Manual do Estágio Obrigatório na Rede SESAB

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3 SECRETÁRIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DA SAÚDE ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA PROFESOR FRANCISCO PEIXOTO DE MAGALHÃES NETTO Manual do Estágio Obrigatório na Rede SESAB 2ª edição revista e ampliada Salvador /BA 2014

4 Governador do Estado da Bahia Jacques Wagner Secretário da Saúde do Estado da Bahia Washington Luís Silva Couto Superintendente de Recursos Humanos da Saúde Washington Luiz Abreu de Jesus Diretora da Escola Estadual de Saúde Pública Marcele Carneiro Paim Coordenadora de Integração da Educação e Trabalho na Saúde Laíse Rezende de Andrade Equipe autora e organizadora Laíse Rezende de Andrade Iêda Maria Fonseca Santos Suiane Costa Ferreira Equipe de Revisão Débora Moura dos Santos Izabelle Pinto Câmara Laíse Rezende de Andrade Luciana de Oliveira Alves Paloma Ribeiro Pires Simas Suiane Costa Ferreira B151m Bahia. Secretaria da Saúde Superintendência de Recursos Humanos da Saúde. Escola Estadual de Saúde Pública. Manual do estágio obrigatório na Rede SESAB. 2.ed. rev. ampl./ Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Recursos Humanos da Saúde. Salvador: Coordenação de Integração da Educação e Trabalho na Saúde, p. 1. Educação profissional em saúde Estágios. 2. Prática de ensino. 3. Estágios SESAB. I. Título. CDU :614

5 LISTA DE SIGLAS EESP - Escola Estadual de Saúde Pública ES - Estabelecimento de Saúde EPI - Equipamento de Proteção Individual CIET - Coordenação de Integração da Educação e Trabalho na Saúde CEP - Comitê de Ética em Pesquisa GASEC - Gabinete do Secretário da Saúde IES - Instituição de Ensino Superior NUGTES - Núcleo de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde PGE - Procuradoria Geral do Estado SESAB - Secretaria da Saúde do Estado da Bahia SUPERH - Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos SUS - Sistema Único de Saúde

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7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 7 CONHECENDO A ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA 7 REGULAÇÃO DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS NA REDE SESAB 9 FLUXO PARA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA 12 FLUXO PARA CONCESSÃO DOS CAMPOS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 14 ANEXOS 21 ANEXO I: LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO II: DECRETO Nº DE 1 DE DEZEMBRO DE ANEXO III: DOCUMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO 31 ANEXO IV: PLANO DE TRABALHO 32 ANEXO V: FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE CAMPO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NA REDE SUS/SESAB 35 ANEXO VI: FORMULÁRIO PARA DISPONIBILIDADE DE CAMPO DE ESTÁGIO

8 OBRIGATÓRIO NA REDE SUS/SESAB 36 ANEXO VII: TERMO DE COMPROMISSO 37 ANEXO VIII: QUESTIONÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 42 REFERÊNCIAS 45

9 APRESENTAÇÃO Conhecendo a Escola Estadual de Saúde Pública A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães Netto (EESP) foi criada a partir do Decreto Governamental nº de 12 de dezembro de 2002, como integrante da Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Humanos (SUPERH), da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB), tendo como principal finalidade desenvolver ações de qualificação, formação e educação permanente para os profissionais de saúde da rede SESAB e ordenar a formação profissional em saúde no nível superior no âmbito do Estado, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e a Política Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. Através da sua Coordenação de Integração da Educação e Trabalho na Saúde (CIET), a EESP atua no desenvolvimento de estratégias voltadas para o estabelecimento de novas relações de compromisso e responsabilidade das universidades com o SUS, que se expressem em novas formas de ensinar e praticar saúde, por meio da integração entre o serviço e o ensino. Entendemos por integração ensino-serviço, o trabalho coletivo, pactuado e integrado de estudantes e professores dos cursos de formação na área da saúde com trabalhadores que 7

10 compõem as equipes dos serviços de saúde, incluindo-se os gestores, visando à qualidade de atenção à saúde individual e coletiva, à qualidade da formação profissional e ao desenvolvimento/satisfação dos trabalhadores dos serviços (ALBUQUERQUE et al, 2008). A EESP acredita que a reflexão crítica a partir das atividades cotidianas, a troca de experiências e os conhecimentos produzidos e acumulados no ambiente de trabalho são considerados como base para as ações de qualificação e formação dos trabalhadores da saúde, contribuindo para o desenvolvimento de sujeitos críticos e autônomos. Assume assim, não ser possível pensar a mudança na formação dos profissionais de saúde sem reflexão sobre a articulação ensino e serviço, considerando esse binômio como uma questão privilegiada para a ponderação sobre a produção de cuidados para a saúde e a necessidade de implementar um modelo de atenção à saúde centrado no usuário. A partir destas considerações, a EESP elegeu como um dos seus eixos estratégicos a regulação dos estágios obrigatórios na rede estadual de saúde. Desse modo, este manual visa subsidiar os Estabelecimentos de Saúde (ES) e Instituições de Ensino Superior (IES) no que tange à realização do estágio obrigatório na rede SESAB, visando um melhor entendimento das atribuições e responsabilidades de cada ente neste processo, estabelecendo normas e fluxos. 8

11 Regulação dos estágios obrigatórios na rede SESAB A Escola Estadual de Saúde Pública vem apoiando os estabelecimentos de saúde no cumprimento da assertiva constitucional que responsabiliza o SUS pelo ordenamento da formação na área da saúde. Além da Constituição, toma como base legal a Lei Federal Nº /2008 (Anexo I) e o Decreto Estadual Nº , de 01 de dezembro de 2008 (Anexo II), que estabelecem critérios para a concessão de estágios. A Lei nº de 25 de setembro de 2008 define em seu Art. 1º estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O estágio integra o itinerário formativo do educando e faz parte do projeto pedagógico do curso. O estágio obrigatório é definido, ainda na lei supracitada, como pré-requisito do projeto pedagógico do curso para aprovação e obtenção do diploma. Desejando contribuir para a reorientação da formação graduada em saúde, a SESAB disponibiliza sua rede para que a mesma seja utilizada pelas diversas instituições de ensino, públicas, filantrópicas, comunitárias ou privadas, como campo de prática privilegiado para as atividades de estágio obrigatório que 9

12 compõem essa formação, seja na modalidade de práticas de ensino 1, estágio supervisionado 2 ou visitas técnicas 3 Por consequência, firma-se como competência da EESP participar da formulação da política de regulação das práticas de ensino-serviço na rede assistencial do SUS-BA; pactuar junto às instituições formadoras e estabelecimentos de saúde o desenvolvimento das práticas de integração ensino-serviço através dos estágios; regular, acompanhar e avaliar sistematicamente convênios e termos de cooperação técnico-científica, bem como as atividades de estágios obrigatórios na rede SESAB, em parceria com as unidades estaduais onde são desenvolvidas essas atividades. 1 As práticas de ensino dizem respeito às atividades desenvolvidas pelos alunos nos ES, ligadas a uma disciplina específica no percurso de sua formação, desenvolvidas com supervisão direta do docente-supervisor, normalmente em um período curto de tempo, visando alcançar conhecimento, habilidades e competências específicas da profissão. 2 O estágio supervisionado relaciona-se ao estágio final obrigatório para conclusão do curso, desenvolvido no ambiente de trabalho normalmente durante os dois últimos períodos do curso, onde o aluno desenvolve atividades de maneira mais autônoma, com supervisão efetiva e permanente de um trabalhador do serviço da mesma categoria profissional e do docente-supervisor. 3 A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos acompanhados do docente-supervisor e uma referência do serviço, voltada para a observação de procedimentos técnicos, assistenciais e/ou gerenciais que não envolvam a manipulação direta de materiais, equipamentos e atendimento ao paciente. 10

13 A regulação dos estágios obrigatórios na rede estadual de saúde da Bahia ocorre inicialmente através da assinatura do Termo de Cooperação Técnico-científica, obedecendo ao fluxo e aos critérios de concessão dos campos de práticas e estágios na rede SESAB, que institui as responsabilidades entre os ES e IES. Para efetivar esta regulação, a EESP utiliza dispositivos de base legal, com destaque para a Lei de Estágio nº de 25 de setembro de 2008, as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Portaria nº 305 de 25 de fevereiro de 2014, que regulamenta e estabelece critérios para estágios e práticas na Rede Própria da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Neste sentido, este instrumento deseja contribuir para a consolidação das ações que já vem sendo desenvolvidas por esta Escola, no que concerne ao ordenamento da formação profissional em saúde no nível superior no âmbito do Estado, estabelecendo relações de co-responsabilidade das IES com o SUS. 11

14 FLUXO PARA CELEBRAÇÃO DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA 1. A Regulação dos estágios obrigatórios na rede SESAB ocorre através da assinatura do Termo de Cooperação Técnico-científica que institui as responsabilidades entre a SESAB e IES. 2. Para efetivação deste termo, inicialmente a IES deve formalizar processo junto ao setor de Protocolo da SESAB apresentando os documentos exigidos (Anexo III), incluindo o Plano de trabalho (Anexo IV). Tendo sido formalizada a entrada destes documentos este processo será encaminhado à EESP. 3. Após avaliação da documentação, caso não haja nenhuma ressalva, a EESP realizará a análise do projeto pedagógico dos cursos da área de saúde à luz dos princípios e diretrizes do SUS e do Conselho Nacional de Educação, além da legislação específica do Governo Estadual da Bahia. O técnico da EESP responsável por esta análise emitirá um parecer técnico. 4. Em seguida, será confeccionada a minuta de convênio, e enviado todo o processo para a análise da Procuradoria Geral do Estado (PGE). 5. Caso haja um parecer favorável, a PGE devolverá o processo para a EESP, que por sua vez encaminhará o Termo de Convênio para assinatura do representante legal da IES. 6. Caso concorde com os termos descritos, o representante legal da IES deverá assinar o documento e reencaminhálo para a EESP. Em seguida, o convênio será enviado 12

15 para o Gabinete do Secretário (GASEC) a fim de que se proceda a assinatura do Secretário da Saúde. 7. Para finalizar o processo, será realizada publicação do Termo de Cooperação em diário oficial, descriminando seu prazo de validade. Este Termo de Cooperação Técnico-Científica não envolve transferência de recursos entre os partícipes. 13

16 FLUXO PARA CONCESSÃO DOS CAMPOS PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO 1. DA SOLICITAÇÃO 1.1 Após publicação do Termo de Cooperação, a IES poderá solicitar à CIET os locais de estágio/prática, dentro de prazos pré-estabelecidos pela CIET, mediante o preenchimento de um formulário específico (Anexo V), posteriormente encaminhando-o via (vagasestagiosobr@gmail.com). Nesta solicitação deverá constar o período de prática/estágio (dias da semana, turno, distribuição por grupo), docente responsável pelo acompanhamento didático-pedagógico dos discentes com número de registro no respectivo Conselho de Classe; Destacamos que esta solicitação pela IES deverá ser realizada após consulta a toda a legislação que subsidia este processo de regulação, a fim de esclarecer possíveis dúvidas. 2. RECEBIMENTO DA SOLICITAÇÃO 2.1 A CIET analisará as solicitações de estágios e realizará a distribuição das vagas a partir da análise da capacidade física e pedagógica da unidade, vigência do convênio e cumprimento das responsabilidades pela IES solicitante; 2.2 As vagas de estágio/prática serão distribuídas levando em consideração os seguintes critérios de distribuição: 1- Prioritariamente as vagas serão distribuídas para as instituições públicas conveniadas com a SESAB, e entre estas a distribuição por categoria profissional respeitará o critério de isonomia. Em seguida, será realizada a distribuição dos campos para as IES filantrópicas/comunitárias e em seguida para as privadas. Entre estas, a distribuição por categoria profissional também respeitará o critério de isonomia; 14

17 2- A distribuição priorizará as IES conveniadas situadas no Estado da Bahia; 3- A distribuição considerará o resultado da avaliação do uso do campo pelas instituições de ensino, realizada semestralmente pelos Estabelecimentos de Saúde da Rede SESAB. A avaliação do uso do campo inclui ocupação das vagas cedidas, entrega de documentação solicitada e realização de supervisão por parte da IES; 4- Quando houver quantitativo de vagas nos campos de estágio inferior ao demandado pelas IES, as vagas serão direcionadas às IES conveniadas que não foram contempladas no semestre anterior. 2.3 Também em prazos pré-determinados, os ES da rede SESAB, que se constituem em campos de estágio obrigatório, deverão disponibilizar vagas conforme sua capacidade pedagógica e física, indicando os locais adequados para as atividades e seus técnicos responsáveis 4, mediante o preenchimento de um formulário específico (Anexo VI), encaminhando-o posteriormente via (estagiosobrigatoriosciet.eesp@gmail.com) para a CIET; 2.4 Convêm destacar que as vagas ofertadas pelo ES devem ter seu quantitativo descriminado em práticas de ensino e estágios supervisionados; 4 Entende-se como técnico o profissional de saúde que interage diretamente com os estudantes, e constitui-se na referência para determinada área de conhecimento e avaliação das atividades desenvolvidas. 15

18 2.4 As visitas técnicas solicitadas pelas IES deverão ser negociadas e agendadas diretamente com os serviços, não sendo necessária a interveniência da EESP nesse fluxo, tendo em vista o caráter pontual de uma visita técnica e as particularidades de cada serviço; 2.5 A CIET responderá a IES, no prazo máximo de até 30 dias, após o último dia do prazo de entrega da solicitação, orientando como deverá proceder para realização do estágio/prática, reforçando a necessidade de co-responsabilidade e parceria no alcance dos objetivos da formação do SUS-BA e do próprio ES onde acontecerá a prática/estágio; 2.6 A IES, na figura do profissional responsável pelo acompanhamento dos estágios/práticas, deverá agendar junto ao ES uma data para pactuar as atividades do estágios/prática a serem realizadas com o corpo técnico do Estabelecimento (por exemplo, atividades como recepção dos alunos, socialização do vídeo sobre o SUS ou informações do funcionamento geral da unidade, aula de biossegurança, etc), com antecedência mínima de 30 dias; Neste encontro deverá ser entregue a relação nominal dos discentes com número do CPF (cadastro de pessoas físicas) dos mesmos, a cópia da apólice do seguro contra acidentes pessoais dos estudantes que realizarão as práticas/estágios naquele semestre, atendendo ao disposto na cláusula sexta do Termo de Convênio. Também deverá ser entregue Termo de Compromisso (Anexo VII) assinado pelos discentes e pela IES, com o Plano de Estágio e a cópia da carteira de vacinação atualizada respeitando o número máximo de 06 (seis) discentes por grupo de práticas/estágios ou de acordo com a capacidade física e pedagógica do ES. É válido destacar que o Termo de Compromisso deverá ser confeccionado apenas para os alunos do estágio 16

19 supervisionado, não sendo necessário para os alunos das práticas de ensino, pois os mesmos estarão sob a supervisão direta e contínua de um docente, sendo-o sua a total responsabilidade sobre os mesmos; 2.7 O ES deverá organizar, a cada semestre, uma oficina de acolhimento e integração envolvendo todos os alunos, professores de todos os cursos e categorias que irão, no período de seis meses, realizar estágios ou práticas naquela unidade. Nesta oportunidade, os Princípios do SUS e as necessidades do Estabelecimento que oferece o estágio deverão ser explicitados, pactuando o cumprimento das demandas do serviço durante período do estágio em acordo com o proposto no Plano de Estágio. 3. DA REALIZAÇÃO DAS PRÁTICAS/ESTÁGIOS 3.1 O ES deverá fazer a mediação e articulação interna entre as áreas operacionais e profissionais que irão receber os discentes e o docente responsável; No primeiro dia de estágio, o docente responsável pelo grupo de prática/estágio deverá se apresentar com os alunos ao responsável pelo acompanhamento dos estágios no ES para registro do início do estágio (o tipo e confecção dos crachás ficará a cargo de cada estabelecimento de saúde); 3.2 O ES deverá realizar uma previsão do quantitativo dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e outros materiais a serem usados pelos estagiários, e apresentá-la à IES para que o material seja entregue antes do início das atividades; 3.2 O Docente responsável pelas práticas/estágios deverá dirigirse sempre, em caso de dúvida, ao técnico responsável na unidade e/ou coordenação do serviço, sobretudo, quando necessitar de orientações de cunho técnico para orientação e 17

20 realização de procedimentos especializados, próprios desse ES. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1 Os processos de avaliação do campo de práticas/estágios/visita técnica, visando a melhoria da qualidade das práticas de saúde, deverão ser realizados entre as equipes do ES e da IES; 4.2 A CIET realizará acompanhamento pedagógico da IES e do ES, quanto às atividades desenvolvidas, através de encontros pedagógicos in loco, oficinas pedagógicas e questionário de avaliação no uso do campo (Anexo VIII); 4.3 Com relação às oficinas pedagógicas, estas serão realizadas semestralmente com as IES e/ou ES, objetivando o estabelecimento de vínculos, resolução de dificuldades encontradas e compartilhamento de experiências positivas neste processo de integração ensino-serviço; 4.4 A CIET deverá centralizar todas as informações e dados para elaboração de relatórios periódicos a serem publicizados. 5. DA REALIZAÇÃO DE PESQUISAS 5.1 O discente deverá apresentar o projeto de pesquisa ao ES antes que o mesmo seja encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), a fim de avaliar a possibilidade de realização no estabelecimento. Após aceite favorável do ES e aprovação no CEP, o discente deverá apresentar este parecer para o ES e pactuar as atividades para coleta dos dados; 18

21 5.2 O ES deverá viabilizar a participação dos técnicos da unidade nas atividades de pesquisa e de extensão realizados pela IES; 5.3 A IES deverá apresentar relatório da pesquisa desenvolvida ao responsável pelo acompanhamento das práticas/estágios no ES; 5.4 O ES deverá garantir que a pesquisa seja apresentada na unidade onde a pesquisa foi realizada, contribuindo para o processo educativo no serviço. 19

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23 ANEXOS

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25 ANEXO I LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo DecretoLei no 5.452, de 10 de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3º O estágio, tanto na hipótese do 1º do art. 2o desta Lei quanto na prevista no 2º do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 1º O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7º desta Lei e por menção de aprovação final. 2º O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 23

26 Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 1º Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: I identificar oportunidades de estágio; II ajustar suas condições de realização; III fazer o acompanhamento administrativo; IV encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; V cadastrar os estudantes. 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo. 3º Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Art. 6º O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; II avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; IV exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; VII comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3º desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6º a 14 desta Lei. Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3º desta Lei. 24

27 CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: I celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. 25

28 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. 2º A penalidade de que trata o 1º deste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. 1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. 2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. 3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. 4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. 5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.... 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência

29 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no 1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Parágrafo único. (Revogado). (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 22. Revogam-se as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no , de 24 de agosto de Brasília, 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. DOU de , seção I, pág. 3 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad André Peixoto Figueiredo Lima 27

30 ANEXO II DECRETO Nº DE 01 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece diretrizes para a concessão de estágios no âmbito da Administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A Art. 1º - A concessão de estágios pelos órgãos e entidades da Administração Pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo do Estado observará o disposto na Lei Federal nº , de 25 de setembro de 2008, e as diretrizes fixadas neste Decreto. Art. 2º - A concessão de estágio destina-se a estudantes dos cursos de educação profissional, técnico de nível médio e de educação superior, oriundos das redes pública e privada de ensino. Parágrafo único - Os órgãos e entidades da Administração Pública direta, autárquica e fundacional, observarão, na concessão de estágio, às seguintes determinações: I - a celebração e o acompanhamento do estágio far-se-ão pelo próprio órgão ou entidade interessada, de modo descentralizado; II - o órgão e entidade interessados poderão, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração, devendo ser observada a legislação que estabelece as normas gerais de licitação; III - os órgãos e entidades poderão, mediante celebração de termo de cooperação técnico-financeira, consorciar-se com vistas à contratação de agentes de integração, com o objetivo de redução dos custos do contrato em razão do ganho de escala, respeitadas as normas estabelecidas neste Decreto e na legislação federal aplicável; IV - o monitoramento e a avaliação das ações de estágio deverão ser realizados de forma sistemática e regular; V - o Conselho de Política de Recursos Humanos COPE - definirá, por meio de Resolução, até o final do mês de dezembro de cada ano, o Quadro de Quotas de Estagiários por órgão e entidade, observado o limite percentual estabelecido em Instrução da Secretaria da Administração, de acordo com o respectivo número de servidores; VI - os órgãos e entidades deverão encaminhar, no mês de novembro de cada ano, as solicitações ao Conselho de Política de Recursos Humanos para definição do Quadro de Cotas de Estagiários para o ano subseqüente. Art. 3º - A administração e a execução do estágio disciplinado neste Decreto far-se-ão pelo exercício das competências e responsabilidades definidas neste artigo: I - Cabe à Secretaria da Administração: a) formular e disseminar normas e diretrizes complementares, inclusive a edição de documentos padrões específicos, através de Instruções Normativas; b) orientar os órgãos e entidades autárquicas e fundacionais na elaboração dos planos de estágios individuais; c) monitorar e avaliar o cumprimento das diretrizes e obrigações estabelecidas neste Decreto e na legislação federal pertinente; d) propor a atualização monetária do valor da bolsa estágio. 28

31 II - Cabe ao órgão e entidade autárquica e fundacional concedente do estágio: a) cumprir as obrigações estabelecidas neste Decreto e na legislação federal pertinente; b) elaborar os planos de estágios individuais adequados às propostas pedagógicas dos cursos; c) encaminhar para o COPE, no mês de novembro de cada ano, o quantitativo e a descrição das oportunidades de estágios para o ano subseqüente, instruído com versão preliminar dos planos de estágios individuais; d) comprovar, nos processos destinados à contratação de estagiários, a necessária disponibilidade orçamentária e financeira para o custeio da correspondente despesa e a adequação ao limite estabelecido pela Secretaria da Administração; e) celebrar os termos de compromisso com a instituição de ensino e o educando, observada a duração máxima prevista na legislação federal pertinente; f) contratar, em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; g) responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da concessão dos estágios; h) prestar informações necessárias ao monitoramento e avaliação das ações de estágio, quando solicitado pelo órgão competente; i) acompanhar, supervisionar e avaliar o desempenho do estagiário no ambiente de trabalho, consoante plano de trabalho previamente definido; j) publicar, semestralmente, a relação dos alunos beneficiários das concessões de estágio. III - Cabe às instituições de ensino: a) cumprir as obrigações estabelecidas na legislação federal pertinente, em especial a inclusão do estágio no projeto pedagógico dos cursos; b) prestar informações necessárias ao monitoramento das ações de estágio pela Secretaria da Administração. Parágrafo único - A comprovação da disponibilidade orçamentária mencionada na alínea d do inciso II deste artigo deverá basear-se no saldo orçamentário existente na rubrica da despesa apropriada para o custeio do desembolso decorrente da concessão de estágio, equivalente à diferença entre o previsto e o executado até o momento da certificação. Art. 4º - Ao final do estágio, a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda, e Esporte - SETRE cadastrará os estudantes que cumprirem todo o plano de estágio no SINEBAHIA e viabilizará aos mesmos a participação em Oficina de Orientação Profissional, com oportunidade de realização de pesquisa de vagas disponibilizadas por empresas do mercado de trabalho formal. Art. 5º - Caberá ao Conselho de Política de Recursos Humanos - COPE fixar por Resolução limites mínimo e máximo para o valor da bolsa estágio, por carga horária. 1º - O pagamento da bolsa estágio cujo valor exceda o limite mínimo apenas ocorrerá quando a diferença for custeada por contribuições ou auxílios de órgãos e entidades federais ou de órgãos e fundos internacionais, destinados à execução de programas ou projetos específicos em parceria com a instituição que aportar tais recursos e não exceder o limite máximo fixado pelo COPE. 2º - É vedado o pagamento de bolsa estágio com valor igual ou superior ao vencimento do cargo efetivo cujas atribuições estejam compreendidas no objeto do aprendizado. 3º - As autarquias e fundações ficam obrigadas à observância apenas do limite mínimo da bolsa estágio, não se lhes aplicando o limite máximo estabelecido pelo COPE, tampouco o disposto no 1º deste artigo. Art. 6º - As concessões de estágios realizadas até a data de publicação deste Decreto continuam regidas pelas normas regulamentares então vigentes. Art. 7º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. 29

32 Art. 8º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial o Decreto nº 2.228, de 17 de junho de PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 01 de dezembro de JAQUES WAGNER Governador 30

33 ANEXO III DOCUMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO DOCUMENTOS Ofício ao Senhor Secretário solicitando a Celebração do Convênio Plano de Trabalho detalhado, com Logomarca da Instituição Solicitante, previamente Aprovado pela Autoridade Competente, com a clara identificação das ações a serem implementadas e da quantificação de todos os elementos (artigo 173, incisos V e VI, Lei Estadual nº /2005) Síntese do Projeto Pedagógico de todos os cursos da área da saúde Ata de Posse, ou, Ata de Eleição do/a Reitor(a) Cópia da Identidade (RG) do/a Reitor(a) Cópia do CPF/MF do/a Reitor(a) Cópia de Comprovante de Endereço do/a Reitor(a) Cópia do CNPJ/MF da Faculdade Cópia de Comprovante de Endereço da Faculdade Cópia da Documentação de Constituição/Estatutos e suas Alterações Cópia do Contrato Social e suas Alterações Cópia do D.O.U. com Autorização de Funcionamento da Entidade (Nível Superior); Cópia do D.O.U. com Autorização de Funcionamento do Curso (Nível Superior); Cópia do Alvará de Funcionamento Cópia de Atestado de Regular Funcionamento, fornecido por Ente ou Órgão Publico Local; Prova de Regularidade com INSS (Certidão Negativa de Débitos CND) Prova de Regularidade com FGTS (Certificado de Regularidade de Situação Prova de Regularidade perante a Fazenda Federal Prova de Regularidade perante a Fazenda Estadual Prova de Regularidade perante a Fazenda Municipal Prova de Regularidade perante o SICON Certidão Negativa de Débitos, Atualizada com: EMBASA CRF) Cópias das Demonstrações Contábeis do Último Exercício Financeiro (artigo 3º, inciso IV, alínea d, da Resolução nº. 86/2006 do TCE) Cópia atualizada da Apólice de Seguros com relação dos Alunos 31

34 ANEXO IV LOGOMARGA DA INSTITUIÇÃO PLANO DE TRABALHO 1 IDENTIFICAÇÃO (MANTENEDORA). 1.1 NOME DO PROPONENTE: 1.2 CNPJ DO PROPONENTE: 1.3 ENDEREÇO DO PROPONENTE: 1.4 CIDADE: 1.5 UF: 1.6 CEP: 1.7 DDD/FONE/FAX: DADOS DE CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NÚMERO DA PORTARIA DO MEC PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E PORTARIA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO TÉCNICO E DATA DA PUBLICAÇÃO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO/ESTADO (NO QUE SE APLICAR) CURSO: RESOLUÇÃO: PARECER: CURSO: RESOLUÇÃO: PARECER: CURSO: RESOLUÇÃO: PARECER: CURSO: RESOLUÇÃO: PARECER: 1.10 NOME DO DIRIGENTE PROPONENTE: 1.11 CPF: 1.12 RG. Nº: 1.13 ÓRGÃO EXPEDIDOR: 1.14 DATA DE EXPEDIÇÃO: 1.15 CARGO: 2 ENTIDADE MANTIDA: 2.1 NOME DA ENTIDADE MANTIDA (QUANDO SE APLICAR): 2.2 CNPJ: 2.3 ESFERA-ADMINISTRATIVA : 32

35 2.4 ENDEREÇO (RUA, BAIRRO, CIDADE): 2.5 CEP: 2.5 TELEFONE (Nº): 2.6 FAX: DESCRIÇÃO DO PROJETO: 3.1 TÍTULO DO PROJETO: 3.2 PERÍODO DE EXECUÇÃO: ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS, NÃO REMUNERADOS 3.3 IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO: INÍCIO Indicar mês e ano de início da vigência (indicar sempre dois meses seguintes ao mês em curso). TÉRMINO Indicar mês e ano de término da vigência. DISPONIBILIZAR AS UNIDADES DE SAÚDE DO ESTADO, PARA ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS, NÃO REMUNERADOS, AOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO DE SAÚDE, NA ÁREA DE ENFERMAGEM. 3.4 JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: Incluir justificativa que contemple todos os cursos 4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (MÓDULOS / PERÍODOS): 4.1 META: 4.3 ESPECIFICAÇÃO DOS MÓDULOS: 4.4 DURAÇÃO: INÍCIO TÉRMINO O que se pretende alcançar com a atividade prevista nos módulos Práticas de Ensino Aprendizagem, ou atividades práticas de aprendizagem profissional: ações desenvolvidas com os alunos, que tenham estreito relacionamento com a formação acadêmica, técnica e profissionalizante, sob a responsabilidade didática e pedagógica da instituição formadora. Incluindo número total de alunos, nº. de alunos por módulo e carga horária total. Indicar o mês/ 2014 Indicar o mês /

36 5 DECLARAÇÃO: Na qualidade de Representante Legal da Proponente, declaramos para os Devidos Fins de prova junto à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, para os Efeitos e sob as Penas da Lei, que inexiste qualquer Débito em mora, ou Situação de Inadimplência com o Tesouro Nacional/Estadual, ou qualquer Órgão ou Entidade da Administração Pública Federal/Estadual, que cause impedimento ao ajuste proposto. Pede Deferimento, Salvador,.../.../... Local e Data Proponente 6 APROVAÇÃO PELA CONCEDENTE: Aprovado. Salvador,.../.../... 34

37 ANEXO V 35

38 ANEXO VI FORMULÁRIO PARA DISPONIBILIDADE DE CAMPO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NA REDE SUS/SESAB DISPONIBILIDADE: CAMPOS DE PRÁTICA DE ENSINO ( ) ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( ) ESTABELECIMENTO DE SAÚDE: CURSO: Técnico de referência na unidade: Contato (Telefone/ ): Responsável RH/ Educação Permanente/NUGTES: Contato (Telefone/ ): ÁREA OPERACIONAL* **Segunda **Terça **Quarta **Quinta **Sexta **Sábado **Domingo feira feira feira feira feira M T N M T N M T N M T N M T N M T N M T N * A Área Operacional corresponde a área física ou não, dentro do Estabelecimento de Saúde que potencialmente se caracteriza como campo para práticas e estágios. ** Inserir o número de vagas disponível por dia da semana e turno. 36

39 ANEXO VII TERMO DE COMPROMISSO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NÍVEL SUPERIOR TERMO DE COMPROMISSO ÓRGÃO CONCEDENTE Razão Social: Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Endereço: 4ª Avenida n 400 Plataforma VI Bairro: CAB CEP: Cidade: Salvador UF: Bahia CNPJ: / Fone: (71) UNIDADE DE SAÚDE Razão Social: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: CNPJ: Fone: Responsável (Gestor): Cargo: INSTITUIÇÃO DE ENSINO - IES Razão Social: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: CNPJ: Fone: Representado por (Diretor): Prof. Responsável pelo acompanhamento e avaliação do Estágio: Supervisor do Estágio: Cargo: Unidade/Setor: Curso: Semestre: 37

40 1. ESTAGIÁRIO(A) Nome: Data de Nasc: RG: Orgão expedidor: Data da expedição: Matrícula: CPF: Endereço: CEP: Cidade: UF: 2. ESTAGIÁRIO(A) Nome: Data de Nasc: RG: Orgão expedidor: Data da expedição: Matrícula: CPF: Endereço: CEP: Cidade: UF: 3. ESTAGIÁRIO(A) Nome: Data de Nasc: RG: Orgão expedidor: Data da expedição: Matrícula: CPF: Endereço: CEP: Cidade: UF: 4. ESTAGIÁRIO(A) Nome: Data de Nasc: RG: Orgão expedidor: Data da expedição: Matrícula: CPF: Endereço: CEP: Cidade: UF: 5. ESTAGIÁRIO(A) Nome: Data de Nasc: RG: Orgão expedidor: Data da expedição: Matrícula: CPF: Endereço: CEP: Cidade: UF: As partes acima identificadas, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio, convencionando as cláusulas que se seguem: CLÁUSULA PRIMEIRA Este instrumento tem o objetivo de formalizar as condições para a realização do Estágio Curricular Obrigatório não Remunerado de Estudante, vinculado ao convênio nº, e particularizar a relação jurídica especial entre a INSTITUIÇÃO DE ENSINO, O ÓRGÃO CONCEDENTE, através da Unidade de Saúde e o ESTUDANTE, caracterizando a não 38

41 vinculação empregatícia, nos termos da Lei Federal Nº de 25 de setembro de 2008 e Decreto Estadual Nº de dezembro de CLÁUSULA SEGUNDA Condições do estágio: I. O Estágio terá duração de a, podendo ser prorrogado caso ocorra manifestação da Instituição de Ensino, não devendo ultrapassar o tempo total de 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência, observadas as condições previstas na Legislação e no Termo de Convênio. II. O desligamento do estudante do estágio ocorrerá: a. por conclusão ou desligamento do curso, de acordo com informação oficial da unidade de ensino; b. com o encerramento do período de participação estipulado no Termo de Compromisso; c. quando a avaliação de desempenho não for satisfatória; d. quando descumprida ou infringida, pelo estagiário, quaisquer das cláusulas do Termo de Compromisso; e. a pedido do estagiário (com antecedência de oito dias); f. por interesse da Administração Pública, devidamente fundamentado; g. pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o período do estágio; h. por conduta incompatível com a exigida pela Administração; i. por trancamento de matrícula ou abandono do curso. CLÁUSULA TERCEIRA Obrigações da Instituição de Ensino a. Aprovar o Estágio de que trata o presente instrumento, considerando as condições de sua adequação à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação do ESTAGIÁRIO, ao horário do estágio, ao calendário escolar e a disponibilidade das respectivas Unidades; b. Pactuar a programação das atividades dos estágios/práticas a serem realizadas com o Corpo Técnico da unidade, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias; c. Aprovar o Plano de Atividades do Estágio, parte integrante deste Termo de Compromisso de Estágio, que consubstancia as condições e requisitos suficientes à exigência legal de adequação à etapa e modalidade da formação escolar do ESTAGIÁRIO; d. Anexar a este Termo de Compromisso o Plano de Atividades do Estágio e. Analisar as instalações da CONCEDENTE para verificar se oferece as condições necessárias ao atendimento ao Plano de Atividades do Estágio; f. Indicar Docente/Preceptor/Supervisor, da área a ser desenvolvida o Estágio, como responsável pelo acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades do(s) ESTAGIÁRIO(s); g. Solicitar ao estagiário, relatório de atividades realizadas a cada 6 (seis) meses; h. Comunicar à CONCEDENTE do estágio, no início dos períodos letivos, as datas de avaliações acadêmicas. i. Iniciar as atividades de estágio apenas após o encaminhamento deste instrumento assinado pelas partes signatárias e após comprovação de cobertura do seguro contra acidentes pessoais para o(s) ESTAGIÁRIO(s) e atualização das cadernetas de vacinação (quando o campo de estágio apresentar riscos diretos à saúde dos mesmos); CLÁUSULA QUARTA - Obrigações da Concedente a. Zelar pelo cumprimento do presente Termo de Compromisso; 39

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