Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional

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1 Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional Foto: Arquivo MEC Ivone Marchi Lainetti Ramos Estudos de Alternativas Mecanismos de Integração e Parceria com a Comunidade Implementação do Modelo de Estágios

2 Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional Estudos de Alternativas Mecanismos de Integração e Parceria com a Comunidade Implementação do Modelo de Estágios Ivone Marchi Lainetti Ramos Governo do Estado do Tocantins Secretaria de Estado de Educação e Cultura Educação Profissional Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 1

3 Equipe Gestora Eliana Inês Wilder Coordenadora de Educação Profissional Vânia Cristiane Chaves Fonseca Rozileide da Silva Barbosa Coelho Eusébia de Araújo Pereira Noleto Gianfranco Dalsasso Márcio Allan de Lima Martins 2004 UNESCO. Todos os direitos reservados. Publicado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Esta publicação é fruto de uma parceria entre a Representação da UNESCO no Brasil e a Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Governo do Estado do Tocantins. Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito do Projeto BR, o qual tem o objetivo de capacitar e promover o desenvolvimento das equipes locais responsáveis pela educação profissional nos estados do Brasil. Os autores são responsáveis pela escolha e pela apresentação dos fatos contidos nesta publicação, bem como pelas opiniões nela expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem comprometem a Organização. As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo desta publicação não implicam a manifestação de qualquer opinião por parte da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade, região ou de suas autoridades, tampouco a delimitação de suas fronteiras ou limites. BR/2004/PI/H/23 2 Educação Profissional :: Pontos de partida

4 Prefácio O documento apresenta três blocos. No Bloco I, está compilada, integral ou parcialmente, a legislação que trata das questões de estágio curricular: trechos da Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996, que Estabelece Diretrizes e Bases da Educação, da Resolução CEB/CNE nº 04/99, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, e do Parecer CEB/CNE nº 16/99, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico; íntegra da Resolução CNE/CEB nº 1/04, que Estabelece Diretrizes Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos, e da legislação anterior à reforma educacional de 1966 Lei Federal nº 6.494/77 e do Decreto nº /82, que a regulamenta. No primeiro bloco, também são compiladas, na íntegra, leis correlatas, como a Lei do Aprendiz e a Lei do Voluntariado. O Bloco II apresenta uma Síntese Diagnóstica do Contexto Regional do Tocantins, cuja finalidade é a identificação de oportunidades de realização de estágio para os alunos dos Centros de Educação Profissional e de características dos perfis profissionais relativos aos cursos já oferecidos Técnico em Agropecuária e Técnico de Enfermagem. Trata-se, portanto, de estudo do contexto regional para cada curso oferecido ou a ser implantado. O documento ressalta que a metodologia do diagnóstico que apresenta é aplicável a outras áreas. São componentes desse estudo: identificação das possibilidades de atuação profissional; identificação de campos de estágio e de trabalho; perfil profissional e tendências do setor produtivo em que a habilitação profissional estiver inserida. O segundo bloco destaca ainda destaca que os resultados da pesquisa permitirão a definição do processo de estágio curricular a ser implantado, seus instrumentos de orientação, acompanhamento e avaliação, com entrelaçamento dos ambientes acadêmico e empresarial. A Síntese Diagnóstica do Contexto Regional inclui também quadro geral da atividade econômica, dos investimentos, do emprego e da distribuição da PEA População Economicamente Ativa do Estado do Tocantins, com base em dados do IBGE e da Paer-TO. Em seguida, apresenta as características de oportunidades de trabalho do Técnico em Agropecuária e do Técnico de Enfermagem tendências do setor produtivo, vocação regional e atividades profissionais ou campos de atuação para cada uma dessas habilitações. No Bloco III, o conceito e a caracterização do estágio são explicitados e é apresentado um rol de competências gerais (comuns às diferentes áreas) a serem desenvolvidas nas atividades de estágio. As etapas do processo de definição de Instrumentos de Acompanhamento e Avaliação de Estágios, um fluxograma do processo de estágio supervisionado, com definição de responsabilidades entre os elementos ou componentes da estrutura dos Centros, um fluxograma de análise do curso, também com definição de responsabilidades, bem como as atribuições e responsabilidades da equipe escolar no acompanhamento e na avaliação do estágio são componentes iniciais deste bloco do documento. É trabalhado também o Planejamento do Estágio, incluindo a sistemática de elaboração do Plano de Estágio, do Programa de Estágio de Ação Comunitária e do Programa de Estágio na Escola. Como núcleo do terceiro bloco são apresentados modelos de instrumentos de acompanhamento, Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 3

5 controle, orientação e avaliação do estágio. Aspectos específicos do estágio no curso Técnico de Enfermagem são tratados (caracterização do estágio nessa formação e definição de momentos), bem como é apresentada uma ficha específica de acompanhamento e de avaliação do estágio. Um modelo de Registro de Atividades Desenvolvidas nos Estágios Supervisionados também é apresentado como proposta para os estágios do Técnico de Enfermagem. Além disso, especificam-se critérios de avaliação para os estágios deste curso, com evidências relativas aos seguintes aspectos: adequação dos conhecimentos teóricos à prática; desempenho técnico; criatividade e interesse; organização e economia; ética profissional; relações interpessoais; responsabilidade e motivação; postura; apresentação pessoal; comunicação oral; registros de enfermagem. De forma específica para o caso da formação do Técnico de Enfermagem, é apresentado um modelo de Avaliação e Autoavaliação do Aluno. Capítulo especial é dedicado à concepção e aos princípios da modalidade Voluntariado, e o documento inclui um modelo de Termo de Adesão de Voluntário. O documento inclui, também, modelos de instrumentos jurídicos que envolvem o estágio, a saber: Minuta de Convênio de Concessão de Estágio Profissionalizante, Termo de Compromisso de Estágio, Portaria Seduc-TO Dispõe sobre delegação de competência aos Diretores das Escolas Técnicas do Estado do Tocantins para a celebração de Convênios, objetivando a concessão de estágio curricular profissionalizante. O presente documento fundamenta outro, intitulado Manual do Estágio, também produzido pelo governo do estado do Tocantins. Elizabeth Fadel Consultora 4 Educação Profissional :: Pontos de partida

6 Sumário Apresentação BLOCO I 1.1. Legislação vigente específica de estágio Outras modalidades de atuação profissional BLOCO II 2.1. Síntese diagnóstica do contexto regional Oportunidades de trabalho BLOCO III 3.1. Instrumentos de Acompanhamento, Controle, Orientação e Avaliação do Estágio Acompanhamento e avaliação do estágio Planejamento do estágio Instrumentos de acompanhamento do estágio Relatório final Equivalência de estágio Carta de encaminhamento de alunos Prontuário do aluno-estagiário Acompanhamento para o curso técnico em enfermagem Outras modalidades de atuação profissional Instrumentos jurídicos...64 Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 5

7 Apresentação Este documento apresenta o resultado do trabalho desenvolvido pela Equipe Gestora da Educação Profissional da Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Tocantins. O conteúdo está organizado em três blocos, a saber: Bloco I Legislação pertinente às questões de estágio e outras modalidades de práticas profissionais Apresentação da legislação vigente pertinente às questões de estágio curricular, assim como outras leis que estabelecem uma interface importante com a atuação profissional dos técnicos de nível médio (Lei do Aprendiz e Lei do Voluntariado). Bloco II Estudo do contexto regional com base nos cursos oferecidos Apresentação do contexto regional de forma sintética e analítica, com base em indicadores socioeconômicos obtidos de dados secundários que, somados aos resultados das pesquisas de campo, permitem a construção de um quadro de referência da situação atual do estado do Tocantins. Este quadro de referência configurar-se-á num lastro consistente para identificação dos diversos âmbitos físicos de atuação profissional e de efetivas oportunidades de realização de estágio para os alunos dos Centros de Educação Profissional, caracterizando o perfil do profissional almejado pelo mundo do trabalho contemporâneo e sinalizando, ainda, a tendência futura do setor e de seus diversos segmentos. O foco deste estudo esteve voltado para as áreas de agropecuária e de saúde, tendo em vista os dois cursos técnicos em funcionamento nos municípios de Natividade (Técnico em Agropecuária/ Agricultura) e de Araguaína (Técnico em Enfermagem). Apesar disso, a metodologia ora adotada poderá ser analogamente aplicada a outras áreas, atendendo a estudos que se fizerem necessários por causa da implantação de novos cursos técnicos em diferentes municípios e regiões do estado. Para cada curso oferecido ou a ser implantado em determinado município, um estudo do contexto regional deverá ser realizado, para identificação das possibilidades de atuação profissional, dos campos de estágio e trabalho, do perfil do profissional e das tendências do setor produtivo em que a habilitação profissional estiver inserida. As informações e os dados necessários para fundamentar o planejamento político-pedagógico dos Centros de Educação Profissional e o Plano de Estágio a ser implementado em cada escola poderão ser obtidos por meio da internet, em sites do IBGE, Seade, ministérios, secretárias do Estado, associações de classe, conselhos regionais etc. Tais pesquisas, quando somadas aos resultados obtidos em campo, permitirão a definição do processo de estágio curricular a ser implantado e os respectivos instrumentos de orientação, acompanhamento e avaliação, potencializando os resultados obtidos do entrelaçamento dos ambientes acadêmico e empresarial. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 7

8 Bloco III Instrumentos de acompanhamento, controle, orientação e avaliação do estágio A definição de instrumentos de acompanhamento, controle, orientação e avaliação de estágio é fundamental na geração de informações e conhecimentos norteadores na tomada de decisão, aumentando a eficácia, a qualidade e a eficiência do processo. Consiste em formular perguntas precisas a respeito de um ou mais aspectos do processo, podendo estar associadas às diferentes etapas, sejam elas o encaminhamento, o acompanhamento, o controle, a orientação ou a avaliação do estágio. 8 Educação Profissional :: Pontos de partida

9 1. BLOCO I 1.1. Legislação vigente específica de estágio Transcrevem-se neste bloco trechos de textos legais, extraídos de documentos elaborados para a reforma da educação brasileira, a partir de LEI FEDERAL Nº de 20/12/1996 Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional.... Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição. Parágrafo único. O estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, devendo estar segurado contra acidentes pessoais e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica. RESOLUÇÃO CEB/CNE Nº 4, DE DEZEMBRO DE 1999 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.... Art. 9º A prática constitui e organiza a educação profissional e inclui, quando necessário, o estágio supervisionado realizado em empresas e outras instituições. 1º A prática profissional será incluída nas cargas horárias mínimas de cada habilitação. 2º A carga horária destinada ao estágio supervisionado deverá ser acrescida ao mínimo estabelecido para o respectivo curso. 3º A carga horária e o plano de realização do estágio supervisionado, necessário em função da natureza de qualificação ou habilitação profissional, deverão ser explicitados na organização curricular constante do plano de curso. PARECER CEB/CNE Nº 16/99, APROVADO EM 5/10/1999 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Outro aspecto que deve ser destacado para o planejamento curricular é o da prática. Na educação profissional, embora óbvio, deve ser repetido que não há dissociação entre teoria e prática. O ensino deve contextualizar competências, visando, significativamente, à ação profissional. Daí que a prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 9

10 Nesse sentido, a prática profissional supõe o desenvolvimento, ao longo de todo o curso, de atividades, tais como: estudos de caso, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios e exercício profissional efetivo. A prática profissional constitui e organiza o currículo, devendo ser a ele incorporada no plano de curso. Inclui, quando necessário, o estágio supervisionado realizado em empresas e outras instituições. Assim, as situações ou modalidades e o tempo de prática profissional deverão ser previstos e incluídos pela escola na organização curricular e, exceto no caso do estágio supervisionado, na carga horária mínima do curso. A duração do estágio supervisionado deverá ser acrescida ao mínimo estabelecido para o curso. (*) CNE. Resolução CNE/CEB nº 1/2004, publicada no Diário Oficial da União, de 4 de fevereiro de 2004, Seção 1, p. 21. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o disposto na alínea c do 1º do art. 9º da Lei nº 4.024/61, com a redação dada pela Lei nº 9.131/95, e no art. 82 e seu parágrafo único, bem como nos arts. 90, 8º, 1º e 9º, 1º da Lei nº 9.394/96, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 35/2003, de 05/11/2003, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 19/01/2004, resolve: Art. 1º A presente Resolução, em atendimento ao prescrito no art. 82 da LDB, define diretrizes para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. 1º Para os efeitos desta Resolução, entende-se que toda e qualquer atividade de estágio será sempre curricular e supervisionada, assumida intencionalmente pela instituição de ensino, configurando-se como um ato educativo. 2º Os estagiários deverão ser alunos regularmente matriculados em instituições de ensino e devem estar frequentando curso compatível com a modalidade de estágio a que estejam vinculados. 3º O estágio referente a programas de qualificação profissional, com carga horária mínima de 150 horas, pode ser incluído no respectivo plano de curso da instituição de ensino, em consonância com o correspondente perfil profissional de conclusão definido com identidade própria, devendo o plano de curso em questão explicitar a carga horária máxima do estágio profissional supervisionado. Art. 2º O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo, é essencialmente uma atividade curricular de competência da instituição de ensino, que deve integrar a proposta pedagó- 10 Educação Profissional :: Pontos de partida

11 gica da escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos. 1º A concepção do estágio como atividade curricular e ato educativo intencional da escola implica a necessária orientação e supervisão do mesmo por parte do estabelecimento de ensino, por profissional especialmente designado, respeitando-se a proporção exigida entre estagiários e orientador, em decorrência da natureza da ocupação. 2º Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis, das características regionais e locais, bem como das exigências profissionais, estabelecer os critérios e os parâmetros para o atendimento do disposto no parágrafo anterior. 3º O estágio deve ser realizado ao longo do curso, permeando o desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não deve ser etapa desvinculada do currículo. 4º Observado o prazo-limite de cinco anos para a conclusão do curso de educação profissional de nível técnico, em caráter excepcional, quando comprovada a necessidade de realização do estágio obrigatório em etapa posterior aos demais componentes curriculares do curso, o aluno deve estar matriculado e a escola deve orientar e supervisionar o respectivo estágio, o qual deverá ser devidamente registrado. Art. 3º As Instituições de Ensino, nos termos dos seus projetos pedagógicos, zelarão para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários experiências profissionais, ou de desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio. 1º Serão de responsabilidade das instituições de ensino a orientação e o preparo de seus alunos para que os mesmos apresentem condições mínimas de competência pessoal, social e profissional, que lhes permitam a obtenção de resultados positivos desse ato educativo. 2º Os estagiários com deficiência terão o direito a serviços de apoio de profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio. Art. 4º As instituições de ensino e as organizações concedentes de estágio poderão contar com os serviços auxiliares de agentes de integração, públicos ou privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado. Parágrafo único. Os agentes de integração poderão responder por incumbências tais como: a) identificar oportunidades de estágio e apresentá-las aos estabelecimentos de ensino; b) facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico próprio e específico; c) prestar serviços administrativos, tais como cadastramento de estudantes e de campos e oportunidades de estágio; d) tomar providências relativas à execução do pagamento da bolsa de estágio, quando o mesmo for caracterizado como estágio remunerado; e) tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno estagiário contra acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros; Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 11

12 f) co-participar, com o estabelecimento de ensino, do esforço de captação de recursos para viabilizar o estágio; g) cuidar da compatibilidade das competências da pessoa com necessidades educacionais especiais às exigências da função objeto do estágio. Art. 5º São modalidades de estágio curricular supervisionado, a serem incluídas no projeto pedagógico da instituição de ensino e no planejamento curricular do curso, como ato educativo: I estágio profissional obrigatório, em função das exigências decorrentes da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do perfil profissional de conclusão do curso; II estágio profissional não obrigatório, mas incluído no respectivo plano de curso, o que o torna obrigatório para os seus alunos, mantendo coerência com o perfil profissional de conclusão do curso; III estágio sociocultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta pedagógica da escola como forma de contextualização do currículo, em termos de educação para o trabalho e a cidadania, o que o torna obrigatório para os seus alunos, assumindo a forma de atividade de extensão; IV estágio profissional, sociocultural ou de iniciação científica, não incluído no planejamento da instituição de ensino, não obrigatório, mas assumido intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de seus alunos ou de organizações de sua comunidade, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo; V estágio civil, caracterizado pela participação do aluno, em decorrência de ato educativo assumido intencionalmente pela instituição de ensino, em empreendimentos ou projetos de interesse social ou cultural da comunidade; ou em projetos de prestação de serviço civil, em sistemas estaduais ou municipais de defesa civil; ou prestação de serviços voluntários de relevante caráter social, desenvolvido pelas equipes escolares, nos termos do respectivo projeto pedagógico. 1º Mesmo quando a atividade de estágio, assumido intencionalmente pela escola como ato educativo, for de livre escolha do aluno, deve ser devidamente registrada no seu prontuário. 2º A modalidade de estágio civil somente poderá ser exercida junto a atividades ou programas de natureza pública ou sem fins lucrativos. 3º As modalidades específicas de estágio profissional supervisionado somente serão admitidas quando vinculadas a um curso específico de educação profissional, nos níveis básico, técnico e tecnológico, ou de ensino médio, com orientação e ênfase profissionalizantes. Art. 6º A instituição de ensino e, eventualmente, seu agente de integração deverão esclarecer a organização concedente de estágio sobre a parceria educacional a ser celebrada e as responsabilidades a ela inerentes. 1º O termo de parceria a ser celebrado entre a Instituição de Ensino e a organização concedente de estágio, objetivando o melhor aproveitamento das atividades socioprofissionais que caracterizam o estágio, deverá conter as orientações necessárias a serem assumidas pelo estagiário ao longo do período de vivência educativa proporcionada pela empresa ou organização. 2º Para a efetivação do estágio, far-se-á necessário termo de compromisso firmado entre o aluno e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da Instituição de Ensino e facultativa do agente de integração. 12 Educação Profissional :: Pontos de partida

13 3º O estágio realizado na própria instituição de ensino ou sob a forma de ação comunitária ou de serviço voluntário fica isento da celebração de termo de compromisso, podendo o mesmo ser substituído por termo de adesão de voluntário, conforme previsto no art. 2º da Lei 9.608/98, de 18/02/ º O estágio, ainda que remunerado, não gera vínculo empregatício de qualquer natureza, ressalvado o disposto sobre a matéria na legislação previdenciária. 5º A realização de estágio não remunerado representa situação de mútua responsabilidade e contribuição no processo educativo e de profissionalização, não devendo nenhuma das partes onerar a outra financeiramente, como condição para a operacionalização do estágio. 6º A realização do estágio, remunerado ou não, obriga a instituição de ensino ou a administração das respectivas redes de ensino a providenciar, a favor do aluno estagiário, seguro contra acidentes pessoais, bem como, conforme o caso, seguro de responsabilidade civil por danos contra terceiros. 7º O seguro contra acidentes pessoais e o seguro de responsabilidade civil por danos contra terceiros, mencionados no parágrafo anterior, poderão ser contratados pela organização concedente do estágio, diretamente ou por meio da atuação conjunta com agentes de integração. 8º O valor das apólices de seguro retro mencionadas deverá se basear em valores de mercado, sendo as mesmas consideradas nulas quando apresentarem valores meramente simbólicos. Art. 7º A carga horária, duração e jornada do estágio, a serem cumpridas pelo estagiário, devem ser compatíveis com a jornada escolar do aluno, definidas de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente de estágio e o estagiário ou seu representante legal, de forma a não prejudicar suas atividades escolares, respeitada a legislação em vigor. 1º A carga horária do estágio profissional supervisionado não poderá exceder a jornada diária de seis horas, perfazendo 30 horas semanais. 2º A carga horária do estágio supervisionado de aluno do ensino médio, de natureza nãoprofissional, não poderá exceder a jornada diária de quatro horas, perfazendo o total de 20 horas semanais. 3º O estágio profissional supervisionado referente a cursos que utilizam períodos alternados em salas de aula e nos campos de estágio não pode exceder a jornada semanal de 40 horas, ajustadas de acordo com o termo de compromisso celebrado entre as partes. 4º A carga horária destinada ao estágio será acrescida aos mínimos exigidos para os respectivos cursos e deverá ser devidamente registrada nos históricos e demais documentos escolares dos alunos. 5º Somente poderão realizar estágio supervisionado os alunos que tiverem, no mínimo, 16 anos completos na data de início do estágio. Art. 8º Os estágios supervisionados que apresentem duração prevista igual ou superior a um ano deverão contemplar a existência de período de recesso, proporcional ao tempo de atividade, preferencialmente concedido juntamente com as férias escolares. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 13

14 Art. 9º A presente normatização sobre estágio, em especial no que se refere ao estágio profissional, não se aplica ao menor aprendiz, sujeito à formação profissional metódica do ofício em que exerça seu trabalho vinculado à empresa por contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista em vigor. Parágrafo único. A presente normatização não se aplica, também, a programas especiais destinados à obtenção de primeiro emprego ou similares. Art. 10. Para quaisquer modalidades de estágio, a instituição de ensino será obrigada a designar, dentre sua equipe de trabalho, um ou mais profissionais responsáveis pela orientação e supervisão dos estágios. Parágrafo único. Compete a esses profissionais, além da articulação com as organizações nas quais os estágios se realizarão, assegurar sua integração com os demais componentes curriculares de cada curso. Art. 11. As instituições de ensino, nos termos de seus projetos pedagógicos, poderão, no caso de estágio profissional obrigatório, possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado, em parte, das atividades de estágio, mediante avaliação da escola. 1º A Instituição de Ensino deverá registrar, nos prontuários escolares do aluno, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou totalmente como atividade de estágio. 2º No caso de alunos que trabalhem fora da área profissional do curso, a instituição de ensino deverá fazer gestão junto aos empregadores no sentido de que estes possam ser liberados de horas de trabalho para a efetivação do estágio profissional obrigatório. Art. 12. A instituição de ensino deverá planejar, de forma integrada, as práticas profissionais simuladas, desenvolvidas em sala-ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágio profissional supervisionado, as quais deverão ser consideradas em seu conjunto, no seu projeto pedagógico, sem que uma simplesmente substitua a outra. 1º A atividade de prática profissional simulada, desenvolvida na própria instituição de ensino, com o apoio de diferentes recursos tecnológicos, em laboratórios ou salas-ambiente, integra os mínimos de carga horária previstos para o curso na respectiva área profissional e compõe-se com a atividade de estágio profissional supervisionado, realizado em situação real de trabalho, devendo uma complementar a outra. 2º A atividade de prática profissional realizada em situação real de trabalho, sob a forma de estágio profissional supervisionado, deve ter sua carga horária acrescida aos mínimos estabelecidos para o curso na correspondente área profissional, nos termos definidos pelo respectivo sistema de ensino. 14 Educação Profissional :: Pontos de partida

15 Art. 13. O estágio profissional supervisionado, correspondente à prática de formação, no curso normal de nível médio, integra o currículo do referido curso e sua carga horária será computada dentro dos mínimos exigidos, nos termos da legislação específica e das normas vigentes. Art. 14. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, após a homologação do Parecer CNE/CEB nº 35/2003 pelo Senhor Ministro da Educação, revogadas as disposições em contrário. Francisco Aparecido Cordão Presidente da Câmara de Educação Básica Legislação anterior à reforma educacional de LEI FEDERAL Nº DE 7 DE DEZEMBRO DE 1977(*) Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimentos de Ensino Superior e de Ensino Profissionalizante do 2º Grau e Supletivo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º As pessoas jurídicas de direito privado, os órgãos da administração pública e as instituições de ensino podem aceitar, como estagiários, alunos regularmente matriculados e que venham freqüentando, efetivamente, cursos vinculados à estrutura do ensino público e particular, nos níveis superior, profissionalizantes de 2º grau e Supletivo. 1º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação, devendo, o estudante, para esse fim, estar em condições de estagiar, segundo disposto na regulamentação da presente lei. 2º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Art. 2º O estágio, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e específico, poderá assumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social. Art. 3º A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência obrigatória da instituição de ensino. 1º Os estágios curriculares serão desenvolvidos de acordo com o disposto no 2º do art. 1º desta lei. 2º Os estágios realizados sob a forma de ação comunitária estão isentos de celebração de termo de compromisso. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 15

16 Art. 4º O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. Art. 5º A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá compatibilizarse com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Parágrafo único. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interferência da instituição de ensino. Art. 6º O Poder Executivo regulamentará a presente lei no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 7º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 7 de dezembro de 1977 ERNESTO GEISEL Ney Braga (*) ATENÇÃO: A Lei Federal nº 6.494/77 continua em vigor naquilo que não contraria a LDB e legislação complementar. DECRETO Nº , DE 18 DE AGOSTO DE 1982 Regulamenta a Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de Estabelecimentos de Ensino Superior e de 2º Grau Regular e Supletivo, nos limites que especifica, e dá outras providências. O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 81, item III, da Constituição, Decreta: Art. 1º O estágio curricular de estudantes regularmente matriculados e com freqüência efetiva nos cursos vinculados ao ensino oficial e particular, em nível superior e de 2º grau regular e supletivo, obedecerá às presentes normas. Art. 2º Considera-se estágio curricular, para os efeitos deste decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino. 16 Educação Profissional :: Pontos de partida

17 Art. 3º O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e campos de estágio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo. Art. 4º As instituições de ensino regularão a matéria contida neste decreto e disporão sobre: inserção do estágio curricular na programação didático-pedagógica; carga horária, duração e jornada de estágio curricular, que não poderá ser inferior a um semestre letivo; condições imprescindíveis para caracterização e definição dos campos de estágios curriculares, referidas nos 1º e 2º do art. 1º da Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977; sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação do estágio curricular. Art. 5º Para caracterização e definição do estágio curricular, é necessária, entre a instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos à instituição de ensino, quando for o caso. Art. 6º A realização do estágio curricular, por parte do estudante, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza. 1º O termo de compromisso será celebrado entre o estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio curricular, com a interveniência da instituição de ensino, e constituirá comprovante exigível pela autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício. 2º O termo de compromisso de que trata o parágrafo anterior deverá mencionar necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula, nos termos do art. 5º. 3º Quando o estágio curricular não se verificar em qualquer atividade pública e privada, inclusive como prevê o 2º do art. 3º da Lei nº 6.494/77, não ocorrerá a celebração do termo de compromisso. Art. 7º A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. Parágrafo único. Os agentes de integração mencionados neste artigo atuarão com a finalidade de: identificar para a instituição de ensino as oportunidades de estágios curriculares junto a pessoas jurídicas de direito público e privado; facilitar o ajuste das condições curriculares, a constarem do instrumento jurídico mencionado no art. 5º; prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes, campos e oportunidades de estágios curriculares, bem como de execução do pagamento de bolsas, e outros solicitados pela instituição de ensino; co-participar, com a instituição de ensino, no esforço de captação de recursos para viabilizar estágios curriculares. Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 17

18 Art. 8º A instituição de ensino, diretamente ou por meio de atuação conjunta com agentes de integração, referidos no caput do artigo anterior, providenciará seguro de acidentes pessoais em favor do estudante. Art. 9º O disposto neste decreto não se aplica ao menor aprendiz, sujeito à formação metódica do ofício em que se exerça seu trabalho e vinculado à empresa por contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista. Art. 10. Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao estudante qualquer taxa adicional referente às providências administrativas para a obtenção e realização do estágio curricular. Art. 11. As disposições deste decreto aplicam-se aos estudantes estrangeiros, regularmente matriculados em instituições de ensino oficial ou reconhecidas. Art. 12. No prazo máximo de 4 (quatro) semestres letivos, a contar do primeiro semestre posterior à data da publicação deste decreto, deverão estar ajustadas às presentes normas todas as situações hoje ocorrentes, com base em legislação anterior. Parágrafo único. Dentro do prazo mencionado neste artigo, o Ministério da Educação e Cultura MEC, promoverá a articulação de instituições de ensino, agentes de integração e outros Ministérios, com visitas à implementação das disposições previstas neste decreto. Art. 13. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto nº , de 11 de maio de 1970, e o Decreto nº , de 26 de maio de 1975, bem como as disposições gerais e especiais que regulem em contrário ou de forma diversa à matéria. Brasília, 18 de agosto de 1982; 161º da Independência e 94º da República. JOÃO FIGUEIREDO Ruben Ludwig (*) ATENÇÃO: O Decreto nº /82 continua em vigor naquilo que não contraria a LDB e legislação complementar. 18 Educação Profissional :: Pontos de partida

19 1.2. Outras modalidades de atuação profissional: Aluno Aprendiz Aluno Voluntário LEI DO APRENDIZ Facilitar o ingresso do adolescente e do jovem no mundo do trabalho, como meio de transformar a sua realidade pessoal e social. A Lei Federal nº , de 19 de dezembro de 2000, altera a CLT, renovando o instituto legal da aprendizagem profissional Justificação O momento atual não se apresenta de forma animadora para os jovens que buscam uma oportunidade de trabalho. O problema torna-se mais visível a partir do final da década de 1980, quando as pesquisas apontavam 4,5 milhões de desempregados no país. Os números crescentes agravaram a situação, contabilizando, em 1999, 7,6 milhões, 50% destes com idade inferior a 24 anos (IBGE 1999). O Brasil tem hoje mais de 26 milhões de adolescentes com idade entre 10 e 17 anos, que representam 15,9% da população brasileira. O problema do desemprego entre os jovens configura-se um círculo vicioso, que impossibilita a conquista do primeiro emprego devido à falta de experiência. Por outro lado, a falta de emprego impossibilita a aquisição de experiência. Objetivo Oferecer ao jovem formação técnico-profissional, caracterizada pela alternância entre teoria e prática. Público-alvo Este dispositivo legal destina-se a atender adolescentes de 14 a 18 anos incompletos, que estejam matriculados em cursos de qualificação profissional ou educação profissional de nível médio. LEI FEDERAL Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 19

20 Art. 1º Os arts. 402, 403, 428, 429, 430, 431, 432 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Considera-se menor para os efeitos desta Consolidação o trabalhador de catorze até dezoito anos. (NR) Art É proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos quatorze anos. (NR) Parágrafo único. O trabalho do menor não poderá ser realizado em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. (NR) a) revogada; b) revogada. Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. (NR) 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. (AC) 2º Ao menor aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo-hora. (AC) 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de dois anos. (AC) 4º A formação técnico-profissional a que se refere o caput deste artigo caracteriza-se por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas em ambiente de trabalho. (AC) Art Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular em cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. (NR) a) revogada; b) revogada. 1º O limite fixado neste artigo não se aplica quando o empregador for entidade sem fins lucrativos, que tenha por objeto a educação profissional. (AC) 2º O As frações de unidade no cálculo da percentagem de que trata o caput, darão lugar à admissão de um aprendiz. (NR) 20 Educação Profissional :: Pontos de partida

21 Art Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber. (NR) I Escolas Técnicas de Educação. (AC) II entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. (AC) 1º As entidades mencionadas neste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. (AC) 2º Aos aprendizes que concluírem os cursos de aprendizagem, com aproveitamento, será concedido certificado de qualificação profissional. (AC) 3º O Ministério do Trabalho e Emprego fixará normas para avaliação da competência das entidades mencionadas no inciso II deste artigo. (AC) Art A contratação do aprendiz poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades mencionadas no inciso II do art. 430, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços. (NR) a) revogada; b) revogada; c) revogada. Parágrafo único. (Vetado) Art A duração do trabalho do aprendiz não excederá de seis horas diárias, sendo vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. (NR) 1º O limite previsto neste artigo poderá ser de até oito horas diárias para os aprendizes que já tiverem completado o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. (NR) 2º Revogado. Art O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar dezoito anos, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses: (NR) a) revogada; b) revogada. I desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; (AC) II falta disciplinar grave; (AC) III ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; ou (AC) IV a pedido do aprendiz. (AC) Parágrafo único. Revogado. 2º Não se aplica o disposto nos artigos. 479 e 480 desta Consolidação às hipóteses de extinção Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 21

22 do contrato mencionadas neste artigo. (AC) Art. 2º O art. 15 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte 7º: 7º Os contratos de aprendizagem terão alíquota a que se refere o caput deste artigo reduzida para dois por cento. (AC) Art. 3º São revogados o art. 80, o 1º do art. 405, os arts. 436 e 437 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de dezembro de 2000; 179º da Independência e 112º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Francisco Dornelles LEI DO VOLUNTARIADO Lei Federal nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, dispõe sobre o serviço voluntário, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não-lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigações de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 2º O serviço voluntário será executado mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade pública ou privada e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições do seu exercício. Art. 3º O prestador de serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar nas atividades voluntárias desempenhadas. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO 22 Educação Profissional :: Pontos de partida

23 2. BLOCO II 2.1. Síntese diagnóstica do contexto regional Vocação regional Estado do Tocantins A economia do estado está vinculada ao setor agropecuário, principalmente à pecuária. Na agricultura, sobressaem-se a cultura de grãos e a fruticultura, esta ainda incipiente, enquanto a pecuária engloba basicamente gado de corte e suínos. O Tocantins tem boa localização: é próximo ao Nordeste, região populosa e com água insuficiente para produzir alimentos, o que lhe garante mercado para seus principais produtos (grãos e carne). O estado não possui uma indústria expressiva atualmente, podendo-se dizer que o Tocantins é um estado em construção. Apesar disso, é possível identificar tendências do mercado de trabalho futuro, analisando-se a previsão de investimentos a serem feitos até 2005 (Tabela 1). TABELA 1 PREVISÃO DE INVESTIMENTOS ESTADO DO TOCANTINS Ramos de Atividade Valor (US$ milhões) % Total 2.654,80 100,00 Alimentos 134,00 5,05 Madeira, Móveis e Papel 100,00 3,77 Transporte e 499,20 18,80 Armazenagem Distribuição de Veículos e 23,00 0,87 Peças Autopeças e Material de 9,00 0,34 Transporte Serviços Públicos 1.889,60 71,18 Fonte: Balanço Anual da Gazeta Mercantil Tocantins, 1999 AGROPECUÁRIA BASE DA ECONOMIA TOCANTINENSE A grande disponibilidade de terras de baixo custo e os programas de incentivos fiscais dão origem a condições vantajosas para a implantação de projetos voltados a promover a integração da atividade agropecuária à indústria, tais como: Fundo Constitucional do Norte (FNO); Fundo de Investimento da Amazônia (Finam); Linhas operadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES); Programa de Incentivos ao Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins (Prosperar); Distritos Industriais; Zona de Processamento de Exportação (ZPE). Diretrizes Pedagógicas para a Educação Profissional 23

24 A ZPE está estruturada na cidade de Araguaína, no norte do estado, com oferta de infraestrutura e vantagens fiscais especiais aos investidores. O Prosperar tem como objetivo o apoio técnico e financeiro a atividades econômicas que promovam o desenvolvimento agropecuário, industrial, comercial e turístico, mediante empréstimos e financiamentos. Por meio de incentivos do governo do estado do Tocantins, estão sendo implantadas oito agroindústrias em pontos definidos estrategicamente: Palmas indústria de processamento de pescado; Miracema, Natividade e Figueirópolis indústria de processamento de frutos tropicais (doces e sucos); Araguatins e Tocantinópolis derivados de tomate e goiaba; Araguaína tomate e milho em conserva; Xambioá peixes, especialmente o matrinxã. EMPREGO As atividades econômicas que mais empregam no estado do Tocantins são: prestação de serviços 80 mil postos de trabalho; serviços sociais e comércio de mercadorias 47 mil postos de trabalho; administração pública 41 mil postos de trabalho; indústria da construção civil 29 mil postos de trabalho. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA A distribuição da população economicamente ativa, segundo os ramos de atividade, apresentase da seguinte maneira: administração pública: 80,4% do pessoal ocupado na região de Palmas (segmento de maior concentração na região da capital); serviços industriais de utilidade pública: 57,2% do pessoal ocupado na região de Palmas; serviços médicos, odontológicos e veterinários: 54,9% do pessoal ocupado na região de Palmas. A distribuição do emprego formal segundo a mesorregião, por sua vez, apresenta-se equilibrada, ou seja: Mesorregião Ocidental do Tocantins concentra as atividades da indústria de transformação, comércio, serviços e agropecuária. Possui 67% dos estabelecimentos do estado e 40% do pessoal ocupado. Mesorregião Oriental do Tocantins concentra as atividades de extração mineral, serviços industriais de utilidade pública, construção civil e administração pública. Possui 33% dos estabelecimentos do estado e 60% do pessoal ocupado. 24 Educação Profissional :: Pontos de partida

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