INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

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1 INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ALUNOS/FORMANDOS PROFESSORES/FORMADORES O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Profissionais. Os Cursos Profissionais constituem uma Modalidade de Educação, que confere a equivalência ao 12.º Ano de Escolaridade e confere o nível 4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações. Os Cursos de Profissionais permitem o prosseguimento de estudos/formação num Curso de Especialização Tecnológica ou o acesso ao ensino superior, mediante o cumprimento dos requisitos previstos no regulamento de acesso ao ensino superior. Legislação de referência à criação do curso profissional de técnico de: Apoio à Gestão Desportiva - Portaria nº 176/2011, de 28 de Abril; Energias Renováveis, variante painéis fotovoltaicos - Portaria nº 944/2005, de 28 de Setembro; Informática de Gestão - Portaria n.º 913/2005, de 26 de Setembro O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação nº44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação nº23/2006 de 7 de Abril, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens do nível secundário de educação, aplicáveis aos diferentes percursos do nível secundário de educação; A Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria nº797/2006, de 10 de Agosto e o Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, que produz alterações à primeira, definem o regime de organização, funcionamento e avaliação dos Cursos Profissionais de nível secundário de educação. O Despacho Normativo nº36/2007, de 8 de Outubro, que regulamenta o processo de reorientação do percurso formativo dos alunos mediante recurso aos regimes de permeabilidade e de equivalência entre disciplinas; Lei nº30/2002 de 20 de Dezembro que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário e a Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro que consiste na primeira alteração à Lei nº30 de 2002 de 20 de Dezembro. Despacho Conjunto nº 490/05, de 13 de Julho (Regulamento de Acesso à Medida 1/Acção 1.3. Ensino Profissional que altera o Despacho Conjunto nº 384/2001 de 30 de Março); Decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho; Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro; Decreto-lei nº 91/2013, de 10 de julho; e restante legislação em vigor. INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS

2 CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ARTIGO 1.º Organização Curricular 1-Os planos curriculares dos Cursos Profissionais desenvolvem-se segundo uma estrutura modular, de 3 anos lectivos, compreendendo ainda uma Prova de Avaliação Profissional (PAP) a realizar no final do 3º ano, e Formação em Contexto de Trabalho (Estágio) que se desenvolve no 2º e 3º anos. 2-A carga horária será distribuída ao longo dos três anos do ciclo de formação. 3-Os referenciais de formação, as cargas horárias assim como, os programas das disciplinas aprovados pelo Ministério da Educação encontram-se em 4-O número de horas não coincide com número de aulas (Exemplo: 21 horas = 28 aulas de 45 minutos, (21 4 / 3 = 28) ou 14 aulas de 90 minutos). ARTIGO 2.º Matriz Curricular Os Cursos profissionais de nível IV, ao abrigo dl 74/2004, assumem a seguinte Matriz Curricular: Componentes de Formação Disciplinas Total de horas / Ciclo de Formação a) Sociocultural Português 320 Língua Estrangeira I, II ou III b) 220 Área de Integração 220 Tecnologia da Informação e da comunicação 100 Educação Física 140 Científica 2 a 3 disciplinas 500 Técnica 3 a 4 disciplinas 1180 Formação em contexto de trabalho 420 Carga Horária Total do Curso 3100 e ao abrigo do dl 139/2012:

3 Componentes de Formação Disciplinas Total de horas / Ciclo de Formação a) Sociocultural Língua Portuguesa 320 Língua Estrangeira I, II ou III b) 220 Área de Integração 220 Tecnologias da Informação e Comunicação 100 Educação Física 140 Científica 2 a 3 disciplinas c) 500 Técnica 3 a 4 disciplinas d) 1100 Formação em Contexto de Trabalho e) 600 a 840 Carga Horária Total do Curso 3200 a 3440 a) Carga horária não compartimentada pelos três anos do ciclo de formação a gerir pela escola, no âmbito da sua autonomia pedagógica, acautelando o equilíbrio da carga anual de forma a otimizar a gestão modular e a formação em contexto de trabalho. b) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. c) Disciplinas científicas de base a fixar em regulamentação própria, em função das qualificações profissionais a adquirir. d) Disciplinas de natureza tecnológica, técnica e prática estruturantes da qualificação profissional visada. e) A formação em contexto de trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional a adquirir e é objeto de regulamentação própria. ARTIGO 3.º Composição e Atribuições da Equipa Pedagógica A equipa pedagógica é coordenada pelo Diretor de curso e integra os professores das diferentes disciplinas, os profissionais de orientação pertencentes ao Gabinete de Psicologia e Serviço Social (GPSS), os professores acompanhantes de estágio e outros elementos que intervenham na preparação e concretização do curso

4 Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: a) A articulação interdisciplinar; b) O apoio à acção técnico-pedagógica dos docentes/formadores que a integram; c) O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e, através de um plano de transição para a vida activa, uma adequada transição para o mundo do trabalho ou para percursos subsequentes; d) A elaboração de propostas para a criação e alteração dos regulamentos específicos da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) e da Prova de Aptidão Profissional (PAP), os quais deverão ser homologados pelos órgãos competentes da escola e integrados no respetivo regulamento interno; Para o efeito a equipa pedagógica reúne, sob coordenação do Diretor de Curso, pelo menos uma vez por período, com o objectivo de planificar, formular/reformular e adequar estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a envolver os formandos neste processo de ensino aprendizagem. ARTIGO 4.º Diretor do Curso A nomeação do Diretor de Curso deve realizar-se no final do ano letivo anterior ao do funcionamento do curso. O Diretor de Curso será nomeado, preferencialmente, por períodos de três anos, de forma a coincidir com o ciclo de formação dos alunos. Compete ao Diretor de Curso: a) No primeiro ano, acompanhar o processo de matrícula dos alunos; b) Assegurar a articulação curricular entre as diferentes disciplinas e áreas não disciplinares do curso, através do diretor de turma; c) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação tecnológica, em sintonia com o diretor de turma, e em articulação com os professores da área tecnológica; d) Participar, quando necessário, em reuniões de conselho de turma de articulação curricular ou outras, no âmbito das suas funções. Nas reuniões de avaliação, o Diretor de curso, nessa função, não tem direito a voto; e) Dar cumprimento às alíneas a), b), e c) do ponto 1 do artigo 23; f) Propor, em articulação com os professores da área tecnológica, ao Conselho de Grupo, a matriz e os critérios de avaliação da PAP e das áreas não disciplinares, em cada um dos respectivos anos de escolaridade, a fim de, posteriormente, serem submetidos ao Conselho Pedagógico; g) Propor à Direção Pedagógica, em articulação com os professores da Área de Projecto Tecnológico e ou disciplina de especificação o orçamento para a implementação dos projectos dos alunos; h) Propor ao presidente da Direção Pedagógica os procedimentos necessários à realização da PAP, nomeadamente, a calendarização das provas e a constituição dos júris de avaliação; i) Garantir, no que respeita à PAP, a articulação entre as várias disciplinas, nomeadamente da área tecnológica e das áreas não disciplinares; j) Assegurar a articulação entre as entidades envolvidas na Formação em Contexto de Trabalho: identificando-as, fazendo a respetiva selecção, preparando protocolos,

5 procedendo à distribuição dos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor da disciplina de especificação/ professor orientador do estágio; k) Coordenar o acompanhamento e a avaliação interna do curso, elaborando um relatório para conhecimento do Conselho Pedagógico; l) Fazer junto do mercado, em articulação com o GPSS, um levantamento das necessidades de emprego para manutenção ou criação dos novos cursos e elaborar um relatório sobre o assunto a apresentar ao Conselho Pedagógico; m) Garantir a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio sócioeducativo, através do Diretor de turma; n) Manter atualizado o dossiê de curso; o) Coordenar a substituição dos professores/formadores que faltarem, de forma a que seja cumprido o horário previsto para a turma em questão; p) Elaborar mensalmente, o mapa de assiduidade cada professor/formador por turma. O Diretor de Curso tem direito às reduções na componente letiva previstas na legislação em vigor. Dossiê de Curso O dossiê de Curso deve contemplar os seguintes aspectos: a) Curso; Cronograma das Disciplinas; Planos Anuais de cada disciplina; Conteúdos Programáticos; b) Turma: Relação de Alunos; Registo Fotográfico; Horário da Turma; Horários dos professores da turma; c) Alunos (Dossiê próprio da FCT): Contratos de curso; Contratos de formação; Plano de formação; d) Aproveitamento: Pautas dos Módulos; Pautas de Período; Atas de Avaliação; e) Reuniões: Convocatórias; Atas de Coordenação de Curso; Documentos de Suporte às Reuniões; f) Legislação; ARTIGO 5.º Diretor de Turma - 5 -

6 Ao Diretor de Turma, sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno, compete: a) Assegurar a articulação entre os professores da turma, alunos/formandos, pais e encarregados de educação; b) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; c) Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; d) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação promovendo a sua participação; e) Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu carácter globalizante e integrador; f) Acompanhar a assiduidade dos alunos e apreciar o motivo da justificação da faltas (de acordo com a legislação em vigor) dadas. g) Coordenar os processos disciplinares de acordo com a Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro e sua alteração lei nº 39/2010 de 2 de Setembro; h) Avisar, atempadamente, os encarregados de educação das faltas do seu educando, analisando e prevenindo as consequências, quer do seu número quer da ultrapassagem dos limites legalmente aplicáveis; i) No final de cada período, o Diretor de Turma entregará ao Encarregado de Educação, um documento relativo ao aproveitamento, assiduidade e avaliação qualitativa global do aluno (modelo P051c); j) Presidir e coordenar as reuniões definidas no n.º 1 do artigo sétimo; k) Relatório anual de orientação educativa da turma; l) Coadjuvar o Diretor de curso em todas as funções de carácter pedagógico; O Dossiê de Direção de Turma conterá a legislação aplicável, os inquéritos individuais de alunos e/ou Encarregados de Educação e os registos de entrevistas com os Encarregados de Educação. Este dossiê deverá estar organizado em duas partes. a) Uma de carácter geral de que devem constar os seguintes itens: Dados relativos à Turma: Pauta da turma; Registo fotográfico da turma; Horário da turma e horários dos professores; Ata de eleição do delegado e subdelegado da turma; Conselho de turma e contacto telefónico; Encarregados de Educação, morada e contacto telefónico Caracterização da turma: Listagem dos alunos subsidiados/bolsa de mérito; Participação do horário de atendimento aos encarregados de educação; Critérios de avaliação; Regulamento Interno; Regulamento do Curso Profissional; Legislação; Circulares;

7 Informações; Atas; Atividades com os alunos; Outros documentos: O registo de assiduidade do aluno; A justificação de faltas; Destacáveis das circulares; Os registos de avaliação de cada período; ARTIGO 6.º Professores/Formadores 1- Ao professor/formador compete: a) Dispor de um Dossiê Pedagógico por disciplina e curso; b) Elaborar as planificações tendo em atenção os programas publicados pela Agência Nacional para a Qualificação ( a estrutura curricular dos cursos e o perfil de saída dos cursos; c) Esclarecer os alunos sobre os objectivos a alcançar na sua disciplina e em cada módulo, assim como os critérios de avaliação; d) Elaborar todos os documentos, a fornecer aos alunos (textos de apoio, testes, fichas de trabalho, etc.) com os símbolos do POPH, QREN e ME, utilizando os modelos de folhas disponíveis na rede informática; e) Quando não for possível, adoptar um único manual para uma disciplina ou um conjunto de módulos de uma disciplina, poder-se-á permitir, para o cumprimento integral das planificações das várias disciplinas, a utilização de: Textos de apoio, fichas de trabalho ou de pesquisa de informação elaborados pelo professor da disciplina; Fotocópias de excertos de livros, fornecidos aos alunos; f) Organizar e proporcionar a avaliação sumativa de cada módulo; g) Elaborar o plano de recuperação de falta (horas de formação do aluno), utilizando o modelo de recuperação de faltas e arquivar no dossiê de disciplina; h) Registar diariamente, os sumários e as faltas dadas pelos alunos na plataforma informática; i) Cumprir integralmente o número de horas/tempos destinados à lecionação dos respectivos módulos no correspondente ano de formação; j) Comunicar antecipadamente, ao Diretor de Curso, a intenção de faltar às aulas (sempre que necessite faltar é permitido fazer uma troca com um membro do conselho de turma); k) Elaborar a pauta de cada módulo da disciplina, logo que este esteja finalizado, no prazo de cinco (5) dias úteis; l) Imprimir a pauta de avaliação de módulo, até dois (2) dias úteis após a sua elaboração e proceder à sua conferência com o diretor de curso; m) Assinar os termos referentes a cada módulo realizado pelos alunos; n) Elaborar, matrizes, critérios e instrumentos de avaliação para os alunos que requerem avaliação, de acordo com o artigo 14.º Época de Recuperação Extraordinária. 2- Dossiê Pedagógico da disciplina: - 7 -

8 a) Cada professor organizará um dossiê pedagógico onde deverá colocar a planificação anual modular e as planificações específicas de cada módulo, os enunciados das fichas de avaliação e testes de avaliação, bem como, todos os materiais fornecidos aos alunos; b) Cada professor deve arquivar uma ficha de avaliação de módulo da qual constem as classificações e os critérios de avaliação aplicados; c) Cada professor deve manter um registo individualizado por aluno com, todos os planos de recuperação de faltas, de recuperação modular; ARTIGO 7.º Funcionamento da Equipa Pedagógica/ Conselho de Turma 1 - No início das atividades letivas, deve realizar-se um Conselho de Turma com vista à elaboração do Plano de Trabalho de Turma. 2 - Nas reuniões do Conselho de Turma de avaliação é necessário proceder a uma avaliação qualitativa do perfil de progressão de cada aluno e da turma, através de um relatório descritivo (modelo existente), a fornecer aos alunos e aos seus encarregados de educação 3 - O relatório indicado no número anterior deverá mencionar aspectos do domínio cognitivo, englobando os resultados de testes, trabalhos, portefólios, relatórios, e ao domínio sócio-afetivo, englobando parâmetros, tais como, interesse pela formação, participação nas atividades, comportamento, sentido de responsabilidade, assiduidade, pontualidade, relação com os outros, qualidade e organização do trabalho e iniciativa e criatividade. Faz também parte deste relatório uma síntese das principais dificuldades diagnosticadas com indicação relativa a atividades de recuperação. 4 - O Conselho de Turma ocorrerá, pelo menos, três vezes ao longo do ano letivo, sendo entregue ao aluno uma ficha de informação qualitativa. 5 - Cabe à Direção Pedagógica, de acordo com o regime jurídico aplicável, fixar as datas de realização dos conselhos de turma, bem como designar o respectivo secretário responsável pela elaboração da acta. 6 - As decisões tomadas pelo conselho de turma devem ser ratificadas pela Direção Pedagógica que poderá, através de decisão devidamente fundamentada, alterar a decisão tomada. ARTIGO 8.º Reposição de Aulas 1 - Face à exigência de lecionação da totalidade das horas previstas para cada disciplina, de forma a assegurar a certificação, torna-se necessária a reposição das aulas não leccionadas. 2 - As horas letivas previstas e não lecionadas por colocação tardia dos professores ou por falta de assiduidade destes, devem ser recuperadas através do prolongamento da actividade letiva diária ou semanal e/ou da diminuição do tempo de paragem letiva no Natal e/ou Páscoa, mas respeitando o artigo 31º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro; 3 - A gestão da compensação das horas em falta, deve ser planeada em reunião da Equipa Pedagógica, e posteriormente comunicada pelo Diretor do Curso à Direção Pedagógica. 4 - As aulas previstas e não lecionadas são recuperadas através de: a) Prolongamento da actividade letiva diária, desde que não ultrapasse as 7 horas;

9 b) Diminuição do tempo de interrupção das atividades letivas relativas ao Natal e/ ou Páscoa; c) Permuta de aulas. 5 - A reposição das horas de formação efectuada de acordo com o previsto nas alíneas a) e b) do número anterior, deverá ser comunicado ao encarregado de educação do formando. 6 - Mensalmente o Coordenador de Curso procede à verificação das horas de formação já ministradas e solicita as correções necessárias. O Coordenador de Curso comunicará estes dados à Diretor dos cursos profissionais. ARTIGO 9.º Visitas de Estudo 1-As visitas de estudo/atividades no exterior têm uma importância fundamental no processo de ensino-aprendizagem como estratégias pedagógico/didácticas que são na motivação e sensibilização como de aprofundamento e reforço. Constituem um complemento à aprendizagem na aula, funcionam como elos de ligação ao mundo do trabalho e uma oportunidade de aproximação à realidade profissional que os alunos poderão encontrar na Formação em Contexto de Trabalho (FCT). Os professores, os grupos disciplinares e o Conselho de Turma devem trabalhar no sentido de proporem, no plano anual de atividades da turma, visitas de estudo que contemplem e articulem as várias componentes de formação. As visitas de estudo e os respectivos objetivos fazem parte do Plano de Trabalho da Turma, tendo, portanto, de ser aprovadas pelo Conselho de Turma/ Equipa Pedagógica. 2-As horas efetivas das visitas de estudo/saídas de campo convertem-se em tempos letivos de acordo com os blocos previstos para o turno da manhã (6 tempos) e turno da tarde (6 tempos), até ao máximo de 9 tempos diários (7h). a) Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores proporcionalmente aos objetivos apresentados pelas diferentes disciplinas. b) Os tempos letivos serão sumariados no livro de ponto. c) As disciplinas que não façam parte do plano da visita de estudo não registarão sumário no período em que se realiza a visita; d) Deverá sempre que possível evitar a falta do professor a outras disciplinas. e) Os alunos que por motivos devidamente comprovados, não possam participar na visita de estudo devem ter indicação de uma actividade para realizarem durante o período que estariam a ter aulas. ARTIGO 10.º Avaliação 1 - A avaliação incide: a) Sobre as aprendizagens previstas no programa das disciplinas de todas as componentes de formação e no plano de FCT; b) Sobre as competências identificadas no perfil de desempenho à saída do Curso. A avaliação assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo nos diferentes domínios: - 9 -

10 Saber/Saber Fazer: Aquisição de conceitos básicos leccionados; Articulação com o meio envolvente; Concretização de projectos (planificação, pesquisa, tratamento da informação e comunicação); Aplicação de técnicas; Portfólios; Testes, fichas e Intervenções orais ou escritas; Saber Ser: Iniciativa/Autonomia; Responsabilidade (assiduidade, concentração, interesse, pontualidade, cumprimento de tarefas e de normas); Trabalho em Equipa/Cooperação (cooperação e respeito pelos os outros, pelos recursos materiais e pelas normas). Participação na aula e a participação em contexto de trabalho. ARTIGO 11.º Avaliação Formativa 1- A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno e ao encarregado de educação obter informações sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias. ARTIGO 12.º Avaliação Sumativa 1- Avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelos alunos. 2- A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo, com a intervenção do professor e dos alunos, assumindo as formas mais adequadas e decididas pelos professores de cada uma das disciplinas (testes escritos, trabalhos escritos, trabalhos de grupo, provas orais; entre outros). Esta avaliação ocorre ainda após a conclusão do conjunto dos módulos de cada disciplina, em reunião do Conselho de Turma; incide ainda sobre a Formação em Contexto de Trabalho e integra, no final do 3º ano do ciclo de formação, a Prova de Aptidão Profissional (PAP). 3-Atendendo à lógica modular, e após a conclusão de cada módulo, o professor deverá lançar as classificações na plataforma informática e imprimir a pauta de avaliação de módulo (modelo P002) em duplicado. 4-A notação formal ( de 0 a 20 valores) de cada módulo, a publicar em pauta, terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores. 5-Nas reuniões de avaliação em cada período, as classificações dos módulos realizados com aproveitamento serão lançadas em pauta de frequência (modelo P052). 6-No caso de o aluno não ter obtido aproveitamento na componente de formação tecnológica, não realizará a Prova de Avaliação Profissional (PAP).

11 ARTIGO 13.º Recuperação Modular (avaliação contínua) 1-Para além da primeira avaliação do módulo, o aluno terá direito a mais duas possibilidades de recuperação modular, em data acordada entre aluno e professor. Para poder ter acesso a esta recuperação o formando deverá obter a classificação mínima de 7,5 valores. No caso de não conseguir aprovação no módulo, esgotadas que sejam essas duas possibilidades, só o poderá fazer na época de recuperação extraordinária. 2-Para todo o aluno sujeito à recuperação modular referida no ponto anterior, o professor deverá elaborar um plano de recuperação. Deste plano deve ser dado conhecimento ao aluno e ao Diretor de Turma, por escrito, usando o modelo de recuperação de modular. 3-O plano de recuperação referido no ponto anterior deve ser marcado e cumprido no mais curto espaço de tempo após a divulgação dos resultados obtidos no módulo. O professor da disciplina é responsável por esta divulgação junto dos alunos. 4-Os instrumentos de avaliação a aplicar nos momentos de recuperação dos módulos sem aprovação, são, de acordo com a especificidade das disciplinas e componente de formação, integrados na avaliação contínua de acordo com critérios de avaliação definidos para o módulo em causa. ARTIGO 14.º Época de Recuperação Extraordinária 1-Os alunos que não obtiverem aprovação nos módulos por avaliação contínua, têm a possibilidade de requerer, mediante inscrição nos serviços administrativos, a avaliação dos mesmos, através de uma prova de avaliação de recuperação extraordinária a realizar, de acordo com o calendário definido pela Direção Pedagógica: a) No final do ano lectivo (Julho), 2ª época; b) No início do ano lectivo seguinte (Setembro), 3ª época; c) Na época especial de Dezembro, para conclusão de curso, 1ª época. 2-Nas situações indicadas no ponto anterior, a inscrição para a prova extraordinária está sujeita ao pagamento de uma propina, fixado pelo Conselho de Administração, e de uma caução de vinte euros, que será devolvida em caso de presença no exame, ou no caso da falta ser por motivo de saúde ou razão inadiável e aceite pela Direção Pedagógica. 3-A inscrição nas provas ocorrerá: a) Na última semana de junho para a 2ª fase (Julho); b) Na última semana de julho, para a 3ª fase (Setembro); c) Na última semana de setembro no caso da época especial em para 1ª fase (dezembro). 4-Para cada prova será afixada uma matriz da qual constem os conteúdos/objectivos a avaliar, os respetivos critérios de classificação, material a usar, tipo e duração da prova. 5-Pode propor-se à realização da prova de recuperação extraordinária o aluno que pretenda efetuar melhoria de classificação num módulo desde que não tenha obtida aprovação através de equivalência de estudos;

12 6-Cada aluno apenas pode usufruir de uma oportunidade para realizar a avaliação de melhoria de classificação por módulo. Após a realização da avaliação para melhoria de classificação é considerada como classificação final a classificação mais elevada. 7-Cada inscrição para avaliação para melhoria de classificação está sujeita ao pagamento de uma propina e uma caução, definida anualmente pela Direção. 8-Em ambos os casos descritos nas alíneas do ponto anterior é necessário que o curso esteja em funcionamento. ARTIGO 15.º Progressão 1-A progressão nas disciplinas depende da obtenção em cada um dos respectivos módulos de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2-Os alunos que se matriculam no 1ºano, só avançam para o ano seguinte se tiverem realizado 75% do número total dos módulos previstos para esse ano lectivo e não havendo, em atraso, mais de dois módulos por disciplina/ano. 3-No segundo ano do curso os alunos progridem se realizarem 80% do total de módulos estabelecidos para os dois anos do curso e não havendo, em atraso, mais de dois módulos por disciplina/ano. 4-Caso o curso não abra no ano lectivo seguinte, a escola não se pode comprometer a dar continuidade à lecionação dos módulos em atraso. ARTIGO 16.º Transferências e equivalências entre disciplinas 1-Os alunos têm a possibilidade de requerer a reorientação do seu percurso formativo, através da mudança de cursos, recorrendo ao regime de equivalência entre disciplinas. 2-O aluno que tenha frequentado um curso profissional com aproveitamento em alguns módulos numa outra escola e que pretenda a transferência para esta escola, ou pretendam efetuar mudança de curso profissional, deve requerer a concessão de equivalência através de requerimento dirigido à presidente da Direção Pedagógica. 3-O reconhecimento da equivalência entre disciplinas é feito através de uma análise curricular do percurso do aluno. 4-O requerimento pode ser feito pelo encarregado de educação ou pelo aluno, quando maior, nos Serviços Administrativos da Escola, até 31 de Dezembro e deve ser dirigido à presidente da Direção Pedagógica. ARTIGO 17.º Conclusão e certificação 1-A certificação de um curso profissional de nível secundário rege-se pelos termos definidos na lei, secção VI da Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio e artigo 33º da Portaria nº 797/2006, de 10 de Agosto ou pela secção III da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro.

13 2-A obtenção do diploma de qualificação profissional e académica concretiza-se após conclusão do plano curricular e da PAP. 3-A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as disciplinas do curso, na FCT e na PAP. 4-A classificação final de cada disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo. 5-A classificação final do curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula: CF= [2MCD+(0,3FCT+0,7PAP )]/3 Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades; MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas; FCT = classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às décimas; PAP = classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às décimas. 6-A certificação para conclusão do Curso não necessita, em caso algum, da realização de Exames Nacionais. 7-Os alunos que pretendam prosseguir estudos no Ensino Superior deverão cumprir os requisitos que forem estabelecidos na legislação em vigor na altura da candidatura. ARTIGO 18.º Assiduidade 1-Constitui dever do aluno a frequência das aulas e das atividades escolares obrigatórias; 2-Os Pais e /ou Encarregado de Educação, como primeiros responsáveis da educação dos filhos, devem colaborar e assegurar o cumprimento do dever de frequência por parte do seu educando. 3-Para efeitos de contabilização, registo ou justificação das faltas será considerado o segmento lectivo de 45 minutos. 4-Para efeitos de conclusão do curso com aproveitamento deve ser considerada a assiduidade do aluno, a qual não pode ser inferior a 90% da carga horária do conjunto de módulos de cada disciplina e a 95% da carga horária da FCT, ainda que tenham sido consideradas justificadas as faltas dadas além dos limites acima estabelecidos. 5-A não verificação da assiduidade é impeditiva da capitalização do módulo ou da conclusão da disciplina. 6-Determina-se que para todos os efeitos previstos no estatuto do aluno, e de acordo com a portaria nº 74-A/2013, o limiar de assiduidade dos alunos relativamente às disciplinas dos cursos profissionais são os seguintes: a) 90% da carga horária do conjunto de módulos de cada disciplina ou 95% no caso da FCT, admitindo-se um limite de 10% e 5% de faltas, respetivamente, independentemente da natureza das mesmas e sem prejuízo do disposto na alínea seguinte; b)a apreciação do motivo da justificação de faltas dadas pelo aluno, cabe ao Diretor de turma que, em caso de não aceitação da justificação, esta será comunicada ao Encarregado de

14 Educação ou ao aluno quando este for maior, dentro dos prazos estipulados pela nova lei em vigor (3 dias úteis). c)se a falta que motiva a ultrapassagem do limite de faltas for justificada, e dentro dos mecanismos pedagógicos internos de compensação que a escola encontrou para ajudar os alunos a resolverem este problema os alunos podem fazer recuperação de horas. d)a ultrapassagem do limite de faltas injustificadas obriga ao cumprimento de um Plano Individual de Trabalho, que incidirá sobre a disciplina ou disciplinas em que ultrapassou o referido limite de faltas e que permita recuperar o atraso das aprendizagens. Este plano apenas pode ocorrer uma única vez no decurso de cada ano letivo. e)o incumprimento do Plano referido no ponto anterior ou o incumprimento reiterado do dever de assiduidade determina a retenção do aluno no ano de escolaridade que frequenta. f)os problemas decorrentes da falta de assiduidade devem ser resolvidos no decurso de cada ano curricular. ARTIGO 19.º Recuperação de horas de formação 1-Quando a falta é considerada justificada, o diretor de turma justifica a falta na plataforma informática e informa o professor da disciplina da necessidade de elaborar um plano de recuperação de falta (horas de formação). 2-O Professor da disciplina dá conhecimento ao aluno do plano de recuperação. A avaliação do cumprimento da tarefa/atividade aplicada deve ser comunicada ao aluno e ao DT. 3-Caso as faltas sejam injustificadas, só excepcionalmente, a sua recuperação poderá ser realizada carecendo de autorização expressa da Direção, com parecer favorável do Diretor de curso e deve incluir, obrigatoriamente, uma sanção. 4-A compensação de horas a realizar pelo aluno, pode passar pela: a) Realização de trabalhos práticos que correspondem à compensação das horas de formação em falta; b) Recuperação das aulas em falta num dia da semana, quando não ocorrem atividades letivas; c) Organização de aulas individualizadas de compensação; d) Realização de trabalhos de natureza interdisciplinar mediante planificação da equipa pedagógica; e) Realização de sessões de estudo acompanhado. 5-Os professores presentes no espaço dedicado à recuperação são responsáveis por verificar o cumprimento das atividades previstas para o aluno, e de fazer o registo, em dossiê próprio, das horas de recuperação; 6-Quando o aluno recuperar as horas em falta, poderá combinar com o professor a data para a sua recuperação modular. 7-Na reunião de Conselho de Turma seguinte à data acordada para a adoção dos mecanismos de recuperação, o Conselho de Turma é informado pelo professor da disciplina, sobre o seu efetivo cumprimento. Na ata, será feita referência às disciplinas, e respetivas faltas, que foram objecto de atividades de recuperação. 8-Em situações excecionais, quando a falta de assiduidade do aluno formando for devidamente justificada, o período da FCT poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido.

15 ARTIGO 20.º Prosseguimento de Estudos 1-Para efeitos de prosseguimento de estudos deverá o aluno realizar os exames nacionais exigidos pela legislação em vigor. ARTIGO 21.º Actas 1-Das reuniões previstas no presente regulamento, devem ser lavradas atas de acordo com o modelo aprovado pela Escola. 2-A nomeação do secretário para as reuniões da Equipa Pedagógica, que não as de Conselho de Turma, irá ter caráter rotativo pelos membros da Equipa Pedagógica. 3-As atas deverão ser datadas e numeradas sequencialmente, contendo sempre o número total de páginas. 4-A ata devem ser assinada pelo Presidente da Reunião, Secretário e por um membro da Direção Pedagógica. CAPÍTULO II PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) ARTIGO 22.º Disposições Gerais 1-A PAP consiste na apresentação e defesa, perante um júri, de um projeto consubstanciado num produto, material ou intelectual, numa intervenção ou numa atuação, consoante a natureza dos cursos, bem como do respectivo relatório final de realização e apresentação crítica, demonstrativo de saberes e competências profissionais, adquiridos ao longo da formação e estruturante do futuro profissional do jovem. 2-O projeto centra-se em temas e problemas perspetivados e desenvolvidos pelo aluno em estreita ligação com os contextos de trabalho e realiza-se sob a orientação e acompanhamento de um ou mais professores. 3-Tendo em conta a natureza do projeto poderá o mesmo ser desenvolvido em equipa, desde que, em todas as suas fases e momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual e específica de cada um dos membros da equipa. 4-A concretização do projeto compreende três momentos: concepção do projeto, desenvolvimento do projeto devidamente faseado, auto-avaliação e elaboração do relatório final. 5-O relatório final deve ser entregue em formato A4, com tratamento informático e obedecendo às orientações fornecidas pelo Professor Acompanhante. 6-Constituindo-se a PAP como um projeto técnico e prático, deve integrar saberes e competências adquiridas ao longo da formação, pelo que o aluno só pode realizar esta prova

16 quando tiver obtido aproveitamento em todos os módulos das disciplinas que integram a componente técnica. 7-Os projetos realizados pelos alunos ficam arquivados na Escola. ARTIGO 23.º Organização 1-A PAP tem a duração máxima de quarenta e cinco minutos e realiza-se de acordo com calendário a definir pela escola, após a realização da FCT. 2-O aluno deve entregar entregar o projeto da PAP, em quadruplicado, ao professor orientador, 10 dias antes da sua realização. 3-O professor orientador apresenta os elementos referidos no número anterior aos restantes elementos do júri, 8 dias antes da realização da prova. 4-O aluno que, por razão justificada, não compareça à PAP deve apresentar, no prazo de dois dias úteis a contar da data da realização da prova, a respetiva justificação ao Direção Pedagógica. 5-No caso de ser aceite a justificação, o Diretor de curso, após consulta da Direção Pedagógica, marca a data da realização da nova prova. 6-A não justificação ou a injustificação da falta à primeira prova, bem como a falta à nova prova, determina sempre a impossibilidade de realizar a PAP nesse ano escolar. 7-O aluno que, tendo comparecido à PAP, não tendo sido considerado aprovado pelo júri poderá realizar nova prova, no mesmo ano escolar, em data a definir pela Direção Pedagógica. 8-A classificação da PAP não pode ser objecto de pedido de reapreciação. ARTIGO 24.º Competências e Atribuições 1-Ao Diretor de curso compete: a) Propor para aprovação do conselho pedagógico os critérios de avaliação da PAP, depois de ouvidos os professores das disciplinas técnicas do curso e respectivos departamentos curriculares; b) Garantir que os critérios referidos na alínea anterior estão de acordo com os princípios gerais e os critérios de avaliação adoptados pela escola; c) Assegurar, em articulação com o órgão de gestão da escola, os procedimentos necessários à realização da prova, nomeadamente a calendarização e a constituição do júri de avaliação.

17 d) Receber as propostas de projetos pessoais dos alunos, sob uma forma esquemática - Esboço do projeto, analisá-los e verificar a sua viabilidade em conjunto com o(s) professor(es) Acompanhante(s); e) Comunicar ao aluno o parecer sobre o Esboço do Projeto, e, se este for desfavorável, informá-lo da necessidade da sua reformulação; f) Autorizar aos alunos, desde que devidamente justificada, a alteração do tema da PAP. g) Receber o Plano e aprová-lo em reunião com os professore(s) orientador(es). O Professor Orientador/Acompanhante da PAP é designado pelo órgão de gestão, ouvido o Diretor de Curso, de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente da formação técnica. Ao professor orientador e acompanhante (s) compete: a) Orientar o aluno na escolha do produto a apresentar, na sua realização e na redação do respectivo relatório; b) Informar os alunos sobre os critérios de avaliação; c) Decidir se o produto e o relatório estão em condições de serem presentes ao júri; d) Orientar o aluno na preparação da apresentação a realizar na PAP; e) Solicitar a outros professores do curso o apoio a dar aos alunos quando o carácter específico do Projeto o exigir; f) Registar, as atividades de acompanhamento realizadas com os alunos; g) Lançar, na respetiva pauta, a classificação da PAP. Ao Conselho de Turma compete indicar o Professor ou Professores que, de acordo com a especificidade do Projeto apresentado, deverão apoiar o aluno no desenvolvimento do seu projeto pessoal. ARTIGO 25.º Critérios de Avaliação da PAP 1.Proceder-se-á à avaliação formativa, sob proposta do professor acompanhante da PAP. 2. Avaliação final quantitativa: a) o Júri apreciará os elementos do Projeto. b) os elementos do Júri poderão questionar o aluno sobre o modo como este desenvolveu o Projeto ou sobre aspectos técnicos e científicos relacionados com o mesmo; c) o Júri atribuirá ao Projeto do aluno uma classificação na escala de 0 a 20 arredondada às décimas, com base nos seguintes critérios: I - RELATÓRIO DE PROJECTO ( 20%) - Capa; - Índice(s); - Introdução objectivos e fundamentação; - Metodologias aplicadas; - Descrição e desenvolvimento do projecto; - Críticas/Conclusão; - Bibliografia e/ou Anexos; -Rigor técnico e científico do relatório;

18 II - PRODUTO FINAL -Projecto (60%) - Adequação do projecto à realidade; - Grau de concretização dos objectivos propostos; - Grau de rigor técnico e científico do produto final (aplicabilidade, estética, implementação de validações, produção de outputs, níveis de segurança); - Grau de adequação dos materiais utilizados no desenvolvimento do produto; III - APRESENTAÇÃO E DEFESA ORAL (20%) - Clareza e fundamentação da escolha do tema; - Nível de aprofundamento; - Valorização e organização dos suportes apresentados; - Saber estar (postura e linguagem); - Capacidade de resposta/argumentação nas questões formuladas pelo júri; d) Considerar-se-ão aprovados os alunos que obtiverem classificação igual ou superior a 10 (dez) valores. ARTIGO 26.º Composição do Júri 1-O júri de avaliação da PAP é designado pelo Conselho Executivo da escola e tem a seguinte composição: a) O presidente da Direção Pedagógica, que preside, ou quem as suas vezes fizer; b) O Diretor de curso; c) O Diretor de turma; d) Um professor orientador do projecto; e) Um representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins do curso; f) Uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos sectores de actividade afins ao curso. 2-O júri de avaliação para deliberar necessita da presença de, pelo menos, três elementos, estando entre eles, obrigatoriamente, dois dos elementos a que se referem as alíneas a) a d) e um dos elementos a que se referem as alíneas e) e f) do número anterior. Em caso de empate nas votações, o presidente do júri tem voto de qualidade. CAPÍTULO III FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO ARTIGO 27.º Âmbito e Definição 1-A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é um domínio de formação onde o aluno irá aplicar, adquirir e desenvolver competências relevantes para o perfil de desempenho à saída do Curso.

19 2-A FCT operacionaliza-se através de um esta gio com a duração de 420 horas(dl 74/2004) ou 630 horas (dl 139/2012). Das 420 ou 630 horas de duração do esta gio, 140 ou 280 horas realizam-se durante o 2ºano do curso e 280 ou 350horas durante o 3ºano do curso. ARTIGO 28.º Acesso 1-Os alunos só acederão à FCT: a)se não tiverem sido alvo de procedimento disciplinar nesse ano; a1) No 2ºano, se tiverem capitalizado 75% dos módulos das disciplinas da componente de formação técnica lecionados até à data da sua realização. a2) No 3ºano, se tiverem capitalizado 80% dos módulos das disciplinas da componente de formação. ARTIGO 29.º Critérios de Avaliação da FCT 1-A avaliação em cada ano de formação da FCT é definida na escala de 0 a 20 valores e resulta da média ponderada da avaliação atribuída pelo monitor (40%) e pelo professor orientador (60%), de acordo com seguintes objetivos: a)aplicar a contextos reais de trabalho os conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas que compõem o curso; b)tomar consciência da dinâmica inerente ao mundo do trabalho; c)desenvolver hábitos saudáveis no domínio da sociabilização, solidariedade, respeito pelos outros e por si próprio; Os parâmetros de avaliação constam da ficha de avaliação da FCT. 2-A avaliação final de FCT é expressa na escala de 0 a 20 valores e é dada pela fórmula (a*fct1 + b*fct2) / c a- Nº horas do FCT1 b- Nº de horas FCT2 c- total de horas FCT=a+b onde FCT1 representa a avaliação do 1ºano da FCT(140 ou 280horas) e FCT2 representa a avaliação do 2ºano da FCT (280 ou 350 horas). ARTIGO 30.º Organização e Desenvolvimento 1-A organização e o desenvolvimento da FCT obedecem a um plano, elaborado com a participação das partes envolvidas e realiza-se sob a forma de experiências de trabalho ao longo da formação, ou sob a forma de estágio, em etapas intermédias, ou na fase final do Curso. 2- A FCT formaliza-se com a celebração de um protocolo de formação entre a escola a entidade de estágio e o aluno formando

20 3- No caso de o aluno ser menor de idade, o protocolo será igualmente subscrito pelo encarregado de educação. 4- O protocolo/contrato de formação inclui o plano de FCT /Estágio, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de funcionamento da FCT/Estágio. 5-O protocolo celebrado obedecerá às disposições previstas na lei e no presente Regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade de acolhimento. 6-Sempre que as atividades decorram fora da escola, os alunos estão abrangidos por um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados bem como das atividades a desenvolver. 7-O protocolo não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a conclusão da formação. 8-O Professor Orientador é designado pela Direção Pedagógica, ouvido o Diretor de Curso, de entre os professores que leccionam as disciplinas da componente da formação técnica. 9-Fazem parte do dossiê da FCT as fichas de avaliação do monitor, do orientador da avaliação final, assim como a ficha de autoavaliação do aluno, o registo de acompanhamento diário do trabalho de FCT, ficha de assiduidade, contrato de formação de FCT, ficha de acompanhamento de FCT (reuniões). ARTIGO 31.º Parcerias e Protocolos de Cooperação 1- Para garantir o bom funcionamento dos cursos é imprescindível o estabelecimento de parcerias e protocolos de colaboração com entidades dos sectores empresarial, económico, cultural e artístico. 2- O âmbito e duração das parcerias/protocolos é definido caso a caso e tem em conta as áreas de actividade e objectivos a atingir. 3-O plano da FCT /Estágio desenvolve-se segundo um plano previamente elaborado, que fará parte integrante do protocolo /contrato referido no presente Regulamento. 4-O plano da FCT/Estágio é elaborado pelo professor orientador, pelo monitor e pelo aluno formando. 5-O plano da FCT/Estágio identifica: a) Os objectivos enunciados no presente Regulamento e os objectivos específicos decorrentes da saída profissional visada e das características da entidade de estágio; b) Os conteúdos a abordarem; c) A programação das atividades; d) O período ou períodos em que o estágio se realiza, fixando o respectivo calendário; e) O horário a cumprir pelo aluno formando; f) O local ou locais de realização; g) As formas de acompanhamento e de avaliação. O plano da FCT/ Estágio deverá ser homologado pelo órgão de gestão da escola mediante parecer favorável do Diretor de Curso, antes do período de formação efectiva na entidade de estágio. ARTIGO 32º Responsabilidades da Escola

21 1-São responsabilidades da escola: a) Assegurar a realização da FCT/Estágio aos seus alunos, nos termos da Lei e do presente Regulamento; b) Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas diferentes entidades de acolhimento; c) Proceder à distribuição dos alunos de acordo com os critérios mencionados na alínea anterior; d) Assegurar a elaboração do protocolo/contrato de formação com a entidade de acolhimento; e) Assegurar a elaboração do plano de FCT/Estágio; f) Assegurar o acompanhamento da execução do plano de FCT/Estágio; g) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos estagiários, em colaboração com a entidade de acolhimento; h) Assegurar que o aluno formando se encontra a coberto de seguro em toda a actividade de contexto real de trabalho; i) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da formação. ARTIGO 33.º Responsabilidades do Professor Orientador/Acompanhante 1-São responsabilidades específicas do Professor Orientador: a) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento, identificando-as, fazendo a respetiva seleção, preparando protocolos/contratos de formação, procedendo à distribuição dos formandos pelas várias entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos; b) Elaborar, com o monitor e o aluno formando, o plano de FCT/Estágio articulando com o diretor de curso; c) Acompanhar a execução do plano, nomeadamente através de deslocações periódicas, aos locais de realização do Estágio; d) Avaliar, em conjunto com o monitor o desempenho do aluno formando; e) Acompanhar o aluno formando na elaboração do relatório da FCT/Estágio e proceder à sua avaliação; f) Propor ao Conselho de Turma, a classificação do aluno/formando, na escala de 0 a 20 valores, na FCT/Estágio obtida do seguinte modo: 0.4 AM AO, arredondada às unidades. AM: Avaliação do Monitor (na escala de 0-20). AO: avaliação do Professor Orientador (na escala de 0-20). ARTIGO 34.º Responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento 1-São responsabilidades da entidade de estágio/acolhimento: a) Designar um monitor

22 b) Colaborar na elaboração do protocolo/contrato de formação e do Plano da FCT/Estágio. c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno formando. d) Atribuir ao aluno formando tarefas que permitam a execução do Plano de Formação. e) Controlar a assiduidade do aluno formando. f) Assegurar, em conjunto com a Escola e o aluno formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. ARTIGO 35.º Responsabilidades do Aluno Formando 1-São responsabilidades do aluno formando: a) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação desta formação c) Cumprir, no quer lhe compete, o plano de formação d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações e) Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento, a informação a que tiver acesso durante o estágio f) Ser assíduo, pontual, e estabelecer boas relações de trabalho g) Justificar as faltas, perante o Diretor de Turma e o monitor, de acordo com as normas h) Elaborar os relatórios intercalares e relatório final da FCT de acordo com o estabelecido nos critérios de avaliação do contrato de Formação. i) Cumprir com todas as regras de higiene e segurança no trabalho inerentes à actividade que desenvolve. CAPÍTULO IV ALUNOS ARTIGO 36.º Direitos dos Alunos/formandos 1-Durante a frequência do Curso, o aluno tem direito a: a) Participar na formação de harmonia com os programas, metodologias e processos de trabalho definidos; b) Beneficiar de seguro escolar durante o tempo de formação teórico-prática e seguro contra acidentes pessoais durante o tempo de formação em contexto de trabalho nos termos constantes da respetiva apólice. c) Beneficiar de material de suporte pedagógico à aprendizagem (livros, sebentas, fichas de trabalho e de apoio); d) Beneficiar de material para desenvolvimento de trabalhos específicos do curso;

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