ª Fase S E R O IT D E L A E R A
|
|
- Giovanni Salazar Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ª Fase
2 ª Fase
3 ª Fase
4 ª Fase 20 pontos 25 pontos 25 pontos 30 pontos
5 ª Fase 20 pontos 20 pontos 60 pontos TOTAL 200 pontos Exame Nacional de História A, 12.º Ano, 2007, 2.ª fase in
6 Proposta de resolução ª Fase Grupo I 1. Pela análise do documento 1, podemos concluir que as dificuldades económico-financeiras que ensombravam Portugal, desde os últimos anos do regime monárquico, agravaram-se aquando da entrada do nosso país no primeiro conflito à escala mundial, em 1916, ao lado dos Aliados. Os governantes republicanos mostraram-se incapazes de reverter esta conjuntura negativa, que se arrastou até ao fim da Primeira República. Assim, desde 1916, os Portugueses confrontaram-se com a carência de bens de consumo, fruto dos racionamentos a que estavam sujeitos. Paralelamente, a produção industrial e agrícola decresceu consideravelmente, acarretando um ainda mais colossal desequilíbrio da balança comercial (importações muito superiores às exportações). Desta forma, a discrepância entre as receitas e as despesas estatais acentuou-se. Perante esta situação, os governantes nacionais decidiram cunhar maior quantidade de moeda, determinando assim a sua desvalorização e a consequente subida estonteante da inflação. Os preços aumentaram assustadoramente, entre 1919 e 1924, originando a subida considerável do custo de vida, como se pode constatar no documento 1. Esta situação asfixiou a população, visto que os salários não aumentaram na mesma proporção dos preços. As dificuldades económico-financeiras arrastaram o descontentamento e a agitação sociais. As maiores vozes de protesto a classe média, cujo poder de compra tinha reduzido consideravelmente, e o operariado, em muitos casos atirado para o desemprego, contestavam, afincadamente, o regime republicano. Desta forma, as greves e as manifestações sucediam-se, adquirindo um cariz cada vez mais violento. 2. No dia que se seguiu ao golpe militar de 28 de Maio, é perceptível pela afirmação, Um pronunciamento militar que conduziria à ditadura, que o autor da notícia, publicada no jornal O Rebate (documento 2), ainda não acreditava na vitória deste movimento, que visou retirar os republicanos do poder, visto que utiliza a expressão conduziria, ou seja, poderia conduzir, caso vingasse. De facto, o teor desta notícia transparece claramente o repúdio do autor em relação a este levantamento militar. Aliás, o texto inicia-se com a expressão Pela República, em grande destaque, vincando o autor, desta forma, as suas convicções políticas, não fosse esta publicação propriedade das comissões do P.R.P., em Lisboa. A pessoa que escreveu esta notícia continua a demonstrar o seu fervoroso apoio ao regime republicano, apelando ( ) aos republicanos conservarem-se unidos para defesa da Republica ( ), ou seja, invocando a unidade republicana com o intuito de defender o regime democrático em Portugal. Ao longo da notícia, o autor demonstra o seu receio em relação à instauração de uma ditadura no nosso país. Assim, considera que ( ) se esse gesto ficar triunfante [golpe militar de 28 de Maio de 1926] o país conhecerá as horas torvas de uma ditadura brutal ( ). Para além de recear a instauração de um regime ditatorial, o autor da notícia considera que a instauração de uma ( ) ditadura será ( ) uma vergonha perante o estrangeiro, ou seja, desprestigiaria Portugal no contexto internacional. O jornal A Época assume uma posição totalmente divergente em relação ao seu congénere O Rebate. Assim, a notícia publicada no dia 31 de Maio de 1926 (documento 3) espelha um claro apoio ao golpe militar ocorrido três dias antes. Desta forma, o autor intitula a república de maçónica, afirmando de seguida que o regime republicano era incompatível com a ( ) tradição e temperamentos nacionais ( ), deixando antever o seu apoio ao tradicionalismo e nacionalismo tão característicos dos regimes ditatoriais. O responsável pela elaboração deste texto deixa ainda uma dura crítica ao parlamentarismo: ( ) partidos políticos encarregavam-se com eficácia crescente de evidenciar a situação do país pela redução do regime ao absurdo da ficção parlamentarista que encarna ( ), tão distintivo do regime republicano. O júbilo do autor é tão grande, em relação ao derrube do regime republicano, que considera que todo o país partilha do mesmo sentimento: ( ) todos, sem distinção de classes e opiniões, exultaram com a vitória do movimento ( ). O escritor destas linhas esperava que o golpe militar de 28 de Maio de 1926 colocasse um ponto final na ( ) hegemonia democrática, ( ) dos politicantes corruptos ( ), aludindo, assim, à instabilidade política que se viveu durante a Primeira República e que, em contrapartida, procedesse à ( ) substituição do sectarismo dominante pela garantia das liberdades essenciais ( ). No final do seu texto, o autor demonstra, mais uma vez, o seu apoio aos regimes ditatoriais, regozijando-se pela vitória: ( ) em Espanha, onde o Directório fez entrar resolutamente o país no caminho das reformas salutares ( ) em Itália pela força irresistível do fascismo ( ). A partir destas afirmações, podemos concluir que o golpe militar de 28 de Maio de 1926 não foi um acto isolado na Europa de então; constituiu um golpe em mais um país em que se instaurou um regime autoritário. 3. No documento 3, estão, de facto, implcítas algumas das características do ideário fascista. Assim, o autor deste texto, publicado no jornal A Época, começa por invocar que ( ) a tradição e temperamentos nacionais ( ), ou seja, o tradicionalismo e o nacionalismo, tão marcantes nos regimes fascistas, eram
7 Proposta de resolução incompatíveis com a ( ) república democrática e maçónica ( ), isto é, a Primeira República que, até à data do documento, vigorou no nosso país. O documento exalta, igualmente, o antiparlamentarismo: ( ) redução do regime [republicano] ao absurdo da ficção parlamentarista que encarna; a antidemocracia: ( ) todos, sem distinção de classes e opiniões, exultaram com a vitória do movimento [golpe de 28 de Maio de 1926], do qual esperavam o termo da hegemonia democrática ( ). O autor reforça ainda o seu apoio aos regimes autoritários aplaudindo a ( ) acção reformadora [que] foi possível em Espanha, onde o Directório fez entrar resolutamente o país no caminho das reformas salutares ( ) e a imposição do fascismo em Itália, que tinha ( ) por chefe um verdadeiro chefe político. Esta glorificação de Mussolini mais não é do que o culto do chefe. 4. O triunfo do autoritarismo em Portugal, em 1926, compreende-se pela conjuntura política e económico-financeira negativa que o nosso país atravessava, aliada ao recuo do demoliberalismo um pouco por toda a Europa. A nível político, a instabilidade governativa marcou a cena política durante a Primeira República. Desta forma, os ( ) partidos políticos encarregavam-se com eficácia crescente de evidenciar a situação do país pela redução do regime ao absurdo da ficção parlamentarista que encarna ( ), ou seja, a supremacia do Parlamento sobre o poder executivo (parlamentarismo) acarretou a consecutiva sucessão de governos, não sendo assim possível implementar qualquer programa político sólido, que possibilitasse reverter a terrível situação económico-financeira que ensombrava Portugal. De facto, as dificuldades económico-financeiras que o nosso país atravessava, desde os últimos anos do regime monárquico, agravaram-se aquando da entrada do nosso país no primeiro conflito à escala mundial, em Assim, entre 1919 e 1924, os preços aumentaram assustadoramente, originando a subida considerável do custo de vida, como se pode constatar no documento 1. Esta situação criou uma crise social, visto que os salários não aumentaram na mesma proporção dos preços. Perante esta conjuntura, o operariado, afectado pelo desemprego, tornou-se mais permeável aos ideais socialistas, que estavam a ser postos em prática na URSS, na sequência da revolução bolchevique de Outubro de Desta forma, sucediam - -se, no nosso país, greves e manifestações, de cariz cada vez mais violento, incutidas pelos movimentos socialistas que adquiriam maior fulgor, graças à vitória comunista na URSS. Contudo, a expansão do comunismo começou a assustar os sectores mais conservadores da sociedade portuguesa, nos quais se incluíam os grandes proprietários agrícolas e industriais, bem como os mais altos oficiais do Exército. Estes repudiavam ( ) a república democrática e maçónica, o parlamentarismo, a ( ) hegemonia democrática, os ( ) politicantes corruptos ( ) e encaravam um regime forte e autoritário como o único meio de estancar o avanço dos ideais socialistas, ou seja, do poder do proletariado. Também a classe média, visada pelo agravamento da crise económico-financeira, parecia ver num regime autoritário a resolução das suas dificuldades. Com estas bases de apoio, aliadas à passividade dos governantes republicanos, os ( ) elementos militares que, esquecendo os seus deveres perante a disciplina, se insubordinam ( ) não tiveram dificuldade em fazer vingar o golpe militar de 28 de Maio de Como podemos constatar pela análise do documento 4, este recuo do demoliberalismo em Portugal, neste período, não foi caso singular na Europa de então. A Turquia, Albânia, Jugoslávia, Bulgária, Polónia, Lituânia e até a vizinha Espanha abandonaram os seus regimes democrático-parlamentares e passaram a viver sob o jugo de regimes autoritários. Grupo II 1. Uma das grandes questões do mundo actual, segundo Jimmy Carter, é a corrida armamentista praticada, incessantemente, pelos EUA. Assim, apesar de ( ) desde há vinte anos para cá, [haver] uma tendência muito clara para reduzir os gastos em armamento, nós continuamos a aumentar todos os anos o nosso orçamento militar, que hoje ultrapassa os 400 mil milhões de dólares anuais ( ). O autor enfatiza a obsessão militarista dos EUA afirmando que ( ) a única corrida às armas que existe é a que estamos a disputar com nós mesmos ( ), já que a Rússia, país que dispõe do ( ) segundo maior orçamento militar ( ) investe muito menos em armamento comparativamente com os EUA. Esta elevada despesa americana em armamento justifica-se pelo ( ) o facto de haver milhares de marinheiros e fuzileiros-navais a bordo de navios espalhados pelos mares de todo o mundo, além de quase trezentos mil soldados colocados em mais de 120 países, com bases militares em 63 ( ). A verdade é que desde que Jimmy Carter deixou o cargo de Presidente dos EUA, estes já ( ) intervieram cerca de cinquenta vezes em países estrangeiros ( ). Com esta afirmação, Carter demonstra implicitamente a sua preocupação em relação aos conflitos armados que ocorrem um pouco por todo o mundo. Outra das grandes questões do mundo actual é, sem dúvida, o terrorismo. O antigo Presidente dos EUA considera que o seu país deve permanecer ( )
8 Proposta de resolução vigilante contra a ameaça terrorista ( ), até porque, em 2001, aquando do ataque às Torres Gémeas, os EUA demonstraram a sua fragilidade neste campo. Em contrapartida, Carter mostra-se despreocupado relativamente a um ( ) ataque convencional ( ), visto que considera as defesas do seu país, em relação a este tipo de ataque ( ) inexpugnáveis. Ao longo do seu texto, Jimmy Carter revela ainda a sua inquietação em relação ao desrespeito pelo ambiente, pelos direitos humanos e por outros valores morais, como a liberdade: ( ) Devíamos ser vistos como inabaláveis campeões da liberdade e dos direitos humanos, tanto pelos nossos próprios cidadãos como pela comunidade global. A América deveria ser o foco à volta do qual outras nações de todos os géneros pudessem congregar-se para fazer face às ameaças contra a segurança e para melhorar a qualidade do ambiente comum ( ). Finalmente, Jimmy Carter expõe a sua apreensão relativamente ao desequilíbrio na distribuição da riqueza mundial, afirmando que o seu país deveria ( ) estar na primeira linha da luta para proporcionar ajuda humanitária aos que dela necessitam ( ), bem como deveria ( ) liderar outros países industrializados na partilha da nossa riqueza com aqueles que nada têm. 2. Na opinião de Jimmy Carter, que se posiciona, antes de mais, contra a obsessão militarista dos EUA ( ) nós continuamos a aumentar todos os anos o nosso orçamento militar, ( ) a única corrida às armas que existe é a que estamos a disputar com nós mesmos ( ), o seu país pode ser, de facto, uma superpotência, mas, para isso, deve sanar algumas lacunas, nomeadamente o facto de não ser um exemplo a nível internacional na promoção da paz e na oposição à guerra: ( ) o facto de haver milhares de marinheiros e fuzileiros-navais a bordo de navios espalhados pelos mares de todo o mundo, além de quase trezentos mil soldados colocados em mais de 120 países, com bases militares em 63 ( ). Para além disso, Jimmy Carter faz um retrato dos EUA onde, na sua óptica, falta um empenho exemplar relativamente aos direitos fundamentais do ser humano: ( ) o nosso Governo deveria ser conhecido sem a mais pequena sombra de dúvida ( ) como inabaláveis campeões da liberdade e dos direitos humanos ( ). Finalmente, o autor dá a entender que os EUA não se têm distinguido no que respeita à ajuda aos países em vias de desenvolvimento, fruto do elevado investimento em armamento e da obsessão pela defesa: ( ) devíamos estar na primeira linha da luta para proporcionar ajuda humanitária aos que dela necessitam, dispostos a liderar outros países industrializados na partilha da nossa riqueza com aqueles que nada têm. Concluindo, o autor questiona, sem dúvida, se os EUA são realmente uma verdadeira superpotência, querendo, possivelmente, referir-se, ainda que de forma subtil, à participação dos EUA na guerra do Iraque e à violação dos direitos humanos na prisão de Guantánamo. 3. Na sequência da II Guerra Mundial, ficou claro que o futuro das relações políticas internacionais seria marcado por uma bipolaridade entre os EUA e a URSS. Aliás, ainda antes do final da guerra, por ocasião da Conferência de Ialta, as divergências entre as duas potências, quanto ao futuro político da Europa, tinham ficado claras. Os EUA, líderes do bloco ocidental, defendiam, a nível político, um regime pluripartidário democrático-liberal, regulamentado por uma Constituição que assegurava a divisão de poderes (legislativo, executivo e judicial). No campo económico, os EUA eram adeptos do capitalismo. Em contrapartida, a URSS, que dominava o bloco de leste, há muito que tinha abraçado um regime socialista (baseado no marxismo - -leninismo) unipartidário, assente no centralismo democrático. Igualmente na economia, a ideologia comunista estava bem vincada: defesa da colectivização de todos os meios de produção e da economia planificada (implementação dos planos quinquenais). Perante este quadro geopolítico, as duas potências ansiavam estender as suas áreas de influência. Desta forma, o expansionismo soviético surgiu como contraposição à influência dos EUA na Europa Ocidental. Estaline foi o responsável pela sovietização da Europa de Leste. Deste modo, nos países libertados do jugo nazi, pelo Exército Vermelho, subiram ao poder partidos comunistas, que instauraram regimes socialistas de características idênticas ao da URSS (democracias populares). Com o intuito de coordenar a acção destes partidos, Estaline decretou a criação do KOMINFORM (Serviço de Informações Comunista), em A acção do KOMINFORM passava pela subversão, domínio da administração e do aparelho de Estado e pelo aproveitamento das divergências político-partidárias internas nesses mesmos países. Ao avanço soviético, a que tinham assistido com natural desagrado, os EUA responderam com a doutrina Truman. Segundo Truman, o mundo tinha de escolher entre dois modos de vida distintos: um que se baseava na vontade da maioria e que se distinguia pelas suas instituições livres, por um governo representativo, por eleições livres, pelas garantias de liberdade individual, de liberdade de expressão e de religião e pela ausência de opressão política, ou seja, os EUA; outro que se baseava na vontade da minoria imposta pela força da maioria. Assentava no terror e na opressão, numa imprensa e numa rádio controladas, em eleições viciadas e na supressão das liberdades individuais, ou seja, a URSS. Atendendo à frágil situação
9 Proposta de resolução em que se encontrava a Europa, desgastada pela guerra, Truman defendia que os EUA deviam tomar a vanguarda na luta para travar o comunismo. Ciente de que a Europa atravessava graves dificuldades económico-financeiras e que estas poderiam aproximar o Ocidente europeu da ideologia comunista, os EUA lançaram um plano de ajuda económica ao velho continente o plano Marshall. Este projecto americano devia impedir o avanço socialista no Ocidente e, em contrapartida, reforçar os laços dos países que dele beneficiassem com a potência americana. Desta forma, os EUA fortaleciam o seu poder no bloco ocidental. O plano Marshall foi proposto a todos os países europeus. Obviamente que a URSS não aceitou a ajuda do seu rival e coagiu os países integrantes do bloco soviético a procederem de forma idêntica. Pouco tempo depois, a URSS reagiu à doutrina Truman através do lançamento da doutrina Jdanov. Segundo Andrei Jdanov, as potências que actuavam na cena internacional de então agrupavam-se em dois campos divergentes: o campo imperialista e antidemocrático de um lado, em que os Estados Unidos eram a principal força dirigente; o anti-imperialista e democrático de outro, em que a força residia na URSS e nas novas democracias (democracias populares). Um pouco mais tarde, Estaline criou o COMECON (Conselho de Ajuda Económica Mútua) para fazer frente ao Plano Marshall. Devido ao sucesso da sua política económica, baseada na aposta na indústria pesada e na metalurgia, o líder soviético julgava ter as condições para iniciar um programa de ajuda económica à Europa de Leste impondo, deste modo, o seu modelo de produção e dirigismo estatal. À medida que a hostilidade entre as duas potências (EUA/URSS) crescia, percebeu-se que era necessário constituir alianças político-militares. Em 1949, o bloco ocidental deu o primeiro passo neste sentido criando a NATO. Para além desta organização, os EUA apressaram-se a assinar sucessivos pactos multilaterais e bilaterais com países dos vários continentes. À constituição da NATO respondeu a URSS com a criação do Pacto de Varsóvia, em 1955, uma aliança político-militar selada entre os países integrantes do bloco de leste. Depois do primeiro conflito Bloqueio de Berlim ( ) entre os dois pólos opositores, que fez temer o pior, o clima de guerra fria deixou de se confinar à Europa, estendendo-se a outras regiões do mundo. Quando a República Democrática da Coreia (Coreia do Sul, apoiada pelos EUA) foi atacada pela República Popular da Coreia (Coreia do Norte, apoiada pela URSS) chegou a temer-se que as duas potências se confrontassem directamente. As pretensões da Coreia do Norte eram bem claras: reunificar as duas Coreias, alargando, desta forma, o regime socialista a todo o território coreano. Esta ousadia dos nortecoreanos despoletou uma guerra com os seus vizinhos do sul, que durou três anos. Os EUA e a URSS não se confrontaram directamente, mas cada uma das potências apoiou a Coreia com a qual se identificava ideologicamente. O conflito ficou sanado em 1953, mantendo-se a autonomia das duas Coreias. Foi precisamente no ano de 1953 que Estaline faleceu, sucedendo-lhe Khruchtchev. O novo governante soviético procurou serenar o ambiente de tensão latente, sugerindo aos EUA uma coexistência pacífica. As boas intenções de Khruchtchev ficaram manchadas pela Crise dos mísseis de Cuba. Corria o ano de 1962 quando os americanos se aperceberam que, em Cuba, existiam mísseis de médio alcance soviéticos que tinham capacidade para atingir os EUA. O governante americano exigiu que os mísseis fossem imediatamente retirados; o mundo temeu novamente o pior. Porém, as duas potências chegaram a um acordo, não se tendo confrontado directamente. Na sequência da Crise dos mísseis de Cuba, as duas principais potências mundiais acordaram entrar num período de desanuviamento, que se estendeu até Para além do reforço das relações comerciais, EUA e URSS assinaram diversos acordos com o objectivo de atenuar a corrida ao armamento nuclear (1968 Tratado de não-proliferação nuclear; 1972 Acordos SALT I). Em 1975, o período de desanuviamento chegou ao fim. Até 1985, a tensão latente entre as duas potências agravou - -se novamente. Desta forma, durante, aproximadamente, quatro décadas, o mundo viveu num permanente clima de tensão latente ( guerra fria ). Apesar de nunca se terem confrontado directamente, as duas principais potências mundiais envolveram-se em conflitos localizados, como já vimos, sobressaltando, constantemente, o mundo, que continuamente temia o pior. Ao longo deste prolongado período, os dois blocos serviram-se dos serviços de espionagem, de uma propaganda feroz e procuraram superiorizar-se em termos militares, assistindo-se, por isso, a uma verdadeira escalada armamentista por parte dos dois blocos antagónicos. Assim, em 1949, já os soviéticos tinham em seu poder a bomba atómica. URSS e EUA, que até aqui estava em superioridade, estavam equiparados. Rapidamente, os EUA reuniram esforços para produzir uma bomba mais potente. Pouco tempo mais tarde, já os EUA detinham a bomba de hidrogénio. Ciente de que não podia perder terreno em relação ao opositor, a URSS, no ano subsequente, já possuía igualmente essa bomba. Para além do armamento nuclear, os dois blocos procuraram multiplicar os respectivos stocks de armas convencionais.
10 Proposta de resolução A par da corrida armamentista, os EUA e a URSS competiam pela conquista do espaço. Os primeiros passos neste sentido foram dados pela potência socialista, que foi capaz de colocar em órbita o primeiro satélite artificial (Sputnik). Mais tarde, os soviéticos foram também os responsáveis por colocar o primeiro Homem a viajar na órbita terrestre (Yuri Gagarin). Os americanos assistiram aos progressos soviéticos com especial desagrado; contudo, conseguiram ficar na História, pois foram astronautas americanos a pisar a Lua pela primeira vez. Em 1985, Gorbatchev assumiu os destinos da URSS. A sua governação ficou marcada pela liberalização do modelo soviético, através da implementação da perestroika (reestruturação) e do glasnost (transparência). Logo no início da sua governação, Gorbatchev procurou encetar uma aproximação ao Ocidente. Anos mais tarde, o mundo assistiu ao colapso do bloco soviético. Em 1991, já com Boris Ieltsin no poder, a URSS desmoronou-se. O mundo tornava - -se unipolar, os EUA detinham a hegemonia mundial. Actualmente, a supremacia americana verifica - -se em vários domínios: económico-financeiro, tecnológico e militar. A nível económico-financeiro, os EUA assumem-se como a primeira potência económica mundial. A esmagadora maioria da população activa americana (cerca de 75%) emprega-se no sector terciário, o que permite que a superpotência mundial seja a maior exportadora de serviços do mundo. Este indicador espelha o soberbo desenvolvimento dos sectores primário e secundário. Assim, graças à evoluída mecanização utilizada, a agricultura e a pecuária registam níveis altíssimos de produtividade, possibilitando aos EUA serem os maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo. Na indústria, a superpotência mundial também se destaca, já que é responsável por ¼ da produção mundial. No campo empresarial, os EUA estão igualmente na vanguarda. De facto, este é o país das grandes multinacionais, não obstante a existência de um sem número de pequenas e médias empresas que, conjuntamente com as grandes empresas, contribuem para que a superpotência possa dominar os mercados em diversas áreas. Durante a era Clinton, os EUA apostaram no fortalecimento das suas relações comerciais, através da revitalização da APEC e da criação da NAFTA. A preponderância da economia americana a nível mundial é tanta que é o desenvolvimento da economia desta superpotência que determina os períodos de prosperidade ou recessão em todo o mundo. A supremacia económico-financeira dos EUA relaciona-se directamente com a sua superioridade científico-tecnológica. Desta forma, a superpotência mundial é o país que mais investe em investigação científica, tendo nascido neste país os primeiros tecnopolos. Não é assim de estranhar que os EUA estejam na vanguarda nas áreas da electrónica, nuclear, espacial e medicina. A supremacia militar advém igualmente da superioridade científico-tecnológica americana. Assim, os EUA detêm o arsenal mais desenvolvido, poderoso e numeroso do mundo. Aliás, como refere Jimmy Carter, apesar de, a partir 1985, existir uma ( ) tendência muito clara para reduzir os gastos em armamento, nós continuamos a aumentar todos os anos o nosso orçamento militar, que hoje ultrapassa os 400 mil milhões de dólares anuais, ou seja, o mesmo que o total combinado de todos os outros países ( ). Esta obsessão militarista americana fica ainda mais clara quando o antigo Presidente da superpotência mundial declara que ( ) a única corrida às armas que existe é a que estamos a disputar com nós mesmos ( ). Esta supremacia militar americana ficou bem explícita na guerra do Golfo, o primeiro conflito após a guerra fria. Como refere Jimmy Carter, desde que deixou o cargo, ( ) os Estados Unidos intervieram cerca de cinquenta vezes em países estrangeiros ( ), afirmação que espelha bem o papel militar activo da superpotência nestes últimos anos. Aliás, os EUA mantêm ( ) milhares de marinheiros e fuzileiros - -navais a bordo de navios espalhados pelos mares de todo o mundo, além de quase trezentos mil soldados colocados em mais de 120 países, com bases militares em 63 ( ). Desta forma, os EUA têm participado em diversos conflitos, em variados pontos do globo, sobretudo, quando os seus interesses são colocados em causa, sendo, por isso, considerados os polícias do mundo. A partir do ataque às Torres Gémeas, a 11 de Setembro de 2001, o mundo despertou para o perigo do terrorismo. Os EUA responderam a este ataque com uma ofensiva ao Afeganistão e, ainda sob a governação de Bush, os EUA atacaram o Iraque, em 2003.
ESCRITA DE HISTÓRIA A/HISTÓRIA B/HISTÓRIA
ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA Proposta de correcção EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 2º Ano de Escolaridade PROVA ESCRITA DE HISTÓRIA A/HISTÓRIA B/HISTÓRIA 2ª fase GRUPO I. Anale, com base no
Leia maisAté então o confronto direto entre os aliados não havia acontecido.
Confronto entre os aliados, vencedores da 2ª Guerra: Inglaterra, França, EUA e União Soviética. Acordo pós-guerra definiria a área de influência da URSS, onde estavam suas tropas (leste europeu). Conferência
Leia mais1. Conceito Guerra improvável, paz impossível - a possibilidade da guerra era constante, mas a capacidade militar de ambas potências poderia provocar
A GUERRA FRIA 1. Conceito Conflito político, econômico, ideológico, cultural, militar entre os EUA e a URSS sem que tenha havido confronto direto entre as duas superpotências. O conflito militar ocorria
Leia maisGUERRA FRIA 1945 1991
GUERRA FRIA 1945 1991 Guerra Fria 1945-1991 Conceito: Conflitos políticos, ideológicos e militares (indiretos), que aconteceram no pós guerra entre as duas potências mundiais EUA e URSS entre 1945-1991.
Leia maisHistória B Aula 21. Os Agitados Anos da
História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING
Leia maisDisputa pela hegemonia mundial entre Estados Unidos e URSS após a II Guerra Mundial. É uma intensa guerra econômica, diplomática e tecnológica pela conquista de zonas de influência. Ela divide o mundo
Leia maisGuerra Fria e o Mundo Bipolar
Guerra Fria e o Mundo Bipolar A formação do Mundo Bipolar Os Aliados vencem a 2.ª Guerra (1939-1945). Apesar de na guerra lutarem lado a lado, os EUA e a URSS vão afastar-se a partir de 1945. Guerra Fria
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016
P L A N I F I C A Ç Ã 0 3 º C I C L O 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: História - 9º MANUAL ADOTADO: Missão História! - 9.º Ano, Porto Editora, Cláudia Amaral, Bárbara Alves, Tiago Tadeu GESTÃO DO TEMPO 1º
Leia maisO tempo da guerra fria
O tempo da guerra fria Um novo quadro geopolítico Fig.1 Conceito de Guerra Fria A expressão Guerra Fria era utilizada para descrever o estado de forte tensão político-militar entre o bloco Ocidental liderado
Leia maisGuerra fria (o espaço mundial)
Guerra fria (o espaço mundial) Com a queda dos impérios coloniais, duas grandes potências se originavam deixando o mundo com uma nova ordem tanto na parte política quanto na econômica, era os Estados Unidos
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisDÉCADA DE 50. Eventos mais marcantes: Revolução Chinesa (1949) Guerra da Coréia (1950-1953) Revolução Cubana (1959) Corrida armamentista
Eventos mais marcantes: Revolução Chinesa (1949) Guerra da Coréia (1950-1953) Revolução Cubana (1959) Corrida armamentista Corrida Espacial REVOLUÇÃO CHINESA Após um longo período de divisões e lutas internas,
Leia maisTEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA
TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA DOLOROSA: O NAZISMO ALEMÃO A ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha colocou em ação a política de expansão territorial do país e o preparou para a Segunda Guerra Mundial. O saldo
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA 9º Ano História Planficação a Médio e Longo Prazo Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos
Leia maisTEMA 6 O AVANÇO DOS ALIADOS. Os combates decisivos entre as tropas do Eixo e as forças aliadas foram travados em território soviético.
TEMA 6 O AVANÇO DOS ALIADOS Os combates decisivos entre as tropas do Eixo e as forças aliadas foram travados em território soviético. A operação Barbarossa A operação Barbarossa era a invasão da União
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisRecursos para Estudo / Atividades
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Série: 1ª Professor : Carlos Alexandre Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisUnidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação
Leia maisMAHATMA GANDHI. Cronologia
Cronologia 1869 Data de nascimento de Gandhi 1888 1891 Estudou direito em Londres 1893 1914 Período em que viveu na África do Sul 1920 Lutou pelo boicote aos produtos ingleses 1930 Campanhas de desobediência
Leia maisA percepção da responsabilidade social em Portugal
A percepção da responsabilidade social em Portugal Estudo concebido pela Sair da Casca e realizado pela Multivária entre Julho de 2003 e Janeiro de 2004 _ Índice _ Introdução.............................................................
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Causas da Hegemonia atual dos EUA Hegemonia dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentações, vestuários e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem
Leia maisAs instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial
As instituições internacionais e a reorganização do espaço geográfico mundial ONU A ONU (Organização das Nações Unidas) foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, em São Francisco, Estados Unidos. O encontro
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO Império russo (início do século a 1917) Território * Governo Maior império da Europa, estendendo-se da Ásia ao pacífico * Monarquia absoluta e
Leia maisPORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910
PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910 Antecedentes da implantação da República em Portugal O século XIX foi um período particularmente perturbado para Portugal. - A partir de 1870, o país sofreu, como
Leia maisComentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social
Módulo: Cidadania e Profissionalidade Formadora: Vitória Rita Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social IMSI 16 Introdução Antes de dar início a minha reflexão, ou seja dar a minha opinião
Leia maisGénese e implantação do fascismo. e do nazismo
Génese e implantação do fascismo FASCISMO: - Regime político que vigorou em Itália de 1922 a 1945 e que influenciou fortemente outros países. - Símbolo: o fascio romano. e do nazismo NAZISMO: - Regime
Leia maisCRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA. Os últimos anos da República Velha
CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA Os últimos anos da República Velha Década de 1920 Brasil - as cidades cresciam e desenvolviam * Nos grandes centros urbanos, as ruas eram bem movimentadas, as pessoas
Leia maisO PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE
O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) China, Japão e Índia são três dos principais países asiáticos. Sobre sua História, cultura e relações com o Ocidente, analise as afirmações a seguir. l A China passou por um forte processo de modernização
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia
Leia maisFrente contra as guerras e intervenções imperialistas
Pelo Socialismo Questões político-ideológicas com atualidade http://www.pelosocialismo.net Publicado em: http://inter.kke.gr/news/news2011/2011-05-04-eliseo-artho Tradução do inglês de MF Colocado em linha
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisRecursos para Estudo / Atividades
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Série: 1ª Professor : Carlos Alexandre Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisExcelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,
Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia
Leia maiso alargamento da união europeia em tempos de novos desafios
o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios Ana Paula Zacarias O ano de 2014 é muito importante para a União Europeia pelo seu simbolismo, uma vez que nele se celebra o 10º aniversário
Leia maisCOMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES
COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES Características da União Soviética - Moeda Única - Governo Central - Forças Armadas unificadas Países resultantes da desagregação da União Soviética - Rússia - Armênia
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisSenhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Regional Senhora e Senhores Membros do Governo
Intervenção sobre cabo de fibra óptica Flores, do Deputado António Maria Gonçalves Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Regional Senhora e Senhores
Leia maisDo mundo multipolar para o. bipolar da Guerra Fria
Do mundo multipolar para o bipolar da Guerra Fria Geografia - 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Ordem Multipolar As potências industriais disputam hegemonia cultural, econômica e política no cenário
Leia maisTotal aulas previstas
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM
Leia maisGEOGRAFIA. Valéria/Fábio UNIDADE VI
GEOGRAFIA Valéria/Fábio 8º UNIDADE VI 01. "Em primeiro lugar, é preciso reconhecer que algo, de fato, 'DEU ERRADO' na União Soviética. Não havia nenhuma semelhança entre o processo de emancipação socialista
Leia maisA escalada armamentista e o início da era espacial
A escalada armamentista e o início da era espacial A escalada armamentista Os dois blocos procuraram apetrechar-se para uma eventual guerra investindo grandes somas na concepção e fabrico de armamento
Leia maisVESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO
VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO A prova de História é composta por três questões e vale 10 pontos no total, assim distribuídos: Questão 1 3 pontos (sendo 1 ponto para o subitem A, 1,5
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor do trabalho: 2.0 Nota: Data: /dezembro/2014 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 8º Trabalho de Recuperação Final de Geografia ORIENTAÇÕES: Leia atentamente
Leia maisEUROBARÓMETRO 68 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA OUTONO
Standard Eurobarometer European Commission EUROBARÓMETRO 68 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA OUTONO 2007 RELATÓRIO NACIONAL Standard Eurobarometer 68 / Autumn 2007 TNS Opinion & Social SUMÁRIO EXECUTIVO
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisPROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2010
PROVA GEOGRAFIA 1 o TRIMESTRE DE 2010 PROF. FERNANDO NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre
Leia maisTEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento
TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores
Leia maisIndicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL
POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisCOMUNICADO FINAL. XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011
COMUNICADO FINAL XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011 Na 29ª reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal-EUA, que se realizou em Washington, a 5 de Maio de 2011, Portugal
Leia maisUtilizadores de internet participam mais em estruturas associativas
6. PARTICIPAÇÃO ASSOCIATIVA E INTERVENÇÃO CÍVICA participam mais em estruturas associativas Dos utilizadores de internet, 30% são membros de entidades associativas. São os utilizadores que pertencem mais
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisOS CONFLITOS E OS EQUILÍBRIOS NO MUNDO BIPOLAR
OBJECTIVOS: Descrever a situação da Europa após a II Guerra Mundial Justificar a afirmação dos EUA e da URSS Explicar os objectivos do Plano Marshall Explicar o papel do Kominform Justificar o estado de
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisPROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL
PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De
Leia maisQuem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas
Prioridades para 2014-2019 Quem somos Somos o maior grupo político da Europa, orientado por uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que
Leia maisSendo manifesto que estas incertezas e insegurança económica sentidas por. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o
equilíbrio das famílias, crianças e jovens Europeus e Portugueses. milhões de cidadãos Portugueses e Europeus são um sério bloqueio para o milhões de cidadãos Europeus e Portugueses, o receio quanto ao
Leia maisConferência. Os Estados Unidos e a Ordem Internacional. 30 Setembro a 01 Outubro 2004. Auditório da FLAD, Lisboa
Conferência Os Estados Unidos e a Ordem Internacional 30 Setembro a 01 Outubro 2004 Auditório da FLAD, Lisboa Os Limites da Esperança: Kerry e a Política Externa dos Estados Unidos João Marques de Almeida
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisEvolução do Número de Beneficiários do RSI
Evolução do Número de Beneficiários do RSI Carlos Farinha Rodrigues De acordo com os dados do Instituto da Segurança Social (ISS), em Julho houve 269.941 pessoas a receber o Rendimento Social de Inserção,
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisO Mundo industrializado no século XIX
O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 623/7 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA Fixação 1) Em perfeita sintonia com o espírito restaurador do Congresso de Viena, a criação da Santa Aliança tinha por objetivo: a)
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisMNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisA PHC atingiu recentemente os 400 clientes Licença Garantida. No mercado há pouco mais de um ano, a modalidade que permite os clientes PHC renovarem a licença do seu software por três anos já representa
Leia maisEntrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisBaixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade
Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado
Leia maisPLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos)
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO (sujeita a reajustamentos) História A 12º Ano Ano Lectivo - 2012/2013 Prof. Armando Sousa Pereira Prof.ª Maria Amélia de Andrade e Pinto de Almeida Vasconcelos 1º PERÍODO MÓDULO
Leia maisGetúlio Vargas e a Era Vargas
Getúlio Vargas e a Era Vargas http://www.suapesquisa.com/vargas/ AGOSTO RUBEM FONSECA Getúlio Vargas e a Era Vargas: ASPECTOS A RESSALTAR Vida de Getúlio Vargas; Revolução
Leia maisGuerra Fria. Geografia - Prof. Marcos
Guerra Fria Geografia - Prof. Marcos CONCEITO Denominamos Guerra Fria o período histórico caracterizado pela disputa política-ideológica e seus desdobramentos (econômicos, militares, tecnológicos, territoriais...)
Leia maisSessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas
Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Odivelas Sessão Solene Comemorativa da Implantação da República 05.10.2010 A Revolução Republicana de 1910 Ao assinalarmos cem anos sobre a Revolução Republicana
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia mais