A PRODUÇÃO ORAL EM INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL E A FERRAMENTA VOICETHREAD: UMA ABORDAGEM HÍBRIDA

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1 A PRODUÇÃO ORAL EM INGLÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL E A FERRAMENTA VOICETHREAD: UMA ABORDAGEM HÍBRIDA Lorena Azevedo de Sousa (UFRN) Janaina Weissheimer (UFRN) Resumo: O VoiceThread é uma ferramenta de colaboração assíncrona que permite a criação de apresentações orais com auxílio de imagens, textos e voz. As apresentações podem ser gravadas e regravadas várias vezes, permitindo ao aprendiz se ouvir, perceber as lacunas em sua produção oral (noticing) e editar suas produções inúmeras vezes antes de publicá-las online. Pesquisas mostram que essa revisão constante e sistemática pode influenciar positivamente a habilidade oral dos aprendizes, em termos de precisão gramatical e fluência, por exemplo. Palavras-chave: Output, Voicethread, Noticing. Abstract: VoiceThread is an asynchronous collaborative tool that enables the creation of oral presentations with the help of images, text and voice. The presentations can be recorded and re-recorded multiple times, allowing the learners to hear, notice the gaps, and edit their oral productions numerous times before posting them online. Researches show that the constant and systematic review can positively influence the learners speaking skills in terms of accuracy and fluency, for example. Key-words: Output, Voicethread, Noticing. Introdução A Hipótese do Output, proposta por Swain (1985), afirma que a produção estimula a aquisição da língua por forçar o aprendiz a processar a língua sintaticamente. Em outras palavras, enquanto que compreender a mensagem não requer uma análise sintática profunda, essa produção força o aprendiz a prestar mais atenção na forma com que ele pretende expressar a mensagem. Nesse processo, o output promove aquisição da língua por fazer com que os aprendizes reconheçam e se tornem conscientes dos seus problemas linguísticos, os induzindo - 1 -

2 a fazer algo; e, ao produzir, o aprendiz é forçado a um processo sintático maior do que o que ocorre na compreensão. Nessa pesquisa, o Voicethread é a ferramenta através da qual os aprendizes produzirão sua fala não apenas como prática da língua, mas como oportunidade de se ouvirem para que eles percebam as lacunas existentes na sua interlíngua o que eles querem dizer e o que eles podem dizer. A partir desse reconhecimento, os aprendizes irão procurar corrigir essas falhas e farão as modificações necessárias, desenvolvendo, portanto, a sua interlíngua (SWAIN, 1995). Voicethread De acordo com Bottentuit Junior, Lisbôa & Coutinho (2009), VoiceThread é uma ferramenta colaborativa que permite a criação de apresentações com auxílio de imagens, textos e voz, permitindo que grupos de pessoas naveguem e contribuam com comentários através de cinco maneiras: utilizando a voz (com microfone ou telefone), texto, arquivo de áudio ou vídeo (webcam). Esta ferramenta, além de funcionar como rede social, pois permite o agrupamento de indivíduos dispersos geograficamente, possibilitando a interação e compartilhamento de conhecimentos, favorece também a aprendizagem colaborativa. Nesse tipo de aprendizagem, há a discussão de temas de interesse comum, o que fomenta numa verdadeira comunidade virtual e informal de aprendizagem. Como ferramenta educativa, o Voicethread permite que cada estudante grave individualmente, em formato de áudio, algum trabalho ou opinião a respeito de um tópico que considere importante, possibilitando o compartilhamento deste com seus colegas e com o mundo. Para os educadores, esse instrumento promove a inclusão dos alunos no mundo digital, favorecendo o desenvolvimento de novas estratégias, e de forma lúdica, para o exercício da oralidade. Segundo Ducate & Lomicka (2009), estudos anteriores comprovaram que a maioria dos alunos se mostrou envolvida e motivada com a experiência do uso - 2 -

3 dessa tecnologia. Muitos comentaram que a participação nesses tipos de projeto os encorajou a prestar mais atenção na pronúncia e os ajudou com a prática da habilidade oral. Em geral, os estudantes responderam positivamente às oportunidades de prática oral disponibilizadas na ferramenta VoiceThread e no Podcasting, pois eles puderam planejar o que iriam falar: gravar, se ouvir, verificar os erros gramaticais e de pronúncia, se auto corrigir e regravar; além disso, eles puderam praticar o speaking de maneira híbrida (além da sala de aula), sem a pressão dos seus colegas. Hipótese do Output Segundo Izumi (2002), o consenso global que tem emergido de décadas de pesquisa em aquisição de língua adicional é o de que o input desempenha papel crucial na formação da aquisição do aprendiz. Entretanto, pesquisas recentes tem ido além do geral interesse na compreensão (input), que é considerado necessário, porém insuficiente. No Canadá e em algumas localidades nos Estados Unidos, por exemplo, há programas onde as crianças recebem toda ou parte de sua educação em uma língua adicional. Esses programas, chamados de imersão, fornecem muitas fontes de compreensão, input. Pesquisas têm mostrado, por meio de testes, que esses estudantes que fizeram parte desse programa possuem suas habilidades de reading e listening equivalentes ao de uma pessoa nativa. Entretanto, ao se verificar suas habilidades de speaking e writing, eles não alcançam a mesma pontuação. Isso se explica pelo fato de que a produção oral é muito mais complexa, linguisticamente, do que a compreensão. Na compreensão muitos sinais linguísticos são ignorados: redundância gramatical, funções semânticas como, por exemplo, distinções de singular e plural, etc., porém, eles não afetam no entendimento da mensagem (SWAIN & LAPKIN, 1995). Como alternativa, pesquisas têm estudado de que maneira, mais precisamente, os aprendizes processam e interagem com o input para desenvolver - 3 -

4 sua competência interlinguística. Considerando que nem todo input ao qual os aprendizes foram expostos é transformado em intake, estudos recentes em psicologia cognitiva têm investigado o papel da atenção no aprendizado, concluindo que a consciência é necessária para que ocorra o aprendizado de fato. De acordo com Izumi & Bigelow (2000), Consciousness-raising (termo introduzido por Sharwood Smith, 1981) refere-se às tentativas dos professores ou pesquisadores em se aumentar o nível de consciência do aprendiz, promovendo um desenvolvimento do seu conhecimento da língua adicional. Estudos comprovam que focar a atenção do aprendiz na forma facilita sua aprendizagem e o torna mais correto gramaticalmente. Segundo Schmidt (1990, 1995), a hipótese do Noticing afirma que o intake é a parte do input que o aprendiz percebe. O Noticing é a condição necessária e suficiente para a conversão desse input em intake, e requer atenção e conhecimento por parte do aprendiz. Além do input, há um outro tipo de abordagem que tem recebido uma considerável atenção nas pesquisas mais recentes sobre aquisição de uma segunda língua: o output. Enquanto a atenção no caso do input visual é induzida por meios externos, a atenção no output surge internamente através de processos produtivos que facilitam a identificação dos problemas. Consequentemente, o aprendiz busca, através do input, auxílios para sua produção. A visão popular do output de hoje em dia é a de que ele constitui não apenas o produto da aquisição ou o meio pelo qual o aprendiz pratica a língua para aumentar sua fluência, mas também um fator causal potencialmente importante no processo de aquisição. Em geral, a importância do output no aprendizado pode ser interpretada em termos de desenvolvimento ativo dos recursos cognitivos do aprendiz. Em outras palavras, pressupõe-se que os requisitos do output oferecem aos aprendizes oportunidades únicas para processar a língua que pode não ser necessária decisivamente para a simples compreensão (IZUMI, 2002). Entre os muitos métodos e técnicas que visam facilitar o desenvolvimento da gramática da interlíngua de um aprendiz, o papel do output na aquisição da - 4 -

5 segunda língua ainda é relativamente inexplorado. Uma suposição comum é a de que o output é apenas uma indicação de que a segunda língua já ocupa um lugar e não desempenha nenhum papel significante no processo de aquisição. Entretanto, essa hipótese foi questionada com a publicação de Swain (1985), quando pela primeira vez a Hipótese do Output foi proposta. A Hipótese do Output afirma que a produção estimula a aquisição da língua por forçar o aprendiz a processá-la sintaticamente. Em outras palavras, enquanto que compreender a mensagem não requer uma análise sintática profunda, essa produção força o aprendiz a prestar mais atenção na forma com que ele pretende expressar a mensagem. Nesse processo, o output promove aquisição da língua por fazer com que os aprendizes reconheçam e se tornem conscientes dos seus problemas linguísticos, os induzindo a fazer algo; e, ao produzir, o aprendiz é forçado a um processo sintático maior do que o que ocorre na compreensão. É importante reconhecer que a Hipótese do Output de nenhuma maneira nega a importância do input ou da compreensão. A intenção é complementar e reforçar, ao invés de substituir. Dentre as várias funções do output identificadas por Swain (1995), o estudo de Izumi & Bigelow (2000), que será descrito em seguida, foca na função de noticing/triggering. Swain (1995) argumenta que ao se produzir a língua adicional (vocalmente ou subvocalmente) os aprendizes podem perceber a lacuna entre o que eles querem dizer e o que eles podem dizer, fazendo com que eles reconheçam o que não sabem ou sabem apenas parcialmente. Em outras palavras, atividades de produção fazem os aprendizes reconhecerem conscientemente seus problemas linguísticos e os chama atenção para descobrirem novas informações sobre a língua adicional. Várias razões subjazem o foco nessa função do noticing. Primeiramente, a função do output tem implicações teóricas e pedagógicas importantes. Teoricamente, ela está diretamente relacionada com a questão da detecção, noticing. Pedagogicamente, apesar de ser uma prática de ensino de línguas, faz-se - 5 -

6 relevante avaliar se e como a produção ajuda na aprendizagem. Em segundo lugar, é de grande interesse saber se as atividades de produção escrita seguidas de input relevante facilitariam o noticing e o aprendizado de uma forma gramatical específica que os estudantes têm dificuldade de aprender. Por último, poucas pesquisas até agora têm investigado a função noticing/triggering do output. Uma dessas poucas pesquisas foi a realizada por Izumi, Bigelow, Fujiwara & Fearnow (1999). Examinou-se se o reconhecimento dos problemas durante a produção levava os aprendizes a pesquisarem input com atenção mais focada na forma gramatical específica. Izumi ET AL. (1999) Comparou o aprendizado de um tópico gramatical de dois grupos: um experimental, que produziu output escrito e depois foi apresentado ao input na forma de leitura de passagens curtas, e um controle, que foi exposto a esse mesmo input porém com o propósito de compreensão apenas. Na primeira fase, o grupo experimental reconstruiu o texto que tinha sido apresentado a eles, da forma mais correta gramaticalmente possível. Na segunda fase, esse mesmo grupo escreveu um ensaio a respeito de um tópico dado e depois foi mostrado um modelo de ensaio. O grupo controle foi exposto ao mesmo input, mas ao invés de reconstruir um texto ou escrever um ensaio, eles responderam questões de compreensão. Os três principais resultados desse estudo foram: primeiro, o grupo experimental e o grupo controle demonstraram aumento no noticing, medido através dos sublinhados a medida que eles liam as passagens (input). Segundo, o grupo experimental demonstrou um índice significante de entendimento na sua produção imediatamente seguida da exposição ao input. Terceiro, o grupo experimental teve ganhos (na produção após a segunda fase) maiores do que o grupo controle. Esses resultados sustentam a função de noticing do output no aprendizado de uma língua adicional. Similarmente à pesquisa feita por Izumi, Bigelow, Fujiwara & Fearnow (1999), o estudo feito por Izumi & Bigelow (2000) buscou saber se as atividades de - 6 -

7 output promoviam a percepção da forma linguística subsequente ao input, e se essas atividades de output-input resultavam em uma produção melhorada da forma da língua alvo. A primeira hipótese foi a de que o grupo experimental, que produziu output, mostraria maior percepção do tópico gramatical contido no input do que o grupo controle, que não produziu output, mas respondeu algumas questões de compreensão. Essa hipótese não foi confirmada, pois ambos os grupos reconheceram praticamente o mesmo percentual. A segunda hipótese foi a de que depois de ter sido exposto ao input o grupo experimental indicaria imediatamente o uso dessa forma em seu output. Essa segunda hipótese foi parcialmente sustentada. Entretanto, considerando também os resultados da primeira hipótese, esse fraco resultado sugere que a produção do grupo experimental não necessariamente provocou uma maior percepção do que a atividade de compreensão do grupo controle. A terceira hipótese foi a de que após os pós-testes o grupo experimental mostraria maiores ganhos na acurácia do uso da forma alvo do que o grupo controle. O resultado desse estudo também não favoreceu a essa hipótese, pois ambos os grupos melhoraram significativamente no uso da forma, sem diferenças significativas entre eles. Pode se concluir que embora os resultados não tenham mostrado nenhum efeito do output, oportunidades oferecidas com a produção e o recebimento de input relevante foram considerados cruciais no melhoramento do uso da estrutura da língua adicional. Outra pesquisa, dentre as poucas a investigar a função do noticing/triggering do output, foi o estudo de Swain & Lapkin (1995). Este teve o propósito de determinar se a própria produção do aprendiz servia como instrumento para chamar sua atenção e, se sim, se ela também servia para estimular o aprendiz a engajar em uma análise linguística

8 O interesse de Swain & Lapkin (1995) era em saber se a identificação dos problemas era resultado da tentativa de produzir a língua, e o que eles relatavam estarem fazendo para superá-los. Para isso, elas buscaram responder a três perguntas de pesquisa: (1) se, ao produzir a língua, os jovens adultos se tornam conscientes das lacunas em seu conhecimento linguístico; (2) ao perceber essa falha através da produção da língua, o que eles fazem; (3) e se eles se engajam em análises gramaticais e sintáticas ao tentar resolver esses problemas linguísticos. Uma das hipóteses dessa pesquisa é a de que o output é um dos gatilhos para o noticing. Em outras palavras, ao produzir a língua alvo o aprendiz encontrará algum problema, o conduzindo a reconhecer o que ele não sabe ou sabe parcialmente, os fazendo reconhecer seus problemas linguísticos. A hipótese do output afirma que, mesmo sem um feedback explícito ou implícito fornecido por um interlocutor, o aprendiz pode notar uma lacuna existente em seu próprio conhecimento quando encontra um problema ao tentar produzir a língua adicional. Há evidências de que ao notar os problemas os aprendizes tentam fazer algo para corrigi-los. Os dezoito estudantes, com idade média de treze anos, receberam uma breve explicação em inglês sobre o que eles deveriam fazer. Foi explicado que o pesquisador estava interessado em saber o que eles estavam pensando ao escrever um texto, de um ou dois parágrafos, acerca de um tópico dado. Enquanto eles escreviam (em francês), eles deveriam reportar, em voz alta (em inglês ou francês), a respeito das modificações e correções feitas durante o processo de produção. Após escrever o rascunho do texto, os estudantes deveriam editá-lo usando uma caneta vermelha e pensando em voz alta para que seus comentários fossem, novamente, gravados. Os resultados dessa pesquisa comprovaram a primeira pergunta de pesquisa, afirmando que, sim, os aprendizes se tornaram conscientes das lacunas existentes no seu conhecimento linguístico a medida que produziam a sua língua adicional e, ao perceber essa falha, eles se emprenharam em processos de pensamento

9 Foram notados 113 episódios relacionados à língua durante a criação do rascunho, e 72 durante a fase de edição. Dos 113 episódios durante a fase de rascunho, 50% deles foram relacionados ao léxico. Durante a fase de edição, apenas 6% foram relacionados ao léxico e mais atenção, 75% dos episódios, foi dada ao fazer sentido, como a sentença soava e se estava gramaticalmente correta. Em resumo, o estudo sugeriu que a necessidade comunicativa da criação da tarefa forçou os aprendizes a pensar na forma do seu output linguístico. Em outras palavras, moveu o aprendiz do processo semântico para gramatical. Pesquisas anteriores, como a de Pica (1989), mostraram que dois terços das modificações foram semânticos e morfossintáticos. Apesar de ainda não haver comprovações a respeito da manutenção dessa modificação na interlíngua do aprendiz, assume-se que esse processo contribui para a aquisição de uma segunda língua. De acordo com um estudo de Nobuyoshi & Ellis (1993), há dois significados para aquisição: o primeiro refere-se à internalização de novas formas, e o segundo refere-se ao aumento do controle sobre as formas que têm sido internalizadas. Acredita-se que ao forçar os aprendizes a modificar sua produção está se instigando um aumento na sua habilidade de utilizar o conhecimento gramatical de maneira mais correta. Além disso, acredita-se que ao se testar hipóteses e experimentar novas estruturas e formas o aprendiz estará explorando e expandindo os recursos da sua interlíngua de maneira criativa. Os processos envolvidos na produção de uma língua são completamente diferentes dos envolvidos na compreensão. De acordo com Van Dijk & Kintsch (1983), pode-se entender uma sentença utilizando apenas as palavras chaves isoladamente. Segundo Krashen (1982), em muitos casos não se utiliza sintaxe no entendimento. Geralmente, se entende a mensagem por meio da combinação do vocabulário, ou da informação lexical mais a informação extralinguística. Para Gary & Gary (1981), o ato de falar requer mais tarefas complexas linguisticamente do que a compreensão. Na compreensão, muitos sinais linguísticos podem ser - 9 -

10 ignorados como, por exemplo, redundâncias gramaticais e funções semânticas, sem que haja distorção da mensagem a ser compreendida. O tipo de processo necessário para a compreensão é diferente do tipo de processo requisitado na produção e, por fim, na aquisição. Cook (1991) afirmou que a habilidade de decodificar a língua (decoding), ou seja, a habilidade de entender o significado transmitido por uma sentença particular, não é a mesma que quebrar o código (code breaking), em outras palavras, explorar os sistemas linguísticos que carregam aquele significado. Com base nesses argumentos, portanto, Swain (1985) sugeriu que talvez uma das funções do output seja forçar o aprendiz a se deslocar do processo semântico prevalente para o processo sintático necessário para a produção. Possa ser que, produzindo, os aprendizes reconheçam o que eles não sabem ou sabem parcialmente. Essa ação pode, portanto, acionar uma análise dos dados do input, ou seja, uma análise sintática, ou pode acionar uma análise dos recursos linguísticos internos existentes, a fim de preencher a lacuna. Projeto Piloto O projeto piloto feito durante o primeiro semestre do ano de 2012 teve a seguinte pergunta de pesquisa: a exposição sistemática ao Voicethread pode impactar na produção oral de aprendizes de inglês como língua adicional em termos de fluência e acurácia? Os participantes foram 26 estudantes matriculados na disciplina de compreensão e expressão oral do curso de letras língua inglesa da UFRN, campus Natal. Eles vivenciaram uma experiência híbrida por 12 semanas, com momentos presenciais: 90 minutos de aula duas vezes por semana, focada na preparação para o CAE (Certificate in Advanced English); e momentos não presenciais, que consistiram em 5 sessões de Voicethread. As sessões de Voicethread abordaram temas diversos como, por exemplo, discussões a respeito de como melhorar as habilidades de listening e speaking, assim como a descrição do filme favorito deles

11 Antes e após essa experiência híbrida, foram aplicados o pré e o pós teste a fim de verificar a fluência (número de palavras por minuto) e a acurácia (número de erros a cada 100 palavras). Esses testes consistiram de uma espécie de simulado da parte 2 do teste de speaking do CAE. Os resultados mostraram que o número de erros diminuiu, tendo sido uma média de 4 erros no pré teste e 2 no pós. O número de palavras por minuto aumentou, de 120 para 121. Portanto, pode-se concluir que a exposição híbrida de atividades de speaking em sala de aula e através do Voicethread parece potencializar o desenvolvimento da fluência e da acurácia da fala dos aprendizes da língua adicional. Pesquisa Atual A pesquisa que está em andamento atualmente consiste em dois grupos: um grupo experimental, usuário da ferramenta voicethread; e outro grupo controle, não usuário. Ambos os grupos passarão pelo pré e pós-teste, nos quais eles terão que descrever uma figura. Essa figura faz parte da terceira etapa da avaliação de speaking do PET Preliminary English Test da Cambridge. Com esses testes, serão avaliadas a acurácia (quantidade de erros gramaticais em cada 100 palavras), a complexidade (número de orações subordinadas por minuto), e a fluência (número de palavras por minuto) das produções orais dos alunos (WEISSHEIMER, 2007). Além disso, será também avaliado o registro cognitivo (número de erros percebidos pelo aluno dividido pelo número total de erros) dos participantes e será dada uma nota global por professores proficientes na língua inglesa. O objetivo desses pré e pós-testes com ambos os grupos é verificar se há uma correlação entre o grupo usuário de voicethread e o grupo não usuário, quais as diferenças entre eles e se o voicethread é realmente responsável por essas diferenças. Entre o pré e pós-teste (intervalo de aproximadamente dois meses), o grupo experimental passará por uma intervenção híbrida através de sessões semanais de

12 atividades de speaking por meio da ferramenta voicethread. Após as sessões de voicethread e após o pós-teste, esse grupo responderá a um questionário que pretende abordar questões relacionadas às reações dos aprendizes ao participarem desse processo de utilização dessa nova tecnologia para desenvolver sua habilidade oral. Portanto, as perguntas de pesquisas são: (1) De que forma a prática sistemática com a ferramenta voicethread, em uma abordagem híbrida, influencia a habilidade de noticing dos aprendizes da língua inglesa? (2) De que forma a prática sistemática com a ferramenta voicethread influencia no desenvolvimento da habilidade oral dos aprendizes (acurácia, complexidade, fluência )? E (3) como os alunos se sentem ao participar desse processo? Considerações finais Segundo Souza (2004), a discussão mediada pelo computador pode influenciar no aumento da proficiência e da competência comunicativa tanto campo da língua escrita quanto no campo da língua oral. Além disso, a discussão eletrônica parece permitir uma maior autonomia do aprendiz, pois este tem a liberdade de propor tópicos, tomar a iniciativa para se começar uma conversa, além de poder intervir com suas opiniões. O uso da ferramenta Voicethread e do podcast são dois desses meios em que o aprendiz pode usar sua criatividade. Entretanto, apesar das diversas pesquisas na área de podcasting e produção oral por meio de tecnologias, ainda há algumas limitações no que se diz respeito ao impacto que esses meios têm sobre a habilidade oral dos estudantes. Alguns projetos descritos por Ducate & Lomicka (2009) como, por exemplo, a criação de podcasts sobre as atrações turísticas de diferentes cidades, por estudantes de alemão e francês, mostrou que a maioria considerou essa ação uma experiência positiva. Eles comentaram que a sua participação nesse projeto os ajudaram a ter mais atenção com a pronúncia e com a prática da oralidade. Outros comentaram positivamente a respeito do speaking sem a pressão dos colegas de

13 sala de aula, o que tornou a tarefa mais fácil, pois eles tinham mais tempo para pensar e praticar, além de permitir a regravação e correção dos erros. Percebe-se que muitos resultados demonstram a satisfação do aprendiz e apresentam depoimentos de estudantes dizendo ter percebido uma melhora nas suas habilidades orais e auditivas. Entretanto essa área ainda carece de números ou resultados mais concretos a respeito dos ganhos, do impacto do uso dessas ferramentas na produção oral dos alunos. Portanto, a presente pesquisa tem relevância científica e acadêmica por abordar um tema que ainda requer muitos estudos, que é a influência do uso de tecnologias no ensino e aprendizagem de línguas. Além disso, este estudo também aborda o desenvolvimento da autonomia dos alunos e especialmente a prática de atividades de output por meio da internet/computador. Sabe-se que é mais acessível a prática das habilidades de reading e listening, pois há um vasto material disponível online. Porém, ainda se carece de muitos estudos sobre a prática das habilidades de speaking e writing por meio dessas tecnologias. Referências BOTTENTUIT JUNIOR, João B.; LISBÔA, Eliana S.; COUTINHO, Clara P. Podcast e Vodcast: o potencial da ferramenta VoiceThread in Actas do Encontro sobre Podcasts. Braga: CIEd. 2009, pp COOK, V. Second Language Learning and Language Teaching. London: Edward Arnold DUCATE, L.; LOMICKA, L. Podcasting in the language classroom: inherently mobile or not? In: Oxford, R. and Oxford, J. Second language teaching and learning in the net generation. NFLRC, GARY, J. D.; GARY, N. Talking may be dangerous to your linguistic health: The case for a much greater emphasis on listening comprehension in foreign language instruction. IRAL 19:1-14,

14 IZUMI, Shinichi. Output, input enhancement, and the noticing hypothesis: An experimental study on ESL relativization. Studies in Second Language Acquisition 24, , IZUMI, Shinichi; BIGELOW, Martha. Does output promote noticing and second language acquisition?. TESOL Quarterly, 34, , IZUMI, S., BIGELOW, M., FUJIWARA, M., FEARNOW, S. Testing the output hypothesis: Effects of output on noticing and second language acquisition. Studies in Second Language Acquisition, 21, 1999, p KRASHEN, S. Principles and Practice in Second Language Acquisition. Oxford: Pergamon Press, NOBUYOSHI, J.; ELLIS, R. Focused Communication tasks and second language acquisition. ELT Journal 47, 1993, p PICA, T.; HOLLIDAY, L.; LEWIS, N.; MORGENTHALER, L. Comprehensible output as an outcome of linguistic demands on the learner. Studies in Second Language Acquisition, : SWAIN, Merrill; LAPKIN, Sharon. Problems in output and the cognitive processes they generate: A step towards second language learning. Applied Linguistics, 16, 3, 1995, pp SCHMIDT, Richard. The role of consciousness in second language learning. Applied Linguistics 11, 1990, p SCHMIDT, Richard. Consciousness and foreign language learning. A tutorial on the role of attention and awareness in learning. In R. Schmidt (Ed.), Attention and awareness in foreign language learning (pp. 1-63). Honolulu: University of Hawai I Press, SWAIN, M. Communicative competence: Some roles of comprehensible input and comprehensible output in its development. In S. Gass & C. Madden (Eds.), Input in second language acquisition (pp ). Rowley, MA: Newbury House, SWAIN, M. Three functions of output in second language learning. In G. Cook & B. Seidlhofer (eds), Principles and practice in the study of language. Oxford: Oxford University Press, SHARWOOD SMITH, M. Consciousness-raising and the second language learner. Applied Linguistics, 2, 1981, p

15 SOUZA, Ricardo Augusto de. Um olhar panorâmico sobre a aprendizagem de línguas mediada pelo computador: dos drills ao sociointeracionismo. Fragmentos, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, n. 26, p , jan./jun VAN DIJK, T.A.; KINTSCH, W. Strategies of Discourse Comprehension. New York: Academic Press, WEISSHEIMER, J. Working memory capacity and the development of L2 speech production: an exploratory study. Unpublished Doctoral Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Lorena Azevedo de Sousa, Mestranda Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL) lorena.las@gmail.com Janaina Weissheimer, Profa. Dra. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL) janaina.weissheimer@gmail.com

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