1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Ramos Batista, 444-2º andar 2 - BAIRRO OU DISTRITO Vila Olímpia 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF São Paulo SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME José Romeu Ferraz Neto 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua Ramos Batista, 444-2º andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Vila Olímpia 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX romeuferraz@rfm.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 14/03/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /03/ /03/ CÓDIGO CVM Terco Grant Thornton Auditores Independentes SS NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO José André Viola Ferreira 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /08/ :37:02 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Unidades) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/03/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Pré-Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Construção Civil, Mat. Constr. e Decoração 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL o planejamento, incorporação, desenvolvimento e exploração de empreendimentos imobiliários no ramo de turismo de lazer e de negócios. 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 22/08/ :37:19 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL COMPANHIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Unidades) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 21/08/ /08/ :37:21 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /08/ :37:23 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /08/ :37:25 Pág: 5

6 NOTAS EXPLICATIVAS Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis para o período de 14 de Março (data de constituição) a 31 de Março de 2007 (Valores expressos em Reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) 1. Contexto operacional A Companhia Brasileira de Desenvolvimento Imobiliário Hoteleiro (ou companhia ) encontra-se em fase pré-operacional e tem como objetivos atuar com foco: No planejamento, incorporação, desenvolvimento e exploração de empreendimentos imobiliários no ramo do turismo de lazer e de negócios, com ênfase nos setores hoteleiros e em parques ecológicos; No investimento, na aquisição de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas dedicadas a atividades relacionadas para fins de venda e locação; Na participação, como sócia em outras Sociedades e em empreendimentos comerciais. A companhia foi constituída em 14 de Março de 2007 por meio de Assembléia Geral de Constituição e até 31 de Março de 2007 não havia iniciado suas operações. Nesta fase préoperacional as despesas incorridas da companhia estão sendo registradas no ativo diferido, para futura amortização a partir do início das suas atividades. O efetivo início das operações, seu posterior desenvolvimento, a obtenção de lucros e fluxos de caixa positivos, dependem de diversos fatores incluindo, entre outros, a obtenção de fontes de financiamento em volume e custo adequados, seja por meio de emissão de ações ou financiamentos, a estruturação de uma equipe gerencial e de diretoria e a identificação de oportunidades na área de desenvolvimento imobiliário hoteleiro com um rendimento esperado e um custo adequado considerando os preços dos produtos a serem comercializados. Neste sentido os acionistas da Companhia pretendem utilizar-se da estrutura e tecnologia da GR Capital Consultoria Ltda., empresa criada pelos mesmos acionistas, com o objetivo de prestar serviço de consultoria para a Companhia nas seguintes áreas: Exploração da atividade de desenvolvimento imobiliário turístico, com foco em hotelaria de lazer e de turismo, e outras atividades direta ou indiretamente relacionadas; Identificação e avaliação de propriedades destinadas aos potenciais projetos da companhia; Elaboração e coordenação de projetos executivos e pré-projetos para análise de viabilidade e implementação de projetos e associações pela companhia; Financiamentos e outras operações financeiras junto a instituições locais e internacionais, incluindo instituições multilaterais; Outros assuntos direta ou indiretamente relacionados às atividades da companhia. A remuneração por estes serviços prestados poderá ser fixada com base em percentual do capital social, ou do capital social corrigido, excluída a parcela do capital social que tenha sido eventualmente integralizada com lucros ou reservas de lucros ou reservas de capital da companhia. 22/08/ :37:41 Pág: 6

7 NOTAS EXPLICATIVAS O objetivo destas demonstrações contábeis levantadas em 31 de Março de 2007 é o de apresentar a posição patrimonial e financeira da companhia em conexão com o projeto de registro de Companhia Aberta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e intenção de ofertar ações ordinárias de sua emissão, todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames ( ações ), por meio de distribuição pública primária, em mercado de balcão não organizado, a ser realizada no Brasil, conforme os procedimentos previstos na Instrução CVM nº 400, de 29 de Dezembro de 2003, e com esforços de venda das ações nos Estados Unidos da América para investidores institucionais qualificados, conforme definido na Rule 144A editada pela Securities and Exchange Commission (SEC) e nos demais países, em conformidade com a Regulation S editada pela SEC. 2. Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis A companhia não apurou resultados por estar em fase pré-operacional e, portanto, não apresenta a demonstração do resultado. As demonstrações contábeis serão elaboradas em conformidade com as práticas contábeis adotadas ao Brasil, consubstanciada pela Lei das Sociedades por ação e normas e instruções da CVM, sendo as principais as seguintes: Ativo circulante São apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e variações monetárias incorridas. Ativo diferido Incluem os gastos com a formação inicial da companhia, representado preponderantemente pelos gastos na fase pré-operacional relativos a despesas de viagem para prospecção de negócios, despesas de consultoria para desenvolvimento dos empreendimentos e marca e outras despesas correlatas, relacionadas diretamente a implantação da companhia e seu desenvolvimento. A amortização do diferido deverá ser apropriada a partir do início das operações comerciais. O período será estipulado conforme expectativas da administração e em conexão com o prazo de recuperação dos gastos, o qual inicialmente deve estar sendo determinado entre cinco e 10 anos. Os gastos despendidos na fase de implantação dos empreendimentos deverão ser absorvidos pelas receitas de operações futuras, nos termos das estimativas e projeções do empreendimento. Passivo circulante São apresentados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros e as variações monetárias incorridas. 22/08/ :37:41 Pág: 7

8 NOTAS EXPLICATIVAS Estimativas contábeis Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências e amortização do ativo diferido. Os resultados a serem apurados quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações. 3. Ativo diferido É representado por: Gastos Prospecção de negócios Desenvolvimento de marca Total Partes relacionadas Os saldos das operações mantidas com partes relacionadas referem-se ao custeio inicial das operações e são os seguintes: Acionistas José Romeu Ferraz Neto Marcio Botana Moraes Joaquim Romeu Espinheira Teixeira Ferraz 245 Carlos Manuel Novis de Talavera Guimarães Total Os saldos mantidos com partes relacionadas não possuem vencimento predeterminado e não estão sujeitos a encargos financeiros. 5. Patrimônio líquido Capital social O capital social monta em R$1.000 representado por ações ordinárias, todas integralizadas, nominativas e sem valor nominal. Destinação do lucro líquido O lucro líquido terá a seguinte destinação quando do encerramento do exercício: 5% para a reserva legal, até o limite de 20% do capital anual integralizado; 22/08/ :37:41 Pág: 8

9 NOTAS EXPLICATIVAS 25% do saldo, após a apropriação da reserva legal, serão destinados como dividendo mínimo obrigatório. A parcela remanescente do lucro acumulado poderá ser destinada à reserva para investimento e expansão, com base no orçamento de capital aprovado pela Assembléia Geral, na forma prevista no Artigo 196 da Lei das Sociedades por Ações. 6. Remuneração dos administradores Não foi fixada remuneração para administradores para o presente exercício social, tendo em vista que a companhia encontra-se em fase pré-operacional. 7. Eventos subseqüentes Compromisso de compra e venda sujeito a certas condições Em 27 de Abril de 2007, a companhia celebrou instrumento particular de opção de compra e venda (contrato) por meio do qual poderá adquirir ações da empresa Txai Agropecuária e Turismo S/A e quotas da empresa Txai Assessoria e Gerenciamento de Hotéis Ltda., de forma que tenha 50% mais uma ação ou quota dessas empresas, localizadas na região Nordeste do Brasil, para implementação de seu 1º projeto hoteleiro. O prazo para o exercício da opção de compra é de 90 dias contados da data de assinatura do instrumento particular de opção de compra e venda, prorrogáveis por mais 90 dias a critério da companhia. O preço do exercício da opção de compra será definido por meio de avaliação econômica a ser realizada por empresa especializada. Caso o preço da opção seja inferior a R$ para as quotas da empresa Txai Assessoria e Gerenciamento de Hotéis Ltda. e inferior a R$ para as ações da empresa Txai Agropecuária e Turismo S/A, os outorgantes vendedores poderão desistir da opção de compra, hipótese na qual nenhuma das partes terá qualquer direito a indenização em função desta desistência. Capitalizações Em 16 de Abril de 2007 foi realizada uma Assembléia Geral Extraordinária, cuja ata encontrase em fase de registro, onde foi aprovada a subscrição de ações ordinárias ao preço de R$1,00 cada uma, resultando no aumento do capital social no valor de R$ As ações serão integralizadas em moeda corrente nacional em no máximo 60 dias contados a partir da data da assembléia. Nos dias 19, 25 e 26 de Abril de 2007, foram integralizados R$10.000, R$5.000 e R$10.000, respectivamente, em espécie. Após essa subscrição de capital e integralizações, o capital ficou assim distribuído: 22/08/ :37:41 Pág: 9

10 NOTAS EXPLICATIVAS Ações Integralizad A Acionista as integralizar Total José Romeu Ferraz Neto Marcio Botana Moraes Carlos Manuel Novis de Talavera Guimarães Joaquim Romeu Espinheira Teixeira Ferraz Total /08/ :37:41 Pág: 10

11 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE A Companhia Brasileira de Desenvolvimento Imobiliário Hoteleiro (ou Companhia ) encontra-se em fase préoperacional e tem como objetivos atuar com foco: No planejamento, incorporação, desenvolvimento e exploração de empreendimentos imobiliários no ramo do turismo de lazer e de negócios, com ênfase nos setores hoteleiros e em parques ecológicos; No investimento na aquisição de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas dedicadas a atividades relacionadas para fins de venda e locação; Na participação, como sócia em outras sociedades e em empreendimentos comerciais. A Companhia foi constituída em 14 de março de 2007 por meio de Assembléia Geral de Constituição e até 31 de março de 2007 não havia iniciado suas operações. O efetivo início das operações, seu posterior desenvolvimento, a obtenção de lucros e fluxos de caixa positivos, dependem de diversos fatores incluindo, entre outros, a obtenção de fontes de financiamento em volume e custo adequados, seja por meio de emissão de ações ou financiamentos, a estruturação de uma equipe gerencial e de Diretoria e a identificação de oportunidades na área de desenvolvimento imobiliário hoteleiro com um rendimento esperado e um custo adequado considerando os preços dos produtos a serem comercializados. O início das operações e sua continuidade dependem da implementação e sucesso dos objetivos e planos da Administração. 22/08/ :37:53 Pág: 11

12 1. INTRODUÇÃO As informações contidas neste Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira ( Estudo ou Estudo de Viabilidade ) foram preparadas pela Companhia exclusivamente para satisfazer os requisitos da Instrução nº. 400, de 29 de dezembro de 2003 ( Instrução CVM 400 ) e da Instrução nº. 202, de 6 de dezembro de 1993, da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) no âmbito de um pedido de registro de uma oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias de emissão da Companhia Brasileira de Desenvolvimento Imobiliário Turístico ( Companhia e Oferta ). As informações aqui incluídas não dispensam a leitura do Prospecto Preliminar de Distribuição Pública Primária de Ações Ordinárias da Companhia, datado de [ ] de 2007 (o Prospecto ) relacionados à Oferta. O presente Estudo de Viabilidade não constitui, no todo ou em parte, material de marketing ou uma solicitação ou oferta para a compra de quaisquer valores mobiliários, e não deve ser considerado como um guia de investimentos, tendo sido elaborado unicamente com a finalidade de cumprir com as exigências da CVM no âmbito da Oferta. Para o correto entendimento do presente Estudo de Viabilidade, é necessário considerar que as informações aqui contidas, especialmente as projeções, estão sujeitas à influência de diversas variáveis, tais como as circunstâncias econômicas, regionais e comerciais presentes em cada momento, e riscos, inclusive o risco de a Companhia não implementar a estratégia de negócios descrita aqui e no Prospecto, bem como de não implementar nenhum dos projetos tais como descritos neste Estudo e no Prospecto, o que confere um elevado grau de incerteza a tais informações, as quais foram obtidas a partir de premissas que podem, no todo ou em parte, não se verificar no futuro. O investidor pode vir a perder todo o seu investimento se a Companhia não alcançar os seus objetivos. Com efeito, cada um dos projetos descritos neste Estudo de Viabilidade reflete os setores de atividade em que a Companhia pretende, em princípio, atuar. No entanto, anteriormente à implementação de cada investimento relevante, a Companhia irá conduzir estudos para avaliar a sua adequação e retornos esperados. Adicionalmente, as premissas acerca do futuro a partir das quais as projeções foram elaboradas, incluindo, dentre outras, aquelas relacionadas ao preço de compra de propriedades, custos de implementação dos empreendimentos, fluxos de caixa e preços estimados de venda são indicadores atuais utilizados para a realização do presente Estudo. Elas podem não se concretizar ou serem alteradas durante a operação da Companhia, e, ainda que se concretizem, inúmeros outros fatores, incluindo, dentre outros, aqueles referidos aqui e no Prospecto, podem ser determinantes para que as taxas esperadas de retorno não sejam alcançadas. Portanto, ainda que a Companhia venha a implementar os projetos nos moldes descritos neste Estudo, os custos, prazos, valores de venda e demais premissas adotadas podem mostrar-se substancialmente diferentes. 22/08/ :37:58 Pág: 12

13 Os fatores que poderão impactar as premissas acerca do futuro e conseqüentemente as projeções aqui contidas incluem, dentre outros: incapacidade de adquirir propriedades nos níveis de preço estimados; aumento da concorrência para aquisição de terras aptas para exploração do ramo de hotelaria e turismo, a qual eleve os custos e diminua os lucros da Companhia; aumento dos custos operacionais, inclusive necessidade de melhorias em ativo fixo, prêmios de seguro, tributos imobiliários e utilidades, que afetem as margens de lucro da Companhia; a conjuntura econômica, política e negocial no Brasil e especificamente nas áreas geográficas em que a Companhia realizará investimentos; inflação, desvalorização do Real e flutuação das taxas de juros; leis e regulamentos em vigor tanto no presente como no futuro; incapacidade de alienação dos imóveis construídos e empreendimentos explorados; quando da alienação dos empreendimentos, incapacidade de os compradores fazerem pagamentos nas datas devidas ou a qualquer tempo; e outros fatores descritos na Seção Fatores de Risco deste Estudo de Viabilidade. Os efetivos resultados da Companhia podem ser adversamente impactados e conseqüentemente comprovarem-se substancialmente diferentes das expectativas descritas nas projeções, sendo que essas projeções não consistem em garantia de um desempenho futuro da Companhia. Por conta dessas incertezas, o investidor não deve basear-se exclusivamente nas projeções contidas neste documento para tomar uma decisão de investimento, devendo considerar cuidadosamente as informações contidas no Prospecto. O investimento em ações representa um investimento de risco. Os investidores estão sujeitos a perdas patrimoniais e riscos, inclusive àqueles relacionados às ações da Companhia, à Companhia, ao setor da economia em que esta atua, aos seus acionistas e ao ambiente macroeconômico do Brasil descritos nos Prospectos preparados para os fins da Oferta (preliminar e definitivo). Essas circunstâncias devem ser cuidadosamente consideradas antes da tomada de decisão de investimento nas ações da Companhia. Antes de tomar uma decisão de investimento, o investidor deve ler cuidadosamente o Prospecto, para uma melhor compreensão das atividades da Companhia e da Oferta, incluindo as informações contidas na Seção Fatores de Risco e Discussão e Análise da Administração sobre a Situação Financeira e os Resultado Operacional. Além disso, este Estudo não contém todas as informações que podem ser importantes para a decisão de investimento do investidor. Ainda, algumas informações contidas neste Estudo estão sujeitas a alteração e a Companhia não está obrigada a atualizar as informações, estimativas ou projeções aqui contidas. Considerando que a Companhia não possui qualquer histórico operacional ou acordos significativos, exceto aqueles descritos neste Prospecto, incluímos neste Prospecto informações sobre o mercado em que a 22/08/ :37:58 Pág: 13

14 Companhia irá atuar e estimativas de mercado. Essas informações foram obtidas por meio de consultores especializados, publicações do setor e fontes públicas, tais como o Instituto Brasileiro de Turismo ( EMBRATUR ), Banco Central do Brasil ( BACEN ), Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ), Organização Mundial do Comércio - OMC, a Organização Mundial do Turismo ( WTO ), World Travel and Tourism Council ( WTTC ) e a de fontes privadas tal como a International Congress & Convention Association ( ICCA ), o Fórum dos Operadores Hoteleiros no Brasil ( FOHB ) e a empresa de consultoria de mercado HIA Hotel Investment Advisors ( HIA ). Quanto à HIA, foram utilizados tanto dados disponíveis na sua publicação anual Hotelaria em Números quanto outros dados e estimativas da própria HIA não divulgados publicamente. Apesar de acreditar que essas informações provêm de fontes confiáveis e de ter feito a diligência considerada necessária para se assegurar disso, tais informações não foram verificadas pela Companhia de forma independente e a Companhia não pode garantir se tais informações são completas e precisas. É importante ressaltar que a Oferta das Ações da Companhia, no âmbito da qual o presente Estudo foi elaborado, é destinada somente a investidores qualificados, conforme definidos pelo artigo 109 da Instrução CVM 409, e no exterior a investidores qualificados estrangeiros (que sejam registrados junto à CVM, nos termos da Instrução CVM nº 325/00 e da Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2.689/00, sendo que, no caso de investidores residentes nos Estados Unidos, tais investidores deverão ser, ainda, investidores institucionais qualificados, conforme definido pela Rule 144A do Securities Act, e também compradores qualificados, nos termos do Investment Company Act de 1940) ( Investidores Qualificados ). Todos os demais investidores que não se enquadrem na categoria de Investidores Qualificados devem atentar para a inadequação da Oferta, uma vez que ela se destina exclusivamente a investidores que tenham a especialização e conhecimento suficientes para tomar uma decisão de investimento fundamentada. Apesar de referido alto grau de qualificação dos investidores público alvo da Oferta, recomenda-se que, no contexto da Oferta, os Investidores Qualificados entrem em contato com seus advogados, contadores, consultores financeiros, bem como quaisquer outros profissionais que julguem adequados para avaliar os riscos inerentes aos negócios da Companhia, quando de suas respectivas decisões de investimento na Oferta. O presente Estudo de Viabilidade foi elaborado pelos membros da administração da Companhia, com assessoria de empresa especializada e da GR Capital Consultoria Ltda., baseando-se no seu melhor entendimento e conhecimento dos setores em questão e dos projetos vislumbrados pela Companhia, dentro das premissas aqui exposta e limitações inerentes à este tipo de projeto envolvendo dados macroeconômicos, comerciais e estatísticos e estimativas e projeções. A Companhia apresenta abaixo o curriculum das pessoas físicas e jurídicas envolvidas na elaboração do presente Estudo. José Romeu Ferraz Neto. O Sr. José Romeu é formado em engenharia civil pela Universidade Mackenzie e mestre em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas. O Sr. José Romeu co-fundou o Grupo RFM em 1979 e desde então ajudou o grupo a se desenvolver como um dos líderes do segmento imobiliário 22/08/ :37:58 Pág: 14

15 no Brasil. Ele já liderou mais de 100 investimentos imobiliários no Brasil. Desde 1992, o Sr. José Romeu é vicepresidente da SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. Ele também é membro do Conselho Consultivo do SECOVI Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo, membro do conselho consultivo da FIABCI Federação Internacional das Profissões Imobiliárias e membro do Conselho de Administração do Club Med Trancoso. GR Capital Consultoria Ltda por meio de seus diretores: Joaquim Ferraz. O Sr. Joaquim Ferraz é formado em administração pela Fundação Armando Álvares Penteado, com especialização em investimento e análise financeira pela Fundação Getúlio Vargas. Desde 1982, o Sr. Joaquim Ferraz é o Diretor da RFM Incorporadora Ltda. O Sr. Joaquim Ferraz foi relações públicas da VASP Viação Aérea de São Paulo S.A. e assessor da presidência do Anhembi Centro de Feiras e Congressos. Marcio Botana Moraes. O Sr. Márcio Moraes é formado em engenharia civil pela Universidade Mogi das Cruzes. O Sr. Márcio Moraes é co-fundador do Grupo RFM, responsável pela implementação do ISO e ISO 9001 no referido grupo e membro do comitê de tecnologia do SINDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. O Sr. Márcio Moraes é responsável por mais de 200 projetos imobiliários no Brasil. HIA - Hotel Investment Advisors. Para a elaboração do presente estudo, a Companhia contratou a empresa especializada HIA. A HIA é uma empresa de consultoria formada por profissionais que possuem longa experiência na indústria hoteleira brasileira e internacional e que exerceram funções diversas em hotéis, em grandes administradoras hoteleiras, em empresas de desenvolvimento de hotéis e em empresas de consultoria no Brasil e em outros países. A HIA é parte da organização Horwath International, uma rede integrada de empresas de auditoria e consultoria que conta atualmente com 110 membros em 280 cidades no mundo. A Horwath International e sua divisão HTL Hotel Tourism and Leisure são o maior grupo do mundo de consultores especializados no setor de hotelaria, turismo e lazer, com presença em cerca de 30 países. A HIA presta serviços para hotéis, resorts, condo-hotéis, centros de convenções e exposições, empreendimentos mistos de lazer (tais como marinas, campos de golfe, residenciais, centros comerciais). Adicionalmente, a HIA realiza o serviço de gerenciamento de ativos (asset management), que inclui o acompanhamento das operações em 12 hotéis administrados por cadeias como Accor, Marriott e Intercontinental Hotel Groups, somando aproximadamente quartos. 22/08/ :37:58 Pág: 15

16 2. METODOLOGIA O presente Estudo de Viabilidade foi elaborado em conformidade com a metodologia descrita a seguir. Visão Geral da Metodologia Exceto quando expressamente referido de outra forma, os valores e estimativas apresentados, especialmente os que se referem a custos de produção e investimentos necessários, foram obtidos a partir de fontes da Companhia, que incluem diligências e contatos junto a pessoas ligadas às atividades que a Companhia pretende desempenhar, consultores, técnicos e especialistas, em todos os casos julgados confiáveis, imparciais e adequados aos fins aqui previstos. As informações têm como data-base as indicadas em cada seção deste Estudo de Viabilidade, exceto os dados divulgados pela HIA, coletados em sua base de dados própria ou em publicações divulgada ao mercado. Todos os valores são apresentados em termos constantes, em Reais, desconsiderando qualquer impacto de inflação ao longo do tempo. Todos os cálculos e valores apresentados, inclusive a Taxa Interna de Retorno ( TIR ), consideram o desenvolvimento, pela Companhia, de projetos com as características e dimensões descritas nos projetos específicos de turismo de lazer, de negócios e de negócios relacionados, descritos nesse Estudo de Viabilidade. Todos os valores apresentados são aproximados, mesmo quando não expressamente indicado dessa forma, e são provenientes de estimativas e premissas que a Companhia considera razoáveis. A TIR é a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa esperadas de um projeto ao valor presente dos custos deste projeto. Esta metodologia é amplamente utilizada pelo mercado para a aceitação ou rejeição de projetos acima de determinado parâmetro ou critério matemático. As TIR informadas para cada modelo de projeto específico são relativas a cada projeto isoladamente e não à Companhia como um todo, e não levam em consideração tributos corporativos (tais como imposto de renda e contribuição social sobre o lucro) incidentes sobre seus resultados ou os custos administrativos da Companhia. A Companhia assumiu, para a apresentação dos valores e cálculos deste Estudo de Viabilidade, que irá operar com 100% de capital próprio na produção dos projetos, não considerando o impacto de eventuais financiamentos dos projetos ou atuações por meio de parcerias. 22/08/ :37:58 Pág: 16

17 A base teórica que valida a utilização da TIR como metodologia de avaliação da projetos confirma que ela independe da taxa de juros do mercado financeiro. É uma taxa intrínseca do projeto, dependendo apenas dos fluxos de caixa projetados. Na avaliação dos projetos hoteleiros e imobiliários não foram considerados o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, sendo a TIR apresentada antes do imposto de renda pelos seguintes motivos: o objetivo é apresentar o retorno de cada projeto específico e não da Companhia como um todo, uma vez que existem implicações a respeito da alavancagem, por exemplo, que influenciam o imposto a ser cobrado; apresentar o retorno antes do imposto de renda é prática comum no mercado financeiro; e ampla variedade de investimentos passíveis de realização pela Companhia permite formar um portfolio de aplicações muito diversificado e não seria possível antecipar o efeito da composição de tais projetos e o impacto nos resultados da Companhia. Apesar de não ser possível precisar a magnitude do impacto, o imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido terão um efeito negativo sobre as TIR apresentadas para cada um dos projetos. O presente Estudo de Viabilidade foi preparado em moeda constante, o que significa que a inflação não foi levada em consideração em nenhum dos projetos. A inflação verificada ao longo do período projetado pode alterar consideravelmente as TIR apresentadas para os projetos, principalmente em cenários de fortes oscilações macroeconômicas porque a inflação poderá impactar receitas e despesas de modo diferente. A Companhia utilizou a metodologia de apresentação das TIR em moeda constante pelas seguintes razões: metodologia amplamente utilizada pela comunidade financeira para avaliar projetos de longo prazo, principalmente por facilitar a comparação de projetos em indústrias com dinâmicas diferentes; e eliminação da necessidade de previsões macroeconômicas de longo prazo, que normalmente contêm um elevado grau de incerteza. No caso dos projetos que incluem hotel, o cálculo da TIR considerou a estimativa do valor residual do hotel ao final do período de posse do investimento, estipulado em 10 anos (o valor residual representa o valor hipotético que um investimento atingirá no momento em que for vendido). A Companhia estimou o valor residual através da capitalização do fluxo de caixa estimado (EBITDA) no 10º ano de operação. Segundo a HIA, a taxa de capitalização média de mercado para projetos hoteleiros varia de 8,0% a 12,0%. 22/08/ :37:58 Pág: 17

18 Para os projetos da Companhia, foi utilizada taxa de capitalização de 10,0%, calculada sobre o EBITDA do 10º ano (ou seja, o EBITDA do 10º ano foi dividido por 0,10). Referido cálculo corresponde à utilização de um múltiplo terminal de EBITDA de 10x, ou seja, à multiplicação do EBITDA do 10º ano por /08/ :37:58 Pág: 18

19 Cronogramas dos Projetos As premissas referentes às datas de início e fim do período de aquisição de áreas, dos projetos e dos lançamentos, bem como início e conclusão das obras levam em consideração as estimativas de cronograma adotadas pela Companhia para cada um dos projetos. Tais considerações e estimativas de cronograma basearam-se no conhecimento de mercado dos acionistas fundadores da Companhia com relação a cada tipo de produto estudado. Características de cada Projeto As premissas referentes ao número de unidades e áreas privativas por unidade em cada projeto levam em consideração as características de cada um dos projetos, definidas pela Companhia, tendo como base as concepções de cada produto. Preços de Venda As premissas de preço por metro quadrado útil de cada projeto levam em consideração as estimativas de preço por metro quadrado útil adotadas pela Companhia na data de lançamento de cada um dos projetos e sua evolução durante o tempo de vida do projeto. Essas estimativas de preço por metro quadrado útil basearam-se na pesquisa realizada em fevereiro de 2007 pela Companhia com produtos similares a venda no mercado. Ritmo de Vendas Os projetos específicos dos setores de turismo de lazer e de negócios consideram que as vendas de unidades ocorrem durante as fases de lançamento, construção e entrega das unidades, e foram estimadas diferentemente para os produtos de lazer e de negócios de acordo coma experiência dos acionistas fundadores da Companhia. Condições de Pagamento As tabelas de venda foram propostas nas condições usuais de mercado e de acordo com produtos similares no mercado. Custo de Aquisição de Terreno As premissas relativas ao custo por metro quadrado e condição de pagamento das áreas contempladas em cada projeto foram propostas em condições pouco favoráveis à Companhia que as atualmente verificadas no 22/08/ :37:58 Pág: 19

20 mercado, incluindo-se pagamento em dinheiro sem permuta e em prazos relativamente curtos. Custo de Construção As premissas de custo de construção foram obtidas pela Companhia a partir dos valores médios de custo de construção publicados pelos SINDUSCON (Sindicatos de Construção Civil) dos estados brasileiros. A Companhia adota valores superiores a tais médias, com base na experiência de seus acionistas fundadores no desenvolvimento de produtos similares aos modelos projetados. Despesa de Publicidade e Marketing As despesas de publicidade e marketing são calculadas com um percentual do valor geral de vendas das casas ( VGV ) em cada projeto. Levando em consideração a porcentagem média de mercado utilizada pelas imobiliárias brasileiras e a experiência dos acionistas fundadores da Companhia, a Companhia estima que as despesas de publicidade e marketing variam de 3,0% a 4,0% do VGV. Dessa forma, os projetos analisados pela Companhia presumem despesas de publicidade e marketing médias de mercado de 3% do VGV. Despesas de Corretagem As despesas de corretagem, calculadas como um percentual do VGV em cada projeto, levam em consideração a comissão média total que varia de 4% a 5%, paga diretamente pelos compradores aos corretores. Desconto sobre o Fluxo de Caixa de Recebíveis Os projetos de turismo de lazer e de negócios poderão utilizar a sistemática de desconto de recebíveis das unidades que poderão cedidos a uma instituição financeira ou securitizados quando da entrega das chaves e que, a tal tempo, todas as exigências com relação a tal cessão serão cumpridas. Os recebíveis são cedidos com um desconto médio anual de 10% sobre seu valor de face, o que, de acordo com a Companhia, é consistente com as práticas atuais de mercado, que tem apresentado variação de 10,0% a 12,5%. Tributos sobre Vendas das Unidades Imobiliárias Os tributos sobre vendas das unidades imobiliárias (condomínio de casas e torre de escritórios) são calculados com base nas alíquotas vigentes aplicadas sobre a receita bruta de cada parcela do projeto, refletindo as alíquotas projetadas do PIS, COFINS, CPMF incidentes sobre as receitas de cada projeto. 22/08/ :37:58 Pág: 20

21 Metodologias adotadas para as áreas de hotelaria Para elaborar o presente Estudo de Viabilidade, a HIA utilizou como fontes FOHB, ICCA, Associação Brasileira de Resorts, livros especializados em desenvolvimento de hotéis, WTO, The Economist, Guia 4 Rodas de Hotéis, WTTC, matérias publicadas em jornais, revistas e Internet. A HIA conta com extenso banco de dados de informações coletadas ao longo de anos de experiência na realização de estudos de viabilidade para projetos turísticos hoteleiros em todo o país. A metodologia desses estudos inclui entrevistas pessoais com hotéis, órgãos do governo (por exemplo secretarias de turismo), organizadores de eventos, centros de convenções, agências de viagens, operadoras de turismo e associações ligadas ao setor turístico e hoteleiro. Com base nessas entrevistas e em uma pesquisa profunda dos mercados que estuda, a HIA tem uma ampla compreensão do setor. A HIA publica anualmente um estudo denominado Hotelaria em Números, que é elaborado com base em questionários que são enviados a hotéis. Os questionários contêm informações sobre a performance anual dos hotéis (taxa de ocupação, diária média, receitas e despesas, salários, segmentação de mercado, etc) que são compilados para apresentar as médias. A publicação Hotelaria em Números é a única desse tipo no Brasil. A edição de 2006, com dados de 2005, teve aproximadamente 240 questionários respondidos, dos 600 enviados. Os resultados são apresentados por categoria dos hotéis com base nas diárias médias e não há controle geográfico das respostas. Publicações similares são feitas em outros países por diversos escritórios membros da Horwath Internacional, organização da qual a HIA é membro, e que é especializada na indústria hoteleira. Ainda, a HIA realiza o serviço de gerenciamento de ativos (asset management), que inclui o acompanhamento das operações hoteleiras em 12 hotéis, somando apartamentos. Dentre esses, encontram-se hotéis junto a centros de convenções e resorts. Com isso, a HIA lida diariamente com índices de performance desses empreendimentos, o que ajuda a complementar seu banco de dados. Dada a falta de publicações oficiais com dados estatísticos sobre o setor, parte das informações apresentadas no presente Estudo de Viabilidade são provenientes do banco de dados da HIA. Taxa de Ocupação Para estimar a taxa de ocupação dos hotéis, a Companhia utilizou como referência dados do FOHB e o banco de dados da HIA. Analisando o comportamento típico observado nos hotéis de variações sazonais (alta estação e baixa estação), foram estimadas as ocupações médias mensais dos hotéis. Para estimar o crescimento na taxa de ocupação, a Companhia considerou as estimativas de crescimento do turismo apresentadas pelo Ministério do Turismo, WTO, WTTC e ICCA e de crescimento da economia apresentados pelo governo brasileiro. 22/08/ :37:58 Pág: 21

22 Diárias Médias Para estimar as diárias médias dos hotéis, foram utilizados dados do FOHB, o banco de dados da HIA e as diárias publicadas (diárias balcão) por hotéis similares aos dos modelos da Companhia. Para obter as diárias publicadas foi efetuado contato telefônico com os hotéis e foi perguntado qual o valor da diária para duas pessoas incluindo café da manhã. Essas diárias costumam receber descontos para empresas e operadoras de turismo que fazem acordos mediante um número mínimo de pernoites gerados ou grupos que utilizam muitos apartamentos. Esses descontos foram levados em consideração para calcular as diárias médias. O crescimento das diárias médias foi estimado considerando que, na medida em que a procura pelo hotel cresce e conseqüentemente sua taxa de ocupação aumenta, principalmente nos períodos de alta estação, a diária vai sofrendo reajustes e com isso a diária média tende a crescer ano a ano. Quadro de Funcionários e Salários Para estimar o quadro de funcionários e salários, a Companhia elaborou um quadro completo para cada hotel, com base no banco de dados da HIA. Em relação aos encargos e benefícios, a Companhia considerou os encargos que incidem sobre a folha de pagamentos de acordo com as leis trabalhistas do Brasil e as práticas mais comuns de benefícios na hotelaria brasileira. Em geral, com base no banco de dados da HIA, os encargos e benefícios correspondem a 100% do valor dos salários. Estimativas de Receitas e Despesas Todas as estimativas de receitas e despesas dos hotéis foram preparadas em moeda constante nacional. A classificação contábil segue as definições da American Hotel and Motel Association conforme o Sistema Uniforme de Contabilidade para Hotéis. A HIA utilizou programa próprio para projeção de receitas e despesas, no qual são imputados a taxa de ocupação e diária média, total de salários, encargos e benefícios e valores estimados de receitas e despesas, calculados com base em médias de hotéis similares do banco de dados da HIA. O programa mostra então os resultados projetados para o hotel (antes do imposto de renda e depreciação) para 5 anos. A partir do 5º ano, a Companhia considerou que os hotéis atingirão a estabilidade operacional. Assim, como as projeções foram feitas em moeda constante, ou seja, sem levar em conta a inflação, a Companhia considerou os fluxos como estabilizados no período do 6º ano 10º ano, com base no fluxo do 5º ano (ou seja, os fluxos dos anos 6 a 10 são iguais ao fluxo do ano 5). 22/08/ :37:58 Pág: 22

23 A seguir, a Companhia informa a descrição das receitas e despesas incluídas no fluxos de caixa dos hotéis de cada um dos projetos: Descrição das Receitas As receitas são geradas pelos seguintes departamentos: hospedagem, alimentos e bebidas, outros departamentos operacionais, aluguéis e outras receitas e eventos (no caso do modelo de hotel de convenções). Receita de Hospedagem: corresponde à receita da venda de diárias, deduzidas as taxas de serviço, refeições e descontos; Receita de Alimentos e Bebidas: corresponde às receitas com a venda de alimentos e bebidas nos restaurantes, serviço de quarto (room service), banquete e serviços similares, além do café da manhã; Receita de Outros Departamentos: representa a receita de telefone, lavanderia, aluguel de salas de eventos do hotel de lazer, business center, spa, transportes, entre outras; Aluguéis e Outras Receitas: inclui as receitas a serem geradas pelo aluguel de loja, comissão sobre passeios, entre outras; Receita de Eventos (hotel de convenções): a receita de eventos refere-se à receita do aluguel das áreas de eventos, aluguel de equipamentos e propaganda (merchandising). Descrição das Despesas e Custos Departamentais Despesas de Hospedagem: incluem salários e encargos da recepção, governança, reservas e portaria. Outras despesas incluem material de limpeza, lavanderia, enxoval, amenidades para hóspedes, uniformes, despesas com reservas, comissão aos agentes de viagens, televisão a cabo, etc.; Despesas de Alimentos e Bebidas: incluem os custos diretos de alimentos e bebidas, os salários e encargos da cozinha, restaurantes, bar, serviço de quarto (room service) e banquetes. Outras despesas incluem louças, talheres e baixelas, cristais, enxoval de mesa, pratarias, materiais de cozinha e restaurante, uniformes, música ambiente, menus, lavanderia, entre outras; Despesas de Outros Departamentos: incluem as despesas de folha de pagamento e outras despesas de telefonia, lavanderia, eventos (hotel de lazer), spa e áreas de lazer; Despesas de Eventos (hotel de convenções): incluem as despesas de folha de pagamento e outras despesas do departamento de eventos. Despesas Operacionais Não Atribuídas Essa classificação inclui as despesas que não são atribuídas diretamente aos departamentos que geram receitas. 22/08/ :37:58 Pág: 23

24 Despesas de Administração Geral: representam os salários e encargos do departamento de administração, incluindo a gerência, administração e recursos humanos. Outras despesas incluem comissões com cartão de crédito, serviços terceirizados (tais como segurança e contabilidade), despesas legais, seguros, viagens, material de escritório, informática, Internet, etc.; Honorários de Administração da Cadeia Hoteleira: em caso de hotéis administrados por cadeias hoteleiras, os contratos típicos de administração prevêem uma remuneração de um percentual da receita total e do resultado operacional bruto para a cadeia hoteleira; Despesas de Marketing: incluem salários e encargos do pessoal de marketing e vendas, além das despesas com propaganda, viagens, material promocional e despesas relacionadas; Energia e Água: representam as despesas com eletricidade, gás e outros combustíveis, além de água; Despesas de Manutenção da Propriedade: incluem salários e encargos do departamento de manutenção, e despesas com manutenção de equipamentos e instalações; e Resultado Operacional Bruto: corresponde ao resultado da operação antes das despesas fixas, também é denominado GOP (Gross Operating Profit). Outras Despesas Essas despesas são aquelas consideradas fixas, ou seja, não variam de acordo com a ocupação do hotel: IPTU e Seguros: referem-se ao IPTU e aos seguros da propriedade; Reserva para Reposição de Ativos: refere-se a um percentual da receita total do hotel que é destinado à aquisição de ativos fixos compensando a não inclusão de parte das depreciações nas previsões preparadas. 22/08/ :37:58 Pág: 24

25 3. FATORES DE RISCO Riscos Relativos às Nossas Atividades e à Nossa Condição de Companhia em Início de suas Atividades Somos uma companhia em início de nossas atividades, sem quaisquer operações, demonstrações contábeis históricas ou qualquer histórico de negócios, e o investimento em nossas Ações tem caráter altamente especulativo. Somos uma empresa constituída em 14 de março de 2007 e até a presente data não desenvolvemos qualquer negócio significativo, tampouco temos quaisquer ativos tangíveis. Não temos qualquer histórico operacional, demonstrações contábeis ou histórico de negócios que possa fornecer uma base para avaliação de nossas perspectivas comerciais ou do valor futuro de nossas Ações. Nossa estratégia inicial de negócios é bastante ampla e está sujeita a modificações significativas no futuro. Nossa estratégia poderá não lograr êxito e, nesse caso, poderemos ser incapazes de realizar em tempo hábil as alterações necessárias. No momento, não temos certeza sobre a data em que poderemos realizar nossos investimentos nem sobre o preço que poderemos pagar pelos investimentos efetuados. Adicionalmente, sociedades em estágio inicial de desenvolvimento apresentam riscos de negócios e financeiros relevantes e podem incorrer em prejuízos significativos. Essas sociedades enfrentam incertezas e desafios relativos a um preciso planejamento financeiro em decorrência de informações históricas limitadas e incertezas relativas à natureza, escopo e resultados das atividades futuras. Novas sociedades devem desenvolver relacionamentos comerciais bem sucedidos, estabelecer procedimentos operacionais, contratar pessoal, instalar sistemas de informação de gestão e outros sistemas, estabelecer instalações e obter licenças, bem como adotar todas as outras medidas necessárias para a condução das atividades pretendidas. Podemos não ter sucesso em alguns ou todos esses aspectos e, em virtude desses riscos, não há como garantir que conseguiremos implementar nossa estratégia de negócios ou operar nossos negócios conforme previsto. Essas incertezas conferem ao seu investimento em nossas Ações caráter altamente especulativo, sujeitando-o a um alto grau de risco. Antes de investir em nossas Ações, potenciais investidores deverão compreender que a existe possibilidade de perda de parte ou de todo o valor investido. 22/08/ :37:58 Pág: 25

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