ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)"

Transcrição

1 ELEENTOS DE ÁQUINAS (SE 041) Notas de Aulas v.018 Lista de exercícios Aula 06 - Eixos Professor: Carlos Alberto Fortulan

2 Ex- aula 1- Fazer o croqui de um eixo de saída de um redutor e identificar as seções potencialmente críticas à falha por fadiga (concentração de tensão). Dados: eixo escalonado e bi-apoiado nos rolamentos 600; rolamentos fixos por escalonamento do eixo x anel elástico; engrenagem de dentes retos inclinados com chaveta plana. Ponta de eixo com chaveta, posição para retentor. Assentos: dos rolamentos, retificado IT6; da engrenagem, torneado IT7 e acessórias, torneado IT8. Rolamentos: D d b D a (max) d a (min) Anel: d b d s m n (min) eixo 17, 16, 1 1,1 1,5 5,1,9 1, 1, 1,5 Chaveta plana: D a b t t+h ,

3 Passos para dimensionamento do eixo. a) Croqui do eixo para planejamento, aqui se observa: o comprimento; escalonamentos; apoios de: rolamentos, engrenagem, polias; rasgos de anéis elásticos, saídas de rebolo, rasgos para chavetas, acabamentos superficiais; b) Determinação das forças, das reações de apoio e desenho dos Diagramas NQ; c) Determinação do omento Equivalente (eq); d) Planejamento de abordagem, sobre o croqui esboçado em a) priorizar as seções críticas pela ocorrência de maior momento equivalente e pré-existência de fatores modificadores de resistência (entalhes); e) Verificar o caso solicitação a que pertence o eixo e fazer o pré dimensionamento do da seção considerada mais crítica; f) Cálculo da tensão de confronto c; g) Determinação do limite à fadiga alternada corrigido; h) Verificação da fadiga pelo coeficiente de segurança; i) Pre-dimensionar demais seções: a) Analiticamente; b) Planejamento: o escalonamento de diâmetro é necessário para posicionamento; montagem; fabricação e manutenção; por algumas destas razões muitas vezes o diâmetro será maior do que necessitaria devido às tensões atuantes. Então, é comum que nas variações diametrais de apoio se tenha d1/d de 1, a 1,4, para rolamentos e engrenagens respectivamente. J) Croqui final.

4 50mm D d São Carlos Alunos Ex- aula 14- Um ciclista aplica uma força de 700N no pedal de uma bicicleta. Dimensione a fadiga o eixo do pedal, suponha que seja aplicado o aço AISI 1050 para vida infinita e que a força axial devido à fixação pela rosca no pé-de-vela seja de N. 170mm P SAE 1050 ~ 1mm Temp. 845ºC/Rev. 540ºC ( rt = 914 Pa; e=60 Pa ). Na rosca métrica t =0,.P.d P=0x0,14/0,.0,014=16.000N Força homem Braço de alavanca d= diâmetro nominal da rosca

5 Ex4- aula 15- No eixo mostrado estão montadas duas engrenagens cilíndricas de dentes retos com ângulo de pressão de 0º. Deve-se usar um eixo retificado nas superfícies funcionais, feito de aço ABNT 100 temperado e revenido. Dimensionar à fadiga, desenhe o eixo escalonado com apoio axial para ambas as engrenagens, as quais deverão ser unidas por meio de chavetas planas cujo rasgo será usinado com fresa de topo. Tempratura de trabalho 80ºC, Coeficiente de segurança N de,5. Dimensões da figura em mm. Largura das engrenagens L A =80mm; L B =50mm SAE 100 ~ 100mm Temp. 870ºC/Rev. 595ºC ( rt = 550 Pa; e=70 Pa ). Shigley, J.P. echanical Engineering Design. nd ed. International Student Edition. cgraw-hill. (1985) p45.

6 01-0: Determinação das forças, reações de apoio e Diagramas NQ y Fy 0 R Dy R 0 Cy 570N.m x R Dy R Cy z R Dz TA R Cy , ,7 R 660N RDz 1180 RCz RDz RCy 1180 x R Cz D , ,7 RCy.1,15 0 R 918N TB D Cy.1,15 0 RDy RCy 11 RCy N o 700 o 50 1Ksen0. Fsen0. F 4KN Cy Fz 0 R Dz R RDz R 196N Dz Cz 0 881,5N.m 971N.m 4191,8N.m 947N.m ( ) ou ( ) 5710N 1606N y 660N z x 196N 16N ( ) ou ( ) x 918N

7 y x R Dy R Cy 570N.m ABNT 100 RT =550 Pa e =70 Pa 971N.m z R Dz 881,5N.m x R Cz 4191,8N.m 04 Determinação do omento Equivalente eq a b d c 947N.m fr ² ² 570² 881,5² 717 N m a xy xz. fr ² ² 971² 4191,8² 517 N m b xy xz. eqa fr² t ² 717² 947² 466 N. m 4 4 eq ² t ² 517² 947² 6170 N m 4 4 b fr.

8 b.) Caso particular onde k f e k t 1 5 Pré dimensionamento do eixo em a (maior eq) f a d c b e d, _ eq,17 0,075m d 1,1 ~ 1, d d 6 adm 70.10,5 90mm 6 Cálculo da tensão de confronto c máx ² H² ² RB 71, 8Pa W. d / W d T. /16. 0,09 f T 7, 6 7) Determinação do limite à fadiga alternada corrigido Se=C superf C tamanho C carreg C temp C conf C entalhe Se C superf = 0,9 C tamanho = 0,76 C carreg =1 (flexão) C temp =1,0 C conf =1 (50%) Se N ,1.10 C entalhe =1/KF = 1/1,6 Se=0,9.0,76.1.1,0.1.(1/1,6).75=10 Pa S e H 71,5² 1,05²7,6² y S e=0,5su=75pa ff ft 75.1, 0, ,6 77,1Pa 1,05 8) Verificação da fadiga pelo coeficiente de segurança 6 dnovo SN 77,1 1,56 dnovo 90x1,17db 105mm 6 d S /,5 S /,5 10/,5 d b velho e 115 7Pa N,7 e Pa

9 db=105 dc=10 São Carlos Seção c Adotar d c /d b =1, a 1,4, como não tem carga axial d c =10mm Cálculo da tensão de confronto c máx ² H² ² S e H y ff ft fr c xy ² xz ² , ² N. m W ff ft d / RB 4, 6 f Pa W 1 q( Ktf 1) 1 0,86(1,65 1) 1,56 1 q( Ktt 1) 1 0,86(1,5 1) 1,49 S e H y 947. d / T 17, T. 0,105 ff ft ,49 1, 6 0, ,56 Pa 4,6² 1,²17,² 47,6Pa Se=C superf C tamanho C carreg C temp C conf C entalhe Se =0,75.0,76.1.1,0.1.(1/1,56).75x10 6 =10,5Pa N Se 10,5Pa, 47,6Pa velho e e d b deve ser aumentado Verificar novamente dnovo SN 47,6 dnovo 105x1,05db 110mm Dc 1mm d S /,5 S /,5 10,5/,5

10 Ex5- aula 15- Dimensionar à fadiga o eixo suporte de uma engrenagem intermediária, supor que o ângulo de pressão seja bastante pequeno para se desprezar as forças radiais. Executar o eixo em aço SAE 440, a máquina pertence a uma linha de produção, o material é perfeitamente conhecido e a chaveta é a Woodruf. SAE 440 ~ 5mm Temp. 800ºC/Rev. 540ºC ( U = 107 Pa; y =1145 Pa ) Ft=100kgf 1500kgf 00 00

11 a) Determinação das forças de acionamento 10º R =F +F - FFcos10º b) Cálculo das reações de apoio 17 R a 1500 R cos10º 0º R=17 kgf R R R 1 =R =86,5 kgf c) Determinação do omento f 00.86,5 1700kgf. mm d) Determinação do omento Equivalente 1700kgf mm eq f. e) Pré dimensionamento em (a) f) Cálculo da tensão de confronto Não se trata alternada simétrica, então critério ASE n P 1500 kgf N 4,77 ; S. d mm 4 eq 1700 kgf f,0 W f. d mm 17,6 Pa -4,77-6,8 Pa,0 Pa c a b _ eq 1700 d a,17.,17. 16mm 115 adm,5 _ c d a 1,1 a1, d d 0mm ASE S S a m,0 4, Sn, 05Pa S n S y S n 115

12 f) Cálculo da admissível à fadiga Se=C superf C tamanho C carreg C temp C conf C entalhe Se C superf = 0,88 (retificado comercial) C conf =1 (50%) C entalhe =1/KF = 1/1,6 S e=0,5(s u ) = 60,5Pa) Se=0,88.0, (1/1,6).60,5=95,4 Pa f) Verificação à fadiga pelo Coeficiente de segurança N Se 9,54,05 1,4 g) Redimensionamento do eixo d d novo velho S /,5 e,07 9,54 /,5 4,6 d a 5mm N 11,; Se 8,9 N,56 g) Croqui

13 d d1 São Carlos Ex6- aula 16- Dimensionar a fadiga o eixo de saída de um redutor utilizado num sistema de elevação que suporta as engrenagens 1 e. A potência recebida pela engrenagem é totalmente transmitida pela engrenagem 1. Supor que o ângulo de pressão é bastante pequeno para se desprezar os efeitos das componentes radiais. A material do eixo é SAE 1045, RT =50kgf/mm ; e =7kgf/mm ; acabamento médio em torno, sem ensaios de recebimento. Adotar S=6,0 e 5 =1,5. r=0,1d1 Interferência Dp1=100 Ft1=800 kgf Dp1=00 ft Dados: r=0,1d 1 d =1,4d 1.

14 Estime a deflexão máxima do eixo e indique aproximadamente sua ocorrência ao longo do eixo 01- Esboce o eixo em escala (cargas, reações de apoio)

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. O pinhão de 16 dentes da figura move um trem de engrenagem de redução dupla, como mostrado. Todas as

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, polias, correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia

Leia mais

a-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial

a-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial TRAÇÃO / COMPRESSÃO 1-) A barra de aço SAE-1020 representada na figura abaixo, deverá der submetida a uma força de tração de 20000 N. Sabe-se que a tensão admissível do aço em questão é de 100 MPa. Calcular

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores 1.0. Mancais 1.1. Definição: Mancais são elementos que servem de apoio para eixos girantes, deslizantes ou oscilantes e que suportam

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. Um mancal de esferas de série 02 de contato angular, com anel interno rotante, é requerido para uma

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES

LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES Disciplina: Estruturas em Concreto II 2585 Curso: Engenharia Civil Professor: Romel Dias Vanderlei 1- Dimensionar e detalhar as armaduras (longitudinal e transversal) para o

Leia mais

ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS PARALELOS Ângulo de hélice é o mesmo em cada engrenagem; Uma engrenagem

Leia mais

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque

Resistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Eixos e árvores Introdução 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Considerações sobre fabricação 1.3 Considerações sobre projeto

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE UMA ENGRENAGEM ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS

VERIFICAÇÃO DE UMA ENGRENAGEM ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DE UMA ENGRENAGEM ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS ADLER SOARES ARAÚJO - 2001016594 VALDÉRIO RODRIGUES SILVA GALVÃO

Leia mais

O que é uma cremalheira?

O que é uma cremalheira? Cremalheiras O que é uma cremalheira? Peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado que, com o auxílio de uma engrenagem do mesmo passo (módulo), exerce/transforma movimentos retilínios (cremalheira)

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 8. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 8 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos o São elementos utilizados para interligação de eixos, tendo as seguintes funções:

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 03 Conjuntos O desenho de conjunto representa um grupo de peças montadas tais como: dispositivos, ferramentas, máquinas, motores, equipamentos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica. Desenho Mecânico. Prof.

Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica. Desenho Mecânico. Prof. Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica Desenho Mecânico Prof. José Rui Barbosa Componentes mecânicos Elementos de ligação - Roscas - Parafusos

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2 A ferramenta UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2 Aula 13 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Força de usinagem Há uma grande variação da força durante o processo. É importante

Leia mais

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1

MEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 060513 / 1-0 MINI GRUA MODELO RG MG 500.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 )

Leia mais

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento Autocompensador de Rolos Vedado NTN Tipo WA Longos períodos de operação entre inspeções de manutenção em ambientes contaminados! INTRODUÇÃO A

Leia mais

Anel de fixação MMP - Principais Características

Anel de fixação MMP - Principais Características Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:

Leia mais

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO

3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO 3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 11 Componentes de transmissão e união II: engrenagens, pinos, cavilhas. Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia

Leia mais

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR

3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR 3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial

Leia mais

Anéis de contração e Anéis de fixação

Anéis de contração e Anéis de fixação BR 09 2016 Anéis de contração e Anéis de fixação Partner for Performance www.ringfeder.com PART OF RINGFEDER POWER TRANSMISSION Mars Rover: Courtesy NASA/ JPL-Caltech Um completo fornecedor para todos

Leia mais

VARIADOR ESCALONADO DE VELOCIDADES COM REVERSÃO PARA MÁQUINAS OPERATRIZES. Christian Alcântara Mota

VARIADOR ESCALONADO DE VELOCIDADES COM REVERSÃO PARA MÁQUINAS OPERATRIZES. Christian Alcântara Mota VARIADOR ESCALONADO DE VELOCIDADES COM REVERSÃO PARA MÁQUINAS OPERATRIZES Christian Alcântara Mota Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

DEMEC/UFRGS ENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM FRESAMENTO 3ª PARTE

DEMEC/UFRGS ENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM FRESAMENTO 3ª PARTE DEMEC/UFRGS ENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM FRESAMENTO 3ª PARTE Heraldo Amorim Porto Alegre, agosto de 2003 Fresando com o divisor universal Aparelho divisor acessório utilizado na máquina

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Elementos de Máquinas Engrenages Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2013.1

Leia mais

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo

Leia mais

Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1)

Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1) Mecânica dos Materiais Lista de Exercícios 1 (2015/1) 1 Figura P3 1 2 Figura 1.1 Ainda considerando o engate de reboque do Problema 2, determine a força horizontal que deverá ocorrer na esfera se o reboque

Leia mais

Tensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio

Tensões. Professores: Nádia Forti Marco Carnio Tensões Professores: Nádia Forti Marco Carnio SOLICITAÇÃO AXIAL Se uma força tende a alongar o elemento, é chamada de força de tração. Se uma força tende a encurtar o elemento, é chamada de força de compressão.

Leia mais

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade Código de compra SÉRIE AF APEX DYNAMICS BRASIL AF07-00 - S - P / MOTOR Tamanho do redutor Opção de eixo de saída: S: Eixo de saída liso S: Eixo de saída com chaveta Dados do motor: Fabricante e modelo

Leia mais

V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS

V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS V OMS Motor Orbital V OMS Recomendações Para garantir uma maior vida útil do motor, preencher a carcaça com óleo antes de rodar e deixar o motor trabalhar com cargas moderadas e a baixa velocidade durante 10

Leia mais

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,

Leia mais

O valor obtido deve ser comparado com os valores de pressão média admissível constantes na tabela 2, a seguir:

O valor obtido deve ser comparado com os valores de pressão média admissível constantes na tabela 2, a seguir: 1 ROTEIRO DE DIMENSIONAMENTO PARA MANCAIS DE DESLIZAMENTO 1 a Parte: DIMENSÕES DO MANCAL 1 o. Passo: Identificar as variáveis iniciais: Rotação do eixo n [rpm] Força radial F [N] Diâmetro do eixo d [m]

Leia mais

SF E SFL CARACTERÍSTICAS

SF E SFL CARACTERÍSTICAS SF E SFL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

Catalogo de Peças 4100 SH CATÁLOGO DE PEÇAS

Catalogo de Peças 4100 SH CATÁLOGO DE PEÇAS CATÁLOGO DE PEÇAS 1 INTRODUÇÃO As ilustrações dos desenhos em vistas explodidas mostram a montagem típica dos vários conjuntos e peças componentes. Identificando a peça no nº de referência das vistas explodidas,

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 7 Estudo de Torção, Ângulo de Torção Ângulo de Torção O projeto de um eixo depende de limitações na quantidade de rotação ou torção ocorrida quando o eixo é submetido ao torque, desse modo, o ângulo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos Acriflex Cubo Cheio, permitem a utilização em diâmetros maiores de eixo, em relação ao Acoplamento AX com Cubo Normal. Os cubos são produzidos em Aço Sae 1020 ou

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

Anel de fixação MMP - Principais Características

Anel de fixação MMP - Principais Características Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Órgãos de Máquinas II Exercícios de Aplicação

Órgãos de Máquinas II Exercícios de Aplicação Órgãos de Máquinas II Exercícios de Aplicação Paulo Flores José Gomes Nuno Dourado Universidade do Minho Escola de Engenharia Guimarães 2016 ÍNDICE Órgãos de Máquinas II - Exercícios de Aplicação... 1

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para flexão e torção sob carregamentos de fadiga. Aula 3. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para flexão e torção sob carregamentos de fadiga. Aula 3. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Aula 3 1 Projeto para flexão e torção sob carregamentos estáticos 2 Tensão Tensão Tensão Tensão Tensão Tensão Eixos e árvores o Os carregamentos podem variar com o tempo e podem ocorrer de forma combinada.

Leia mais

Rolamentos Autocompensadores de Esferas

Rolamentos Autocompensadores de Esferas Rolamentos Autocompensadores de Esferas Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 Modelo Os Rolamentos Autocompensadores de Esferas são particularmente apropriados para aplicações onde ocorram desalinhamentos

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 7012

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 7012 Os elementos de fixação RFN 7012 unem somente por pressão, eixos com qualquer tipo de cubo. A força é transmitida por fricção e pressão entre os eixos e os cubos. O elemento de fixação pode ser aproveitado

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias. Desenho Técnico Mecânico II

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias. Desenho Técnico Mecânico II DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 01 Chavetas, rebites, molas, polias e correias 1.0. Chavetas 1.1. Definição: Chavetas são elementos mecânicos que permitem a transmissão do movimento de um eixo para cubos

Leia mais

Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento

Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano Tipos de Rolamentos e Aplicações Rolamento A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos

Leia mais

EDITAL Nº. 07:2016. Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS

EDITAL Nº. 07:2016. Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS EDITAL Nº. 07:2016 Período de 01 de julho de 2016 a 31 de julho de 2016 PROPOSTAS DE CANCELAMENTO DE NORMAS BRASILEIRAS As Propostas de Cancelamento de Normas da ABNT podem ser visualizadas pelo site www.abnt.org.br/consultanacional.

Leia mais

Capítulo I: Elementos de Fixação

Capítulo I: Elementos de Fixação Capítulo I: Elementos de Fixação Profª. Luziane M. Barbosa 1 Profª. Luziane M. Barbosa 2 1 Profª. Luziane M. Barbosa 3 Uniões Móveis Permanentes Profª. Luziane M. Barbosa 4 2 PINOS Funções: Possibilitar

Leia mais

PROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS

PROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS PROJETO DE DISPOSITIVOS E FERRAMENTAS CURSO PROCESSO DE PRODUÇÃO 3º SEMESTRE Profº Panesi São Paulo 2010 0 Sumário AULA 1... 2 CONFORMAÇÃO MECÂNICA POR ESTAMPAGEM... 2 Corte... 2 Corte e furo progressivo...

Leia mais

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4 Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão

Leia mais

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA II. AJUSTE & TOLERÂNCIA: Livro recomendado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimençôes. Autores: Osvaldo Luiz Agostinho; Antonio Carlos dos Santos Rodrigues e Joâo Lirani. Editora Edgard Blucher

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem Dimensionamento do Par de Engrenagem Mecânica Aplicada O dimensionamento refere-se ao cálculo de todas as variáveis necessárias para a fabricação e o funcionamento perfeito de um par de engrenagens. indica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

SCI Parafuso para ambiente exterior, com cabeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4

SCI Parafuso para ambiente exterior, com cabeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4 SCI Parafuso para amiente exterior, com caeça escareada Versões em aço inoxidável A2 e A4 GEOMETRIA ESPECIA Ponta autoperfurante com entalhe recuado, rosca assimétrica em forma de guarda-chuva, fresa alongada,

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento

Leia mais

PB E PBL CARACTERÍSTICAS ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS LUBRIFICAÇÃO POR GRAXA SINTÉTICA MECANISMO DE PINÇA DE APERTO

PB E PBL CARACTERÍSTICAS ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS LUBRIFICAÇÃO POR GRAXA SINTÉTICA MECANISMO DE PINÇA DE APERTO PB E PBL CARACTERÍSTICAS PB PBL SB SBL SE SEL SD SDL SF SFL ST ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS Mecanismos de redução de primeira linha empregar engrenagens de dentes helicoidais, que fornecem uma taxa

Leia mais

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS

QUESTÕES DE PROVAS QUESTÕES APROFUNDADAS UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI IVIL ENG 01201 MEÂNI ESTRUTURL I QUESTÕES DE PROVS QUESTÕES PROFUNDDS ISLHMENTO ONVENIONL TEORI TÉNI DO ISLHMENTO TORÇÃO SIMPLES

Leia mais

Estado duplo ou, Estado plano de tensões.

Estado duplo ou, Estado plano de tensões. Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. Duas chapas de aço 1018 laminado à frio de 1 por 4 são unidas por meio de sobreposição de duas chapas

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada

Leia mais

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Desde a invenção da roda as civilizações mais antigas tinham a necessidade de substituir o atrito e o deslizamento provocado pelos contatos que dois materiais causavam. Relatos de que os Romanos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0949 Elementos de Máquinas I 4 a /7 o PRÉ-REQUISITO

PROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0949 Elementos de Máquinas I 4 a /7 o PRÉ-REQUISITO PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Engenharia Mecânica (Resolução UNESP nº 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica

Leia mais

Carga axial. Princípio de Saint-Venant

Carga axial. Princípio de Saint-Venant Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente

Leia mais

Estágio de definição 8 Estágio do projeto preliminar 8 Estágio do projeto detalhado 9 Estágio da documentação 9

Estágio de definição 8 Estágio do projeto preliminar 8 Estágio do projeto detalhado 9 Estágio da documentação 9 SUMÁRIO PARTE I FUNDAMENTOS... 1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO PROJETO... 3 1.1 Projeto... 3 Projeto de máquinas 3 Máquina 3 Iteração 5 1.2 Metodologia de projetos... 5 1.3 Formulação e cálculo do problema...

Leia mais

TA73 LISTA DE PEÇAS - APARADOR DE GRAMA

TA73 LISTA DE PEÇAS - APARADOR DE GRAMA INTRODUÇÃO: Nesta lista de peças de reposição, os códigos das peças estão relacionados em ordem numérica crescente e a vista explodida do motor em disposição e arranjo da montagem normal. A - DESENHO EXPLODIDO

Leia mais

Catálogo de Peças RT 220

Catálogo de Peças RT 220 Catálogo de Peças 09 0 9 0 RT 0 edição 0-0 edição 0-0 0 edição 0-0 09 RT 0 : RT 0 : Dimensional capa seca SAE Relação de redução : : CV máximo 0 RPM máximo 00 Torque de transmissão (N.m) 0 Pressão de óleo

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Acesse:

Acesse: Segurando as pontas As operações de tornear superfícies cilíndricas ou cônicas, embora simples e bastante comuns, às vezes apresentam algumas dificuldades. É o que acontece, por exemplo, com peças longas

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 3 Flexão de Peças Curvas

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 3 Flexão de Peças Curvas Observações: 1 ft 304,8 mm 1 ksi 1000 lb/in 1 in 5,4 mm 1 ksi 1000 psi 1 ft 1 in 1 kip 1000 lb 1 psi 1 lb/in 6.131 O elemento curvo mostrado na figura é simétrico e esta sujeito ao momento fletor M600lb.ft.

Leia mais

Bomba de engrenagem externa Tipo F

Bomba de engrenagem externa Tipo F P 1 31/4.2 Substitui: 2.2 Bomba de engrenagem externa Tipo F Tamanhos Nominais 6 a22 Pressão operacional máxima 25 bar Volume de deslocamento até 22,9 cm 3 Bomba F Descrição de funcionamento, Corte A unidade

Leia mais

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo As buchas ETP são mecanismos de fixação que, apesar de simples, tem tido sua eficiência comprovada através de anos de uso.

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE TENSÕES DE FADIGA DE CORPOS COM SUPERFÍCIES POLIDAS E CORPOS COM RUGOSIDADE. Rafael Rakauskas Gindro 1 ; Marcio Lucato 2

CORRELAÇÃO ENTRE TENSÕES DE FADIGA DE CORPOS COM SUPERFÍCIES POLIDAS E CORPOS COM RUGOSIDADE. Rafael Rakauskas Gindro 1 ; Marcio Lucato 2 CORRELAÇÃO ENTRE TENSÕES DE FADIGA DE CORPOS COM SUPERFÍCIES POLIDAS E CORPOS COM RUGOSIDADE Rafael Rakauskas Gindro 1 ; Marcio Lucato 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

ROLAMENTOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ROLAMENTOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ROLAMENTOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Há evidências que toras de madeira (rodas ou rolos) foram utilizadas pelos nossos ancestrais para mover objetos pesados em 4000 a.c., ou seja,

Leia mais

Figura 1 - Dureza mínima bruta de têmpera necessária para obter dureza após revenido (1).

Figura 1 - Dureza mínima bruta de têmpera necessária para obter dureza após revenido (1). SELEÇÃO DE AÇOS PELA TEMPERABILIDADE Na especificação de materiais para construção mecânica, freqüentemente o projetista deparase com o problema de selecionar um aço que deve ser tratado termicamente.

Leia mais

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO FLEXÃO Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 5ª LISTA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá

Leia mais

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300

Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dados Técnicos Guindaste sobre esteiras LR 1300 LR 1300 Dimensões Máquina básica com carro inferior R 9750 3600 10350 6930 3000 LR 1300 2250 1600 1465 5000 1700 8500 9650 4260 1870 1200 8000 400 R 6980

Leia mais

ENG285 TORÇÃO. =. á. = G. (material linear-elástico) Adriano Alberto

ENG285 TORÇÃO. =. á. = G. (material linear-elástico) Adriano Alberto ENG285 1 Adriano Alberto Fonte: Hibbeler, R.C., Resistência dos Materiais 5ª edição; Beer 5ª Ed; Barroso, L.C., Cálculo Numérico (com aplicações) 2ª edição; slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr.; http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/geometria/geom-areas/geomareas-circ.htm

Leia mais

Fresando pelo processo Fellows

Fresando pelo processo Fellows Fresando pelo processo Fellows A UU L AL A Na aula passada, você aprendeu como fresar segundo um processo especial, o Renânia. Nesta aula, você vai ver outro processo especial de fresagem, o processo Fellows,

Leia mais

Equipamentos Industriais Perfis em Alumínio

Equipamentos Industriais  Perfis em Alumínio Equipamentos Industriais www.obr.com.br Os Perfis de Alumínio OBR oferecem uma grande quantidade de seções com elementos de conexão e acessórios adequados à sua necessidade. Os Perfis de Alumímio são extrudados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca

Leia mais

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento.

Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. Aula 2 - Tensão Normal e de Cisalhamento. A - TENSÃO NORMAL MÉDIA 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA Biopdi Equipamentos para ensaio de materiais Descrição MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁULICA 20kN VERSÃO DIDÁTICA São Carlos 2017 :: MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO HIDRÁUILICA 20kN - VERSÃO DIDÁTICA Figura

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS

Leia mais

TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS

TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tecnologia em Construção de Edifícios Disciplina: Construções em Concreto Armado TENSÕES DE FLEXÃO e de CISALHAMENTO EM VIGAS Notas de Aula: Edilberto Vitorino de

Leia mais

Pinos e cupilhas. Pinos e cavilhas

Pinos e cupilhas. Pinos e cavilhas A U A UL LA Pinos e cupilhas Introdução Até agora você estudou rebites que constituem um dos principais elementos de fixação. Mas existem outros elementos que um mecânico deve conhecer como pinos, cavilhas

Leia mais

A R T I G O S T É C N I C O S I N D U S T R I A I S

A R T I G O S T É C N I C O S I N D U S T R I A I S ARTIGOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS O que é um anel de fixação? Também chamado de elemento de fixação, o anel une duas peças com o efeito de cunha expansivo, ou seja, quando comprimida a cunha da peça sobe" e

Leia mais

MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR

MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR MOTORREDUTORES DE ROSCA SEM-FIM* LINHA TR *ENTREGA IMEDIATA SELECIONANDO O REDUTOR DADOS DE ENTRADA: Torque (em kgf.m) requerido pela máquina acionada (T2); Rotação do eixo de entrada do redutor (N1);

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Ex. 1.40. O bloco de concreto tem as dimensões mostradas na figura. Se o material falhar quando a tensão normal média atingir 0,840

Leia mais

Cálculo de Carga dos Rolamentos

Cálculo de Carga dos Rolamentos 4. Cálculo de carga dos s Para calcular as cargas dos s, deve-se determinar as forças que atuam sobre o eixo que é suportado pelos s. Estas forças incluem o peso morto inerente ao corpo giratório, a carga

Leia mais

Torção em eixos de seção circular Análise de tensões e deformações na torção Exercícios. Momento torsor. 26 de setembro de 2016.

Torção em eixos de seção circular Análise de tensões e deformações na torção Exercícios. Momento torsor. 26 de setembro de 2016. 26 de setembro de 2016 00 11 0000 1111 000000 111111 0 1 0 1 000000 111111 0000 1111 00 11 0000 1111 000000 111111 0 1 0 1 000000 111111 0000 1111 Este capítulo é dividido em duas partes: 1 Torção em barras

Leia mais

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Usinagem de Engrenagens Existem três tipos básicos de engrenagens: cilíndricas, cônicas, e hiperbolóidicas. a) Cilíndricas: dentes

Leia mais