ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010
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1 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 CURSO DE ENFERMAGEM 1º CICLO FUNCHAL 1
2 0 Introdução O Relatório de concretização do processo de Bolonha da Escola Superior de Enfermagem de São José de Cluny pretende dar cumprimento ao disposto no Decretolei nº 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-lei 107/2008, de 25 de Junho, Artigo 66 A. Reporta-se ao ano lectivo 2009/2010. No Ano Lectivo 2008/2009 iniciou-se a adequação do Curso de Licenciatura em Enfermagem, 1º Ciclo, ao processo de Bolonha, nos três primeiros anos do curso. No ano 2009/2010 todos os quatro anos, do Curso de Licenciatura em Enfermagem, funcionaram em pleno segundo o processo de Bolonha. Os cursos de Pós-Licenciatura e de Pós-graduação sofreram também algumas alterações no sentido de funcionarem segundo as orientações do processo de Bolonha. Nos Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação e de Saúde Infantil e Pediatria aumentou-se a carga horária total de cerca de 1200 horas para 1500 horas, com 1200 horas de contacto e 60 ECTS. Nos Cursos de Pós Graduação fez-se, também, a correspondência de horas a ECTS (25 horas = 1 ECTS) e contemplou-se as horas do aluno na carga total dos cursos. O ano Lectivo de 2009/2010 foi um ano em que a ESESJC aumentou a aposta na formação dos seus docentes e no desenvolvimento de procedimentos e práticas, não só com vista à continuidade da adequação e concretização dos objectivos do processo de Bolonha, mas também, no equilíbrio entre as normas legais e a realidade da Escola, revendo e criando instrumentos de regulação e orientação. Mobilizou, também, todos os seus docentes, estudantes e funcionários para uma melhor rentabilização dos recursos existentes e na reorganização do trabalho tendo em vista as exigências e os novos desafios que a realidade actual nos impõe. 2
3 1- As adequações efectuadas e os resultados obtidos O Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESESJC, segundo os pressupostos de Bolonha, contempla 47% de actividades teóricas, nas áreas científicas da saúde, ciências sociais, humanidades, ciências da vida, educação, matemática e informática e 53% das actividades práticas que correspondem a estágios/ensinos clínicos em contexto laboratorial, hospitalar, centros de saúde e outras instituições (casas de saúde mental, escolas, centros comunitários e outros). Os tempos lectivos do Curso de Licenciatura em Enfermagem distribuem-se por três modalidades principais: Ensino Teórico; Prática Simulada e Ensino Clínico. Podemos observar através do Quadro nº1 que no ano lectivo 2009/2010 a média final dos nossos Estudantes foi de 14,9 valores, com uma taxa de aprovação de 99,1%. No Ensino Clínico verificou-se, comparativamente com os outros tipos de ensino, uma média final mais alta (15,9 valores), no entanto com uma taxa de aprovação mais baixa (98,3%). A taxa de aprovação mais alta verificou-se nas Práticas Simuladas (99,5%) seguida pelo Ensino Teórico (99,3%). São taxas de sucesso altas, as quais resultam de muita dedicação e trabalho dos estudantes e docentes. Quadro nº 1 Média e Taxa de aprovação dos estudantes do Curso de Licenciatura em Enfermagem no ano lectivo 2009/2010 UNIDADES CURRICULARES Média Final % Avaliados/Aprovados Ensino Teórico 14,6 99,3 Prática Simulada 14,6 99,5 Ensino Clínico 15,9 98,3 Todas as Unidades Curriculares 14,9 99,1 3
4 O curso de Licenciatura em Enfermagem da ESESJC foi estruturado tendo em atenção os princípios do Processo de Bolonha, consagrados no decreto-lei nº 74/2006 de 24 Março: a) Integra um conjunto organizado de Unidades Curriculares (UC) denominado de curso de licenciatura (art10º) b) Está organizado de acordo com o sistema europeu de créditos curriculares (ECTS) permitindo a mobilidade e a internacionalização dos estudantes. c) É constituído por 240 ECTS e tem a duração de oito semestres curriculares (de acordo com nº 2 do art 8º). d) O Ensino Prático engloba 53% da carga horária total do curso, proporcionando o desenvolvimento de competências e a aplicação dos conhecimentos e saberes adquiridos à prática (de acordo com o nº3 do art 8º) e) No ensino teórico o tempo de trabalho individual do aluno é superior (61,6%) ao tempo de contacto (38,4%), permitindo ao aluno uma maior participação no seu próprio processo de aprendizagem. No que respeita à introdução progressiva de metodologias activas, através das quais os estudantes assumem o papel de sujeitos e agentes da sua própria aprendizagem, registaram-se alguns progressos. Consolidou se a tendência para uma utilização mais adequada de métodos de ensino/aprendizagem que vão para além do clássico método expositivo e do estudo por "sebentas". As unidades curriculares incluíram vários tipos de trabalho autónomo dos estudantes. Consoante as especificidades das unidades curriculares o trabalho autónomo consistiu na pesquisa e leitura bibliográfica e de artigos científicos, apresentação escrita e oral de trabalhos. Consolidou se também o uso do método de estudos de caso. É de referir que o aumento da orientação tutorial concretizou-se, não só como um meio de apoiar e acompanhar os estudantes no desenvolvimento dos seus trabalhos (ou seja apoiar a aprendizagem com autonomia), mas também, como forma de complementar o ensino dos conteúdos efectuado nas horas de contacto. Assim no sentido da adaptação das metodologias de ensino e das didácticas aos objectivos das unidades curriculares, nas UC teóricas onde predominam os objectivos 4
5 do domínio cognitivo, concretamente conhecer, compreender, analisar, avaliar, as metodologias preferenciais foram a metodologia expositiva, demonstrativa e activa, com recurso a pesquisas orientadas, discussão, trabalho individual ou de grupo, trabalho de projecto, visitas de estudo, análise de filmes, entre outros. Nas UC práticas, concretamente nas Práticas Simuladas realizadas em laboratório, predominaram os objectivos dos domínios psicomotor e afectivo, estando implícitos os do domínio cognitivo. Prevaleceram estratégias de dramatização, casos tipo, experimentação de técnicas e de procedimentos de enfermagem. Nas Práticas Clínicas, onde se pretende que o estudante desenvolva e demonstre competências cognitivas, afectivas e psicomotoras em contextos reais da prática de cuidados, foram utilizados o Processo de Enfermagem, os Estudos de Caso, as entrevistas de orientação para discussão, os fóruns de discussão e a reflexão sobre as experiências vivenciadas. A participação activa de estudantes e docentes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade, fez-se a nível de cada unidade curricular, do semestre e do curso. A nível das unidades curriculares (UC) foi solicitado aos estudantes o preenchimento, através do Portal Corporativo, de fichas de avaliação. Através destes questionários anónimos, foi solicitado aos estudantes que avaliassem os parâmetros relativos aos conteúdos e ao processo ensino-aprendizagem (estratégias utilizadas, segurança nos conteúdos, relação pedagógica, bibliografia indicada,) e sugerido que indicassem propostas de alteração. Teve uma adesão de 100% na maior parte das UC. No fim de cada semestre foi efectuada uma reunião com os estudantes e equipa pedagógica, onde se debateram os pontos fortes e fracos de todo o processo e se apresentaram os resultados das avaliações das UC (ver Quadros nº 2 e 3). Também no fim do curso foi solicitada uma avaliação global ao mesmo. Os resultados foram muito interessantes e foram tomados em consideração no processo de melhoria contínua para o ano em curso. 5
6 Quadro nº 2 e nº 3 Média da Avaliação Global dos Alunos em Relação às UC e ao desempenho dos Docentes do Curso de Licenciatura em Enfermagem no ano Lectivo 2009/2010 Nível de satisfação dos alunos do Curso de Licenciatura em Enfermagem Média Nível de satisfação de acordo com as UC Média Com a estrutura e organização das unidades curriculares (carga horária, interesse e utilidade dos conteúdos) Com o desempenho dos docentes (estratégias, relação pedagógica, disponibilidade) 71,8 72,5 Teóricas 72,0 Prática Simulada 69,3 Prática Clínica 72,3 Como podemos observar no quadro nº2, o nível de satisfação dos alunos resultante da avaliação das UC e desempenho dos professores foi acima dos 70%, existindo um equilíbrio entre o nível de satisfação relacionado com a estrutura e organização das unidades curriculares e o desempenho dos docentes. O nível de satisfação de acordo com o tipo de UC expressa no quadro nº3, mostra um nível de satisfação abaixo dos 70% nas Práticas Simuladas, o que nos tem levado a reflectir sobre as estratégias de ensino aprendizagem desenvolvidas nestas UCs e a definir algumas modificações para o próximo ano lectivo. Estes resultados foram analisados e discutidos pelos docentes em reuniões de equipas pedagógicas de cada semestre e ano curricular. Foram também analisadas as opiniões dos estudantes, nas reuniões alargadas de docentes e através dos seus representantes nos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico. Após análise e discussão foram delineadas algumas linhas orientadoras de melhoria do desempenho e de condições facilitadoras de aprendizagem. Em relação à integração e participação dos estudantes na investigação científica o plano de estudos do Curso de Licenciatura contempla no 1º semestre do 1º ano a Unidade Curricular Técnicas de Pesquisa que tem como finalidade desenvolver no estudante conhecimentos na área da investigação e o hábito de pesquisa científica. Toda a aprendizagem desenvolve-se orientada para consultas de bases de dados, revistas de 6
7 investigação em enfermagem e análise de artigos científicos. As competências nesta área continuam a desenvolver-se ao longo do curso, através de trabalhos relacionados com as diversas unidades curriculares. No 7º semestre (4º ano), durante a Prática Clínica X os estudantes executam um Diagnóstico de Saúde numa localidade da RAM. Durante este estudo, os alunos colhem dados, tratam os mesmos estatisticamente, utilizando o programa informático Statistica 8. Analisam, interpretam e divulgam os resultados aos líderes comunitários, tendo desta forma a oportunidade de aplicar os conhecimentos de Investigação e de Estatística aprendidos ao longo do curso. No ano lectivo 2009/2010 os Alunos do 4º ano fizeram o levantamento sobre as condições de saúde da População da Freguesia do Campanário, Concelho da Ribeira Brava. Foi elaborado um relatório, apresentado em sessão formal às Entidades Autárquicas, de Saúde e outras Entidades locais da referida comunidade. Baseado neste levantamento os estudantes desenvolveram projectos específicos, de acordo com os grupos populacionais, no domínio da promoção da saúde dos indivíduos e da população, em pareceria com as escolas, centros comunitários e associações da Freguesia. As mudanças de curso, transferências e reingressos na Escola Superior de Enfermagem S José de Cluny, passaram a fazer parte das possibilidades de ingresso na nossa Escola. Constam de regulamento próprio, disponibilizado no Site da ESESJC, o qual está subordinado ao estabelecido na Portaria nº 401/2007, de 5 de Abril. No ano lectivo 2009/2010 entraram dois estudantes, um aluno por mudança de curso e um aluno por transferência de escola. 2 Medidas de apoio ao sucesso escolar Existe uma preocupação conjunta no sentido de todos os estudantes atingirem o sucesso escolar. Sempre que um estudante reprova mais do que uma UC num semestre, o docente coordenador contacta-o para conhecer as causas de insucesso, identifica as dificuldades e planeia estratégias que o possam ajudar a melhorar o seu desempenho escolar. Quando se verifica taxa de insucesso elevada numa UC, o coordenador contacta o grupo de estudantes, ouve as razões apontadas pelos mesmos e em conjunto com o professor 7
8 da UC procura identificar as causas do insucesso e planeia medidas pedagógicas que combatam essa situação. Nas Práticas Simuladas, consoante as dificuldades é dado ao estudante a oportunidade de remediação e prática orientada em Laboratório. Durante o Ensino Clínico (EC), ou Práticas Clínicas, a avaliação é contínua, o docente conversa assiduamente com o aluno, identifica as dificuldades, analisa as razões que dificultam o desempenho, aconselha-o, orienta-o, discute e planeia acções que o ajudem a melhorar a sua execução. Os insucessos dos alunos no EC são analisados e discutidos pela equipa pedagógica durante e no final do mesmo, podendo planear-se acções de remediação. O nosso portal corporativo permite também, através dos fóruns, o estudo orientado, a entreajuda e a partilha de conteúdos teóricos, o acompanhamento dos trabalhos a desenvolver e as reflexões. Consideramos de extrema importância a dinâmica dos fóruns por ser também uma mais-valia no desenvolvimento de competências transversais. 3 Competências transversais O 1º Ciclo do Curso de Enfermagem da ESESJC visa o desenvolvimento de conhecimentos, capacidades, valores e competências científicas, técnicas, humanas e relacionais, para que o estudante se torne apto a desempenhar as funções de Enfermeiro de Cuidados Gerais. O desenvolvimento e a aquisição das competências transversais são de extrema importância para o fortalecimento do desempenho da profissão de enfermagem e qualidade dos cuidados. Todas as unidades curriculares do Curso de Licenciatura em Enfermagem cultivam competências transversais: Nas UC teóricas, nas UC de Prática em Laboratório e nas UC de Prática Clínica é dada oportunidade ao estudante de desenvolver competências de comunicação oral, escrita e de compreensão, de análise, de síntese, de reflexão e de argumentação, de hábitos de pesquisa, de seriação da informação, de trabalho em equipa, de destreza manual, de trabalho de projecto, de auto-formação contínua, auto-conhecimento, auto-estima e 8
9 autoconfiança, de auto-controle, criatividade e capacidade de iniciativa e de sentido de responsabilidade, capacidade de liderança, de organização e de planificação, capacidade de adaptação à mudança, e ainda de competências éticas e relacionais, valores e atitudes humanistas. 4 Actividades extracurriculares Salientamos como actividades extra curriculares a participação em rastreios de saúde promovidos por alguns laboratórios, jogos de campo promovidos pela Associação Académica, acções de voluntariado em diversas instituições e famílias no Natal, visitas de estudo a Instituições de Saúde no continente português e no estrangeiro, Cursos de curta duração (EX: Massagem), sessões de Educação para a Saúde em Lares a pedidos dos próprios, entre outros. 5 Medidas de apoio à inserção na vida activa e empregabilidade. Todos os nossos estudantes fazem as Práticas Clínicas em unidades de Saúde da Região Autónoma da Madeira, sendo estes, também, os principais empregadores. Assim, quando passam à vida profissional, os formados têm uma integração mais facilitada. No 2º Semestre a Escola organiza para os Alunos do 4º Ano, com caris extracurricular, um Painel composto por um representante do SESARAM, um representante do Sindicato dos Enfermeiros e um representante da Ordem dos Enfermeiros, com o tema Introdução à vida Profissional. Pelos diferentes intervenientes são abordados neste Painel assuntos como a função do SESARAM, o Modelo Profissional, hipóteses de emprego e os direitos e deveres do enfermeiro, entre outros. No ano lectivo 2008/ % dos diplomados obtiveram emprego nos serviços de Saúde da RAM, tendo os nossos ex-estudantes obtido como notas de concurso valores entre os 19 e os 17, num universo que variou entre 19 e os 13 valores Cerca de 75% dos estudantes que terminaram o curso em 2010 estão a desenvolver a actividade profissional de enfermeiro ou em estágios profissionais. Os restantes aguardam abertura de concurso no sector de actividade relacionado com a área do ciclo de estudos. 9
10 Como resultado do inquérito feito às Entidades empregadoras dos formados no ano lectivo 2008/2009 na ESESJC, no que se refere aos itens que avaliam a capacidade de integração na equipa, de relacionamento com a equipa multidisciplinar, de adaptação a novas situações, de organização, de iniciativa, de análise e crítica, de expressão e comunicação, de consciência ética, entre outros, obtivemos os seguintes resultados: - O nível global de satisfação foi de Suficiente 5%; Bom 50%; Muito Bom 42% e Excelente 3%. - Em relação ao nível global do desempenho profissional as entidades empregadoras consideraram Bom 50% e Muito Bom 50%. Ainda no que se refere à classificação do desempenho do Licenciado em Enfermagem na ESESJC relativamente às outras escolas, as entidades empregadoras consideraram Igual 62,5%, Superior 25% e Muito Superior 12,5%. Foram ainda considerados pelas entidades empregadoras pontos positivos da formação do Enfermeiro Licenciado pela ESESJC: Componente teórica de bom nível e práticas clínicas adequadas; boa preparação no âmbito da linguagem CIPE; facilidade de integração em equipas multidisciplinares; boa formação no domínio Ético- Profissional e relações humanas. Em relação aos aspectos negativos, na opinião das entidades empregadoras, os nossos estudantes deveriam apresentar melhor capacidade de adaptação aos novos contextos sociais e laborais e de trabalhar com base em indicadores e objectivos. Algumas áreas temáticas precisam de ser mais exploradas, sobretudo áreas de maior especificidade. Como sugestões a Escola deve incrementar o desenvolvimento de competências nos domínios da autonomia profissional (iniciativa, pró-actividade, capacidade de adaptação e improviso, tomada de decisão) e de algumas áreas específicas (saúde familiar, tratamento/avaliação da dor, tratamento de feridas, emergência pré e intra hospitalar e na elaboração de diagnósticos de enfermagem CIPE). 10
11 6 Sugestões e alterações a operar. Após a apresentação e análise dos dados consideramos pertinente referir alguns propósitos de melhoria das condições que favoreçam todo o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos nossos estudantes. Assim a ESESJC propõe-se: - Promover o incremento de acções que favoreçam maior iniciativa e autonomização dos estudantes. -Reequacionar estratégias de aprofundamento das áreas clínicas referidas pelas entidades empregadoras como de menos perícia. - Promover um maior desenvolvimento das competências transversais em contexto curricular e extra curricular. - Promover novas dinâmicas e medidas de apoio aos estudantes nas Práticas Simuladas em Laboratório - Promover uma maior dinâmica nos fóruns de reflexão durante as aulas Práticas e Práticas Clínicas - Incrementar abertura à Comunidade através da disponibilização dos seus recursos. - Incrementar parcerias com instituições de ensino com a mesma missão. - Desenvolver a Investigação. -Utilizar TIC como rede de partilha de informação com instituições nacionais e estrangeiras. - Dinamizar a utilização do sistema de vídeo-conferência. - Instituir sistema de sinalização de programas e projectos susceptíveis de participação da ESESJC. - Incrementar participação nos programas, nacionais e internacionais de mobilidade de estudantes e docentes 7 Conclusões Com a análise dos dados colhidos, na sequência do desenvolvimento da aprendizagem e nos inquéritos feitos aos alunos, consideramos que o percurso está a ser feito e os objectivos de Bolonha estão, progressivamente, a ser conseguidos. Com algumas 11
12 dificuldades, é certo, mas sentimos que a mudança de paradigma se vai fazendo progressivamente. Para além das mudanças a desenvolver em todo o processo de ensino aprendizagem a Escola também procura, com carácter de urgência, se adaptar às exigências impostas pelas necessidades actuais, traduzidas nos critérios de acreditação pela Agência de Acreditação das Instituições do Ensino Superior. A motivação para a mudança de todos os Docentes da ESESJC é grande, principalmente porque a Escola com as referências que transporta e quer manter, tem como objectivo principal a melhoria da qualidade do processo de formação de futuros profissionais de Enfermagem e consequente melhoria dos cuidados de Enfermagem e de Saúde na Região Autónoma da Madeira... 12
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