N.º 5. Periodicidade: Trimestral
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- Juan Barros de Andrade
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1 Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E. Newsletter N.º 5 Dezembro de 2008 Periodicidade: Trimestral hdff@hdfigueira.min-saude.pt Editorial O principal objectivo de todos nós é afirmar na nossa comunidade o Hospital Distrital da Figueira da Foz. Queremos excelência clínica e qualidade organizacional. Queremos que a nossa comunidade reconheça o que muito de bom se produz no nosso hospital, a competência, a dedicação, o esforço de todos os nossos profissionais de saúde para prestar um bom serviço a quem nos procura, seres humanos que se nos apresentam debilitados, fragilizados na sua doença e que necessitam que lhes dediquemos todo o nosso saber, toda a nossa atenção, que revelemos solidariedade e humanização dos cuidados de saúde. Queremos um hospital ao serviço dos cidadãos. Queremos que em todas as áreas do hospital destinadas a internamento impere o silêncio, onde circulem apenas profissionais, doentes e visitas. Estamos, todos nós, determinados em cumprir esse objectivo, pelo que, paulatinamente e de forma segura, avançaremos com medidas concretas que conduzam a esse desiderato. Estamos muito perto de iniciar uma obra estruturante para o Hospital e seus profissionais, mas fundamentalmente para a região que servimos. A construção de raiz do edifício para a urgência e consulta externa vai permitir recentrar o hospital, separando definitivamente as áreas de internamento, da consulta e hospital de dia. Alguém um dia escreveu que o Caminho se faz Caminhando. É isso que todos nós, sem excepções, estamos a fazer. A todos vós Um Bom Ano de Vítor Manuel Costa Leonardo Presidente do Conselho de Administração
2 Eventos Certificação da Central de Esterilização A Empresa QSCB Certification atribuiu à Central de Esterilização do HDFF, EPE, o Certificado do Sistema de Gestão de Qualidade, que atesta a conformidade com a norma internacional NP EN ISO 9001:2000. A cerimónia de entrega do Certificado decorreu no dia 17 de Outubro de 2008, no Hospital Distrital da Figueira da Foz, presidida pela Enfermeira Directora, Luísa Verdete, em representação do Conselho de Administração e contou com a presença do Sr. Dr. Miguel Neto, Director Geral da QSCB, que fez a entrega do Certificado. A Enfermeira Directora aproveitou para deixar uma palavra de reconhecimento e mérito a todos os que contribuíram para a Certificação da Central de Esterilização, dando os parabéns a todos os profissionais que lá trabalham e a todos aqueles que no momento estão a desempenhar funções noutros serviços mas que deram contributos importantes para que a Central de Esterilização do HDFF, obtivesse este certificado. Referiu ainda, que esta conquista vem gratificar o empenho e o esforço de todos e incentivar os profissionais deste Hospital para que continuem a trabalhar em prol da qualidade dos cuidados prestados aos nossos utentes. Bolsa de Voluntariado No Dia Mundial do Voluntariado, foram assinados 40 acordos com novos voluntários. O Hospital Distrital e a Câmara Municipal da Figueira da Foz, realizaram no dia 05 de Dezembro uma cerimónia para a assinatura dos acordos com os voluntários que vão colaborar com o HDFF, prestando cuidados de apoio no Serviço de Urgência e Consulta Externa. A cerimónia iniciou-se com a intervenção da Enfermeira Directora, Luísa Verdete, que deixou algumas palavras de cortesia e agradecimento aos voluntários, equipa coordenadora da bolsa de voluntariado do HDFF e Câmara Municipal. A Vereadora, Dra. Teresa Machado, responsável pela bolsa de voluntariado da Autarquia, fez um breve historial do voluntariado no Hospital e deixou igualmente uma palavra de reconhecimento e mérito a todos.
3 Serviço em Destaque SERVIÇOS FARMACÊUTICOS É Missão dos Serviços Farmacêuticos Hospitalares assegurar a terapêutica medicamentosa aos doentes com critérios de qualidade, segurança, eficácia e eficiência, baseados na evidência científica e integrar as equipas de cuidados de saúde, contribuindo deste modo para o processo assistencial ao doente. Equipa Nos Serviços Farmacêuticos (SF) exercem funções quatro farmacêuticas, quatro técnicos de diagnóstico e terapêutica (encontrando-se com licença por doença a Jaqueline Curado), duas auxiliares de acção médica e três administrativos, sendo estes dependentes hierarquicamente do Serviço de Aprovisionamento. Enquadramento Os Serviços Farmacêuticos do HDFF, EPE sofreram nos últimos dois anos uma alteração substancial em todo o seu processo organizativo e funcional, no seguimento da aprovação do projecto Remodelação e Reorganização das Tecnologias de Informação e Comunicação do Serviço Farmacêutico no âmbito do Programa Operacional Saúde XXI. Este projecto permitiu implementar um novo sistema de gestão do medicamento com a nova aplicação informática GHAF com PrEL Gestão Hospitalar de Aprovisionamento e Farmácia com Prescrição Electrónica com repercussões em todos os serviços da instituição. O SF, encontra-se assim praticamente todo informatizado e em rede com os restantes serviços do hospital quer com a prescrição on-line quer com outro tipo de requisições/devoluções da distribuição tradicional e de reposições por níveis. Exceptuam-se as prescrições para Ambulatório e para o Hospital Dia que são apenas registadas na aplicação informática no SF mediante a prescrição, em formato de papel.
4 Principais Funções dos Serviços Farmacêuticos Do mesmo modo no SF grande parte das actividades são hoje desenvolvidas tendo como suporte o GHAF, desde a gestão, selecção, aquisição, recepção, armazenamento e distribuição de medicamentos. As actividades do serviço podem esquematizar-se da seguinte maneira: Comissões Técnicas Farmacovigilância Acreditação Investigação e Ensino - Ensaios Clínicos - Orientação de Estágios - Actividade Formadora Informação Gestão SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Farmacotecnia - Manipulados - Reembalagem Selecção e Aquisição de Medicamentos Recepção e Armazenamento Distribuição: - Em Dose Unitária - Tradicional - Por reposição de Stock Nutrição Parentérica Ambulatório Dentro destas actividades é de destacar o seguinte: A Selecção de Medicamentos constitui conjuntamente com a informação e a distribuição, os pilares básicos onde assenta a Farmácia Hospitalar. Trata-se da selecção dos princípios activos a introduzir no Formulário Hospitalar, através da Comissão de Farmácia e Terapêutica, ou da selecção dos fornecedores. Esta é feita tendo em conta critérios eficácia e segurança, custo / efectividade e potenciação do arsenal de medicamentos já existentes. A Distribuição de Medicamentos é a face mais visível da actividade farmacêutica hospitalar representando um processo fundamental no circuito do medicamento e cujos principais objectivos são: Assegurar a validação da prescrição, o cumprimento integral do plano terapêutico, a diminuição dos erros associados à dispensa e administração Melhorar a adesão do doente à terapêutica principalmente no ambulatório Assegurar o cumprimento dos procedimentos normativos legais relativos a recursos humanos, instalações e equipamentos, processos organizacionais e técnicos. Com a prescrição on-line e com método de distribuição individual diária em dose unitária em todos os serviços de internamento (excepto o Serviço de Pediatria), acreditamos encontrarmo-nos na direcção certa para a concretização dos objectivos referidos, apesar do aumento das tarefas do serviço nomeadamente com a validação e preparação diárias e de forma individual de toda a terapêutica dos pacientes internados. Nem sempre é possível a distribuição de medicamentos em dose unitária, podendo até coexistir vários métodos, entre os quais a distribuição tradicional (efectuado para Bloco Operatório, Consultas Externas, Pediatria e Laboratórios). A dispensa de medicamentos em regime de Ambulatório, por parte dos SF hospitalares, surge essencialmente da necessidade de vigilância e controlo de determinadas patologias envolvidas (a maioria legisladas), da elevada toxicidade dos fármacos utilizados e também e muitas vezes pelo seu elevado valor económico.
5 Serviços Clínicos Serviços Farmacêuticos Circuito do Medicamento Prescrição informatizada Alteração ou não da prescrição Administração ao doente Intervenção farmacêutica Transporte da Medicação Sim Validação farmacêutica Dúvida na prescrição? Não Preparação e Dispensa Vigilância da Terapêutica do doente Participamos com os clínicos na instituição da nutrição assistida principalmente na Nutrição Parentérica Total com: a avaliação do estado nutricional do doente; a determinação das necessidades calóricas, proteicas, hídricas e electrolíticas do doente; e na selecção da bolsa nutritiva mais adequada aos valores encontrados. É prestada Informação sobre medicamentos sempre que solicitada pelos profissionais de saúde, bem como o envio de informação escrita e documentada sempre que se considere relevante. Colaboramos com o Sistema Nacional de Farmacovigilância, em articulação com os médicos prescritores, na detecção de reacções adversas e sua notificação para o Centro Nacional de Farmacovigilância do Infarmed. A participação em Comissões Técnicas constitui também uma actividade relevante a nível da instituição. Estamos presentes na Comissão de Farmácia e Terapêutica (constituída por médicos e farmacêuticos e que define toda a política do medicamento da instituição), na Comissão de Ética e na Comissão de Controlo de Infecção. Na área da Investigação e Ensino é de salientar a realização de trabalhos, a participação em ensaios clínicos, a colaboração com a Universidade de Coimbra na orientação de estágios a alunos da faculdade de farmácia e a actividade formadora feita quer no próprio serviço quer a nível da instituição. Perspectivas Futuras Em 2008 concorremos a um projecto financiado pelo Programa do Medicamento Hospitalar (resultante do Despacho n.º 25811/2006 e que pretende actuar directamente na área do medicamento hospitalar) dando continuidade ao projecto já desenvolvido anteriormente na área da Farmácia Hospitalar. Este projecto foi aprovado e será implementado durante o ano de 2009 e consiste entre outros: - Na instalação de um equipamento semi-automático de armazenamento que garanta a preparação e distribuição correcta e atempada dos medicamentos em dose unitária (o SF sente neste momento uma grande pressão diária neste tipo de preparação). - Na implementação de um sistema de identificação do doente por pulseiras com um código de barras, de modo a garantir que o medicamento prescrito seja administrado ao doente certo. - Na implementação de PDT s que permitirão ao enfermeiro proceder ao registo de movimentos do medicamento no armazém avançado e imputar a saída do mesmo ao doente ao qual vai ser administrado. Por serem considerados temas de extrema importância na segurança do uso do medicamento faz parte ainda do plano dos SF para 2009 a intensificação da actividade nas áreas da Farmacovigilância e Farmácia Clínica. Maria Teresa Simões Pereira Directora do Serviço Farmacêutico
6 Comissão de Controlo da Infecção A Direcção-Geral da Saúde organizou uma sessão comemorativa de adesão de Portugal à World Alliance for Patient Safety, promovida pela Organização Mundial de Saúde, que ocorreu no dia 8 de Outubro de 2008, no Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian. A Declaração de Adesão foi assinada por Sua Ex.ª. A Ministra da Saúde, Dra. Ana Jorge, perante a presença do representante da Organização Mundial da Saúde, Dr. Ziad Memish. Com a adesão à World Alliance for Patient Safety - Clean Care is Safer Care, foi lançada uma Campanha de Higienização das Mãos a nível Nacional Medidas Simples Salvam Vidas. A Campanha é uma forma de sensibilizar os profissionais, doentes, familiares e voluntários com vista a tornar o ambiente hospitalar seguro. As mãos são o instrumento mais utilizado. Está provado que a higienização das mãos é uma das medidas mais eficazes e de impacto global na redução das infecções, com benefícios e melhorias evidente na qualidade dos serviços prestados. Há estudos que demonstram que 1,4 milhões de doentes hospitalizados em todo o mundo contraem uma Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS). Todas as Instituições de Saúde foram convidadas pela Direcção Geral de Saúde a aderir à campanha. Todos os Serviços de Internamento do HDFF, E.P.E. serão convidados a participar. Agradecemos a colaboração de todos! Isabel Rosa dos Santos Ferreira Sargento P Comissão de Controlo de Infecção
7 Departamento de Formação Contínua Em 2009 o Departamento de Formação Contínua propõe-se realizar os seguintes Cursos: Três cursos CIPE Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem Enfermeiros Um Curso de Aperfeiçoamento em Secretariado Clínico Administrativos Um curso sobre Comunicação e Gestão de Conflitos Administrativos O Departamento de Formação Contínua (DFC) desenvolve a sua actividade enquanto Entidade Acreditada desde 2001, procurando corresponder às necessidades de formação e actualização profissionais, de todos os colaboradores do Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE (HDFF, EPE). Aplicação em Pediatria/Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (ICF) Médicos Pediatras, Pedopsiquiatras, Psicólogos e Outros Cursos das Candidaturas ao Programa Operacional do Potencial Humano Sendo esta uma organização que tem como objectivo a prestação de cuidados de saúde diferenciados de qualidade em articulação com os cuidados de saúde primários e com os demais hospitais integrados na rede do Serviço Nacional de Saúde, utilizando adequadamente os seus recursos humanos e materiais dentro dos princípios de eficácia e eficiência, as actividades formativas assumem obrigatoriamente um papel de relevo no contexto global da Instituição. É com base neste princípio que a execução da actividade formativa tem incidido sobre temas directamente ligados à prestação de cuidados de saúde por médicos, enfermeiros e outros técnicos superiores de saúde. Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central O novo código dos contratos públicos e a gestão e acompanhamento de empreitadas Dirigentes, Pessoal Técnico Superior e Pessoal Administrativo com funções de chefia; Os novos regimes de vinculação, carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas Pessoal Técnico Superior e Pessoal Administrativo com funções de chefia A determinação de objectivos, indicadores de medida e critérios de superação, no âmbito do novo SIADAP Chefias Aperfeiçoamento em secretariado clínico Administrativos Condução de auditorias internas Enfermagem
8 Qualificação dos Profissionais de Saúde * Suporte básico de vida reciclagem Todos os Profissionais Suporte básico de vida Todos os Profissionais Intervenção em crise e saúde mental Técnicos de Saúde, Auxiliares de Acção Médica e Voluntários Alterações de comportamento em idosos internados Enfermeiros; Auxiliares de Acção Médica e Outros Suporte avançado de vida Suporte avançado de vida actualização Suporte básico de vida pediátrico O auxiliar de acção médica nos cuidados de saúde Auxiliares de Acção Médica Curso básico de diabetes Médicos, Enfermeiros, Nutricionistas e Psicólogos Pé diabético abordagem teórico prática Abordagem da hiperglicémia no internamento Prevenção e controlo da tuberculose Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Saúde Ventilação assistida Dor em pediatria Controlo de infecção Prevenção e tratamento da obesidade do adulto; Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Serviço Social, Psicólogos, Nutricionistas e Outros. A Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE A criação de padrões de documentação no âmbito do Projecto de Criação da Região de Saúde Digital Enfermeiros Abordagem da criança politraumatizada Médicos, Enfermeiros e Auxiliares de Acção Médica Enfermeiros Anti-sépticos e desinfectantes Enfermeiros e Auxiliares de Acção Médica Maus-tratos em crianças Prevenção da obesidade infantil Saúde mental na infância e adolescência Enfermeiros e Médicos Segurança na utilização de dispositivos médicos esterilizados Enfermeiros e Auxiliares de Acção Médica Burnout Estratégias de coping Médicos, Enfermeiros e Outros Profissionais de Saúde; O doente oncológico e a equipa multidisciplinar e Técnicos de Saúde Aplicação em pediatria desenvolvimento e necessidades educativas especiais da Classificação internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (ICF) As implicações sócio-sanitárias do consumo de drogas lícitas e ilícitas Médicos, Enfermeiros e Outros Profissionais de Saúde Promoção da saúde oral: o papel dos prestadores de cuidados Médicos, Enfermeiros e Outros Profissionais de Saúde Médicos, Enfermeiros, Psicólogos, Assistentes Sociais, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala e Outros. Os factores de risco e as doenças cardiovasculares Intervenção do fisioterapeuta no doente neurológico Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Farmacêuticos Fisioterapeutas Rui Couto Departamento de Formação Contínua Para inscrições e/ou informações, os interessados deverão contactar o Departamento de Formação Contínua: Dr. Rui Couto -Extensão 359/ formacao@hdfigueira.min-saude.pt ou contactar o Secretariado do DFC -Ext.548.
9 Serviço de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Vacinação contra a Gripe Sazonal 2008/2009 A Gripe é uma doença das vias respiratórias provocada por um vírus que, habitualmente, afecta indivíduos em todo o mundo, em especial durante os meses frios de Outono e Inverno. A prevenção da transmissão do vírus da Gripe é possível através da vacinação anual, a qual nos adultos saudáveis reduz a morbilidade em 70 a 90%. A vacina contra a Gripe Sazonal deve ser administrada todos os anos no mês de Outubro aos grupos prioritários indicados pela Direcção-Geral da Saúde (DGS), nomeadamente a idosos, doentes crónicos e pessoal de saúde. A Organização Mundial de Saúde recomenda a imunização contra a Gripe dos profissionais de saúde que contactam com pessoas de alto risco. Vacinação contra a Gripe Sazonal 2008/2009 Profissionais de Saúde do Hospital Distrital da Figueira da Foz, E.P.E. Médicos Enfermeiros N.º de Profissionais Nº de Vacinados Percentagem (%) 18,4 28,5 Outros Técnicos ,6 Administrativos ,6 Aux. Acção Médica ,9 Joana Daniela Conde dos Santos e José Manuel Fernandes Técnica de Higiene e Segurança no Trabalho Médico do Trabalho
10 Obras Serviço de Cirurgia em Remodelação Dando continuidade à recuperação e requalificação do edifício central do Hospital, o Conselho de Administração adjudicou no mês de Outubro as obras de remodelação do Serviço de Cirurgia. Notícias
11 Agradecimentos Parabéns APOSENTADOS HDFF, EPE Por todos os anos de trabalho e de dedicação, aqui fica o nosso agradecimento aos colaboradores aposentados: Conceição Maria Alves Neves Coelho Auxiliar de Acção Médica Principal Dr. Fernando dos Santos Almeida Chefe de Serviço - Otorrinolaringologia Florinda Gil Rosa Assistente Administrativo Principal Dr. Joaquim Artur Fernandes Feteira Chefe de Serviço Ortopedia Dr. José Manuel Eufrásio Antunes Assistente Graduado - Otorrinolaringologia Maria Celeste Reis da Rocha Auxiliar de Acção Médica Principal O HDFF, EPE dá os Parabéns aos recentes Pais: Dra. Ana Alexandra Dias Coelho Pais Cabral Médica Pedopsiquiatra Cláudio Alexandre Nóbrega Andrade Assistente Administrativo Engº Francisco José Tarrinha Leitão Técnico de Informática Sara Maria Santos Maia Auxiliar de Acção Médica Principal Maria Judite Seabra Bordalo Machado Técnica Especialista 1.ª classe Natália Filomena Pinto Taylor Nunes Enfermeira Graduada Rosa Maria Loureiro Guerra Roubaco Areia Auxiliar de Acção Médica Principal Referente ao Período de 1 de Outubro a 31 de Dezembro de 2008 Fonte: Serviço de Gestão de Recursos Humanos
12 Participe na Newsletter do HDFF, EPE. Envie artigos, reflexões ou notícias cuja divulgação considere importante. Ajude a espelhar o que de melhor há na Instituição. Ana Rita Pereira Comunicação e Imagem do HDFF, EFE. Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Caixadesugestoes@hdfigueira.min-saude.pt Gala S. Pedro T: F: Figueira da Foz
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