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1 ALOCAÇÃO DO EXCEDENTE FINANCEIRO (EF) ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs (EC) Versão 2010 Resolução Norativa ANEEL n 385/2009 1

2 ÍNDICE 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Coercialização Alocação do Excedente Financeiro (EF) Introdução Dados de Entrada Fundaentos Conceituais Forulação Algébrica Alívio das Exposições Financeiras de CCEARs (EC) Introdução Dados de Entrada Fundaentos Conceituais Forulação Algébrica Dados de Saída

3 1 Definições Gerais 1.1 Objetivo Este Módulo te coo objetivo deterinar o Excedente Financeiro que surge do intercâbio de energia entre Subercados co preços diferentes, deterinar as Exposições dos Contratos que apresenta partes copradora e vendedora e Subercados diferentes e tê direito ao alívio de exposições, e disciplinar o processo de alocação do Excedente Financeiro e das exposições positivas destes contratos. Este processo é utilizado para aliviar as exposições negativas originadas nas alocações de Garantia Física do MRE e Subercados diferentes daqueles onde estão localizadas as usinas dos geradores e tabé as exposições negativas de alguns contratos entre Subercados. Os recursos disponíveis (Excedente Financeiro de Exposições Positivas) são destinados para o alívio das exposições negativas de: (a) (c) (d) (e) Realocações de Garantias Físicas por eio do MRE; Contratos de Itaipu relativos aos quotistas no Subercado sul; Contratos de Autoprodução; Contratos do PROINFA; e Contratos de Direitos Especiais, concedido às Usinas específicas, definidas pela ANEEL. Os Contratos de Coercialização de Energia no Abiente Regulado (CCEAR) tê trataento diferenciado: as exposições negativas são aliviadas por exposições positivas e por recursos resultantes da aplicação das Penalidades estabelecidas no Artigo 2 do Decreto n

4 1.2 Fluxo das Regras de Coercialização 4

5 2 Alocação do Excedente Financeiro (EF) 2.1 Introdução Este Módulo explica o processo de alocação do Excedente Financeiro decorrente da coercialização de energia entre Subercados. Este processo foi estabelecido visando itigar os riscos de exposição de contratos, de Garantias Físicas que ocorre quando u Agente assue posições de venda e Subercados diferentes de onde se localiza o lastro físico dos contratos. E u Subercado tipicaente iportador, coo no caso do Sudeste, é natural a existência de contratos que tenha fontes de geração localizada e outros Subercados. Coo o contrato fica registrado soente no Subercado que o coprador escolher, o contrato causará ao vendedor exposições aos preços spot dos dois Subercados envolvidos. No Subercado fonte, onde o vendedor te suas usinas, ele irá vender a energia na CCEE, ao preço spot daquele Subercado, já que nele existe a produção as não existe o contrato. No Subercado destino, o vendedor terá que coprar a energia na CCEE, ao preço desse Subercado, onde existe o contrato as não existe a sua geração. Se os preços dos Subercados são iguais, não há problea. Mas se os preços são diferentes, haverá ganho ou perda. O contrato ficará exposto ao ontante contratado, ultiplicado pela diferença de preços entre os Subercados. A P A Contrato = 100 B P B G 1A = 100 CT 1A = 0 G 1B = 0 CT 1B = 100 Exposição do Contrato = 100*(PA PB) No exeplo acia, o Gerador 1 te u contrato de 100 registrado no Subercado B, e sua geração está no Subercado A. Assi, este gerador produz 100 no Subercado A, e vende essa produção ao preço PA, enquanto que no Subercado B o gerador irá coprar 100 ao preço PB para atender seu contrato. A exposição será negativa, na figura acia, se PB > PA, ou seja, se o coproisso contratual for no Subercado de preço ais alto, e positiva e caso contrário. Coo exeplo conhecido, tipicaente as exposições do Agente Coercializador da Energia de Itaipu relativaente às quotas partes de Itaipu coercializadas no Subercado Sul, que nessa situação são positivas, pois a energia de Itaipu é considerada entregue no Sudeste, as é vendida às distribuidoras do Sul. E qualquer caso, o problea da exposição de contratos não envolve a parte copradora, que recebe a energia no seu Subercado de interesse. O risco está associado à parte vendedora. O Excedente Financeiro (ou Surplus) é conseqüência natural da diferença de preços entre Subercados. A cada hora do dia, sepre haverá pelo enos u Subercado iportando energia de outro(s), e pelo enos u Subercado exportando energia para outro(s). Na figura abaixo, te-se u exeplo e que o Subercado A exporta para o Subercado B. Coo qualquer Subercado exportador, a geração e A é aior que seu consuo, co a diferença exportada para B, que te consuo aior que geração e que, portanto, deve iportar energia de A para atender toda a sua carga. 5

6 A B P A Intercâbio P B G A > C A G B < C B Se o intercâbio atinge o liite, significa que a iportação não foi suficiente para atender toda a carga e B, sendo portanto necessário despachar fontes locais de geração ais caras do que o intercâbio. Assi, o preço e B será aior do que o preço de A. E qualquer dos casos, a energia exportada é vendida e A ao valor PA, e coprada e B ao valor PB. Se os preços são iguais, a sobra é zero. Se PB > PA sobrará ua quantia equivalente ao intercâbio, ultiplicada pela diferença entre PB e PA. Esta quantia é o Excedente Financeiro, que não pertence a nenhu Agente porque todos pagara e recebera ao preço de seus ercados. Na CCEE o Excedente Financeiro é utilizado para aliviar as exposições dos geradores no MRE referente às alocações de Garantia Física e Subercados co preços diferentes dos Subercados onde estão localizadas as usinas, das exposições do Agente Coercializador da Energia de Itaipu relativaente às quotas partes de Itaipu coercializadas no Subercado Sul, e as exposições de alguns contratos tratados de fora especial. Este trataento especial é destinado a: Contratos de Autoprodução; Contratos do PROINFA; e Direitos Especiais (concedido às usinas específicas, definidas pela ANEEL). Ao se estipular quais contratos possue o direito à alocação do Excedente Financeiro se procurou itigar os riscos não controláveis dos Agentes afetados pela diferença de preços, ou seja, iniizar riscos adicionais aos Agentes co contratos pré-existentes devido à criação de Subercados co o advento da CCEE. Destes Agentes, aqueles que se beneficiare da diferença de preços entre subercados, ou seja, que tivere ua exposição positiva relativa ao preço, deverão abrir ão desses benefícios, que serão soados ao Excedente Financeiro noral. Disso resulta u Excedente Financeiro total que será utilizado para alívio das exposições negativas das transações acia citadas. 2.2 Dados de Entrada Provisão de Dados. Acrônio MEAAUT gsl MEADE gsl Noe Unidade Fornecedor Montante Mensal de Energia Declarado para Alívio de Exposições de Autoprodução MWh CCEE Energia Mensal de Direitos Especiais Entre Subercados MWh CCEE Descrição Montante Mensal de Energia Declarado para Alívio de Exposições de Autoprodução do Subercado, l, para o Subercado, s. Os ontantes ensais deverão ser inforados pelos Agentes de Autoprodução que optare por MAEAUT _ Fgf = M, sepre e dezebro e referente ao ano posterior, e assuirá valor zero para outra odalidade de alívio de exposição de autoprodução. Montante de Energia do Gerador, que te direito à alocação do Excedente Financeiro, vendida por Usinas co Direitos Especiais do Subercado, l, para o Subercado, s. 6

7 Acrônio UEADE Noe Unidade Fornecedor Energia Não Ajustada de Direitos Especiais MWh CCEE Descrição Quantidades não ajustadas de exposições para alocação de Excedente Financeiro, que representa vendas de energia gerada pelas Usinas, no Subercado, l, para ser consuida no Subercado, s, e cada Período de Coercialização Dados Obtidos e Outros Subódulos. Acrônio Noe Localização ASS_1 pj ASS_2 pj CG sgj CQ ej DCG srj EA_3ASS plj ERMAS sgj FID p G pj MASS p PLD sj TERMAL sgj TGG sgj TGGC sgj TRC srj Garantia Física Modulada Garantia Física Ajustada Geração Contratada Quantidade Contratada Carga Contratada do Perfil de Consuo do Agente Ajuste do Terceiro Estágio de Alocação de Energia Relativo à Garantia Física Total de Ajuste de MRE do Gerador e Seu Próprio Subercado Fator de Disponibilidade Geração Final da Usina Garantia Física Mensal Preço de Liquidação das Diferenças Total de Ajuste de MRE do Gerador Alocado e Outro Subercado Geração Total do Gerador Consuo Total do Gerador Consuo Total do Agente Mod. 4 MA Modulação da Garantia Física Mod. 4 MR Mecaniso de Realocação de Energia Mod. 3 PC Posição Líquida dos Contratos Mod. 3 CB Contratos Bilaterais Mod. 3 CL Contratos de Leilão de Ajuste Mod. 3 CI Contratos Equivalentes a Iniciais Mod. 3 IT Contratos de ITAIPU Mod. 3 CP Contratos do PROINFA Mod. 3 CD CCEAR por Disponibilidade Mod. 3 CR Contratos CCEAR Mod. 3 PC Posição Líquida dos Contratos Mod. 4 MR Mecaniso de Realocação de Energia Mod. 4 MR Mecaniso de Realocação de Energia Mod. 4 MA Modulação da Garantia Física Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição Mod. 1 PL Deterinação do Preço de Liquidação das Diferenças Mod. 4 MR Mecaniso de Realocação de Energia Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição 7

8 2.2.3 Sinalizadores de Escopo. Acrônio Noe Unidade Fornecedor Descrição EAPP_F e ERM_F g Repasse de Autoprodução Sinalizador CCEE Sinalizador de Participação no Rateio de Exposições Residuais Sinalizador CCEE EAPP_Fe = 1, se o Contrato, e, representar u repasse de autoprodução. EAPP_F e = 0 e caso contrário. ERM_F g = 1, se o Perfil de Geração do Agente, g, te pelo enos ua Usina, p, participante do MRE, ou se NVDE > 0. sl ERM_F g = 0 e caso contrário. MAEAUT_F gf Modalidade de Alívio de Exposição de Autoprodutores Sinalizador CCEE MAEAUT_F gf = S, se o Agente autoprodutor optar por indicar os subercados, dentre aqueles onde efetivaente possua carga, que poderão receber alívio de exposição no ano de apuração, f ; MAEAUT_F gf = M, se o Agente autoprodutor optar por declarar os ontantes de energia de cada subercado, onde efetivaente possua carga, que poderá receber alívio de exposição no ano de apuração f. Esta odalidade aplica-se exclusivaente aos Autoprodutores que possue carga e ais de u subercado. Os deais Autoprodutores soente poderão optar pela condição S. SUB_F gslf UAPP_F p VINC_AP gr Subercado de Opção Anual para Alívio de Exposição de Autoprodução Sinalizador CCEE Usina de Autoprodução co Direito a Alivio de Autoprodução Sinalizador CCEE Vínculo de Autoprodução Sinalizador CCEE SUB_F gslf = 1, se o Agente optar e dar direito ao Alívio de Exposição sobre à energia de autoprodução destinada ao atendiento da carga no Subercado, s, referente ao Ano de Apuração f. SUB_F gslf = 0, e caso contrário. UAPP_F p = 1 Se a Usina, p, tiver direitos de alívio de autoprodução. UAPP_F p = 0 e caso contrário. VINC_AP gr = 1 Se o Perfil de Geração do Agente g, e o Perfil de Consuo do Agente, r, representa na CCEE a produção e o consuo entre Agentes co direitos de alívio de exposições de autoprodução. VINC_AP gr = 0 e caso contrário. 8

9 2.3 Fundaentos Conceituais Tê direito ao Alívio de Exposição as seguintes Transações: (a) (c) (d) Realocações de Garantias Físicas no MRE; Agente Coercializador da Energia de Itaipu relativaente às quotas partes de Itaipu coercializadas no Subercado Sul; Os direitos de autoprodutores e concessionários de serviço público de geração e consórcios estabelecidos co base no Decreto nº 915, de 6 de setebro de 1993, ou e concessões outorgadas até 12 de agosto de 1998, co base na Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, ou prorrogadas co base no art. 20º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995; e Contratos do PROINFA Cada Gerador deverá disponibilizar à CCEE todas as inforações necessárias para verificar que os coproetientos de Autoprodução e de Direitos Especiais resulta nas exposições reivindicadas O agente de autoprodução, que possui carga e ais de u subercado, te o direito de optar por declarar, irrevogavelente, no ano anterior ao ano de referência, os ontantes ensais de carga para os quais esse agente deseja que seja proovido alívio de exposições, e cada subercado onde possui carga. A regra liitará essa alocação entre o valor da carga, o valor declarado pelo agente e a energia de autoprodução, neste caso forada pelos contratos que representa a energia de autoprodução Para o agente de autoprodução co carga e apenas u subercado, deverá ser inforado à CCEE, antes do início do ano, o subercado no qual quer receber alívio de exposição, sendo vetado ao Agente o registro no subercado onde não possui carga. Tal alívio não será calculado co base nos contratos e ontantes de alívio registrados, as si diretaente nos ontantes de carga e cada subercado e a energia de autoprodução desse agente Aos agentes que optare pela declaração dos ontantes ensais de energia, para fins de alívio de exposições negativas, caso haja udança da participação societária ao longo do ano, a parcela de energia referente ao auento na participação do consórcio poderá ser objeto de nova declaração, de aneira análoga ao critério de revisão de sazonalização de garantia física, constante do Procediento de Coercialização PdC CO.07 Revisão da Sazonalização de Garantia Física O Alívio de Exposição de Contratos de Autoprodução será Liitado pelo enor valor entre a geração e o consuo do Agente Autoprodutor Serão tratados coo Direitos Especiais os contratos estabelecidos pela ANEEL através das Resoluções 211/2001 e 431/2001, co trataento disciplinado pelo Despacho 288/2002 da esa ANEEL A CCEE deverá registrar u valor de Energia Não Ajustada de Direitos Especiais Entre Subercados (UEADE ), correspondente aos contratos registrados pelo Gerador, envolvendo energia de Direitos Especiais estabelecidos pela ANEEL e pertencentes ao Gerador, quando os contratos correspondentes tivere sido registrados antes da Data Liite para Registro de Exposições de Contrato A ELETROBRÁS será o Agente Coercializador da Energia do PROINFA na CCEE, representante das centrais geradoras que celebrare contratos no âbito do PROINFA. 9

10 O Agente Coercializador da Energia do PROINFA terá calculado seu saldo de recursos para atendiento aos Contratos do PROINFA e outros Subercados, definido pela diferença entre o recurso disponível e a energia contratada no âbito do PROINFA naquele subercado O Eventual Superávit dos recursos disponíveis do PROINFA será considerado coo sendo utilizados e subercados co Déficits de recursos do PROINFA, não podendo ultrapassar o valor do Déficit Os recursos disponíveis do PROINFA, utilizados para o atendiento aos contratos entre subercados serão alocados aos Subercados Deficitários na proporção de seus déficits, se considerar a diferença de preços entre os Subercados A Energia referente aos recursos disponíveis do PROINFA, utilizada para atendiento a contratos e outros subercados terá direito ao alívio de exposição, quando houver diferença de preço entre subercados A CCEE fornecerá inforações para a ELETROBRÁS e para a ANEEL para fins de fiscalização e adinistração da Conta PROINFA, confore Procediento de Coercialização Específico O Excedente Financeiro decorrente da coercialização no Mercado de Curto Prazo entre Subercados co preços diferentes é soado a todas as exposições positivas dos contratos co direitos ao alívio de exposição e às exposições positivas decorrentes de alocações verificadas de Garantia Física do MRE, forando o Excedente Financeiro total disponível Se o Excedente Financeiro total for insuficiente para cobrir as exposições negativas, o alívio é proporcional às exposições de cada gerador, o que deixa exposições residuais para cada participante do rateio. As exposições residuais dos geradores que participa do MRE são então rateadas entre eles, na proporção de suas Garantias Físicas ensais, para que ningué fique co exposição residual incopatível co seu porte (ou seja, faz-se o rateio do prejuízo) Se o Excedente Financeiro total for suficiente, todas as exposições negativas daquele ês são eliinadas. Se sobrar Excedente Financeiro, esta sobra é então utilizada para aliviar as exposições do ês iediataente anterior. Se ainda houver sobra após este passo, ela é utilizada para aliviar despesas dos perfis de consuo dos Agentes co encargos de serviços de sistea (ESS). E finalente, se ainda sobrar excedente após o alívio dos ESS, este deverá ser usado para copensação das exposições negativas residuais e de ESS dos 12 eses anteriores de fora intercalada, ordenados do ês - 12 ao ês -2, finalizando co pagaento de ESS do ês -1 e, ainda restando saldo positivo, este deverá ser utilizado para foração de fundo de reserva para redução dos ESS de eses futuros; 10

11 2.4 Forulação Algébrica EF.1 Exposições de Autoprodutores EF.1.1 E relação à Usina, p, a Energia de Autoprodução da Usina (EAPU pj ), deverá ser deterinada para cada Período de Coercialização, j, de acordo co as seguintes regras: (a) Se a Usina, p, é participante do MRE então: EAPU pj = ASS _ 2 Do contrário: EAPU pj = G pj pj UAPP _ F UAPP _ F p p EF.1.2 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, pertencente à Classe dos Autoprodutores a Energia de Autoprodução Entre Subercados (EAAUT gsj ), deverá ser deterinada para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s, de acordo co a seguinte fórula: Coprador ( CQej EAPP Fe ) EAAUT = EAPU + _ gsj g pj egs EF.1.3 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, pertencente à Classe dos Autoprodutores o Montante Modulado de Energia Declarado para Alívio de Exposições de Autoprodução, ( HAAUT ), deverá ser deterinado para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co a seguinte fórula: HAAUT = MEAAUT * gsl TRC srj TRC srj Onde: r é o Perfil de Consuo do Agente, se houver, para o qual VINC_AP gr = 1 EF.1.4 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, pertencente à Classe dos Autoprodutores o Percentual de Destinação da Geração para Alívio de Exposições de Autoprodução, (PMDA ), deverá ser deterinado para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co a seguinte fórula: (a) Se MAEAUT _ Fgf = S, então: PMDA = SUB _ F ( TRC srj SUB _ Fgslf ) s TRC srj gslf Se MAEAUT _ Fgf = M, então: PMDA = in ( HAAUT, TRC srj ) ( in ( HAAUT, TRC srj ) s Onde: r é o Perfil de Consuo do Agente, se houver, para o qual VINC _ AP gr = 1 11

12 EF.1.5 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, pertencente à Classe dos Autoprodutores, a Exposição de Autoprodução Entre Subercados (VCAUT_G ), deverá ser deterinada para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) Se MAEAUT _ Fgf = S, então: VCAUT_G ( EAAUT PMDA ) TRC ) ( PLD PLD ) = in, Se MAEAUT _ Fgf = M, então: VCAUT_G glj srj ( EAAUT PMDA ), HAAUT TRC ) ( PLD PLD ) = in, glj Onde: r é o Perfil de Consuo do Agente, se houver, para o qual VINC _ AP gr = 1 lj srj sj lj sj EF.1.6 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, pertencente à Classe dos Autoprodutores, a Exposição Positiva de Autoprodução (PVAU ) e a Exposição Negativa de Autoprodução (NVAU ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) Se VCAUT _ > 0, então: G PVAU = VCAUT _ G Caso contrário: NVAU = 1* VCAUT _ G EF.2 Exposições de Direitos Especiais EF.2.1 E relação a cada Perfil de Geração do Agente, g, a Energia de Direitos Especiais Entre Subercados (EADE ) deverá ser deterinada para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) Se UEADE MEADEgsl, então: EADE = UEADE Caso contrário: EADE = UEADE MEADE UEADE gsl 12

13 EF.2.2 E relação a cada Perfil de Geração do Agente, g, a Exposição de Direitos Especiais Entre Subercados (VCDE_G ), a Exposição Positiva de Direitos Especiais (PVDE ) e a Exposição Negativa de Direitos Especiais (NVDE ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) VCDE_G EADE ( PLD PLD ) = : Se VCDE_ G > 0, então: PVDE = VCDE _ G lj sj (c) Caso contrário: NVDE = 1* VCDE _ G EF.3 Exposições de Itaipu EF.3.1 A CCEE deverá registrar u valor de Energia de Itaipu Entre Subercados (EAIT ) para cada caso e que a energia for coprada de Itaipu para o consuo e u Subercado que não o Sudeste. O valor de EAIT deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: EAIT = CQ ej Itaipu _ s Onde, e, é o Contrato do qual participa o Agente Coercializador de Energia de Itaipu, g, e o Agente Detentor de Quota Parte de Itaipu correspondente, confore descrito no Módulo de Contratos. EF.3.2 E relação a cada Perfil de Geração do Agente, g, a Exposição de Itaipu Entre Subercados (VCIT_G ), a Exposição Positiva de Itaipu (PVIT ) e a Exposição Negativa de Itaipu (NVIT ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s, e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) VCIT_G = EAIT ( PLD PLD ) Se VCIT _ G > 0 então: lj sj PVIT = VCIT _ G (c) Caso contrário: NVIT = 1* VCIT _ G EF.4 Exposições do PROINFA EF.4.1 E relação ao Agente Coercializador da Energia do PROINFA, g, o Saldo de Recursos Disponíveis do PROINFA (NET_PFA sgj ) alocado e cada Subercado, s, será deterinado para cada Período de Coercialização, j, de acordo co a seguinte fórula: NET _ PFA sgj = G pj + pgs _ NERM pgs _ ERM ASS _1 FID p pj CG sgj 13

14 EF.4.2 E relação ao Agente Coercializador da Energia do PROINFA, g, o Superávit dos Recursos do PROINFA (SUP_PFA sgj ) e o Déficit dos Recursos do PROINFA (DEF_PFA sgj ) deverão ser deterinados para cada Período de Coercialização, j, e cada Subercado, s, de acordo co as seguintes regras: (a) Se NET _ PFA sgj > 0 então: SUP _ PFA = NET _ sgj PFA sgj Caso contrário: DEF _ PFA = 1 NET _ sgj PFA sgj EF.4.3 E relação a cada período de coercialização, j, a CCEE deverá deterinar o Fator de Alocação de Recursos do PROINFA entre Subercados (FARP j ), de acordo co a seguinte fórula: FARP j = in 1; gs gs DEF _ PFA SUP _ PFA Onde, g, é o Agente Coercializador da Energia do PROINFA. sgj sgj EF.4.4 E relação ao Agente Coercializador da Energia do PROINFA, g, a Energia do PROINFA entre Subercados (ER_PFA ), deverá ser deterinada para cada Período de Coercialização, j, para cada Subercado, s, e cada Subercado, l, de acordo co a seguinte fórula: ER PFA = SUP _ PFA _ lg j DEF _ PFA * FARPj sgj s DEF _ PFA EF.4.5 E relação ao Agente Coercializador da Energia do PROINFA, g, a Exposição do PROINFA (EX_PFA ), a Exposição Positiva do PROINFA (PPFA ), e a Exposição Negativa do PROINFA (NPFA ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, para cada Subercado, s, e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: sgj EX _ PFA = ER _ PFA ( PLD PLD ) lj sj (a) Se EX _ > 0 então: PFA PPFA = EX _ PFA Caso contrário: NPFA = 1* EX _ PFA 14

15 EF.5 Exposições Totais de Contrato EF.5.1 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, a Exposição Positiva Total (TOTPOS ) e a Exposição Negativa Total (TOTNEG ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, cada Subercado, s, e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes fórulas: (a) TOTPOS = PVIT + PVAU + PVDE + PPFA TOTNEG = NVIT + NVAU + NVDE + NPFA EF.6 Exposições do MRE EF.6.1 E relação a cada Usina, p, localizada no Subercado, s, a Alocação de Energia Disponível para Alívio de Exposição (EAF_3 plj ), a Exposição de MRE Entre Subercados (VCSA plj ), a Exposição Positiva de MRE (PVSA plj ) e a Exposição Negativa de MRE (NVSA plj ) deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, de cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: (a) EAF _ 3 = EA _ 3ASS plj VCSA = EAF _ 3 ( PLD PLD ) plj plj (c) Se VCSA plj > 0 então: PVSA plj = VCSA plj plj lj sj (d) Caso Contrário: NVSA = 1* plj VCSA plj EF.7 Deterinação do Excedente Financeiro EF.7.1 E relação a cada Perfil de Geração do Agente, g, para cada Mês de Apuração,, o Balanço Positivo do Gerador (PGB g ) e o Balanço Negativo do Gerador (NGB g ) deverão ser deterinados de acordo co as seguintes fórulas: (a) PGB g = PVSAplj + pg _ ERM sl TOTPOS NGB g = NVSA plj + pg _ ERM sl TOTNEG EF.7.2 O volue de Geração Líquida (NET_G sgj ) alocado para u Perfil de Geração do Agente, g, e cada Subercado, s, será deterinado para cada Período de Coercialização, j, de acordo co a seguinte fórula: NET _ G sgj = TGG sgj + ERMAS sgj + TERMAL sgj CG sgj 15

16 EF.7.3 O volue de Consuo Líquido (NET_C srj ) alocado a u Perfil de Consuo do Agente, r, e cada Subercado, s, será deterinado para cada Período de Coercialização, j, de acordo co a seguinte fórula: NET _ C srj = TRC srj DCG srj EF.7.4 A Quantidade Devedora Líquida de Energia (NDQ sj ) alocada a u Subercado, s, e u Período de Coercialização, j, será deterinada de acordo co a seguinte fórula: ax(0, 1* NET _ Gsgj ) + ax(0, NET _ Csrj + NDQ = ) sj gg rr gg TGGC EF.7.5 A Quantidade Credora Líquida de Energia (NCQ sj ) alocada a u Subercado, s, e u Período de Coercialização, j, é deterinada de acordo co a seguinte fórula: NCQ sj = ax(0, 1* NET _ Csrj) + ax(0, NET _ Gsgj ) rr gg sgj EF.7.6 O valor do Excedente Financeiro do Subercado (SUP sj ) alocado a u Subercado, s, será deterinado para cada Período de Coercialização, j, de acordo co a seguinte fórula: SUP = ( NDQ NCQ ) * PLD sj sj sj sj EF.7.7 O valor do Excedente Financeiro Total (TSUP ), de todos os Subercados, será deterinado para cada Mês de Apuração,, de acordo co a seguinte fórula: TSUP = SUP sj s EF.8 Alocação do Excedente Financeiro e das Exposições Positivas EF.8.1 E relação ao Mês de Apuração,, o Excedente Financeiro Total Disponível para Alívio de Exposições (TPOT_0 ) deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: TPOT _ 0 = TSUP + PGB gs g 16

17 EF.8.2 E relação ao Mês de Apuração,, o Excedente Financeiro Total Utilizado para Alívio de Exposições (TPOT_1 ) deverá ser deterinado de acordo co as seguintes regras: (a) Se TPOT _ 0 NGB g então: > gs TPOT _ 1 = NGB g gs Do contrário: TPOT _ 1 = TPOT _ 0 EF.8.3 E relação ao Mês de Apuração,, a Reserva para Alívio de Exposições (SF_FUN ) deverá ser calculada de acordo co a seguinte fórula: SF _ FUN = ax 0, TPOT _ 0 NGB gs EF.8.4 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, para cada Mês de Apuração,, o Ajuste de Excedente Financeiro do Gerador (GSA g ) deve ser deterinado de acordo co as seguintes regras: gs (a) Se NGB = 0 então: GSA g = 1 g PGB g g Do contrário: GSA g = TPOT_1 gs NGB g NGB g PGB g EF.9 Rateio das Exposições residuais EF.9.1 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, a Exposição Líquida Após a Alocação do Excedente Financeiro (NETEX g ) para cada Mês de Apuração,, deverá ser deterinada de acordo co a seguinte fórula: NETEX g = NGB g GSA g PGB g EF.9.2 O Total de Exposições Após a Alocação do Excedente Financeiro (SUMEX ) para o Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: ( NETEX ERM F ) SUMEX = _ gs g g 17

18 EF.9.3 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, o Ajuste das Exposições Residuais do Gerador (GSMA g ) para u Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co as seguinte fórula: GSMA g = ERM _ F g NETEX g SUMEX pg _ ERM p _ ERM MASS MASS p p EF.10 Copensação de Exposições do Mês Anterior EF.10.1 Co relação ao Perfil de Geração do Agente, g, para cada Mês de Apuração,, a Exposição Líquida Final (FNETEX g ) deverá ser deterinada de acordo co a seguinte fórula: FNETEX g = NETEX g GSMA g EF.10.2 O Total de Exposições Finais (FSUMEX ) para o Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: FSUMEX = FNETEX g gs EF.10.3 E relação ao Mês de Apuração,, a Copensação de Exposições (SF_COMP ) e a Reserva para Alívio do Encargo de Serviços do Sistea (SF_SSC ) deverão ser deterinados de acordo co as seguintes regras: (a) Se SF _ FUN > FSUMEX 1 então: (i) SF _ COMP = FSUMEX 1 (ii) SF _ SSC = SF _ FUN SF _ COMP Do contrário: (i) SF _ COMP = SF _ FUN (ii) SF _ SSC = 0 18

19 EF.10.4 E relação ao Perfil de Geração do Agente, g, para cada Mês de Apuração,, o Ajuste de Copensação do Gerador (GCA g ) deve ser deterinado de acordo co as seguintes regras: (a) Se FSUMEX 1 = 0 então: GCA g = 0 Do contrário: GCA g FNETEX = FSUMEX g 1 1 SF _ COMP 19

20 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs 3 Alívio das Exposições Financeiras de CCEARs (EC) 3.1 Introdução Este Módulo introduz o processo de alocação das Exposições Positivas decorrente da coercialização de energia entre Subercados. Este processo foi estabelecido visando itigar os riscos de exposição dos contratos regulados, que ocorre quando u Agente assue posições de copra e Subercados diferentes de onde se localiza o Lastro Físico dos Contratos. Co o novo odelo de contratação adotado para os Contratos de Coercialização de Energia no Abiente Regulado (CCEARs), é natural a existência de contratos que tenha fontes de geração localizada e outros Subercados. Coo o contrato regulado está registrado soente no Subercado que o vendedor estiver, o contrato causará ao coprador exposições ao PLD dos dois Subercados envolvidos. No Subercado fonte, onde o coprador te seu contrato, ele irá vender a energia no Mercado de Curto Prazo da CCEE, ao PLD daquele Subercado. No Subercado destino, o coprador terá que coprar a energia referente ao CCEAR no Mercado de Curto Prazo da CCEE, ao PLD desse Subercado, onde a energia contratada está sendo consuida. Se os preços dos Subercados são iguais, a ovientação financeira líquida associada ao CCEAR no Mercado de Curto Prazo é nula. Mas se os preços são diferentes, o contrato ficará exposto ao ontante contratado, ultiplicado pela diferença de preços entre os Subercados. A exposição será positiva se o contrato estiver registrado no Subercado de preço ais alto, e negativa e caso contrário. E qualquer caso, o problea da exposição de contratos regulados não envolve a parte vendedora, já que esta entrega a energia no seu Subercado. O risco está associado à parte copradora. As exposições negativas dos Contratos de Coercialização de Energia Elétrica no Abiente Regulado (CCEAR) são aliviadas por exposições positivas de CCEARs e por recursos resultantes da aplicação das Penalidades estabelecidas no Artigo 3 do Decreto n 5.163, de Dados de Entrada Provisão de Dados. Acrônio APICD rk Noe Unidade Fornecedor Montante Financeiro Efetivaente Pago por Insuficiência de Cobertura Contratual do Perfil de Consuo do Agente R$ CCEE Descrição Montante financeiro efetivaente pago pelo Perfil de Consuo do Agente e u Mês de Apuração, referente à Penalidade pelo não cupriento da Cobertura Contratual do Consuo estabelecido pela ANEEL, confore Procediento de Coercialização correspondente. APILPC rk Montante Financeiro Efetivaente Pago por Montante financeiro efetivaente pago pelo Perfil de Insuficiência de Lastro de Consuo do Agente e u Mês de Apuração, Potência do Perfil de Consuo referente à Penalidade pelo não cupriento da do Agente venda lastreada de Potência, confore Procediento de Coercialização correspondente. R$ CCEE 20

21 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs Acrônio APIVG gk QM_CCEAR e Noe Unidade Fornecedor Descrição Montante financeiro efetivaente pago pelo Perfil de Montante Financeiro Geração do Agente e u Mês de Apuração, Efetivaente Pago por referente à Penalidade pelo não cupriento da Insuficiência de Lastro de venda lastreada estabelecida pela ANEEL, confore Venda do Perfil de Geração do Procediento de Coercialização correspondente. Agente, e/ou por Soente para o caso do Agente de Geração descupriento do Tero de PETROBRAS, a esta penalidade deverá ser adicionado Coproisso firado entre o valor efetivaente pago por esse Agente, no âbito ANEEL e PETROBRAS da CCEE, e face da penalidade de ulta por descupriento do Tero de Coproisso, R$ CCEE confore a regulaentação aplicável à atéria. Energia Mensal de Contrato de Energia no Abiente Regulado MWh ANEEL Montante de energia coercializada através de u CCEAR e u Mês de Apuração. Este ontante é derivado do valor anual Dados Obtidos e Outros Subódulos. Acrônio Noe Localização CQ ej DCG srj PLD sj TRC srj Quantidade Contratada Carga Contratada do Perfil de Consuo do Agente Preço de Liquidação das Diferenças Consuo Total do Agente Mod. 3 CB Contratos Bilaterais Mod. 3 CL Contratos de Leilão de Ajuste Mod. 3 CI Contratos Equivalentes a Iniciais Mod. 3 IT Contratos de ITAIPU Mod. 3.CP Contratos do PROINFA Mod. 3 CD CCEAR por Disponibilidade Mod. 3 CR Contratos CCEAR Mod. 3 PC Posição Líquida dos Contratos Mod. 1 PL Deterinação do Preço de Liquidação das Diferenças Mod. 2 AM Agregação Contábil de Medição Sinalizadores de Escopo. Acrônio CCEAR_F e CCEAR_QN_F e Noe Unidade Fornecedor Contrato de Coercialização de Energia Existente no Abiente Regulado Sinalizador CCEE Contrato de Coercialização de Energia Nova no Abiente Regulado por Quantidade Sinalizador CCEE Descrição CCEAR_F e = 1 Se o contrato, e, corresponder a u Contrato de Energia Existente firado no Abiente de Contratação Regulada. CCEAR_F e = 0 e caso contrário. CCEAR_QN_F e=1 Se o contrato, e, corresponder a u Contrato de Energia Nova na Modalidade por Quantidade firado no Abiente de Contratação Regulada. CCEAR_QN_F e = 0 e caso contrário. 21

22 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs Acrônio Noe Descrição CCEAR_D_F e PEN_F k Contrato de Coercialização de Energia Nova no Abiente Regulado por Disponibilidade Sinalizador CCEE Trataento das Penalidades Sinalizador CCEE CCEAR_D_F e = 1 Se o contrato, e, corresponder a u Contrato de Energia Nova na Modalidade por Disponibilidade firado no Abiente de Contratação Regulada. CCEAR_D_F e = 0 e caso contrário. PEN_F k = 1 Se o Mês de Apuração Referente à Penalização por Insuficiência de Contratação e/ou Insuficiência de Lastro para Venda, k, for Novebro de 2005 ou posterior. PEN_F k = 0 e caso contrário. 3.3 Fundaentos Conceituais Os Contratos CCEARs são registrados no Subercado definido pelo vendedor O Coprador do CCEAR te direito ao Alívio de Exposições do CCEARs decorrentes de diferenças de preços entre os Subercados do coprador e vendedor As exposições positivas dos CCEARs, os recursos das penalidades efetivaente pagas a partir de novebro de 2005 e os recursos advindos do pagaento, pela PETROBRAS no âbito da CCEE, da penalidade de ulta por descupriento do Tero de Coproisso, serão destinados ao alívio de exposições negativas dos CCEARs. Caso os recursos seja superiores às exposições negativas, a sobra será rateada entre todos os Agentes de distribuição na proporção de suas quantidades contratadas e CCEAR Caso não haja recursos suficientes para o alívio integral das exposições negativas de CCEARs, serão calculadas as exposições negativas residuais de cada Agente de distribuição. O total de exposições residuais será rateado entre todos os Agentes de distribuição na proporção de suas quantidades contratadas e CCEAR Para os Agentes de Distribuição que possuíre ativos de consuo e ais de 1 (u) Subercado, o alívio de exposições de seus Contratos CCEARs dar-se-á na proporção da carga a ser atendida por CCEAR e cada Subercado. 22

23 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs 3.4 Forulação Algébrica EC.1 Validação das Quantidades de Exposição EC.1.1 A CCEE deverá deterinar para cada Agente co Perfil de Consuo, r, o Fator de Proporção do Consuo (FPC srj ), para cada período de coercialização, j, e cada subercado, s, de acordo co as seguintes regras: (a) Se (i) s ax Coprador 0, TRC = srj DCGsrj ej e e e ers ( ( _ )), então: CQ CCEAR F + CCEAR QN F + CCEAR D F 0 Se s é o subercado principal do Perfil de Consuo, r, então: FPC srj =1 (ii) Do contrário: FPC srj = 0 Do contrário: FPC srj = ax 0, TRC ( CQ ( CCEAR _ F + CCEAR _ QN _ F + CCEAR _ D _ F )) ax 0, TRC srj DCGsrj ( CQej ( CCEAR _ Fe + CCEAR _ QN _ Fe + CCEAR _ D _ Fe )) s srj DCG srj Coprador ers Coprador ers ej e e e EC.1.2 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, localizado no Subercado, s, co contrato e u Subercado, l, a Exposição de CCEARs Entre Subercados (VACR_D rslj ), a Exposição Positiva de CCEARs (PVCR rslj ) e a Exposição Negativa de CCEARs (NVCR rslj ), deverão ser deterinadas para cada Período de Coercialização, j, para cada Subercado, s, e cada Subercado, l, de acordo co as seguintes regras: ( ej e e e FPCs* rj ) ( PLDlj PLDs * j ) (a) VACR _ D = CQ ( CCEAR_ F + CCEAR_ QN _ F + CCEAR_ D _ F ) rslj rsl s* Se VACR _ D rslj > 0, então: PVCR = VACR _ rslj D rslj (c) Caso contrário: NVCR = 1* VACR _ rslj D rslj Onde: s, refere-se ao subercado da parte Copradora do Contrato CCEAR, e ; s*, refere-se aos subercados onde o Perfil de Consuo do Agente, r, pode possuir cargas registradas na CCEE. 23

24 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs EC.2 Pagaentos por Penalidade Nova EC.2.1 A CCEE deverá deterinar para cada Agente co Perfil de Geração, g, para cada Mês de Apuração,, os valores do Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Venda do Perfil de Geração do Agente e Base Anual (TPIVG_1 g ), confore a seguinte fórula: TPIVG _ 1 g ( APIVG PEN _ F ) = k gk k EC.2.2 A CCEE deverá deterinar para cada Agente co Perfil de Geração, g, para cada Mês de Apuração,, os valores do Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Potência do Perfil de Geração do Agente (TPILPG g ), confore a seguinte fórula: ( APILPG gk PEN Fk ) TPILPG = _ g k EC.2.3 A CCEE deverá deterinar para cada Agente co Perfil de Consuo, r, para cada Mês de Apuração,, os valores do Total de Penalidade por Insuficiência de Cobertura Contratual do Consuo do Perfil de Consuo do Agente e Base Anual (TPICD_1 r ), confore a seguinte fórula: TPICD _ 1 r = k ( APICD PEN _ F ) rk k EC.2.4 A CCEE deverá deterinar para cada Agente co Perfil de Consuo, r, para cada Mês de Apuração,, os valores do Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Potência do Perfil de Consuo do Agente (TPILPC r ), confore a seguinte fórula: TPILPC r = APILPC rk k EC.2.5 A CCEE deverá calcular, para cada Mês de Apuração,, o valor para o Total das Penalidades Aplicadas e Base Anual (TPAP_1 ), que deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: TPIVG _1g + TPILPG g + TPICD _ r + TPAP _ 1 = 1 gs gs rs rs TPILPC r EC.3 Deterinação das Exposições Positivas e Negativas EC.3.1 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, para cada Mês de Apuração,, o Balanço Positivo do Consuidor (PRB r ) e o Balanço Negativo do Consuidor (NRB r ) deverão ser deterinados de acordo co as seguintes fórulas: (a) PRB r = PVCR rslj sl NRB r = NVCR rslj sl 24

25 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs EC.3.2 E relação ao Mês de Apuração,, o Montante Total Disponível para Alívio de Exposições dos CCEARs (TPOT_ACR ) e a Exposição Negativa Total dos Consuidores (TNEG_ACR ), deverão ser deterinados de acordo co as seguintes fórulas: (a) TPOT _ ACR 1 + = TPAP_ rs TNEG _ ACR = NRB r rs PRB r EC.4 Alocação das Exposições Financeiras do CCEARs EC.4.1 E relação ao Mês de Apuração,, a Copensação de Exposições dos Perfis de Consuo dos Agentes no Abiente de Contratação Regulada (TPOT_2 ) e a Sobra das Exposições Positivas dos CCEARs (SF_CCEAR ) deverão ser calculados de acordo co as seguintes regras: (a) Se TPOT _ ACR > TNEG _ ACR então: (i) TPOT _ 2 = TNEG _ ACR (ii) SF _ CCEAR = TPOT _ ACR TNEG_ ACR Do contrário: (i) TPOT _ 2 = TPOT _ ACR (ii) SF _ CCEAR = 0 EC.4.2 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, para cada Mês de Apuração,, o Ajuste de Excedente Financeiro do Distribuidor (RSA r ) deve ser deterinado de acordo co as seguintes regras: (a) Se NRB r = 0 então: rs RSA = 1 r PRB r Do contrário: RSA r = TPOT _ 2 rs NRB r NRB r PRB r 25

26 EC ALÍVIO DAS EXPOSIÇÕES FINANCEIRAS DE CCEARs EC.4.3 E relação ao Distribuidor, r, para cada Mês de Apuração,, o Ajuste Referente ao Rateio das Receitas Reanescentes do Alívio das Exposições Financeiras (RPA r ) deve ser deterinado de acordo co a seguinte regra: RPA r = SF _ CCEAR * s s rr Coprador QM _ CCEAR ers Coprador ers e QM _ CCEAR e EC.5 Rateio das Exposições Financeiras Residuais EC.5.1 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, a Exposição Líquida Após a Alocação do Excedente Financeiro do Consuidor (R_NETEX r ) para cada Mês de Apuração,, deverá ser deterinada de acordo co a seguinte fórula: R _ NETEX r = NRB r RSA r PRB r EC.5.2 O Total de Exposições Após a Alocação do Excedente Financeiro dos Consuidores (RSUMEX ) para o Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: RSUMEX _ NETEX r = ( R ) s rr EC.5.3 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, o Ajuste das Exposições Residuais do Distribuidor (RSMA r ) para u Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: RSMA r = R _ NETEX r RSUMEX s s rr Coprador ers QM _ CCEAR e QM _ CCEAR e Coprador ers EC.5.4 E relação ao Perfil de Consuo do Agente, r, a Exposição Financeira Final do Distribuidor (EFFD r ) para u Mês de Apuração,, deverá ser deterinado de acordo co a seguinte fórula: EFFD r = R _ NETEX r RSMA r 26

27 4 Dados de Saída Acrônio Noe Unidade FNETEX g Exposição Líquida Final R$ GCA g GSA g GSMA g Ajuste de Copensação do Gerador Ajuste de Excedente Financeiro do Gerador Ajuste das Exposições Residuais do Gerador R$ R$ R$ NET_C srj Consuo Líquido MWh NET_G sgj Geração Líquida MWh RPA r RSA r RSMA r SF_SSC TPICD_1 r Ajuste Referente ao Rateio das Receitas Reanescentes do Alívio das Exposições Financeiras Ajuste de Excedente Financeiro do Distribuidor Ajustes das Exposições Residuais do Distribuidor Reserva para Alívio do Encargo de Serviços do Sistea Total de Penalidade por Insuficiência Cobertura Contratual do Consuo do Perfil de Consuo do Agente e Base Anual R$ R$ R$ R$ R$ Utilizado e: Faília / Módulo / Subódulo: Mod. 6 AR Alívio Retroativo de Exposições Residuais de Geradores e Encargos de Serviços do Sistea Mod. 6 AR Alívio Retroativo de Exposições Residuais de Geradores e Encargos de Serviços do Sistea Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consuo Governança RV Rateio de Votos Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração Governança RV Rateio de Votos Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consuo Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consuo Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consuo Mod. 6 TC Totalização Mod. 7 CO Consolidação dos Perfis de Consuo TPILPG g Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Potência do Perfil de Geração do Agente. R$ Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração TPIVG_1 g Total de Penalidade por Insuficiência de Lastro de Venda do Perfil de Geração do Agente e Base Anual R$ Mod. 7 GE Consolidação dos Perfis de Geração 27

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