Fatores que influenciam a realização da atividade diagnóstica nos estágios clínicos de enfermagem

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1 PESQUISA Fatores que influenciam a realização da atividade diagnóstica nos estágios clínicos de enfermagem Aline Simões Moizés Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO O objetivo do estudo foi identificar alguns dos fatores extrínsecos e intrínsecos relacionados à realização da atividade diagnóstica (AD) nos estágios clínicos de enfermagem. Tratou-se de uma pesquisa descritivo-exploratória realizada com 71 alunos que estavam no período de estágios, utilizando-se um questionário contendo dados demográficos e questões sobre a realização da AD. Resultados demonstraram que fatores extrínsecos e intrínsecos influenciam na realização da AD. Os conteúdos ministrados em disciplinas antes do estágio e a falta de cobrança sobre a realização da atividade são os fatores extrínsecos mais influentes no processo. Os fatores intrínsecos de maior destaque incluem a dificuldade do aluno para com o aprendizado em si e a falta de prática em laboratório. Concluiu-se que os fatores extrínsecos exercem maior influência na realização da AD exercendo efeito negativo na realização desta atividade. Os conteúdos sobre a AD ministrados antes dos estágios devem ser revistos e adequados. Descritores: Diagnósticos de Enfermagem; Ensino; Processos de enfermagem. Moizés AS, Marques IR. Fatores que influenciam a realização da atividade diagnóstica nos estágios clínicos de enfermagem. INTRODUÇÃO A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma metodologia de organização, planejamento e execução de ações sistematizadas, que são realizadas pela equipe durante o período em que o cliente se encontra sob assistência de enfermagem (1). Esta metodologia é um instrumento privativo do processo de trabalho do Enfermeiro, a qual possibilita o desenvolvimento de ações que modificam o estado do processo de vida e de saúde-doença dos indivíduos (2). Foi introduzida inicialmente nas décadas de 1920 e 30, nos cursos de Enfermagem, particularmente no ensino dos estudos de caso e no planejamento de cuidados individualizados. No Brasil, a SAE começou a ser implantada com maior ênfase em alguns Serviços de Enfermagem nas décadas de 1970 e 80. Nessa época, a Teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHB), de Wanda de Aguiar Horta, influenciou a aplicação do Processo de Enfermagem nas instituições de saúde e no ensino de Enfermagem (1). A SAE é composta pela documentação das etapas do processo de enfermagem, a fase do histórico, do diagnóstico de enfermagem, do planejamento, da implementação de enfermagem e a avaliação de enfermagem (2). Dentre essas etapas, o Diagnóstico de Enfermagem (DE) tem merecido destaque por se tratar de uma etapa dinâmica, sistemática, organizada e complexa do Processo de Enfermagem, significando não apenas uma simples listagem de problemas, mas uma fase que envolve avaliação crítica e tomada de decisão. O diagnóstico de enfermagem é uma forma de expressar as necessidades de cuidados que identificamos naqueles de quem cuidamos (3). O Diagnóstico de Enfermagem (DE) foi introduzido no Brasil em 1967 por Horta que se baseou na teoria da motivação humana de Maslow (4). Na década de 70, um grupo de enfermeiras norte-americanas e canadenses reuniu-se com o objetivo de construir uma terminologia de caráter internacional, que referisse os problemas de saúde do cliente pelos quais tem responsabilidade profissional. O trabalho desse grupo deu origem à taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), que consiste num sistema de classificação dos diagnósticos de enfermagem (5). Utilizando os DE, de uma classificação como a da NANDA, é possível o uso de uma linguagem comum, de estrutura organizada (3). As evidências devem ser buscadas para sustentar as decisões clínicas de diagnóstico, intervenções e resultados. A prática baseada em evidência contribui para a acurácia diagnóstica, pois prevê que se busquem resultados de 5

2 pesquisas que indiquem essa validade (3). Conseguindo unir a prática diagnóstica à Enfermagem evidenciada, pode-se implementar o cuidado ao cliente de uma forma padronizada, visto que o reconhecimento da Enfermagem como ciência dá-se pela formação de diretrizes, dentre estas os DE (3). O DE representa uma mudança de paradigma de uma profissão voltada para aspectos biomédicos, preocupada com o processo patológico e essencialmente dependente, para uma profissão que busca sua função independente, ao focalizar as respostas fisiológicas, psicológicas, sociais, culturais, e espirituais do indivíduo, família e comunidade que dêem respaldo ao cuidado de enfermagem (5). Fazendo parte de um processo sistematizado da assistência de enfermagem, é preciso que o enfermeiro reconheça, conheça e saiba como utilizar os DE. Portanto, os DE proporcionam à enfermagem uma estrutura para a organização de sua ciência, mas requer conhecimento e envolve responsabilidade (6). Durante a formação acadêmica é que tem-se a oportunidade de aprender o que é, como utilizar e qual a importância do DE, pois não serve apenas de auxílio para as intervenções de enfermagem, mas o DE pode clarificar a função do enfermeiro ao determinar seu campo de exercício (7). Ou seja, é a partir do DE que o enfermeiro tem a visão de onde e como deve agir para promover o cuidado ao paciente, praticando uma assistência integral. A construção do DE, que implica processo imperativo e complexo de julgamento e raciocínio clínico, possibilita identificar as respostas fisiológicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais do indivíduo, família e comunidade diante de processos vitais ou problemas de saúde, que dêem respaldo a uma ação concreta e contextualizada, de forma adequada e satisfatória (5). O DE também fornece critérios mensuráveis para a avaliação da assistência prestada; dá suporte e direção ao cuidado; facilita a pesquisa e o ensino; delimita as funções independentes de enfermagem; estimula o cliente a participar de seu tratamento e do plano terapêutico; e contribui para a expansão de um corpo de conhecimentos próprios para a enfermagem (7). O ensino e a aprendizagem do DE, numa perspectiva integralizadora, ao envolver habilidades de pensamento crítico e de tomada de decisão, favorecem a construção da competência do formando em enfermagem e requerem o desenvolvimento de uma série de competências específicas e habilidades, inerentes ao ofício docente e ao discente. Desta forma, o diagnosticar em enfermagem abarca dimensões de competência técnico-científica, ética, cultural, social, espiritual e em tecnologias da informação e comunicação, a serem contempladas na formação do enfermeiro ao longo do curso (5). O uso dos DE pode trazer benefícios não só para o profissional e cliente, como também para a instituição. Para que o enfermeiro assista adequadamente o cliente, é necessário conhecer os problemas que ele está experienciando, e a falta de clareza na sua identificação implica em perda de tempo e de energia, ou mesmo, de dinheiro. Para o enfermeiro o objetivo da enfermagem é prover uma assistência que atenda às necessidades do cliente, ao passo que o da instituição é prestar um serviço efetivo e eficiente. Portanto, o uso dos DE beneficia a ambos, porque direciona a assistência de enfermagem para as necessidades de cada cliente, facilita a escolha de intervenções mais adequadas, registra de forma objetiva as reações do cliente e permite subseqüente avaliação dos cuidados de enfermagem (6). Muitos enfermeiros, por não realizarem o DE, praticam uma assistência não integral e com intervenções fragmentadas ou sem relevância para as necessidades do cliente. Horta, em 1977, observou que na aplicação do processo de enfermagem o enfermeiro encontra uma grande dificuldade para estabelecer o DE. Atribuiu como causas: o desconhecimento de sintomas (problemas de enfermagem), de necessidades básicas alteradas e da nomenclatura destas necessidades, entre outras (4). O aluno de enfermagem pode ter atitudes positivas (aproximação) ou negativas (afastamento) frente ao conceito DE, o que refletirá em seu comportamento na utilização do mesmo (8). Essa atitude, quando negativa, resultará em problemas na assistência realizada por esse futuro enfermeiro, destacando a importância da utilização dos diagnósticos de enfermagem já citados aqui. Daí surge a importância da familiarização com os DE na graduação, para que o aluno identifique a importância dessa fase do processo de enfermagem, aprenda a utilizá-lo e desenvolva seu raciocínio clínico. Deve-se dar atenção às dificuldades desses alunos em compor os DE, procurando, ainda no âmbito acadêmico, juntamente com o docente, a melhor forma de resolvê-los, proporcionando liberdade e maior autoconfiança a esses alunos. Considerando o contexto apresentado, este estudo teve como objetivo identificar alguns dos fatores extrínsecos e intrínsecos relacionados à realização da atividade diagnóstica (AD) nos estágios clínicos de enfermagem. MÉTODO Foi realizada uma pesquisa não experimental do tipo descritivo-exploratória (9) realizada em uma universidade privada localizada na Zona Sul da cidade de São Paulo, com alunos de ambos os sexos de um curso de graduação em enfermagem, dos períodos matutino e noturno e que já tinham realizado ao menos um estágio. O Instrumento de Coleta de Dados (ICD) foi composto por duas partes, a primeira com dados demográficos como faixa etária, sexo, semestre, período de estudos e atividade profissional paralela aos estudos. A segunda parte do ICD constituiu-se das questões relativas aos conceitos que foram abordados pela pesquisa. Esta parte constituiu-se por um questionário com 10 questões semi-estruturadas, que abordou os seguintes tópicos: Quais disciplinas teóricas deram maior contribuição para o seu aprendizado relacionado à realização da AD? Em qual disciplina está estagiando atualmente? Qual das Etapas do Processo de Enfermagem antecede à Etapa Diagnóstica? Com que frequência você realiza a AD no período de uma 6

3 semana de estágio (três dias)? Qual sua maior dificuldade quanto à realização da AD? Antes de estabelecer o DE, quais subetapas você realiza? Cite três fatores negativos que inibem a realização da AD no campo de estágio. Cite três fatores positivos que estimulam a realização da AD no campo de estágio. Qual das áreas abaixo mais estimulou você quanto ao uso dos DE? Gostaria de propor alguma solução que acha que ajudaria em sua dificuldade na realização da AD? A aplicação do questionário foi realizada nos encontros semanais em sala de aula, como no início, no intervalo ou ao final do horário de aula, adequados de modo a não interferir na aula do professor presente. Parte da coleta também foi realizada nos locais onde os sujeitos realizavam os estágios. Os sujeitos foram previamente informados oralmente sobre do que se tratava a pesquisa, sendo sua participação voluntária após leitura e assinatura da Carta de Informação e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Todos os participantes assinaram o TCLE. Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas da Universidade de Santo Amaro, sob o parecer nº 137/2011. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva. Os questionários foram agrupados de acordo com o semestre cursado pelos sujeitos. Após isso foram organizadas as respostas semelhantes a cada questão. Essas respostas foram lançadas em uma planilha do Microsoft Office Excel 2007, onde utilizou-se o recurso tabela dinâmica para análise e, após isso, transcrição dos resultados obtidos. Os resultados foram redigidos de acordo com a análise, também por semelhança e predominância das informações. RESULTADOS Perfil da Amostra Participante Participaram da pesquisa 71 alunos (31,41%) de 226 matriculados e que representavam a população em estudo; ou seja, alunos cursando o 6º, 7º e 8º semestres. O perfil demográfico dos participantes do estudo está apresentado na Tabela 1. A faixa etária de maior frequência foi a dos 21 aos 25 anos (40,85%) e a de menor frequência, a faixa etária acima dos 40 anos (1,41%). Quanto ao sexo, houve predominância do sexo feminino, com 92,95% dos participantes. Quanto ao semestre, a participação dos alunos do 7º semestre foi considerada pobre. Isto deveu-se à dificuldade de localizar estes alunos quando foi realizada a coleta de dados. Durante o segundo semestre letivo do ano de 2011, estes alunos estavam divididos em vários grupos de estágio e nem sempre iam à universidade nos dias que havia aulas para os demais alunos dos outros semestres. Quanto à atividade de trabalho paralela aos estudos, um grupo maior referiu ter atividade de trabalho paralela aos estudos (54,92%). Dentre as atividades de trabalho mais frequentes, destacam-se: Técnico ou auxiliar de enfermagem (46,15%); seguido por auxiliar administrativo (10,25%) e recepcionista ou secretária (5,12%). Outras atividades mencionadas: Analista de contas (2,56%), Arrumadeira (2,56%); Atendente de Call Center (2,56%), Empresária (2,56%), Instrumentador cirúrgico (2,56%), Professor (2,56%) e Vendas (2,56%). Fatores Extrínsecos que Influenciam no Aprendizado e Realização da AD No Curso de Enfermagem do local onde foi realizada a pesquisa são oferecidas nove disciplinas teóricas que têm relação com o tema antes de o aluno iniciar a fase dos estágios. Nestas disciplinas o tema dos DE é abordado e está relacionado ao aprendizado para o uso dos mesmos nas práticas de estágio que se seguirão. Durante o 1º semestre foi oferecida a Disciplina de História da Enfermagem; durante o 2º semestre a Disciplina de Fundamentos de Enfermagem; no 3º semestre a Disciplina de Semiologia em Enfermagem; no 4º semestre a Disciplina de Semiotécnica de Enfermagem e, no 5º semestre, as disciplinas consideradas preparatórias para os primeiros estágios: Processo Saúde- Doença no Ciclo de Vida da Criança, do Adulto, da Mulher e do Idoso. Outra disciplina em caráter eletivo foi a Disciplina de Raciocínio Clínico. Na instituição onde a pesquisa foi realizada, o ensino quanto à utilização dos DE é baseada na linguagem padronizada da Taxonomia NANDA (North-American Nursing Diagnoses Association). A primeira pergunta do questionário abordou a opinião dos estudantes quanto à influência mais forte que tiveram, em termos de contribuição teórica, das disciplinas que cursaram em relação ao aprendizado dos DE ou AD. Estes dados estão apresentados na Tabela 2. A segunda questão do questionário abordou o estágio que o aluno estava realizando no momento da coleta de dados. 42,25% estava realizando o estágio da Disciplina de Enfermagem em Saúde do Adulto II, 16,90% o estágio da Disciplina de Assistência de Enfermagem à Mulher, 14,08% o estágio de Assistência de Enfermagem à Criança, 11,27% o estágio de Enfermagem na Saúde do Adulto I, 8,45% o estágio Curricular Hospitalar II, 2,82% o estágio Curricular I e II em Tabela 1. Variáveis demográficas dos participantes do estudo. São Paulo, Variáveis n % Idade (em anos) <20 21 a a a a 40 >40 Sexo Feminino Masculino Semestre 6º 7º 8º Atividade profissional paralela Sim Não Não respondeu ,08 40,85 26,76 11,27 5,63 1,41 92,95 7,04 44,25 4,22 53,52 54,92 40,84 4,22 7

4 Tabela 2. Opinião dos alunos sobre as disciplinas que forneceram maior contribuição teórica para o aprendiz ado dos Diagnósticos de Enfermagem. São Paulo, Disciplinas ofertadas pelo curso antes dos estágios clínicos n % História da enfermagem 1 0,70 Fundamentos de enfermagem 5 3,52 Semiologia de enfermagem 22 15,49 Semiotécnica em enfermagem 5 3,52 Raciocínio clínico 39 27,46 Processo Saúde-Doença no Ciclo de Vida do Adulto 46 32,39 Processo Saúde-Doença no Ciclo de Vida do Idoso 3 2,11 Processo Saúde-Doença no Ciclo de Vida da Mulher 7 4,93 Processo Saúde-Doença no Ciclo de Vida da Criança 2 1,41 Sem resposta 12 8, 45 Total 142* 100,00 *Cada aluno assinalou duas opções de disciplina no Instrumento de Coleta de Dados. Tabela 3. Frequência semanal da realização da AD, segundo o estágio realizado. São Paulo, Frequência Semanal Disciplinas em Estágio Total + de Saúde da Criança Saúde da Mulher Saúde do Adulto I Curricular Saúde Coletiva I Enfermagem Psiquiá trica Centro Cirúrgico Curricular Hospitalar I Curricular Hospitalar II Curricular Saúde Coletiva II Saúde do Adulto II Tabela 4. Dificuldades relatadas pelos participantes quanto à realização da AD. São Paulo, Respostas n % Sinto que não tive uma boa base teórica para fazer os diagnósticos de enfermagem. Não me sinto seguro ao fazer 14 19,72 o exame físico e entrevista Não consigo relacionar sinais e sintomas apresentados pelo paciente com os diagnósticos de enfermagem. Não consigo processar estes dados e chegar ao diagnóstico de 15 21,13 en fer magem Não tenho um manual de diagnósticos para seguir 5 7,04 A terminologia padronizada (por exemplo, NANDA ou CIPE) me inibe na realização do diagnóstico de enfermagem 20 28,17 Não tem dificuldade 1 1,40 Tem dificuldades, mas não apontaram 16 22,53 Total ,00 Saúde Coletiva e 1,41% o estágio de Enfermagem Psiquiátrica. Fatores Intrínsecos que Influenciam na Realização da AD A terceira pergunta do questionário abordou o conhecimento do participante quanto à realização da AD dentro das fases do Processo de Enfermagem. A etapa do Processo de Enfermagem que antecede a realização do DE é a etapa do Histórico de Enfermagem ou Coleta de Dados. A questão tratou de um teste com as seguintes alternativas: Avaliação de Enfermagem, Exame Físico, Histórico de Enfermagem e Implementação. As respostas dos participantes demonstraram fragilidade quanto ao nome correto da etapa que antecede a realização dos Diagnósticos de Enfermagem. Assinalou resposta Exame Físico, 46,47%; Histórico de Enfermagem, 25,35%; Avaliação de Enfermagem, 11,26%; Imple-mentação, 1,40% e não respondeu 15,49%. Realização da AD na Prática dos Estágios A quarta pergunta do questionário investigou o participante quanto à frequência que realizava a AD no período de uma semana de estágio (equivalente a três dias), com base no estágio que estava reali-zando à época. O questionário permitia que o aluno assinalasse uma das seguintes opções: nenhuma vez, uma vez no máximo, de duas a quatro vezes ou mais de quatro vezes. Assinalaram nenhuma vez, 8 alunos (11,27%); uma vez no máximo, 10 alunos (14,08%); de duas a quatro vezes, 40 alunos (56,34%) e mais de quatro vezes, 13 alunos (18,31%). Na Tabela 3 está apresentada a frequência de realização da AD de acordo com a disciplina que os alunos estavam em estágio. Salienta-se que os alunos que estavam realizando o estágio de algumas disciplinas como Centro Cirúrgico e Estágio Curricular Hospitalar I não assinalaram nenhuma frequência. No estágio de Enfermagem na Saúde do Adulto II verificou-se a maior frequência (27) de realização da AD em todas as opções (Tabela 3). Dificuldades Relatadas quanto à Realização da AD A quinta pergunta do questionário procurou investigar quais as dificuldades enfrentadas pelos alunos a partir de 8

5 uma lista quanto à realização da AD. As opções de resposta centravam-se em deficiência teórica e dificuldade para realizar a coleta de dados, dificuldade para processar os dados e compor o diagnóstico de enfermagem, a falta de material de apoio como o manual de diagnósticos de enfermagem, a dificuldade em lidar com a terminologia padronizada controlada (caso da Taxonomia NANDA), não ter dificuldades e nenhuma das alternativas, permitindo que o participante apontasse outras dificuldades. Dentre os participantes que assinalaram nenhuma das alternativas como dificuldade para realizar a AD, 88,73% não respondeu qual era essa dificuldade. Outras dificuldades referidas além das opções foram em igual frequência (1,41%) as seguintes: dúvidas com o aprendizado oferecido nas disciplinas, falta de prática, falta de memorização com respeito à terminologia padronizada (ou seja, nome exato do diagnóstico segundo a Taxonomia NANDA, por exemplo) e dificuldade para realizar a acurácia diagnóstica, que é uma subetapa que antecede à declaração do DE. Estes dados estão apresentados na Tabela 4. A sexta pergunta do questionário tratou de um teste sobre o processo da realização do diagnóstico. A primeira subetapa é a identificação dos dados relevantes para compor o DE, na segunda subetapa a hipótese diagnóstica. O procedimento seguinte é a realização da acurácia diagnóstica e, por fim a subetapa da declaração diagnóstica. Este conteúdo foi ministrado durante a disciplina de Raciocínio Clínico, a qual ocorreu em regime eletivo para os alunos do 8º semestre e na matriz curricular para os alunos do 6º e 7º semestres. Os dados sobre a frequência com que os participantes realizavam as subetapas que antecedem a declaração do DE estão apresentados na Tabela 5. Fatores Negativos e Positivos que Envolvem a Realização da AD A sétima e oitava pergunta do questionário referiam-se a fatores negativos e positivos que inibiam ou estimulavam o aluno à realização da AD no campo de estágio. A questão permitia que o participante da pesquisa citasse três fatores negativos e três fatores positivos quanto à realização da AD no campo de estágio atual, de forma aberta, sem presença de alternativas. Sobre os fatores negativos que inibem a realização da AD, o mais citado foi a falta de tempo devido às múltiplas atividades que devem ser realizadas durante um curto período de estágio (5 horas no máximo), seguida da não exigência da realização da AD como rotina do campo de estágio atual. Outro fator citado pelos alunos foi a existência Tabela 5. Frequência da realização das subetapas que antecedem a declaração do diagnóstico de enfermagem pelos participantes da pesquisa. São Paulo, Etapas da Realização da Atividade Diagnóstica n % Identificação dos dados negativos e positivos Sim Não Desconheço Não respondeu Apre se ntação de hipótese s diagnósticas Sim Não Desconheço Não respondeu Realização da acurácia diagnóstica Sim Não Desconheço Não respondeu de uma lista de DE pré-estabelecidos em impresso próprio, inibindo o raciocínio clínico e, muitas vezes, gerando dúvidas quanto aos critérios de inclusão do paciente em um desses DE. Outros fatores negativos apareceram em menor quantidade, como falta de cobrança da realização da AD pelo professor, deficiência no conhecimento teórico, insegurança na realização do exame físico ou na declaração do DE, dificuldade em relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente com o que as terminologias apresentadas pela NANDA estipulam, a pressão imposta pelo professor ou pelos funcionários do local, a não existência de um manual de diagnósticos a seguir no campo de estágio e a não continuidade do processo diagnóstico pelos funcionários da instituição. Dentre os fatores positivos que estimulam a realização da AD no campo de estágio, foram citados com maior frequência o estímulo e orientação do professor quanto à realização de tal atividade, aplicando uma didática simples e padronizada, e estando atento às dificuldades apresentadas pelos alunos. Entre outros fatores positivos está a realização de um Histórico de Enfermagem completo, a colaboração do paciente para a realização da coleta de dados e do exame ,73 1,41 2,82 7,04 80,28 7,04 1,41 11,27 50,70 9,86 26,76 12,68 Tabela 6. Área que mais estimula a realização do Diagnóstico de Enfermagem. São Paulo, Áreas n % Saúde da Criança 3 7,89 Saúde da Mulher 2 5,26 Saúde do Adulto I 13 34,21 Enfermagem em Cent ro Cir úr gico 1 2,63 Saúde do Adulto II 8 21,05 Estág io Curricular em Saúde Coletiva 4 10,53 Enfermag em Psiquiá trica - - Estágio Curricular Hospitalar 7 18,42 Total 38* 100,00 *Somente alunos do 8º Semestre responderam esta questão. 9

6 físico, uma base teórica na grade curricular do curso, e a autonomia concedida ao aluno pelo professor e pela equipe do setor para a realização da etapa diagnóstica. Alguns alunos responderam a essa questão identificando a importância da realização da AD para o processo de aprendizado do próprio acadêmico e também para a assistência de enfermagem ao paciente. Entre as vantagens identificadas pelos alunos que participaram da pesquisa, aparecem a padronização da assistência de enfermagem, um meio facilitador para a definição das intervenções e acompanhamento de seus resultados, e a oportunidade de oferecer um cuidado diferenciado para cada patologia. Áreas ou Disciplinas que Influenciam na Realização da AD A nona pergunta do questionário teve por objetivo identificar a área que mais estimulou os participantes da pesquisa quanto à realização da AD. A questão foi respondida apenas por alunos do 8º semestre, pois já haviam passado por todas as áreas. Foi permitido ao aluno assinalar apenas uma alternativa, sendo elas Saúde da Criança, Saúde da Mulher, Saúde do Adulto I, Enfermagem em Centro Cirúrgico, Saúde do Adulto II, Estágio Curricular em Saúde Coletiva, Enfermagem Psiquiátrica e Estágio Curricular Hospitalar. Na Tabela 6 está apresentada a relação das áreas que mais estimularam os alunos na realização da AD no campo de estágio. Ressalta-se que apenas alunos do 8º semestre responderam a essa questão, logo, as porcentagens foram calculadas de acordo com a amostra do total do referido semestre, ou seja, 38 alunos. Soluções Propostas pelos Participantes da Pesquisa Na décima e última pergunta do questionário, foi oferecido um espaço para que o aluno sugerisse alguma solução que ajudaria na realização da AD. Dentre as soluções propostas, a mais predominante foi a inclusão da disciplina de Raciocínio Clínico na grade curricular do curso de Enfermagem, sendo ministrada por um professor especialista, com uma didática fácil e que estimulasse o aluno na realização do DE através de discussão e resolução de estudos de caso. Esta sugestão foi apresentada pelos alunos do 8º semestre que haviam cursado tal disciplina em regime eletivo. Também foi proposto que a dinâmica dos estudos de caso fosse incluída nas disciplinas práticas do laboratório, como Fundamentos de Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem, para que o aluno pudesse ter contato com a AD logo no início do curso. Outras sugestões menos frequentes foram a realização de uma assistência de enfermagem mais completa e a disponibilização de um manual (NANDA) na unidade. Não responderam a questão 35 alunos. DISCUSSÃO Como fatores extrínsecos que influenciam na realização da AD, dentre as disciplinas que mais contribuíram para o aprendizado dos DE, apareceu em primeiro e segundo lugar, respectivamente, Processo Saúde-Doença no Ciclo de Vida do Adulto (32,39%) e Raciocínio Clínico (27,46%). Em estudo realizado em 2002 em escolas de graduação em enfermagem da cidade de São Paulo sobre o ensino do processo de enfermagem, a disciplina de Saúde do Adulto também aparece como a disciplina que mais contribuiu no ensino deste conteúdo (10). A literatura informa que para a utilização de forma eficiente do Processo de Enfermagem (PE), há necessidade da aplicação dos conceitos e teorias de enfermagem, das ciências biológicas, físicas, comportamentais e das humanas, para que se tenha um substrato racional ao se tomarem decisões, ao se fazerem julgamentos, nas relações interpessoais e ações de enfermagem (10). Na universidade onde foi realizada a pesquisa, a disciplina que apresenta aos alunos os conceitos e teorias de enfermagem é Fundamentos de Enfermagem, ofertada no segundo semestre. Porém, apenas 3,52% dos participantes da pesquisa assinalaram essa disciplina como contribuinte para a realização dos DE. Dessa maneira, pode-se pressupor que as teorias de enfermagem são ministradas de forma não concomitante com a realização do Processo de Enfermagem e, consequentemente, com a prática a ser realizada futuramente pelos alunos. Considerando também a extrema relevância do exame físico para avaliar e definir com maior precisão o DE, fornecendo subsídios para um planejamento da assistência de acordo com as necessidades e anormalidades encontradas (11), a Disciplina Semiologia de Enfermagem, oferecida no terceiro semestre e onde é ensinado o Exame Físico, apresentou uma baixa porcentagem (15,49%) de contribuição teórica para a realização do DE. A explicação encontrada na literatura para tal resultado foi que, talvez, o ensino do exame físico oferecido nos cursos de graduação seja simplificado, não oferecendo subsídios suficientes para o enfermeiro executar esta atividade (11), dificultando assim, a AD, ou ainda o fato de não haver associação quanto ao momento que os conteúdos ministrados serão utilizados em fases subsequentes do curso, como exemplo, durante os estágios, quando o aluno irá realmente colocar em prática o tema da AD. No que se refere à realização do Processo de Enfermagem, como fatores intrínsecos influentes na realização da AD, essa pesquisa evidenciou que os alunos não dispõem de conhecimento sobre a nomenclatura correta das etapas do mesmo. A maioria dos participantes da pesquisa (46,47%) considera que a etapa que antecede a realização do Diagnóstico de Enfermagem é o Exame Físico e somente 25,35% dos alunos disseram que é o Histórico de Enfermagem. Nesse sentido, parece não estarem claros os conceitos fundamentais sobre o Processo de Enfermagem. O Histórico de Enfermagem ou Coleta de Dados engloba a abordagem do paciente que envolve técnicas de entrevista e de exame físico (12). Diante disso, fica claro que o aluno não possui o entendimento de que o Exame Físico está inserido no Histórico de Enfermagem, e não é um processo isolado ou uma etapa do Processo de Enfermagem, e sim uma subetapa. 10

7 Alguns alunos também apontaram que a etapa que antecede a Etapa Diagnóstica é a Avaliação de Enfermagem e Implementação, com 11,26% e 1,40% respectivamente, demonstrando o desconhecimento das atividades realizadas em cada etapa e do fluxo do Processo de Enfermagem. Uma vez que é definido o DE podemos caracterizar o problema e, assim pode-se definir as intervenções e implementá-las (Implementação) e, somente após realizadas as intervenções é que avalia-se o resultado obtido (Avaliação de Enfermagem). Logo, seria inviável que a Implementação e Avaliação de Enfermagem fossem realizadas antes da Etapa Diagnóstica. Outro fator extrínseco encontrado nessa pesquisa que merece destaque é a frequência da realização do DE pelos alunos no Campo de Estágio. O estágio que mais permitiu a realização do mesmo foi Saúde do Adulto II, onde oito alunos disseram realizar o DE mais de quatro vezes na semana, 13 alunos realizam de duas a quatro vezes e seis alunos realizam pelo menos uma vez na semana. Já o estágio de Enfermagem Psiquiátrica foi o que menos permitiu ao aluno a realização do Diagnóstico de Enfermagem, sendo que apenas um aluno respondeu que realiza o diagnóstico de duas a quatro vezes na semana. O estágio de Saúde Coletiva I e II e Hospitalar II também apresentou baixos índices de realização da AD. Correlacionando esses resultados com os fatores negativos apresentados pelos alunos para a realização da AD, pode-se afirmar que um dos motivos pela baixa frequência de realização da mesma deve-se pelo fato de o campo de estágio atual não ter como rotina a aplicação do DE, evidenciando a influência de fatores extrínsecos na realização da AD nos campos de estágio. Quando a realização da AD não está inserida no ambiente de estágio, o aluno não é cobrado para a realização da mesma. A não incorporação dessa metodologia de assistência pelos profissionais de campo compromete a qualidade da assistência prestada, a própria qualidade do trabalho do enfermeiro, e acentua o distanciamento entre escola e serviço, reconhecidamente prejudicial para a formação do futuro profissional (10). Quanto a isso, é importante ressaltar que o Processo de Enfermagem e, inserido nesse contexto, a realização da AD, deve ser um método de trabalho do enfermeiro, mesmo na ausência de uma rotina específica para isso. Outro fator que pode justificar a não realização da AD seria a falta de autonomia oferecida ao aluno pelo enfermeiro da unidade, também citada como fator extrínseco que inibe a realização de tal atividade. Tendo em vista que o ensino clínico contribui para a socialização do estudante de enfermagem, processo complexo que lhe permite desenvolver conhecimentos, hábitos e identidade profissional (ele aprende a pensar e a ver-se como um enfermeiro) e é, também, uma via para o desenvolvimento de valores (13), a equipe de enfermagem, sobretudo o enfermeiro que supervisiona esse aluno no campo de estágio, tem papel fundamental nesse processo de desenvolvimento do estagiário. Um bom relacionamento, baseado na comunicação e troca de experiências entre o profissional atuante no campo de estágio e o estagiário, permite que o aluno coloque em prática seus conhecimentos e conquiste sua autonomia como enfermeiro, aprimorando habilidades e aumentando a qualidade da assistência e a agilidade na documentação (14). Um fator intrínseco que merece atenção é a dificuldade apresentada pelos graduandos para realizar a AD. Dentre as dificuldades apontadas pelos participantes da pesquisa, 28,17% referiu ligação com a terminologia padronizada, que muitas vezes dificultam a realização da AD quando não é disponibilizado um manual de diagnósticos pela unidade, ou dificultam na composição da definição do DE. Muitos alunos também referiram que não conseguem processar os dados para chegar ao DE. Isso pode ser relacionado com outra dificuldade apontada em relação ao preparo oferecido pela teoria e à segurança para realizar o exame físico. Porém, para que se possa processar os dados obtidos até chegar ao DE, é necessário o domínio da fisiologia, anatomia, sociologia dentre outras ciências direcionadas para embasar todas as ações direcionadas às necessidades do paciente (7), que devem ser muito bem ministradas desde o primeiro ano da graduação. O ensino do exame físico também deve ser aprofundado na graduação, já que este, muitas vezes, é ministrado de forma simplificada, não oferecendo subsídios suficientes para o enfermeiro executar esta atividade (11) com segurança. Apesar de a disciplina de Saúde do Adulto I ter sido apontada como a que mais estimulou a realização da AD no campo de estágio, a área de Saúde do Adulto II foi a que mais realizou tal atividade. Dentre as áreas que menos estimularam a realização da AD ficaram Enfermagem Psiquiátrica que não foi apontada por nenhum aluno, seguida de Enfermagem em Centro Cirúrgico, com apenas 2,63%. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Com esta pesquisa foi possível concluir que, dentre os fatores extrínsecos, o ensino teórico sobre os DE está dissociado do ensino prático, exercendo efeito negativo na realização desta atividade. Notou-se deficiência no conhecimento do aluno quanto à nomenclatura das fases do Processo de Enfermagem e do fluxo que este deve seguir para sua realização de forma eficiente. A falta de prática na realização da AD, a não cobrança, o fato de a atividade não ser uma rotina dos locais de estágio ou não ter o livro de diagnósticos em mãos, foram atribuídos pelos alunos como fatores extrínsecos negativos que interferem no aprendizado deste conteúdo. Dentre os fatores intrínsecos, as dificuldades mais frequentes relatadas pelos graduandos de enfermagem na realização da AD foram relacionadas com a própria terminologia padronizada e deficiência da teoria, tanto no que corresponde a conhecimentos de anatomia e fisiopatologia, quanto a conhecimentos do exame físico e da própria composição da AD referente à Etapa Diagnóstica e ao Processo de Enfermagem como um todo. Esses fatores estão diretamente ligados aos fatores extrínsecos negativos apontados pelos alunos. Logo, embora os fatores intrínsecos tenham um significado importante no processo, notou-se que os fatores 11

8 extrínsecos exercem maior influência na realização da AD, ocasionando ou colaborando para o despreparo do aluno. Porém, mesmo diante dos fatores negativos intrínsecos e extrínsecos, ou seja, dificuldades teóricas, práticas, pessoais e relacionadas ao ambiente de aprendizado, os graduandos de enfermagem conseguiram identificar a importância da AD e do DE para uma assistência de enfermagem com qualidade, padronizando essa assistência e utilizando o DE como um meio facilitador para a definição das intervenções e acompanhamento de seus resultados, permitindo assim um cuidado diferenciado e individualizado. Através desses resultados, ficou demonstrado que o raciocínio clínico deve ser estimulado desde o primeiro ano de graduação. Dessa forma, a AD é um dos meios mais eficazes para desenvolver tal raciocínio, o que permite associação entre a teoria e a prática no ambiente de estágio. Deve-se também atentar à realização da AD nas diversas áreas durante o estágio, pois, como mostrou a pesquisa, algumas áreas não ofereceram ao aluno o estímulo para a realização desta atividade. Desse modo, o estudo permite apontar algumas recomendações de saneamento como: revisão e adequação dos conteúdos que mencionam a realização da AD nas disciplinas teóricas que antecedem os estágios; realização da AD de maneira programada com estudos de caso em laboratório; incentivar o aluno para com o uso da terminologia padronizada ou aquisição do manual de diagnósticos de enfermagem; estabelecer como norma a realização da AD em todos os estágios clínicos; habilitar o corpo docente que atua nos campos de estágio a fazer uso da AD, obtendo assim uma unidade de direcionamento. REFERÊNCIAS 1. Neves RS, Shimizu HE. Análise da implementação da sistematização da assistência de enfermagem em uma unidade de reabilitação. Rev Bras Enferm. 2010; 63(2): Truppel TC, Meier MJ, Calixto RC, Peruzzo SA, Crozeta K. Sistematização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Enferm. 2009; 62(2): Silva CMC, Azevedo SL, Cavalcanti GSV, Rosas AMMTF, Chrizóstimo MM. Diagnósticos de enfermagem como instrumento na formação do enfermeiro: uma revisão de literatura. Enferm Global. 2009; (17). 4. Lopes MHBM, Vale IN, Barbosa M. Opinião dos alunos quanto ao ensino dos diagnósticos de enfermagem segundo a taxonomia da NANDA. Rev Esc Enferm USP. 1997; 31(1): Almeida MA. Competências e o processo ensinoaprendizagem do diagnóstico de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2004; 57(3): Lopes MHBM. Experiência de implantação do processo de enfermagem utilizando os diagnósticos de enfermagem (taxonomia da Nanda), resultados esperados, intervenções e problemas colaborativos. Rev Latino-am Enfermagem. 2000; 8(3): Foschiera F, Viera CS. O diagnóstico de enfermagem no contexto das ações de enfermagem: percepção dos enfermeiros docentes e assistenciais. Rev Eletron Enferm. 2004; 6(2): Oliva APV, Lopes DA, Volpato MP, Hayashi AAM. Atitudes de alunos e enfermeiros frente ao diagnóstico de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2005; 18(4): Vilela FA, Manzini EJ. Tipos de pesquisas: enfoque na educação especial. RIC [periódico na Internet] Out [citado em 2011 maior 23]; 9(3): Disponível em: index.php/ric/article/viewfile/264/ Dell Acqua MCG, Miyadahira AMK. Ensino do processo de enfermagem nas escolas de graduação em enfermagem do estado de São Paulo. Rev Latino-am Enfermagem mar-abr; 10(2): Barros ALBL, Sousa VD, Laubé G, Albertini LF. Análise sobre o ensino do exame físico em escolas de enfermagem da cidade de São Paulo. Acta Paul Enf. 1997; 10(3): Pimenta CAM, Cruz DALM, Araújo TL, Graziano KU, Kimura M, Miyadahira AMK. O ensino da avaliação do paciente: delineamento do conteúdo pelo diagnóstico de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem. 1993; 1(2): Simões JFFL, Garrido AFS. Finalidade das estratégias de supervisão utilizadas em ensino clínico de enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2007; 16(4): França FCV, Kawaguchi IAL, Silva EP, Abrão GA, Uemura H, Alfonso LM, et al. Implementação do diagnóstico de enfermagem na unidade de terapia intensiva e os dificultadores para enfermagem relato de experiência. Rev Eletron Enferm. 2007; 9(2):

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