formação de Professores para Educação Infantil e Gestão Escolar - Formação de Professores para Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar Psicologia (Formação de Psicólogo) Secretariado Executivo Sistemas de Informação Tecnologia em Processamento de Dados Teologia Turismo com Área de Concentração em: Planejamento e Gestão Turística de Cidades e Gestão de Eventos Além de oferecer, também, cursos de pós-graduação lato sensu, a nível de especialização em várias áreas. O corpo docente da UniFil é formado por 291 docentes, sendo 28 graduados, 142 especialistas, 102 mestres e 19 doutores.

5 1.1 Coordenação da Proposta de Auto-Avaliação A Proposta de Auto-Avaliação da UniFil será desenvolvida através da Comissão Própria de Avaliação CPA, assim constituída: Coordenadora - Profª. Vera Lúcia Lemos Basto Echenique (representantes dos docentes) (vlucia@filadelfia.br) Membros - Prof. Osmar Vieira da Silva (representantes dos docentes) - Paulo Silva (representante dos funcionários) - Paola Mercer Guimarães (representante discente) - Paulo José Eduardo (representante discente) - Profa. Selma Frossard Costa (representante da sociedade civil)

6 2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO A questão da avaliação, encarada como um processo contínuo e sistemático que leva ao aperfeiçoamento, à reflexão e redefinição dos objetivos e das práticas acadêmicas, se constitui num desafio para toda a comunidade universitária. A melhoria da qualidade de ensino é um objetivo permanente da UniFil e se faz presente no desenvolvimento de suas ações, já que a avaliação se constitui mais do que numa necessidade, numa exigência, para verificação da competência e qualidade com que desenvolve seus encargos acadêmicos. A UniFil predispõe-se avaliar a qualidade do ensino de graduação, a partir de parâmetros discutidos com sua comunidade, com vistas ao aperfeiçoamento do projeto acadêmico e sócio-político da Instituição, para favorecer sua auto-crítica, o diagnóstico das possibilidades e entraves institucionais na obtenção da qualidade acadêmica e a redefinição de um projeto pedagógico institucional, compromissado com a sociedade interna, local, regional e brasileira. É importante considerar que o processo de avaliação institucional deve ser, além de sistemático, permanente, não podendo ignorar a pluralidade e o dinamismo característico de uma instituição universitária. Assim, a avaliação é, por natureza, processual, e não pode ser vista apenas como um momento, mas como movimento de permanente construção de um padrão de referência para a prática acadêmica. Isso leva a ressaltar o fato de que a autocrítica é a pré-condição para a modificação de rumos de atuação, que venham a resultar em avanços no desempenho das funções primordiais do ensino superior. É importante adotar medidas que fomentem no meio universitário, nos segmentos docente, discente e técnico-administrativo, um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, capaz de institucionalizar um sistema integrado de planejamento, resultante de um constante repensar os objetivos, processo e resultados, para subsidiar o contínuo reordenamento, consolidação e reformulação das ações da Instituição em suas áreas acadêmicas e administrativas. Tal postura torna-se, hoje,

7 condição indispensável para que a UniFil possa prestar contas de suas ações e, ao mesmo tempo, obtenha legitimidade para sua proposta pedagógica e projetos de inserção da Instituição no desenvolvimento local e regional. A UniFil há vários anos vinha realizando avaliação institucional, com a participação de toda sua comunidade, ou seja, alunos, professores e funcionários, verificando as ações desenvolvidas e os projetos e atividades executadas. A partir de agora, para atender aos dispositivos da Lei nº /2004, está reformulando seu processo de avaliação de forma global, face às novas exigências da auto-avaliação.

8 3. JUSTIFICATIVA Desencadear um processo de avaliação com o objetivo de busca contínua de qualidade e visando a excelência das atividades acadêmicas, não é uma tarefa simples e fácil. E a avaliação institucional representa, por certo uma ocasião ímpar para identificação do nível de qualidade de atuação da Instituição, como formadora de recursos humanos e promotora de ciência, podendo ser encarada como: - processo contínuo para aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; - ferramenta para o planejamento e gestão acadêmica; - agente dignificador da função docente e técnico-administrativa. Assim, justifica-se a execução de um Plan0 de Auto-Avaliação da UniFil no sentido de: - encarar a avaliação como uma questão otimista e necessária; - despertar nos professores e alunos uma conscientização dos fatores determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino; - possibilitar ao pessoal técnico-administrativo perceber a real responsabilidade que lhe cabe como agente propiciador de condições e de apoio para implementação de um ensino de qualidade; - promover uma atitude mais participativa e responsabilizada dos alunos no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. - verificar o cumprimento das ações propostas em seu Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Espera-se, com a implantação desse processo global de avaliação, uma contínua retroalimentação que contribua para o alcance dos resultados com qualidade, determinando o grau de alcance dos objetivos, oportunizando a decisão de manter ou introduzir mudanças na totalidade ou em elementos do objeto da avaliação, permitindo a análise do desempenho da Instituição em todos os seus níveis e aspectos.

9 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral Executar um processo de avaliação na UniFil, que identifique os pontos críticos da Instituição, contribuindo para a melhoria contínua do seu desempenho e integrando a avaliação interna, a avaliação de cursos, a avaliação de desempenho de estudantes e a avaliação externa. 4.2 Objetivos Específicos a) produzir conhecimentos; b) questionar os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Instituição; c) identificar as causas dos seus problemas e deficiências; d) aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo; e) fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais; f) tornar mais efetiva a vinculação da Instituição com a comunidade; g) julgar a cerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, prestando contas à sociedade; h) sistematizar informações; i) analisar coletivamente os significados de suas realizações; j) desvendar formar de organização, administração e ação; k) identificar pontos fracos, fortes e potencialidades; l) estabelecer estratégias de superação de problemas.

10 5. AÇÕES E METODOLOGIA É função do processo de avaliação fornecer informações que servirão para subsidiar a tomada de decisões sobre como a Instituição vem desenvolvendo seu projeto político-pedagógico, com vistas à melhoria da qualidade. Neste sentido, buscase estratégias à partir das quais se possa sensibilizar a comunidade universitária para o que, se denomina cultura de avaliação. A importância desse processo está na criação de um quadro de referência a partir do qual os participantes poderão avaliar no futuro se ocorreu alguma mudança na sua percepção inicial, o que lhe permite analisar se aconteceu ou não melhoria de suas atividades, após aplicação dos resultados da avaliação. É preciso que se tenha consciência a respeito do que se está avaliando, como tal avaliação está sendo feita e para que é necessária a avaliação. A UniFil quer a avaliação para progredir, principalmente pelo fato de encontrar-se atualmente, em franco processo de expansão. seguinte metodologia: As ações da Comissão Própria de Avaliação vão se pautar pela a) sensibilização realização de encontros periódicos com os Coordenadores de Colegiados de Cursos, professores, alunos e funcionários para divulgação do trabalho e engajamento dos mesmos no processo, bem como realização de campanha de divulgação da Auto-Avaliação em toda a UniFil; b) elaboração de instrumentos: preparar instrumentos específicos para cada uma das dimensões a serem avaliadas; c) avaliação interna e externa: aplicação dos instrumentos de avaliação junto aos membros da comunidade interna e externa; d) análise dos dados: tabulação e interpretação das informações coletadas; e) elaboração de relatórios e encaminhamento aos setores competentes; f) divulgação e discussão dos resultados: em reuniões com os Conselhos Superiores da Instituição e comunidade interna e externa, destacando pontos fortes, fracos, alternativas de mudanças e ações a serem desenvolvidas.

11 6. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO O roteiro de auto-avaliação institucional está organizado em três núcleos: 1. Núcleo básico e comum contempla tópicos que devem integrar os processos de avaliação interna da UniFil. 2. Núcleo de temas optativos contém tópicos que podem ser ou não selecionados pela UniFil para avaliação. 3. Núcleo de documentação, dados e indicadores são apresentados dados, indicadores e documentos que podem contribuir para fundamentar e justificar as análises e interpretações. 6.1 A missão e o Plano de Desenvolvimento institucional Núcleo básico e comum finalidades, objetivos e compromissos da UniFil, explicitados em documentos oficiais; concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; características básicas do Plano de Desenvolvimento Institucional e suas relações com o contexto social e econômico em que a UniFil está inserida. articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão e avaliação institucional Núcleo de temas optativos formulação explícita e clara dos objetivos e finalidades da instituição; grau de conhecimento e apropriação do Plano de Desenvolvimento Institucional pela comunidade acadêmica;

12 coerência entre as ações e práticas realizadas na UniFil e os mecanismos para comprovar sua realização efetiva, modificação e revisão. Os dirigentes, os corpos docente e técnico-administrativo e os órgãos colegiados participam dessas atividades? articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico Institucional no que diz respeito às políticas de ensino, de pesquisa, de extensão, de gestão acadêmica e administrativa e de avaliação institucional. perfil esperado dos ingressantes; perfil esperado dos egressos da instituição Documentação, dados e indicadores para esta dimensão Plano de Desenvolvimento Institucional; Projeto Pedagógico Institucional; projeto pedagógico dos cursos; efetiva utilização do Plano de Desenvolvimento Institucional como referência para programas e projetos desenvolvidos pelas unidades e pela administração central da UniFil; avaliação e atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional; descrição do perfil de egressos; descrição do perfil de ingressantes: com base nas demandas regionais e nacionais. 6.2 A Política para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-Graduação, a Extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades Ensino Núcleo básico e comum concepção de currículo e organização didático-pedagógico de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;

13 práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informação e a utilização de processos participativos de construção do conhecimento; pertinência dos currículos, tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais e as necessidades individuais; práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino Núcleo de temas optativos com qual sistemática e periodicidade em que é feita a revisão de currículos. A periodicidade é adequada? currículos e programas de estudos de cada curso em relação ao perfil do egresso; critérios orientadores da atualização curricular; realização de encontros para discutir o(s) currículo(s) do(s) cursos(s) e Diretrizes Curriculares Nacionais Pesquisa Núcleo básico e comum relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais; vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional; políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores; articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas; critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos Núcleos de temas optativos produção científica da UniFil e coerência com a sua missão, investimentos, políticas, propostas para o seu desenvolvimento; as necessidades sociais e as exigências da ciência; grupos de pesquisa cadastrados na UniFil e apoio de agências de fomento;

14 veículos de divulgação da produção intelectual, artística e cultural dos corpos docente, discente e técnico-administrativo; promoção de eventos de divulgação da iniciação científica desenvolvida pelos corpos docente, discente e técnico-administrativo; políticas de auxílio aos membros da UniFil em relação à apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais; política de formação de novos pesquisadores na UniFil; desenvolvimento de atividades que permitam a inter-relação do ensino com a pesquisa; apoio para o desenvolvimento de grupos de pesquisa com verbas de agências de fomento; mecanismo de registro da produção e do desenvolvimento das atividades dos pesquisadores da UniFil; existência de intercambio interinstitucional para pesquisa Extensão Núcleo básico e comum concepção de extensão e de intervenção social afirmada no Plano de Desenvolvimento institucional; articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e demandas do entorno social; participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação Núcleo de temas optativos órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de extensão; preocupação da UniFil em desenvolver atividades de extensão que atendam à comunidade regional em termos sociais, culturais, da saúde e outros; sistemática de avaliação das atividades de extensão desenvolvidas pela UniFil; impacto das atividades de extensão na comunidade e na formação dos estudantes;

15 atividades de extensão integradas com as de ensino e pesquisa. políticas existentes na UniFil para o desenvolvimento das atividades de extensão Pós-Graduação (lato e stricto sensu) Núcleo básico e comum políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e stricto sensu; política de melhoria da qualidade da pós-graduação; integração entre graduação e pós-graduação; formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior Núcleo de temas optativos órgão institucional responsável pela coordenação das atividades e da política de pós-graduação na UniFil; desenvolvimento de cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu); cursos oferecidos relacionados com as atividades acadêmicas da UniFil; integração entre graduação e pós-graduação e entre ensino e pesquisa Documentação, dados e indicadores desta dimensão currículos e programas de estudos; mecanismos, de revisão, atualização e renovação dos currículos e programas de estudo; responsáveis pelas ações de atualização dos documentos da UniFil; sistematização das atividades de extensão; acompanhamento e avaliação do impacto das atividades de extensão; grupos de trabalho, bolsas outorgadas, estímulos à pesquisa; convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais; indicadores de atividades científicas;

16 indicadores de atuação profissional dos egressos; indicadores de publicações. 6.3 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere á sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural Núcleo básico e comum transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional; natureza das relações com os setores públicos e produtivos, com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores, políticas de ações afirmativas, etc Núcleo de temas optativos critérios adotados pela UniFil para ampliar o acesso, inclusive para portadores de necessidades especiais; ações desenvolvidas pela UniFil no sentido da inclusão e assistência a setores ou grupos sociais discriminados e/ou sub-representados no interior de cada segmento da comunidade acadêmica; atividades institucionais em interação com o meio social; atividades vinculadas com cooperativas, ONGs, corais, centro de saúde, escolas, clubes, sindicatos, ou outras; políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida; políticas de inclusão de estudantes portadores de necessidades especiais; relações entre a instituição e o setor público, setor produtivo e o mercado de trabalho;

17 ações que visem à promoção da cidadania e de atenção a setores sociais; ações para promover iniciativas de incubadoras de empresas, empresas juniores, captação de recursos; políticas de formação de pesquisadores, de docentes para a educação básica e para a educação superior Documentação, dados e indicadores para esta dimensão critérios que a UniFil utiliza para a abertura de cursos e ampliação de vagas; contribuição da UniFil na criação de conhecimentos para o desenvolvimento científico, técnico ou cultural; caracterização e pertinência das atividades da UniFil nas áreas de educação, saúde, lazer, cultura, cidadania, solidariedade, organizações econômicas e sociais, meio ambiente, patrimônio cultural, planejamento urbano, desenvolvimento econômico, entre outras; descrição e sistematização das atividades relacionadas com cooperativas, ONGs, corais, centros de saúde, escolas, clubes, sindicatos, partidos políticos ou outras; dados sobre bolsas, descontos e outras evidências de políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica desfavorecida; lista dos estudantes, docentes e pessoal técnico-administrativo portadores de necessidades especiais e das estratégias pedagógico-didáticas empregadas; convênios e acordos com outras instituições públicas e privadas, organizações profissionais e empresariais, associações, centros assistenciais. 6.4 A comunicação com a sociedade Núcleo básico e comum estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; imagem pública da instituição nos meios de comunicação social Núcleo de temas optativos meios de comunicação utilizados pela UniFil; comunicação da UniFil é eficaz e comprometida com a sua missão;

18 freqüência e adequação da comunicação interna; adequada comunicação entre os membros da UniFil; informação aos usuários é completa, clara e atualizada; informação divulgada inclui os aspectos que dizem às atividades da UniFIl; serviço de ouvidoria; mecanismos de comunicação e sistemas de informação eficazes para a coordenação dos diferentes cursos/unidades; estrutura de informação sobre a realidade institucional, as características do meio, os recursos e outros elementos semelhantes para avaliar o cumprimento das metas e objetivos Documentação, dados e indicadores para esta dimensão meios e canais de comunicação utilizados para publicizar as atividades da UniFil na comunidade externa; regimentos e manuais de circulação interna informando sobre procedimentos; folhetos e jornais para divulgação interna, existência de sítios de divulgação na Web e análises sobre sua eficácia; guia do aluno ou semelhante que contenha informações sobre projeto pedagógico do curso, disciplinas, créditos, horários de funcionamento e outros; procedimentos de recepção de sugestões e procedimentos de resposta. 6.5 As políticas pessoal, de carreira do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho Núcleo básico e comum planos de carreira regulamentados para os corpos docente e técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; programação de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida para os corpos docente e técnico-administrativo; clima institucional, relações inter-pessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional.

19 6.5.2 Núcleo de temas optativos relação entre a quantidade de estudantes dos cursos e os recursos humanos existentes; número de pessoal docente e técnico-administrativo suficiente para responder aos objetivos e funções da UniFil; mecanismos claros e conhecidos para a seleção, contratação, aperfeiçoamento e avaliação dos corpos docente e técnico-administrativo; experiência profissional, formação didático-pedagógica dos docentes, formação e experiência profissional do pessoal técnico-administrativo para desenvolver com qualidade a missão institucional; instâncias que permitem conhecer o grau de satisfação do corpo docente com as condições de trabalho, os planos de estudos, os recursos e outros aspectos vinculados com sua função; instâncias que permitam conhecer o grau de satisfação do corpo técnicoadministrativo com as condições de trabalho, os recursos e outros aspectos vinculados com sua função; instâncias que fomentem a qualificação dos corpos docente e técnicoadministrativo incentivos e outras formas de apoio para o desenvolvimento das suas funções; políticas de assistência e de melhoria da qualidade de vida do pessoal técnicoadministrativo; integração entre os membros da instituição e clima institucional de respeito Documentação, dados e indicadores para esta dimensão a) dados e indicadores relativos ao corpo docente nº de docentes em tempo integral, parcial e horistas ( substitutos na IFES); nº de docentes doutores, mestres e especialistas com respectivo regimes de trabalho; experiência profissional no magistério superior; experiência profissional fora do magistério superior; formação didático-pedagógica;

20 nº de publicações por docente; critérios de ingresso na instituição e de progressão na carreira; política de capacitação e de avaliação de desempenho; pesquisas e/ou estudos sobre as condições de trabalho dos docentes, recursos, formação do pessoal técnico-administrativo; conceitos da CAPES no Pós-graduação stricto sensu; Índice de Qualidade do Corpo Docente (IQCD); produção acadêmica/docente; relação aluno/professor de tempo integral; grau de envolvimento com pós-graduação; grau de envolvimento com pesquisa; grau de envolvimento com extensão; b) dados e indicadores ao corpo técnico-administrativo nº de funcionários técnico-administrativo; escolaridade dos funcionários técnico-administrativo; envolvimento de funcionários técnico-administrativo com pesquisa e extensão; experiência profissional; critérios de ingresso na instituição; critérios de progresso na carreira; política de capacitação; avaliação de desempenho; pesquisa e/ou estudos sobre a satisfação dos funcionários técnicoadministrativos com as condições de trabalho e formação. indicadores sobre aluno tempo integral/pessoal técnico-administrativo. 6.6 Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios Núcleo básico e comum existência de plano de gestão e/ou plano de metas;

21 funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; modos de participação dos atores na gestão; investimento na comunicação e circulação da informação Núcleo de temas optativos procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decisões; gestão está orientada para resultados ou processos; procedimentos adequados e conhecidos para organizar e conduzir os processos de tomada de decisões; instâncias de apoio, participação e consulta para tomar decisões sistemas de arquivo e registro eficientes para dar conta das funções da UniFil; instruções normativas formuladas e conhecidas sobre os procedimentos institucionais; órgãos colegiados que permitem a participação e a democracia interna; organograma institucional explicitando a hierarquia das funções e a dinâmica de funcionamento da UniFil Documentação, dados e indicadores desta dimensão atas dos órgãos colegiados; regulamentos internos, normas acadêmicas, regimentos e estatutos; funcionamento do sistema de registro acadêmico; funcionamento do sistema de informação; mecanismos de controle de normas acadêmicas; organogramas. 6.7 Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação Núcleo básico e comum

22 adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de informações e outros) em função das atividades de ensino, pesquisa e extensão; políticas institucionais de conservação, utilização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras Núcleo de temas optativos quantidade de laboratórios adequada para as necessidades da instituição em relação aos cursos e à quantidade dos estudantes; espaço suficiente para que os estudantes desempenhem as atividades programadas; nível de funcionamento dos laboratórios, bibliotecas, oficinas, espaços experimentais; estado de conservação dos laboratórios e bibliotecas e carências mais relevantes; equipamentos dos laboratórios adequados em quantidade e qualidade; características dos laboratórios e bibliotecas quanto à iluminação, refrigeração, acústica, ventilação, mobiliário e limpeza; quantidade de postos na biblioteca e salas de leitura adequada às necessidades dos usuários; horários e calendário da biblioteca respondem ás necessidades dos estudantes nos turnos oferecidos pela IES; equipamento da biblioteca em relação a quantidade e qualidade necessárias; organização dos materiais e volume de consultas e empréstimos; disponibilidade dos materiais em relação à demanda; disponibilidade da bibliografia obrigatória ou recomendada em relação à demanda; grau de satisfação dos usuários com relação ao sistema de acesso aos materiais e à sua consulta;

23 grau de satisfação dos usuários com a quantidade, qualidade e acessibilidade da bibliografia; grau de satisfação dos estudantes com os laboratórios e as bibliotecas da IES; existência de procedimentos claros para adquirir, manter, revisar e atualizar as instalações e recursos necessários; infra-estrutura, instalações e recursos educativos suficientes; existência de profissionais técnico-administrativos necessários para o uso e manutenção das instalações/infra-estrutura; instalações adequadas e adaptadas para os estudantes com necessidades especiais; descrições dos locais de convívio disponíveis aos discentes, docentes e funcionários técnico-administrativos; coerência entre as bibliotecas, laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes; Documentação, dados e indicadores desta dimensão nº de salas de aulas; nº de instalações administrativas; nº e condições das salas de docentes; nº e condições das salas de reuniões; nº e condições dos gabinetes de trabalho; nº e condições das salas de conferência/auditórios; nº e condições das instalações sanitárias; existência de áreas de convivência; acessos para portadores de necessidades especiais; nº de equipamentos (informática, laboratórios, apoio administrativo); nº de bibliotecas (central e setoriais); acesso a bases de dados e bibliotecas virtuais; nº de livros, periódicos e títulos em geral; nº e condições de laboratórios de informática; nº de equipamentos informáticos, condições de uso e acesso pelos estudantes; nº e condições de laboratórios específicos; descrição do plano de segurança, proteção de riscos e proteção ambiental;

24 satisfação dos usuários sobre as instalações em geral e especialmente sobre a biblioteca, laboratórios e equipamentos informáticos; 6.8 Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional Núcleo básico e comum adequação e efetividade do (plano estratégico) planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas Núcleo de temas optativos planejamento das atividades da IES; este planejamento incorpora ações para a melhoria contínua, existe relação entre a auto-avaliação e o planejamento; mecanismos para a realização dessas ações; avaliação institucional já realizada antes da implantação do Sinaes; existência de condições necessárias para uma avaliação efetiva; participação suficiente da comunidade para assegurar o comprometimento e a apropriação dos resultados da auto-avaliação; possibilidade de colher e sistematizar as informações importantes disponíveis na IES; necessidade de informações adicionais; o processo de auto-avaliação permite gerar juízos críticos sobre a IES; relatório de auto-avaliação consegue comunicar as conclusões do processo de avaliação interna; discussão dos resultados, dos relatórios, com a comunidade; ações e mudanças como resultados do processo de auto-avaliação; modificação incluídas no planejamento de futuras atividades? questões mantidas e modificada para haver continuidade do processo de autoavaliação;

25 divulgação interna do processo e dos resultados da avaliação Documentação, dados e indicadores desta dimensão Projeto Pedagógico Institucional; projeto pedagógico dos cursos; relatórios parciais de auto-avaliação; relatório final de auto-avaliação; ações decorrentes das conclusões da auto-avaliação; nº de eventos e seminários de difusão dos processos de auto-avaliação. 6.9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos Estudantes Núcleo básico e comum políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino, iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil; mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas. acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada Núcleo de temas optativos critérios de admissão conhecidos, discutidos e divulgados; mecanismos de apoio acadêmico, compensação e orientação para os estudantes que apresentam, dificuldades acadêmicas e pessoais; regulamenta os direitos e deveres dos estudantes;

26 mecanismos que permitem comprovar se foram alcançados os objetivos dos planos de estudos; mecanismos para incorporar novas tecnologias no processo de ensinoaprendizagem; desenvolvido de indicadores para medir os resultados obtidos pelos estudantes; evolução dos indicadores nos últimos cinco anos; condições institucionais desenvolvidas no que diz respeito às questões burocráticas; aspectos positivos e negativos detectados no que diz respeito às políticas de atendimento ao estudante; instâncias que forneçam bolsas de estudo, pesquisa e extensão; mecanismo que favoreçam a participação dos estudantes em eventos; políticas claras de incentivo à participação dos estudantes em projetos com os docentes; políticas de incentivo para a criação de empresas-júnior, incubadoras; políticas de incentivo a estágios, intercâmbios com instituições e estudantes do exterior; programas e práticas de iniciação à ciência e de formação inicial de futuros pesquisadores Egressos Núcleo básico e comum inserção profissional dos egressos; participação na vida da IES Núcleo de temas optativos mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, situação dos egressos; mecanismos para conhecer a opinião dos empregadores sobre os egressos da instituição; atividades de utilização e formação continua para os egressos; participação dos egressos na vida da instituição;

27 tipos de atividades desenvolvidas os egressos Documentação, dados e indicadores desta dimensão pesquisas ou estudos sobre os egressos e/ou empregadores dos mesmos; dados sobre a ocupação dos egressos; evidências de atividades de formação continuada para os egressos; nº de candidatos; nº de ingressantes; nº de estudantes matriculados por curso; nº de estudantes com bolsas; nº médio de estudantes por turma; nº de bolsas e estímulos concedidos; nº de intercâmbios realizados; nº de eventos realizados; nº de participações em eventos; nº de trabalhos de estudantes publicados; taxa de sucesso na graduação (TSG); grau de participação estudantil (GPE); tempo médio de conclusão do curso; 6.10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior Núcleo básico e comum sustentabilidade financeira da instituição e política de captação e alocação de recursos. políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão Núcleo de temas optativos

28 relação entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento, de acordo com o PDI; compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis; cumprimento das obrigações trabalhistas; salários dos corpos docente e técnico-administrativo estão pagos regularmente; equipamentos necessários para o desenvolvimento do Projeto Pedagógico Institucional atualizados em números e em qualidade; uma política de espaço físico para atualização e adequação das instalações no atendimento das demandas da IES; destinação de verbas para capacitação dos corpos docente e técnicoadministrativo no orçamento; controle entre as despesas efetivas e àquelas referentes à despesas correntes, de capital e de investimento Documentação, dados e indicadores desta dimensão corpo técnico-administrativo; planilha de contratação de pessoal docente; planilha de contratação de pessoal técnico-administrativo; planilha financeira que compõe o Plano de Desenvolvimento Institucional; tabela de cursos oferecidos; folhas de pagamento dos docentes e dos técnico-administrativo; planilha de liberação de verbas para capacitação de docentes e técnicoadministrativo; planilha de liberação de verbas para auxílio de custo para participação em eventos pelos discentes; planilha de gastos com multas; relação orçamento/gastos; relação ingressantes/concluintes; relação docentes em capacitação/docentes capacitados; relação do corpo técnico-administrativo em capacitação/capacitados.

29 7. INSTRUMENTOS São utilizados instrumentos variados e que atendam a necessidade de levantamento das informações, tais como: - questionário; - entrevistas; - formulários eletrônicos; - fichas de registro de dados. Todos os instrumentos a serem utilizados serão elaborados pela CPA.

30 8. CRONOGRAMA Período Atividade J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 1. Constituição da x CPA 2. Elaboração do x x regulamento da CPA 3. Elaboração da x x x proposta de autoavaliação 4.Elaboração de x x instrumentos 5. Aplicação dos x x x x x x instrumentos de avaliação 6. Tabulação de x x x x x x x dados coletados 7.Relatórios parciais x x x 8. Relatório final x x x x x x 9. Apresentação dos relatórios à Instituição x Londrina, 15 de dezembro 2004 Prof. Vera Lúcia Lemos Basto Echenique Coordenadora da CPA

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

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