Quem estiver desperto e consciente diz: sou todo corpo e nada fora dele. F Wilhelm Nietzsche ( )

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1 07 O Corpo Físico Quem estiver desperto e consciente diz: sou todo corpo e nada fora dele. F Wilhelm Nietzsche ( ) "Desde a fase embrionária do instrumento em que se manifestará no mundo, o Espírito nele (no corpo físico) plasma reflexos que lhe são próprios. Emmanuel Para a Ciência o surgimento do homem passou por processo evolutivo, tendo como base a Teoria das Espécies do cientista inglês Charles Darwin ( ), cujo processo pode ser assim sintetizado: os peixes originaram os anfíbios; estes os répteis; e, a partir de diferentes grupos de répteis surgiram, primeiramente os mamíferos, e depois as aves. José Luiz Soares (Biologia) O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide. (...) Da sensação à irritabilidade, da irritabilidade ao instinto, do instinto à inteligência e da inteligência ao discernimento, séculos e séculos correram incessantes. A evolução é fruto do tempo infinito. Emmanuel Atualmente há duas teorias científicas sobre a evolução das espécies. Uma, a mais dominante, é conhecida como hipótese de Origem Única, e prega que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do continente, algo em torno de 50 a 100 mil anos atrás, substituindo as populações do Homo erectus, na Ásia, e a do Homo neanderthalensis, na Europa. A outra teoria, denominada Hipótese Multirregional, diz que o H. Sapiens evoluiu em regiões geográficas distintas e separadas. É assim que dos organismos monocelulares aos organismos complexos, em que a inteligência disciplina as células, colocando-as a seu serviço, o ser viaja no rumo da elevada destinação que lhe foi traçada do Plano Superior, tecendo com os fios da experiência a túnica da própria exteriorização, segundo o molde mental que traz consigo, dentro das leis de ação, reação e renovação em que mecaniza as próprias aquisições(...). André Luiz Hipótese sobre a origem do corpo humano 1 - A semelhança que há das formas exteriores do corpo do homem e o do macaco levou alguns fisiologistas a concluírem que o primeiro é apenas uma transformação do segundo. Nada aí há de impossível que assim seja nem que afete a dignidade do homem. 2 - É possível que corpos de macacos tenham servido de vestidura aos primeiros espíritos que vieram a encarnar na Terra, pois, forçosamente, eram pouco adiantados. Por essa razão, os corpos de macacos eram mais adequados ao exercício de suas faculdades, ainda pouco desenvolvidas, do que o corpo de qualquer outro animal. Em vez de se fazer para o espírito um invólucro especial, ele teria achado um já pronto, sem deixar de ser espírito, em função disso. 3 - Kardec deixa bem claro que se trata unicamente de uma hipótese, de modo algum posta como um princípio, apresentada, apenas, para mostrar que a origem do corpo em nada prejudica o espírito, que é o ser principal. A semelhança do corpo do homem com o do macaco não implica paridade entre o espírito humano e o do macaco (princípio inteligente, no caso). Compilado por Carlos Alberto de Lima 06/06/14 1-5

2 4 - Admitida essa hipótese, pode se dizer que, sob a influência e por efeito da atividade intelectual do seu novo habitante (espírito), o envoltório se modificou. Embelezou-se nas particularidades, conservando a forma geral do conjunto. (Obs.: Vimos, no estudo anterior, que o espírito modela o seu envoltório e o apropria às suas necessidades). 5 - Melhorados os corpos pela procriação, reproduziram-se nas mesmas condições, como sucede com as árvores de enxerto. Deram origem a uma espécie nova, que, pouco a pouco, se afastou do tipo pri - mitivo, à proporção que o espírito progredia. O macaco, que não foi aniquilado, continuou a procriar corpos de macaco, do mesmo modo que o fruto da árvore silvestre reproduz árvores dessa espécie. O homem procriou corpos de homem, variantes do primeiro molde em que ele se meteu. 6 - Assim, o tronco se bifurcou: produziu um ramo, que, por sua vez, tornou-se tronco. Como, na Natureza, não há transições bruscas, é provável que os primeiros homens aparecidos na Terra pouco diferissem do macaco pela forma exterior e, não muito, também, pela inteligência. Em nossos dias, ainda há selvagens que, pelo comprimento dos braços e dos pés e pela conformação da cabeça, são tão semelhantes com o macaco, que só lhes falta ser peludos, para se tornar completa a semelhança. O Corpo Físico segundo a Filosofia Instrumento da alma Platão ( a.c.): Prisão ou túmulo da alma Aristóteles ( a.c.): Instrumento natural da alma Filósofos medievais (Sec. III-IV): Instrumentalidade da alma René Descartes ( ): Máquina orgânica F.W. Nietzsche ( ): Quem estiver desperto e consciente diz: sou todo corpo e nada fora dele." O Corpo Físico segundo a Ciência Noção de si, do outro e de Deus: Desenvolvimento encefálico Aquisição e desenvolvimento de virtudes: Raciocínio Contínuo Instinto: Livre arbítrio Re- Ponto de vista anatômico: Cabeça, tronco e membros Ponto de vista morfológico e funcional: Células, tecidos e sistemas orgânicos Digestivo Circulatório Muscular Esquelético Nervoso Respiratório Urinário produtor 23 pares de cromossomos ENERGIA Manutenção da vida Movimentar músculos Recuperar-se de ferimentos e doenças Manter temperatura adequada à vida O Corpo Humano segundo o Espiritismo LE, Questão 53 - O homem surgiu em várias partes do globo? LE, Questão Os homens atuais formam uma nova criação ou são descendentes aperfeiçoados Compilado por Carlos Alberto de Lima 06/06/14 2-5

3 dos seres primitivos? LE, Questão Do ponto de vista puramente físico, os corpos da raça atual são de criação especial, ou procedem dos corpos primitivos, por meio da reprodução? O corpo espiritual que modela o corpo físico e o corpo físico que representa o corpo espiritual constituem a obra de séculos numerosos, pacientemente elaborada em duas esferas diferentes da vida, a se retomarem no berço e no túmulo com a orientação dos Instrutores Divinos que supervisionam a evolução terrestre. (...) O veículo do Espírito, além do sepulcro, no plano extra físico ou quando reconstituído no berço, é a soma de experiências infinitamente repetidas, avançando vagarosamente da obscuridade para a luz. Nele, situamos a individualidade espiritual, que se vale das vidas menores para afirmar-se -, das vidas menores que prestam serviço, dela recolhendo preciosa cooperação para crescerem a seu turno, conforme os inelutáveis objetivos do progresso. Evolução em dois mundos, André Luiz De que forma teria se dado a evolução para os corpos humanos que hoje conhecemos? A evolução para corpos humanos deu-se pela influência e por efeito da atividade intelectual do espírito, que teria atuado de forma a modificar esse envoltório. Já vimos que o espírito modela o seu corpo conforme as suas necessidades evolutivas. Assim, embora conservando a forma geral do conjunto, os espíritos, à medida que desenvolviam suas aptidões morais e intelectuais, foram adaptando os corpos aos novos hábitos de vida, tornando-o mais sutil e apropriado as atividades inteligentes. Esse processo não implicou, como é óbvio, na extinção do macaco, que continuou a procriar e a receber princípios inteligentes em evolução para se tornarem espíritos. Os novos corpos, com a forma humana, reproduziram-se nas mesmas condições, afastando-se do tipo primitivo na proporção do progresso dos espíritos. Houve, assim, segundo explica Kardec, uma bifurcação do tronco original, que produziu um ramo que, por sua vez, tornou-se tronco de novas raças. Macerar o próprio corpo não produz perfeição moral 1. Utilizada certa vez por Jesus, como podemos ler nos textos evangélicos, a expressão a carne é fraca tem sido repetida por pessoas que certamente atribuem ao corpo físico as atitudes infelizes e, por extensão, as quedas morais dos seres humanos. Provavelmente, outra não é a razão pela qual existem criaturas que procuram enfraquecer e mesmo flagelar o corpo, com o propósito de evitar as tentações. 2. A maceração do corpo, contudo, não produz nem significa perfeição moral porque, evidentemente, uma não leva à outra. O que se sabe é que o cuidado com o corpo material, promovendo a saúde e prevenindo as enfermidades, influi de maneira importante sobre a alma, porquanto para que essa prisioneira viva se expanda, e chegue a conceber as ilusões da liberdade, tem o corpo de estar sadio, disposto, forte. 3. Com efeito, temos no corpo humano o mais sublime dos santuários e uma das maravilhas da obra divina. Da cabeça aos pés, sentimos a glória do Supremo Idealizador que, no curso incessante dos milênios, organizou para o Espírito em crescimento o domicílio de carne em que a alma se manifesta. 4. Não padece dúvida de que, isolado na concha milagrosa do corpo, o Espírito se encontra reduzido em suas percepções a limites que se fazem necessários. Visão, audição, tato padecem enormes restrições. O cérebro físico é gabinete escuro, que lhe proporciona ensejo de recapitular e reaprender. Conhecimentos adquiridos e hábitos arraigados aí jazem na forma estática de intuições e tendências. O corpo físico é o instrumento passivo da alma 5. Dentro das grades dos sentidos fisiológicos, o Espírito recebe, no entanto, gloriosas oportunidades Compilado por Carlos Alberto de Lima 06/06/14 3-5

4 de trabalho em busca da autossuperação. Entendamos, pois: O corpo material é instrumento de manifestação do Espírito encarnado. Não é ele corpo que é fraco no tocante às quedas morais, mas sim o Espírito. 6. O corpo nada mais é que um instrumento passivo e é de sua condição perfeita que depende a perfeita exteriorização das faculdades do Espírito. Da cessação da atividade desse ou daquele centro orgânico resulta o término da manifestação que lhe é correspondente. É daí que provém toda a sabedoria da velha máxima mente sã em corpo são. 7. O corpo material não funciona apartado da alma ele é, em verdade, a sua representação. Suas células são organizadas segundo as disposições perispirituais do indivíduo, de modo que o organismo doente retrata um Espírito enfermo. 8. No que se refere ao corpo são, tem o atletismo um papel importante e seria sua ação das mais edificantes no tocante à saúde humana, se o homem em sua vaidade e egoísmo não houvesse viciado também a fonte da ginástica e do esporte, transformando-a muitas vezes em tablado de entronização da violência e do abastardamento moral da mocidade, iludida com a força bruta e enganada pelos imperativos da chamada eugenia. Não cuidar do corpo é desatender a lei de Deus 9. O homem tem o dever de velar pela conservação do seu corpo. É esta uma lei absoluta, que não lhe é dado ab-rogar e, por esse motivo, não lhe assiste o direito de sacrificar ao supérfluo os cuidados que o veículo físico reclama. 10. Devemos amar nossa alma, sim, cuidando igualmente da saúde do corpo, instrumento que serve à evolução daquela. Desatender às necessidades que a própria Natureza prescreve é desatender à lei de Deus, e tal atitude gera efeitos inevitáveis, como André Luiz registrou em sua primeira obra. 11. Quando André, após ser examinado por Henrique de Luna, escutou-o a dizer-lhe que lamentava tivesse vindo pelo suicídio, André protestou: "Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido a oclusão intestinal..." O médico espiritual explicou-lhe então que a oclusão radicava-se em causas profundas. "Talvez o amigo não tenha ponderado bastante. O organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo", explicou-lhe Henrique. (Nosso Lar, cap. 4, p. 31 e 32.) 12. A oclusão observou em seguida o facultativo derivava de elementos cancerosos e estes, por sua vez, de algumas leviandades cometidas por André no campo da sífilis. A moléstia talvez não assumisse características tão graves se seu procedimento mental no planeta estivesse enquadrado nos princípios da fraternidade e da temperança. Seu modo especial de agir, muita vez exasperado e sombrio, captara destruidoras vibrações nos que o rodeavam. A cólera é manancial de forças negativas para nós mesmos. A ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com as pessoas, a quem muitas vezes ofendera sem refletir, conduziam-no com frequência à esfera dos seres doentes e inferiores. Foi isso que agravou o seu estado. Todo o aparelho gástrico fora destruído à custa de excessos de alimentação e de bebidas alcoólicas; a sífilis devorou-lhe energias essenciais; o suicídio era incontestável. (Obra citada, cap. 4, pp. 32 e 33.) Reflexões 1. Utilizada por Jesus, a expressão a carne é fraca é correta ou não passa de um equívoco? A frase usada por Jesus não tem o sentido que alguns lhe atribuem. Ora, o corpo físico não é responsável pelas atitudes infelizes e pelas quedas morais do indivíduo. O Mestre referia-se, obviamente, à condição do Espírito reencarnado, que sofre muito a influência do meio em que vive e as restrições que a encarnação lhe impõe. Compilado por Carlos Alberto de Lima 06/06/14 4-5

5 2. Como o Espiritismo sugere que cuidemos do nosso corpo material? Temos o dever de velar pela conservação do corpo. É esta uma lei absoluta, que não é dado ao homem ab-rogar e, por esse motivo, não lhe assiste o direito de sacrificar ao supérfluo os cuidados que o veículo físico reclama. Devemos amar nossa alma, sim, cuidando igualmente da saúde do corpo, instrumento que serve à evolução daquela. 3. A proposta contida na velha máxima mente sã em corpo são deve ser interpretada de que modo? O corpo nada mais é que um instrumento passivo e é de sua condição perfeita que depende a perfeita exteriorização das faculdades do Espírito. Da cessação da atividade desse ou daquele centro orgânico resulta o término da manifestação que lhe é correspondente. O corpo material não funciona apartado da alma ele é, em verdade, a sua representação. Suas células são organizadas segundo as disposições perispirituais do indivíduo, de modo que o organismo doente retrata um Espírito enfermo. 4. A falta de cuidados com o próprio corpo pode acarretar consequências desagradáveis? Sim. Desatender às necessidades que a Natureza prescreve é desatender à lei de Deus, e tal atitude gera efeitos desagradáveis. 5. Por que, após haver examinado André Luiz, o médico Henrique de Luna, da colônia espiritual Nosso Lar, afirmou que André desencarnara devido a um suicídio? André foi suicida? Sim. Algumas leviandades cometidas por André Luiz no campo da sífilis, seu modo especial de agir, muita vez exasperado e sombrio, a ausência de autodomínio, a inadvertência no trato com as pessoas, a quem muitas vezes ofendera sem refletir, conduziam-no com frequência à esfera dos seres doentes e inferiores. Todo o aparelho gástrico fora destruído à custa de excessos de alimentação e de bebidas alcoólicas; a sífilis devorou-lhe energias essenciais; seu suicídio, embora não consciente, fora incontestável. Bibliografia: O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. XVII, item 11. Elucidações evangélicas, de Antônio Luiz Sayão, p O Consolador, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, questão no 127. Emmanuel, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, p Livro da Esperança, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, p. 49. Roteiro, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, pp. 15, 16, 20 e 21. Nosso Lar, de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, cap. 4. Compilado por Carlos Alberto de Lima 06/06/14 5-5

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