Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3 anos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3 anos"

Transcrição

1 3

2 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3 anos LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente da República Federativa do Brasil MIGUEL JORGE Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior SERGIO MACHADO REZENDE Ministro da Ciência e Tecnologia ALESSANDRO TEIXEIRA Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)

3

4 Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 3 anos Lançada em 2004, a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) consiste em um plano de ação do Governo Federal com vistas ao aumento da eficiência da estrutura produtiva, à elevação da capacidade de inovação das empresas brasileiras e à expansão das exportações. O objetivo é induzir a mudança do patamar competitivo da indústria brasileira, por meio da inovação e da diferenciação de produtos. Resultado do trabalho integrado de diversos ministérios e entidades vinculadas, a PITCE tem a inovação e o desenvolvimento tecnológico no seu cerne e estabelece novos balizamentos para as iniciativas do Governo Federal. No âmbito da Câmara de Política Econômica, foram definidas diretrizes que visam o estímulo ao investimento produtivo, a superação de gargalos de infra-estrutura, a modernização e capacitação do parque industrial, e o estímulo à inovação de produto, processo e gestão. Foram criados, ainda, a Agência Nacional de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI). A PITCE está desenhada em três eixos: 5

5 A PITCE não é uma iniciativa isolada. Ela faz parte de um conjunto de ações que compõem a estratégia de desenvolvimento apresentada no documento Orientação Estratégica de Governo: Crescimento Sustentável, Emprego e Inclusão Social. Esta política está articulada com os investimentos planejados para a infra-estrutura, ampliação de crédito e com os projetos de promoção do desenvolvimento regional. Neste sentido, é parte integrante do conjunto de medidas previstas no PPA. Nestes três anos de implantação, a PITCE alcançou resultados expressivos. A seguir, apresenta-se um balanço resumido dos principais pontos da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. Linhas de Ação Horizontais 1) Modernização Industrial O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos grandes agentes da modernização industrial. Prova disto é que, entre 2003 e 2006, os desembolsos do BNDES para incentivo à produção nacional apresentaram crescimentos reais de 48%, evoluindo de R$ 35,4 bilhões para R$ 52,3 bilhões. O Programa de Modernização do Parque Industrial Nacional (Modermaq), lançado em setembro de 2004, acumulou volume superior a R$ 3,6 bilhões em desembolsos - tendo atingido o valor de R$ 493 milhões no primeiro trimestre de 2007, com mais de 10 mil operações realizadas. 6

6 O Cartão BNDES, que fornece crédito rotativo de até R$ 250 mil para pequenas e médias empresas, é outro resultado positivo da Política Industrial. E a importância deste Cartão está nos números: as operações realizadas desde sua implementação tiveram um crescimento de 170%, com a realização de mais de 21 mil negócios. As PMEs contam também com programas de capacitação. É o caso do Programa Extensão Industrial Exportadora (PEIEx), que até o final de fevereiro deste ano acumulava resultados significativos: Para o fortalecimento da infra-estrutura para a tecnologia industrial, foi implementado o Programa Nacional de Revigoramento da Rede Brasileira de Metrologia, com a criação de laboratórios especializados na área de metrologia química e de novos materiais e a contratação de 580 novos técnicos para o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Outro importante instrumento para a modernização e a expansão da indústria brasileira é a estruturação e o fortalecimento do mercado de capitais. Nos últimos dois anos, o mercado de capitais primário apresentou um aumento considerável. Se em 2004 a movimentação deste setor ficou em torno de US$ 8,5 bilhões, em 2006 esse valor já chegava a US$ 49,5 bilhões, representando um aumento de 356%. Por sua vez, o crédito bancário passou de R$ 383 bilhões em dezembro de 2002 (24,6% do PIB) para R$ 747 bilhões em fevereiro deste ano (31,5% do PIB). O crédito ao consumidor aumentou de R$ 81,1 bilhões em 2003 para R$ 240 bilhões em Com a inclusão do crédito mercantil, a relação crédito/pib atingiu 44% ao final de O Governo Federal coordena, ainda, estudos prospectivos tecnológicos setoriais a partir da análise das tendências do mercado no horizonte de 15 anos e das necessidades tecnológicas para atendê-lo. Em uma primeira fase, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com entidades representativas setoriais, é responsável por dez Planos Estratégicos Setoriais (PES) com os setores de calçados, cosméticos, plásticos, aeroespacial, equipamentos médico-odontológicos, móveis, automação industrial, têxteis, frutas processadas e confecções. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Supersimples), sancionada pelo presidente da República no final do ano passado, veio para estimular o ambiente de negócios no Brasil. O Supersimples valerá para todo o País e deverá reduzir e simplificar o pagamento de tributos federais, facilitar acesso ao crédito e o fechamento de empresas. 7

7 2) Inovação e Desenvolvimento Tecnológico Para incentivar investimentos em inovação no Brasil foi aprovada a Lei de Inovação (Lei nº /04, regulamentada pelo Decreto nº 5.563/05), que estabeleceu um novo marco para a relação entre universidades, institutos de pesquisa e empresas privadas. A Lei possibilitou uma ação mais positiva do Estado no apoio à inovação, por meio de concessão de recursos financeiros (subvenção econômica) para custear atividades de pesquisa nas empresas. Outro marco regulatório aprovado no período foi a Lei de Informática (Lei nº /2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.906/06), que prorroga até 2019 os incentivos fiscais para o setor de Tecnologia da Informação, tornando-o mais competitivo. Segundo a Lei, têm direito a incentivos fiscais empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem 5% de seu faturamento bruto em atividades de pesquisa e desenvolvimento em Tecnologia da Informação no País. A aprovação da chamada Lei do Bem (Lei nº , de 22 /11 /2005) foi outro ponto importante da Política Industrial. Depois de meses de discussão no Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial e no Congresso Nacional, a Lei estimula, entre outras coisas, a contratação de mestres e doutores, proporcionando incentivos fiscais a empresas inovadoras. Foi também a partir da Lei do Bem que se reduziu a zero as alíquotas de PIS e Cofins sobre a receita bruta de venda a varejo de computadores com preços inferiores a R$ 2,5 mil. Com isso, as vendas de PCs em todo o País tiveram forte impulso. O BNDES também aumentou o número de financiamentos para a inovação: Além disso, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Ministério da Ciência e Tecnologia, concluiu a primeira fase do edital do Programa de Subvenção Econômica a Empresas que liberará R$ 145 milhões para o desenvolvimento de novas tecnologias em semicondutores e software, fármacos e medicamentos, entre outros. 8

8 Os Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia, também da FINEP, constituem outro mecanismo inovador de estímulo ao fortalecimento deste setor. São instrumentos fundamentais de financiamento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no País. Desde a implementação da PITCE, os valores executados tiveram incrementos significativos: 3) Inserção Externa No contexto da PITCE foram criados, por meio da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos do Brasil (APEX-Brasil), Centros de Distribuição em várias partes do mundo, visando reduzir a distância entre exportadores brasileiros e seus clientes no exterior. São eles: Atualmente, a APEX-Brasil desenvolve 326 projetos, tem 263 projetos concluídos em 61 setores, que representam 68% da pauta de exportações. Foram realizadas 250 missões empresariais com um investimento (APEX-Brasil e parceiros), até o momento, de R$1,2 bilhão. Já com o Programa Brasil Exportador, o Governo aumentou e desonerou investimentos, simplificou procedimentos, buscando o incremento das vendas de produtos brasileiros no mundo. No lançamento do programa, a meta era que as exportações atingissem US$ 100 bilhões em No entanto, no ano passado, o Brasil alcançou US$ 137 bilhões com expectativa de encerrar 2007 com um valor de US$ 152 bilhões. Por todo o País, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior realizou Encontros de Comércio Exterior (Encomex), eventos mobilizadores que levam informações sobre o funcionamento do processo de exportação, regras básicas, legislação, mecanismos de apoio e oportunidades de negócios ao empresariado regional. Com a instituição da PITCE, os encontros se intensificaram e, desde então, foram realizados 46 encontros com mais de 10 mil empresas participantes. Outro projeto itinerante, voltado para o desenvolvimento das vocações produtivas de uma região, é o Exporta 9

9 Cidade - Programa de Inserção de Municípios no Comércio Internacional. Desde o seu lançamento, em 2005, o Programa já foi implantado em Campo Largo (PR), Nova Friburgo (RJ), Sobral (CE), Juazeiro (BA), Marituba (PA), Diadema (SP), Anápolis (GO) e Dourados (MS), e já foram elaborados diagnósticos de cinco municípios integrantes do projeto piloto Anápolis, Dourados, Diadema, Juazeiro e Jaraguá do Sul (SC). No âmbito estadual, foi criado o Programa Estado Exportador, no qual as unidades da federação que registraram exportações menores que US$ 100 milhões em 2003 passaram a contar, a partir de 2004, com o apoio do Governo Federal. Posteriormente, o limite foi aumentado para US$ 500 milhões, expandindo os Estados beneficiados. Das nove unidades inseridas no Programa, seis conseguiram duplicar suas exportações entre 2003 e O Projeto Redeagentes já possibilitou a realização, entre 2003 e 2006, de 276 cursos e treinamentos em todas as Unidades da Federação, capacitando mais de 8 mil pessoas, entre agentes de comércio exterior, empresários e funcionários de empresas de pequeno porte. Os agentes passaram a ser replicadores e a ensinar em suas regiões como funciona o processo exportador. 4) Melhoria do Ambiente Institucional O Governo Federal buscou reduzir os impostos sobre produtos que afetam diretamente o consumidor final e que, ao mesmo tempo, têm a capacidade de gerar um ciclo virtuoso na economia, como o setor de construção civil. Em 2006, foram assinados três decretos com medidas de redução de IPI sobre materiais de construção, que compõem a chamada cesta básica do setor. No total, foram 41 produtos desonerados, dos quais 14 tiveram alíquota reduzida para zero e os demais para 5%. Entre os itens estavam: portas e janelas, conexões de tubos de plásticos, tubos e reservatórios de plástico, além de tintas e vernizes, ladrilhos e placas de cerâmica, vidros, pias e lavatórios, argamassas, válvulas e chuveiros elétricos. Somente no ano passado, a desoneração tributária alcançou R$ 19,24 bilhões, com um crescimento de 466% sobre o montante de A partir de janeiro de 2004, o Governo iniciou a redução gradual da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre máquinas e equipamentos, os chamados ex-tarifários. O objetivo foi reduzir o custo e incentivar a modernização das indústrias. 10

10 A importância dada pelo governo à PITCE levou à criação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI). A ABDI, ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior por meio de contrato de gestão, é a responsável pela execução e articulação das políticas de desenvolvimento industrial, enquanto que o CNDI, vinculado à Presidência da República, é o órgão consultivo e subsidiário para a formulação dessas diretrizes. A ABDI é também responsável pela secretaria executiva do Comitê que acompanhará a implementação dos programas e ações da Política Nacional de Biotecnologia, sob a presidência do Ministério da Ciência e Tecnologia. A Agência também está à frente da formação da Rede de Agentes de Política Industrial (RENAPI), ambiente colaborativo que propicia a troca de experiências regionais, a discussão sobre os rumos da indústria local e se constitui em fórum privilegiado de interlocução entre empresa, academia e Governo. A intenção é divulgar a PITCE e seus instrumentos, bem como a cultura de inovação, em todo o País, por meio de cursos de capacitação de agentes nas capitais. Mais de agentes já integram a rede em 13 Estados. A reestruturação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) é outro ponto que contribui para o desenvolvimento tecnológico do País. A modernização do INPI traz agilidade e flexibilidade aos processos de obtenção de marcas e/ou patentes. A meta é que o prazo do exame de um pedido de patente caia de seis anos para menos de 12 meses. Outra ação importante é a simplificação da abertura e fechamento de empresas. O Projeto de Lei da Câmara nº 115/2006, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre o registro de empresas (REDESIM), destina-se a melhorar e simplificar as condições para a abertura, alteração e fechamento de empresas, reduzindo prazos, custos e burocracias. Tem como objetivo final a redução da informalidade e o aumento da competitividade da economia brasileira. Atualmente, o PL encontra-se no Senado. Opções Estratégicas da PITCE 1) Software Para promover este setor no Brasil, o BNDES desenvolveu o Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços Correlatos (Prosoft). Este programa busca ampliar significativamente a participação das empresas nacionais no mercado interno de software e serviços, promover o crescimento de suas exportações, fortalecer o processo de P&D e inovação no setor, o crescimento e a internacionalização das empresas, e fomentar a melhoria da qualidade e a certificação de produtos e processos associados ao software. O Prosoft terminou 2006 com um resultado histórico: R$ 19,5 milhões em financiamento para as micro, pequenas e médias empresas. Relacionados a ele, vários programas contribuem para o desenvolvimento e aumento da competitividade deste setor no País: 11

11 O governo criou, ainda, o Programa de Apoio a Segmentos Emergentes, que pretende capacitar a indústria nacional e inserir novos segmentos de software no mercado internacional, além de fomentar a inclusão digital no País, por meio da Rede de Telecentros de Informações e Negócios. Graças a estes esforços, o Brasil está conquistando seu espaço no mercado interno e tornando o setor de software conhecido internacionalmente. Prova disto é a evolução das exportações deste serviço: Por meio do Programa Computador para Todos, previsto na Lei do Bem, o mercado cinza, que até então respondia por 70% do total de vendas de computadores no Brasil, sofreu um duro golpe em sua estrutura. Em 2006, a participação nas vendas de PCs deste mercado ilegal despencou para 36%. A produção legal de PCs, que, em 2004, correspondia a 27% do mercado total, hoje representa 56%, e a expectativa dos fabricantes formais é encerrar 2007 participando de 70% do mercado total, com uma produção de 7 milhões de microcomputadores legais neste ano. 2) Semicondutores No Programa Nacional de Projetos Semicondutores (Circuitos Integrados - Brasil), constituído pela PITCE, o Governo Federal já investiu, numa primeira fase, R$ 12,1 milhões para a capacitação de recursos humanos, bolsas do CNPq e infra-estrutura (equipamentos e software). O Programa pretende atrair para o Brasil vários projetos de Circuitos Integrados desenvolvidos internacionalmente por empresas do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), de fabricantes de componentes semicondutores, entre outras. 12

12 Já com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Ceitec), localizado no Rio Grande do Sul e especializado no projeto e produção de circuitos integrados de aplicação específica, a meta é a formação de profissionais em prototipagem, fabricação e testes de circuitos integrados e sistemas. O Ceitec conta com um investimento, já liberado, de R$ 94,7 milhões. 3) Bens de Capital Com a aprovação da Lei do Bem, foi possível a criação do Regime Especial de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap), voltado para empresas exportadoras e de tecnologia. O Recap permitiu a suspensão da cobrança do PIS e da Cofins para 980 equipamentos, beneficiando empresas exportadoras e estaleiros nacionais. Menos de um ano após sua aprovação, mais de 90 empresas já se encontravam habilitadas ao regime. A PITCE também permitiu o desenvolvimento da Rede Brasil de Tecnologia (RBT), que atualmente conta com instituições cadastradas, sendo 930 empresas, 844 laboratórios, 183 prestadoras de serviços e 102 instituições de apoio. Ajudados pela Política Industrial e diante de uma economia internacionalmente favorável, nesses últimos quatro anos (de 2003 a 2006), a produção de bens de capital no Brasil aumentou 21%. 4) Fármacos e Medicamentos O Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica (Profarma), criado em março de 2004, é uma linha especial do BNDES para a produção de medicamentos e insumos, estímulo a atividades de pesquisa e incorporação, fusão e aquisição de empresas. Existe em três modalidades: Profarma Fortalecimento de Empresas Nacionais, Profarma Produção e Profarma- P,D&I. Por este programa, o Governo Federal estimula a produção de medicamentos genéricos de alto impacto na saúde pública como vacinas, radiofármacos e hemoderivados. Além disso, a PITCE propiciou o aumento do incentivo às atividades de P&D, biotecnologia e exploração sustentável da biodiversidade. Atividades Portadoras de Futuro 1) Biotecnologia Detentor de cerca de 20% de toda a biodiversidade do planeta, o Brasil se prepara para ser o líder mundial na indústria de biotecnologia em um período de 10 anos. Tamanha importância levou o Governo Federal a incluir este setor na Política Industrial e lançou, em março deste ano, a Política Nacional de Biotecnologia, com a participação ativa da ABDI. Além disso, em dezembro de 2005, foi constituída a Associação de Biotecnologia da Amazônia (ABA), com vistas a dar sustentação às atividades do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). O CBA destina R$10,6 milhões para o desenvolvimento de seis projetos que visam incentivar a exploração econômica sustentável da 13

13 biodiversidade da Amazônia brasileira. Também foi obtida autorização do CGEN/IBAMA para constituição do banco de extratos de plantas com finalidade econômica; o processo de implantação de sistema de qualidade está em andamento e foi definida a proposta de modelo institucional para a efetiva implantação e consolidação do centro. 2) Nanotecnologia Nesta área, estão sendo apoiados redes e projetos de pesquisa com a participação de universidades, centros de pesquisa e empresas. Até o momento, as redes de pesquisa em nanotecnologia apoiadas pelo Governo Federal geraram mais de 900 artigos científicos e cerca de 100 patentes. Em 2005, foi lançado o Programa Nacional de Nanociência e Nanotecnologia, com recursos totalizando R$ 75 milhões para projetos de dois anos. O Programa, que envolve mais de 300 pesquisadores e cerca de 80 ICTs, contempla o apoio a dez redes de pesquisa em nanotecnologia, 19 projetos de pesquisa conduzidos por jovens pesquisadores (doutores com até cinco anos de formação), nove projetos de pesquisa participativa com empresas, entre outros. 3) Biomassa / Energias Renováveis A biomassa é uma das áreas fundamentais da PITCE e tem uma larga cadeia de atuação, intimamente ligada à formação de novas redes de pesquisa e à transformação do Brasil no líder em pesquisas neste setor. Neste contexto, o Governo Federal trabalha na estruturação do Programa Brasileiro de Bioetanol, coordenado pela Casa Civil e tendo a ABDI como parceiro ativo. A produção de bioetanol tem elevado continuamente nos últimos anos. Estima-se que a safra de cana-de-açúcar 2006/2007 será 10,3% superior ao do ano passado, alcançando 475,7 milhões de toneladas. Este aumento da produção é, em parte, impulsionada pela venda de carros bicombustíveis (flex-fuels), que este ano alcançou 83% da participação nas vendas de veículos novos. O otimismo em relação à condução das ações de biocombustíveis também pode ser visto através dos novos empreendimentos, como a construção de 99 novas usinas. As exportações de etanol também tiveram bons resultados. No ano passado, as vendas deste produto para o mercado internacional alcançaram cerca de 3,6 bilhões de litros, com um crescimento de 38% sobre o volume exportado no ano anterior. 14

14 O valor total dos projetos para produção de biocombustíveis que integram a carteira no BNDES já chega a R$ 12,2 bilhões, e os financiamentos concedidos pelo Banco a estes empreendimentos atingem R$ 7,2 bilhões. Nos próximos anos, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, também serão investidos cerca de R$ 17,4 bilhões no setor, com a construção de 3 mil quilômetros de alcooldutos e polidutos. Além disso, setores público e privado se uniram para a construção de uma grande rede, envolvendo destilarias de álcool, produtores de biodiesel, refinarias de produção de H-bio, terminais e bases distribuidoras. Outra iniciativa, igualmente mobilizadora, está sendo executada no âmbito do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). O biodiesel é um combustível que reduz as emissões de dióxido de carbono em até 78% e pode substituir o óleo diesel tradicional, produzido a partir do petróleo. Por meio deste Programa, o Governo Federal estabeleceu o conceito de biodiesel com selo social. Com ele, a unidade processadora comprova que cumpriu os requisitos sociais mínimos (mix de matérias-primas da agricultura familiar e do agronegócio não familiar). No Nordeste, por exemplo, o selo implica em 50% de matériasprimas oriundas de agricultura familiar. No âmbito do PNPB, o BNDES lançou uma linha especial de financiamento, cobrindo até 90% dos itens financiáveis para operações com selo social e condições vantajosas de financiamento. 15

15 Agradecimentos Academia Brasileira de Ciências ABC Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Agência de Promoção de Exportações e Investimentos do Brasil APEX-Brasil Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológicas ABIPTI Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica ABINEE Associação de Empresas Brasileiras de Tecnologia de Informação, Software e Internet ASSESPRO Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento, e Engenharia das Empresas Inovadoras ANPEI Banco do Brasil Banco Nacional de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior BNDES Caixa Econômica Federal Casa Civil / PR Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CGEE Confederação Nacional da Indústria CNI Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ Instituto Brasil para Convergência Digital IBCD Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO Instituto Nacional da Propriedade Intelectual INPI Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério do Meio Ambiente Ministério de Minas e Energia Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério das Relações Exteriores Ministério da Saúde Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Movimento Brasil Competitivo Petróleo Brasileiro SA PETROBRAS Rede Nacional de Ensino e Pesquisa RNP Secretaria de Comunicação SECOM Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica PROTEC 16

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25 3

Política Industrial de Semicondutores

Política Industrial de Semicondutores ABINEE TEC SUL Seminário e Mostra de produtos Eletrônicos Dias 18 a 19 de agosto de 2004 Porto Alegre - RS Política Industrial de Semicondutores Antonio Sergio Martins Mello Diretor do Departamento de

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo

Leia mais

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao

Leia mais

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) BNDESPAR (BNDES Participações) Mercado Financeiro Os segmentos do Mercado Financeiro e seus Principais Produtos: Fontes de Financiamento de Longo Prazo Módulo: Mercado Financeiro 1 Mercado Financeiro Fontes de Longo Prazo O Banco Nacional

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional

Ciência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas b para

Leia mais

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição 3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O

Leia mais

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS

Leia mais

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP 1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T

Leia mais

Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil

Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil 1 Políticas de Ciência, Tecnologia e de Inovação para o Setor de RFID no Brasil Henrique de Oliveira Miguel MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Secretaria de Política de Informática 2 Mercado

Leia mais

Agenda de Políticas para Inovação. São Paulo, 10 de maio de 2013

Agenda de Políticas para Inovação. São Paulo, 10 de maio de 2013 Agenda de Políticas para Inovação São Paulo, 10 de maio de 2013 Inovação e Sustentabilidade: A Agenda da Química Verde Carlos Fadigas - Braskem Innovation is...essential to create new products, processes,

Leia mais

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014

BNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos

Financiadora de Estudos e Projetos Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ampliando mercado de Placas de CI através s da Certificação São Paulo -SP 28 de novembro de 2006 João Florencio da Silva Analista do Escritório

Leia mais

Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos

Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos Seminário Internacional sobre Diretivas RoHS e WEEE Brasília, 08 de fevereiro de 2011 Complexo Industrial da Saúde

Leia mais

PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local

PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local Ministério das Comunicações PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local Otavio Caixeta Secretaria de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 PNBL- Objetivos Expandir a

Leia mais

Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008

Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008 1 PROFARMA - 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

Apoio à Inovação. Novembro 2009

Apoio à Inovação. Novembro 2009 Apoio à Inovação Novembro 2009 Agenda O BNDES Inovação Política de Inovação do BNDES Instrumentos de Apoio à Inovação Linhas Programas Fundos Produtos Prioridades 1950 1960 1970 1980 1990 Infra-estrutura

Leia mais

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas

Leia mais

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI VIII CONFERÊNCIA ANPEI BELO HORIZONTE O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010 19/05/2008 Ministério da Ciência e Tecnologia Apresentação Cenário

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG

INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG "Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia para a retomada do desenvolvimento INFORMAÇÕES SOBRE O BDMG BDMG: Foco em Inovação Novembro/14 Dezembro/15 O BDMG em resumo 2 O Banco de Desenvolvimento de Minas

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

O BNDES mais perto de você. Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica. Belo Horizonte MG

O BNDES mais perto de você. Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica. Belo Horizonte MG Apoio do BNDES para Biotecnologia e Indústria Farmaceútica Belo Horizonte MG dezembro /2007 Missão do BNDES Promover o desenvolvimento econômico e social Redução das desigualdades sociais e regionais Geração

Leia mais

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo

Leia mais

Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016

Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016 Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016 PROÁLCOOL Lançado pelo governo brasileiro em 1975 choques do petróleo (1973 e 1979). Duas aplicações veiculares:

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização

Leia mais

AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde

AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE

Leia mais

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES Conselheira Emília Maria Silva Ribeiro Curi Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL IV Seminário TELCOMP 2011 São Paulo, 18/10/2011

Leia mais

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil

Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Biocombustíveis e Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental no Brasil Gerson Teixeira Diretor de Economia e Meio Ambiente Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável Ministério do

Leia mais

AGENDA DE PRIORIDADES

AGENDA DE PRIORIDADES FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria

Leia mais

Vanderlan Vasconselos. Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005

Vanderlan Vasconselos. Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005 Vanderlan Vasconselos Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005 MISSÃO Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros

Leia mais

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015

Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 São Paulo Inova O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em

Leia mais

Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES

Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES ABIFINA Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades Rio de Janeiro 22 de

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade Dirceu Barbano Diretor-Presidente Brasília, 25

Leia mais

A FAPEMA atua em parceria com os diversos setores da sociedade a fim de inserir a Ciência, Tecnologia e Inovação no desenvolvimento humano,

A FAPEMA atua em parceria com os diversos setores da sociedade a fim de inserir a Ciência, Tecnologia e Inovação no desenvolvimento humano, A importância das fundações de amparo à pesquisa na atuação dos NIT s Presidente: Dra. Rosane Nassar Meireles Guerra Assessora de planejamento: Márcia Maciel www.fapema.br A FAPEMA atua em parceria com

Leia mais

SEBRAE. Assunto: Proposta de Medida Provisória. Criação de Agência de promoção internacional do turismo.

SEBRAE. Assunto: Proposta de Medida Provisória. Criação de Agência de promoção internacional do turismo. Carta n 001/2017-Pres. Brasília, 16 de fevereiro de 2017. Exmo. Sr. MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA DO. Sr. Presidente da República Assunto: Proposta de Medida Provisória. Criação de Agência de promoção

Leia mais

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio

Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio MARÍLIA Entidades de Apoio Temos recursos mas não encontramos bons Projetos para apoiar Empresas e Empreendedores Temos bons Projetos mas não conseguimos nenhum apoio? Alguns pontos de reflexão: Comunicação

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições

Leia mais

Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Defesa da Indústria e do Mercado Interno Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Competitividade Exportadora Financiamento à Exportação Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento

Leia mais

Apoio do BNDES à Inovação

Apoio do BNDES à Inovação Apoio do BNDES à Inovação 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Margarida Baptista 31 de Março, 2011 BNDES Instrumento chave para implementação de Políticas

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. São Paulo,

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação. São Paulo, Política para o Complexo Industrial da Saúde FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação São Paulo, 12.11.2008 Sobre a FINEP Empresa pública federal vinculada ao Ministério

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

Evolução da indústria farmacêutica brasileira

Evolução da indústria farmacêutica brasileira 7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa

Leia mais

Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono

Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de

Leia mais

Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação

Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação Como Ação Estruturante do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional São Paulo, 15 de Março de 2015 Agenda

Leia mais

PRODUÇÃO E USO DE. Coordenador da Comissão Executiva Interministerial Biodiesel

PRODUÇÃO E USO DE. Coordenador da Comissão Executiva Interministerial Biodiesel O PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL: DIRETRIZES, LEGISLAÇÃO E TRIBUTAÇÃO Rodrigo Augusto Rodrigues Coordenador da Comissão Executiva Interministerial Biodiesel Seminário Regional sobre Produção

Leia mais

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente

ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. POLÍTICA INDUSTRIAL SETORIAL demanda induzida do setor offshore desoneração na compra de insumos/partes/ peças financiamento com

Leia mais

ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE

ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE O Que é uma ZPE? Áreas delimitadas, especialmente designadas a indústrias exportadoras, nas quais estas usufruem de regimes tributário e cambial diferenciados,

Leia mais

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009

Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Seminário de Crédito das Linhas do BNDES para Micro, Pequenas e Médias Empresas Belo Horizonte - MG 01 de setembro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das

Leia mais

ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO

ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em

Leia mais

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:

Leia mais

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014

BNDES e o Apoio ao Setor de P&G. André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES e o Apoio ao Setor de P&G André Pompeo do Amaral Mendes Gerente AIB/DEGAP Novembro / 2014 BNDES BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento

Leia mais

MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente

MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo

Leia mais

Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação

Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação Estruturas de Fomento a Projetos de Inovação Inovar para Competir Ampliar o investimento com eficiência, transparência e qualidade Agosto - 2013 Plano Inova Empresa Brasil: o que há de realmente novo?

Leia mais

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?

Leia mais

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital

Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

Área de Insumos Básicos AIB

Área de Insumos Básicos AIB Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura

Leia mais

III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.

III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização

Leia mais

Apresentação Finep. APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015

Apresentação Finep. APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015 Apresentação Finep APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015 Agenda A FINEP Inova Empresa Modalidades de Financiamento (reembolsável, não reembolsável, renda variável)

Leia mais

A Agricultura do Brasil e do Paraná

A Agricultura do Brasil e do Paraná Governo do Estado do Paraná A Agricultura do Brasil e do Paraná Políticas Públicas para a Produção de Biodiesel Orlando Pessuti Vice-Governador Abril/2007 BRASIL 5º Maior país do mundo PIB de US$ 1,0 trilhão

Leia mais

Questões Internas à Indústria. Luís Cláudio (joca) Sousa Costa Gerente de Relacionamento com a Comunidade de C&T Centro de Pesquisas da Petrobras

Questões Internas à Indústria. Luís Cláudio (joca) Sousa Costa Gerente de Relacionamento com a Comunidade de C&T Centro de Pesquisas da Petrobras Questões Internas à Indústria Luís Cláudio (joca) Sousa Costa Gerente de Relacionamento com a Comunidade de C&T Centro de Pesquisas da Petrobras Objetivo do Painel Promover uma ampla discussão sobre temas

Leia mais

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL

SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL SEMINÁRIO DO SETOR PLÁSTICO DO BRASIL VANDERLEI SIRAQUE Deputado Federal-PT-SP Presidente da Frente Parlamentar ABIPLAST Associação Brasileira da Indústria do Plástico ALESP Assembleia Legislativa de São

Leia mais

Balanço dos 10 anos do Selo Combustível Social

Balanço dos 10 anos do Selo Combustível Social SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL: A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR NOS 10 ANOS DO PNPB Balanço dos 10 anos do Selo Combustível Social Dezembro de 2015 Brasília

Leia mais

Banco do Nordeste: Soluções Inovadoras para Pequenas e Médias Empresas

Banco do Nordeste: Soluções Inovadoras para Pequenas e Médias Empresas Banco do Nordeste: Soluções Inovadoras para Pequenas e Médias Empresas Ativos Banco: R$ 50,6 bilhões R$ 71,1 bilhões Ativos Banco: R$ 46,3 bilhões Ativos FNE: R$ 67,4 bilhões Patrimônio Líquido BNB: R$

Leia mais

O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina

O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina abril de 2016 O SENAI-SP é a maior instituição de educação profissional e tecnológica da América Latina MISSÃO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias

Leia mais

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009

Biocombustíveis em um Contexto Global. José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 Biocombustíveis em um Contexto Global José Sérgio Gabrielli de Azevedo Presidente São Paulo 02 de junho de 2009 MERCADO PARA BIOCOMBUSTÍVEIS A manutenção das metas dos governos para biocombustíveis, nos

Leia mais

Oportunidades de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com Recursos da Política de Informática

Oportunidades de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com Recursos da Política de Informática 2º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica - ENITEE Painel Políticas Públicas de Fomento à Inovação Tecnológica na Indústria Elétrica e Eletrônica Oportunidades de

Leia mais

Subvenção Econômica à Inovação - MCT/FINEP

Subvenção Econômica à Inovação - MCT/FINEP CAPÍTULO 14 Fomento Apresentação No Capítulo 12, discutiram-se as políticas públicas para software e serviços de TI que vêm se sucedendo e se complementando, desde o início dos anos 90, após o fim da reserva

Leia mais

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor

Leia mais

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis

Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21

Leia mais

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo

UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos

Leia mais

Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G -

Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G - Apoio do BNDES para a Cadeia de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás - Área de Insumos Básicos Departamento Regional Sul Gabinete da Presidência (GP/DESUL) Abril

Leia mais

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC

Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Modelo de Monitoramento do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Pedro Bertone Secretario-Adjunto de Planejamento e Investimentos Estratégicos Brasilia, 10 de outubro de 2011 CONFEA Projeto Pensar

Leia mais

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010 FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

Política Industrial para o Setor Farmacêutico

Política Industrial para o Setor Farmacêutico Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012. UM BREVE HISTÓRICO

Leia mais

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS

ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS ATUAÇÃO DO SEBRAE JUNTO ÁS STARTUPS Transversalidade no atendimento Habitats de inovação Atuação SEBRAE Da Cultura Empreendedora à Projetos de Inovação... Capital Empreendedor Programa Inovação nos Pequenos

Leia mais

objetivo é desonerar as exportações de bens industrializados de tributos pagos ao longo da cadeia de produção, que hoje não são desonerados pelas sist

objetivo é desonerar as exportações de bens industrializados de tributos pagos ao longo da cadeia de produção, que hoje não são desonerados pelas sist Imprimir () Veja quais são as principais medidas do 'Plano Brasil Maior' Por SÃO PAULO O Plano Brasil Maior, lançado hoje pela presidente Dilma Rousseff e que consolida a nova política industrial, tecnológica,

Leia mais

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr

Contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando

Leia mais

Retomada do Investimento e Democratização do Crédito

Retomada do Investimento e Democratização do Crédito Destaques 22 de 14 Outubro de Abril de 29 2 Nº Nº 9 11 Retomada do Investimento e Democratização do Crédito - O desempenho recente do BNDES está, em grande medida, associado a três processos: (1) continuidade

Leia mais

Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento

Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento Política Governamental Brasileira de Fomento à Exploração Mineral e Propostas de Aprimoramento Claudio Scliar Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral / MME 24 de Maio POLÍTICA MINERAL

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área

Leia mais

Departamento Nacional do SENAI

Departamento Nacional do SENAI do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação

Leia mais

Resumo Executivo Objetivos das 21 Linhas de Ação

Resumo Executivo Objetivos das 21 Linhas de Ação Resumo Executivo Objetivos das 21 Linhas de Ação PRIORIDADE ESTRATÉGICA I Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência,

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas

Leia mais

Contexto dos Pequenos Negócios Empresariais no Brasil

Contexto dos Pequenos Negócios Empresariais no Brasil Contexto dos Pequenos Negócios Empresariais no Brasil 2010 2011 2012 2013 2014 4,6milhões 5,6 milhões 6,8 milhões 7,9 milhões 9,5 milhões Fonte: DataSebrae, a partir de dados da Receita Federal do Brasil.

Leia mais

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa

Leia mais