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1 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ALTA FLORESTA FACTFLOR 2010/2011 1

2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACTFLOR DIRETOR DA FACTFLOR Prof. Dr. JOSÉ ANTÔNIO TOBIAS VICE-DIRETORA Profa. Dra. ROSMAR TOBIAS COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Emília Maria Tarsitano Coordenadora Maria Aparecida Vieira - Representantes do Corpo Técnico-Administrativo; Jorge Luis Cardoso Representante do Corpo Docente; Roberta Nezello Representante dos discentes; Elizandra Pauline de Souza Miranda- Representante da Sociedade Civil Organizada 2

3 SUMÁRIO I DADOS DA INSTITUIÇÃO... 4 II CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 6 III DESENVOLVIMENTO 1. Descrição das ações realizadas no período de janeiro de 2010 a fevereiro de Dimensão 1: Missão e PDI... 7 Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-Graduação... 8 Dimensão 3: Responsabilidade Social... 9 Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade Dimensão 5: Políticas de Pessoal, de Carreiras do Corpo Docente e Corpo Técnico- Administrativo, seu Aperfeiçoamento, Desenvolvimento Profissional e suas Condições de Trabalho Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição Dimensão 7: Infra-Estrutura Física Dimensão 8: Planejamento e Avaliação dos Processos, Resultados e Eficácia da Autoavaliação Dimensão 9: Política de Atendimento aos Estudantes e Egressos Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira IV CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 I DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: Faculdade de Ciências Contábeis de Alta Floresta Código da IES: 960 Caracterização de IES: Instituição Privada, sem fins lucrativos Natureza: Faculdades Cidade: Alta Floresta Estado: Mato Grosso Após anos de pesquisa e de lida na fundação de Faculdades nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, assim como de ministração de cursos de pós-graduação lato sensu nas cidades de Campo Grande e Cuiabá, o Prof. Dr. José Antônio Tobias, fundador e atual presidente da União das Faculdades de Alta Floresta, em 1986 concluiu e decidiu pela criação de cursos superiores na cidade de Alta Floresta, Estado de Mato Grosso, a 820 km de Cuiabá, no caminho para Belém do Pará. Depois de cinco anos e meio de lutas, de gastos, de muitas viagens a Brasília e de incontáveis chás-de-cadeira, o então Conselho Federal de Educação autorizou os dois primeiros cursos da UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA: 1.º - o Curso de Letras da Faculdade de Educação de Alta Floresta FEAFLOR mantida pela UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA, autorizado pelo Decreto Presidencial de 25 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 26 de julho de 1995; 2.º - o Curso de Pedagogia, da Faculdade de Educação de Alta Floresta, autorizado pelo Decreto Presidencial de 26 de julho de 1995, conforme Diário Oficial da União, de 27 de julho de l995. Alguns meses depois (tanto assim que, por causa disso, a UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA se viu obrigada a fazer dois vestibulares no início de 1996) isto é, no dia 6 de fevereiro de 1996, conforme Diário Oficial da União de 7 de fevereiro de 1996, foi autorizado o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Contábeis de Alta Floresta FACTFLOR, mantida pela UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA. 4

5 Desta maneira, a UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA iniciou suas atividades educacionais, no início de 1996, com três cursos superiores ao mesmo tempo: Letras, Pedagogia e Ciências Contábeis. Em 04 de julho de 2001 através da Portaria Ministerial n 1.406, publicada no DOU n 481, de 9 de julho de 2001, foi autorizado o funcionamento da habilitação docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no Curso de Pedagogia. A autorização do Curso de Administração da Faculdade de Administração de Alta Floresta FACTFLOR mantida pela UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA veio, conforme Portaria Ministerial n 2.138, de 20 de novembro de 1997, estampada no Diário Oficial da União, do dia 21 de novembro de O Curso Normal Superior, com a habilitação Magistério para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, foi autorizado pela Portaria Ministerial N , de 19 de agosto de 2004, publicada no DOU n. 161, de 20 de agosto de 2004, cujas aulas foram iniciadas em 31 de janeiro de O Curso de Turismo da UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA foi autorizado pela Portaria Ministerial N de 06 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 08 de dezembro de 2004, e suas aulas foram iniciadas em 31 de janeiro de A despeito de todas as vicissitudes enfrentadas a UNIÃO DAS FACULDADES DE ALTA FLORESTA conseguiu crescer, conseguiu provar sua qualidade e principalmente conseguiu como sempre foi seu objetivo, trazer melhorias para a região onde está localizada, o norte do Mato Grosso. 5

6 II CONSIDERAÇÕES INICIAIS O processo de autoavaliação da FACTFLOR tem como objetivo a construção do conhecimento da sua realidade eu busca compreender os significados do conjunto de suas atividades, para a melhoria da qualidade na educação alcançando maior relevância social; sistematizar informações; analisar coletivamente os significados de suas realizações; identificar os pontos fracos, os pontos fortes e as potencialidades, favorecendo a elaboração de estratégias para superação de problemas e planejamentos futuros. É um processo contínuo, desenvolvido sistematicamente pelos seus órgãos. Há três anos, passou-se a realizar a avaliação institucional interna de forma intensa, viabilizando assim que não se processe um conhecimento da estrutura, funcionamento e desempenho, apenas por ocasião do cumprimento da apreciação oficial. Com esta prática permite-se análise ininterrupta, conhecimento e identificação de eventuais oportunidades de melhorias as quais, podem ser resolvidas imediatamente, instituindo-se dessa forma uma cultura organizacional. 6

7 III DESENVOLVIMENTO 1. Descrição das ações realizadas no período de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011 As ações planejadas e realizadas, as potencialidades e fragilidades observadas no processo de autoavaliação institucional, considerando as dez dimensões recomendadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), encontram-se demonstradas a seguir: DIMENSÃO 1: MISSÃO E PDI Nível de conhecimento da comunidade acadêmica da Missão, do PDI, e PPC da IES Estudos freqüentes do PDI para a execução das propostas existentes; Compatibilidade entre PDI, PPI e PPC de forma integral. realizadas Disponibilização do PDI e Missão no site e na biblioteca da IES; Reuniões mensais com representante da comunidade acadêmica; Pouco interesse dos acadêmicos em conhecer o material disponível no site e na biblioteca sobre a Missão, PDI, PPI e PPC. A interação do site entre corpo docente, discente e IES; Os locais onde esses materiais estão disponíveis são de fácil acesso. Socialização das informações agregando valores para a execução das propostas constantes nos documentos. Observações É imprescindível o fortalecimento da divulgação da Missão, do PDI, PPI e PPC entre a comunidade acadêmica As reuniões Pedagógicas para estudo do PDI, PPI e PPC podem ser aperfeiçoadas. Comprometiment o dos agentes envolvidos no processo, embora a IES tenha ciência das dificuldades encontradas. 7

8 DIMENSÃO 2: POLÍTICAS PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO Eficácia nas práticas metodológicas institucionais no estímulo à interdisciplinarida de, inovações didáticopedagógicas e uso de novos processos educacionais; Articulação entre PPC, prática didáticopedagogica e inovações do campo; Atividades de ensino, iniciação a pesquisa e extensão: inserção, relevância e articulação; Integração da Graduação/Pós- Graduação. realizadas Atividades para reflexão da proposta pedagógica da IES e redirecionamento às reais necessidades da comunidade e possibilidades da instituição; Adequação dos projetos pedagógicos dos cursos; Reconfiguração do currículo dos cursos oferecidos; PPC adequado com base nos novos contextos educacionais; globalização, mudança nos meios de produção e sistemas de comunicação. Há necessidade de fortalecimento do programa de iniciação cientifica. Reflexões para a estruturação de abertura de novos cursos de acordo com a necessidade da região; Satisfação dos acadêmicos com o desempenho didáticopedagógico; Criação do departamento de Pós-Graduação Observações 8

9 DIMENSÃO 3: RESPONSABILIDADE SOCIAL Ligação das atividades nas áreas de educação, lazer, cultura, solidariedade, cidadania, meio ambiente e patrimônio cultural. Políticas de acesso, seleção e permanência de alunos carentes portadores de necessidades especiais, funcionários, negros e índios. Desenvolvimento de serviço de relevância social e de preservação ambiental junto à sociedade. realizadas Desenvolvimento dos programas voltados para a promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos: campanhas de alimentos, trote cidadão, Atividades recreativas para alunos das creches. Recreação com grupos da terceira idade; Atendimento a comunidade carente de prestação de serviço de sociais na área contábil e administrativa. Bolsas de estudos. Nivelamento de língua portuguesa e matemática. Atendimento psicopedagógico Expressivo número de trabalho voluntário integrado e multidisciplinar de ação social, desenvolvidos pelos alunos da IES. Importante contribuição no desenvolvimento de ações práticas com a participação de docentes e discentes. Programas voltados para o desenvolvimento da cidadania, inclusão social e preservação ambiental. Observações Atividades de preservação do meio ambiente em parceria com órgãos públicos. 9

10 DIMENSÃO 4: COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE Comunicação interna e externa: portal universitário, correio eletrônico interno, informe impresso, mídia e televisão. Comprometimento da comunicação interna e externa com a missão institucional realizadas Desenvolvidas diversas ações divulgando a imagem da IES junto ao público interno e externo: veiculação de propaganda e publicidade na mídia local, comunicação interna e externa por meio do jornal impresso, coluna semanal no jornal O Diário, participação na exposição agropecuária local, na feira legal, feira do livro, feira de novos talentos (criação e desenvolvimento de novas empresas), semana a educação para os docentes em parceria com a Secretaria Municipal e Estadual da Educação. A comunicação com a sociedade precisa ser aprimorada. Avaliação junto ao publico externo não foi efetivada Ampliação e reforço na imagem da faculdade junto à comunidade interna e externa, despertando e consolidando associações à qualidade do ensino, ao cultivo dos valores éticos e à responsabilidade social. Grande abrangência da divulgação nos meios de comunicação. Observações Instalação da Ouvidoria como um canal de comunicação com a sociedade. Inicio da avaliação junto à comunidade externa, prevista para o segundo semestre de Ampliação da divulgação da Faculdade nos meios de comunicação. 10

11 DIMENSÃO 5: POLÍTICAS DE PESSOAL, DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO, SEU APERFEIÇOAMENTO, DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Adequação dos funcionários na função exercida. Qualificação do pessoal técnicoadministrativo. Qualificação docente. Desempenho docente. Formação didáticopedagógica. Produção acadêmica. realizadas Adequação do funcionário à função exercida. Qualificação do pessoal técnicoadministrativo. Apoio psicológico educacional. Oficinas de práticas pedagógicas. Estimulo à produção acadêmica / docentes por meio do jornal da faculdade. Necessidade de novos instrumentos a fim de conhecer o grau de satisfação dos docentes e corpo tecnicoadministrativo com as condições de trabalho. Adequação quantitativa e qualitativa do corpo técnicoadministrativo e do corpo docentes para as atuais atividades. Elevado grau de satisfação das pessoas que integram os quadros docente e administrativo da IES. Observações Aprimoramento dos instrumentos de avaliação dos decentes e corpo técnicoadministrativos. 11

12 DIMENSÃO 6: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO Grau de satisfação do corpo docente e técnicoadministrativo com suas condições de trabalho e outros aspectos vinculados à sua função. Coerência entre gestão e objetivos institucionais. Integração entre gestão, órgãos colegiados e comunidade acadêmica. realizadas Participação do Diretor Geral, Coordenadores de Curso, membros do corpo docente, discentes e técnicoadministrativos. Reuniões mensais entre Coordenadores de Curso e Professores. Reuniões semanais entre Diretor, Coordenadores de Cursos e Coordenadores de Núcleo. Existência de instancia especifica dentro da estrutura acadêmico administrativa para apoio aos docentes e administrativos, colegiados de curso, conselho superior, conselho de ensino, iniciação à pesquisa e extensão. Observações 12

13 DIMENSÃO 7: INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Adequação do espaço físico. Melhoria nas instalações gerais. Ampliação e renovação do acervo da biblioteca. Melhoria do estacionamento. Adequação das instalações para facilitar o acesso aos portadores de necessidades especiais. realizadas Construção de salas. Ampliação das instalações físicas favorecendo o aprendizado e a convivência social dos membros da comunidade acadêmica. Ampliação do acervo da biblioteca. Inauguração do laboratório de línguas. Disponibilidade de infraestrutura física, equipamentos e acervo bibliográfico adequado ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, sociais, artísticas e culturais. Observações Adequação do acesso aos portadores de necessidades especiais, como reforma do estacionamento e criação de vagas reservadas. 13

14 DIMENSÃO 8: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS, RESULTADOS E EFICÁCIA DA AUTOAVALIAÇÃO Avaliação das atividades de ensino na graduação. Adequação, efetividade do PDI e sua relação o PPI. decorrentes das conclusões da auto-avaliação. realizadas Autoavaliação do aluno. Avaliação dos cursos, coordenadores, dos professores, da infraestrutura física e estrutura organizacional, pelo aluno. Processamento, tratamento estatístico e analise das respostas. Elaboração de gráficos, tabelas e relatório Encaminhamento dos resultados ao Diretor da IES e seguidamente aos coordenadores Análise e discussão dos resultados com cada professor pelos coordenadores Análise dos resultados da avaliação da infraestrutura com o diretor Aplicação semestral de questionário de avaliação e processamento de dados As informações obtidas na autoavaliação auxiliam no processo de gestão da institucional Os resultados da autoavaliação são referencia de melhorias no processo didáticopedagógico Observações Para 2011 a CPA está estudando um novo formato para o questionário de avaliação. 14

15 DIMENSÃO 9: POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES E EGRESSOS Formação continuada para egressos. Desenvolvimento de projetos de iniciação cientifica e de extensão. realizadas voltadas para os estudantes: Programa de iniciação cientifica; Programa de extensão; Ouvidoria; orientadas aos egressos: Oportunidade de formação continuada, com adoção de políticas de descontos nas mensalidades. O acompanhamento dos egressos pode ser aperfeiçoado. Redução do índice de evasão. Elevado grau de satisfação com o curso e com a formação recebida. Observações Para 2011 pretende-se dinamizar as ações de acompanhamento do egresso. 15

16 DIMENSÃO 10: SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Gestão e administração do orçamento; Política de maximização das receitas e redução de gastos realizadas para melhorar a eficiência; Simplificação do processo de atendimento ao aluno; para regularizar o fluxo de caixa; O grau de inadimplência da instituição é relativamente alto. Controle dos gastos por meio da centralização das autorizações das compras e dos pagamentos; Acompanhamento e controle das receitas Observações: Racionalização dos processos administrativos 2. Como é feita a incorporação dos resultados obtidos no planejamento da gestão acadêmico-administrativa As informações relativas aos resultados alcançados, às potencialidades e às dificuldades são analisadas, consolidadas por nível de gestão e comunicadas a todos os responsáveis pela gestão acadêmica e administrativa. No período considerado, foram adotadas as seguintes medidas, em função dos resultados obtidos: ASPECTOS PEDAGÓGICOS: REUNIÕES PARA DISCUSSÃO DE ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS; - articulação entre comunidade acadêmica, corpo docente e direção afim de levantar sugestões para melhoria de PDI e PPC; - realização de eventos científicos para divulgação do conhecimento e aprimoramento dos discentes 16

17 - reuniões entre Docentes e Coordenadores, a fim de fomentar a interdisciplinaridade; - oficinas pedagógicas e de planejamento de ações para os Coordenadores dos diferentes cursos; - incentivo à qualificação profissional, através da oferta de Curso de Pós-Graduação na área de Didática da Educação Superior; Gestão Financeira; Controle Interno e Controladoria - parcerias firmadas entre a IES e Projetos Sociais dos Governos Municipal, Estadual e Federal, com a finalidade de colocar o acadêmico diretamente em contato com a sociedade, com o objetivo de ofertar auxílio e contrapartida à mesma; - oferta de cursos extracurriculares aos acadêmicos, com o objetivo de auxiliar o entendimento e compreensão das disciplinas integrantes do currículo básico da respectiva graduação; - comunicação escrita, individual, dos resultados e considerações dos resultados; - diálogos individuais com os docentes, a fim de sanar possíveis deficiências, apontadas durante a Autoavaliação Institucional. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E DE INFRA-ESTRUTURA: - substituição da iluminação da quadra poliesportiva; - arborização do estacionamento; - calçamento do estacionamento frontal; - construção de 2 (duas) novas salas de aula; - construção de passarelas com proteção contra intempéries; - aquisição de equipamentos: computadores, data-shows e netbooks, com finalidades didáticas; - reforma do centro de convivência; - construção do anfiteatro; - adequação de espaço da coordenação; - aquisição de novos computadores para uso dos acadêmicos na bilioteca; - arborização permanente das áreas sociais. 17

18 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho realizado pela CPA/FACTFLOR vem sendo considerado de extrema importância pela instituição. Ao longo de sua implantação, a CPA buscou encontrar formas de avaliação democráticas e participativas, envolvendo toda a comunidade acadêmica na produção de indicadores de potencialidades e fragilidades e, ao mesmo tempo, se constituindo como um importante e respeitado instrumento institucional para a indicação de melhorias. Este relatório, bem como as ações da CPA/FACTFLOR, serão divulgados e discutidos com os representantes da diretoria, professores, alunos e funcionários na busca de alternativas de melhoria na qualidade de ensino ofertado. Podemos afirmar que o trabalho da CPA hoje na FACTFLOR é um fator de envolvimento e produção, que se mostra como a melhor forma de detectar fragilidades e implementar melhorias na instituição. Alta Floresta, 31 de março de Membros da CPA: Emília Maria Tarsitano Coordenadora da CPA Roberta Nezello Representante do Corpo Discente Jorge Luis Cardoso Representante do Corpo Docente Maria Aparecida Vieira Representante do Corpo Técnico-Administrativo Elizandra Pauline de Souza Miranda Representante da sociedade civil organizada. 18

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