Manual do Participante

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1 1. Nome da Oficina e do(s) módulo(s) Oficina Instalação de Aplicativos Livres Módulos: 1. Dando nome aos bois (rpm, deb, tgz) 2. O código fonte 3. Instalação e Desinstalação de aplicativos 2. Descrição A oficina irá apresentar as principais técnicas e formatos de instalação de aplicativos livres em sistemas operacionais Linux. Desde sistemas de instalação de pacotes até formatos de compilação de código fonte dos programas e distribuição de binários, a oficina irá construir exemplos práticos de aplicações com base nos interesses específicos dos usuários. 3. Princípios A oficina é baseada no princípio da experimentação por parte do público, onde o mesmo irá aprender a manusear a instalação e desinstalação de aplicativos livres, com exercícios práticos e teóricos. 4. Público-alvo Usuários de Linux Nível Intermediário. 5. Links importantes Guia Foca Linux : Viva o Linux: Br-Linux: Módulo 1 Dando nome aos bois (deb, rpm, tgz) Software Livre? Como assim? 1

2 Figura 1 Pingüim Ensinando Fonte: Textos de Apoio Algumas informações sobre Software Livre Fonte: O projeto GNU começou há 12 anos atrás com o objetivo de desenvolver um sistema operacional Unix-like totalmente livre. Livre se refere à liberdade, e não ao preço; significa que você está livre para executar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software. Um sistema Unix-like consiste de muitos programas diferentes. Nós achamos alguns componentes já disponíveis como softwares livres -- por exemplo, X Window e TeX. Obtemos outros componentes ajudando a convencer seus desenvolvedores a tornarem eles livres -- por exemplo, o Berkeley network utilities. Outros componentes nós escrevemos especificamente para o GNU -- por exemplo, GNU Emacs, o compilador GNU C, o GNU C library, Bash e Ghostscript. Os componentes desta última categoria são "software GNU". O sistema GNU consiste de todas as três categorias reunidas. O projeto GNU não é somente desenvolvimento e distribuição de alguns softwares livres úteis. O coração do projeto GNU é uma idéia: que software deve ser livre, e que a liberdade do usuário vale a pena ser defendida. Se as pessoas têm liberdade mas não a apreciam conscientemente, não irão mantêla por muito tempo. Se queremos que a liberdade dure, precisamos chamar a atenção das pessoas para a liberdade que elas têm em programas livres. O método do projeto GNU é que programas livres e a idéia da liberdade dos usuários ajudam-se mutuamente. Nós desenvolvemos software GNU, e 2

3 conforme as pessoas encontrem programas GNU ou o sistema GNU e comecem a usá-los, elas também pensam sobre a filosofia GNU. O software mostra que a idéia funciona na prática. Algumas destas pessoas acabam concordando com a idéia, e então escrevem mais programas livres. Então, o software carrega a idéia, dissemina a idéia e cresce da idéia. Em 1992, nós encontramos ou criamos todos os componentes principais do sistema exceto o kernel, que nós estávamos escrevendo. (Este kernel consiste do microkernel Mach mais o GNU HURD. Atualmente ele está funcionando, mas não está preparado para os usuários. Uma versão alfa deverá estar pronta em breve.) Então o kernel do Linux tornou-se disponível. Linux é um kernel livre escrito por Linus Torvalds compatível com o Unix. Ele não foi escrito para o projeto GNU, mas o Linux e o quase completo sistema GNU fizeram uma combinação útil. Esta combinação disponibilizou todos os principais componentes de um sistema operacional compatível com o Unix, e, com algum trabalho, as pessoas o tornaram um sistema funcional. Foi um sistema GNU variante, baseado no kernel do Linux. Ironicamente, a popularidade destes sistemas desmerece nosso método de comunicar a idéia GNU para as pessoas que usam GNU. Estes sistemas são praticamente iguais ao sistema GNU -- a principal diferença é a escolha do kernel. Porém as pessoas normalmente os chamam de "sistemas Linux (Linux systems)". A primeira impressão que se tem é a de que um "sistema Linux" soa como algo completamente diferente de "sistema GNU", e é isto que a maioria dos usuários pensam que acontece. A maioria das introduções para o "sistema Linux" reconhece o papel desempenhado pelos componentes de software GNU. Mas elas não dizem que o sistema como um todo é uma variante do sistema GNU que o projeto GNU vem compondo por uma década. Elas não dizem que o objetivo de um sistema Unix-like livre como este veio do projeto GNU. Daí a maioria dos usuários não saber estas coisas. Como os seres humanos tendem a corrigir as suas primeiras impressões menos do que as informações subseqüentes tentam dizer-lhes, estes usuários que depois aprendem sobre a relação entre estes sistemas e o projeto GNU ainda geralmente o subestima. Isto faz com que muitos usuários se identifiquem como uma comunidade separada de "usuários de Linux", distinta da comunidade de usuários GNU. Eles usam todos os softwares GNU; de fato, eles usam quase todo o sistema GNU; mas eles não pensam neles como usuários GNU, e freqüentemente não pensam que a filosofia GNU está relacionada a eles. Isto leva a outros problemas também -- mesmo dificultando cooperação 3

4 com a manutenção de programas. Normalmente quando usuários mudam um programa GNU para fazer ele funcionar melhor em um sistema específico, eles mandam a mudança para o mantenedor do programa; então eles trabalham com o mantenedor explicando a mudança, perguntando por ela, e às vezes reescrevendo-a para manter a coerência e manutenção do pacote, para ter o patch instalado. Mas as pessoas que pensam nelas como "usuários Linux" tendem a lançar uma versão "Linux-only" do programa GNU, e consideram o trabalho terminado. Nós queremos cada e todos os programas GNU que funcionem "out of the box" em sistemas baseados em Linux; mas se os usuários não ajudarem, este objetivo se torna muito mais difícil de atingir. Como deve o projeto GNU lidar com este problema? O que nós devemos fazer agora para disseminar a idéia de que a liberdade para os usuários de computador é importante? Nós devemos continuar a falar sobre a liberdade de compartilhar e modificar software -- e ensinar outros usuários o valor destas liberdades. Se nós nos beneficiamos por ter um sistema operacional livre, faz sentido para nós pensar em preservar estas liberdades por um longo tempo. Se nós nos beneficiamos por ter uma variedade de software livres, faz sentido pensar sobre encorajar outras pessoas a escrever mais software livre, em vez de software proprietário. Nós não devemos aceitar a idéia de duas comunidades separadas para GNU e Linux. Ao contrário, devemos disseminar o entendimento de que "sistemas Linux" são variantes do sistema GNU, e que os usuários destes sistemas são tanto usuários GNU como usuários Linux (usuários do kernel do Linux). Usuários que têm conhecimento disto irão naturalmente dar uma olhada na filosofia GNU que fez estes sistemas existirem. Deb e o Apt Neste encontro, iremos conhecer o sistema de atualização e instalação de aplicativos baseado nas distribuições derivadas do Debian, que é o caso da distribuição Sacix. Para tanto, apresente aos participantes da oficina os conceitos básicos dos sistemas de instalação dados nos textos de apoio abaixo citados e permita que eles tenham acesso como super-usuário (root) a um terminal de um sistema Linux baseado em Debian. 4

5 Tome cuidado! Este tipo de atividade pode tornar seu sistema instável e seria muito recomendável que você realizasse a parte prática da oficina num servidor teste/provisório ou apenas demonstrasse aos participantes da oficina as técnicas que serão aqui demonstradas. Texto de Apoio Formato de pacotes Debian O Debian usa um formato próprio para armazenar os programas: o formato.deb. Este formato permite a declaração, resolução e checagem automática de dependências, pacotes sugeridos, opcionais e outras características que o torna atraente para o desenvolvimento, gerenciamento e manutenção do sistema. Estes pacotes são gerenciados através do programa dpkg (Debian Package) ou através de front-ends como o dselect ou apt. O Apt O apt é sistema de gerenciamento de pacotes de programas que possui resolução automática de dependências entre pacotes, método fácil de instalação de pacotes, facilidade de operação, permite atualizar facilmente sua distribuição, etc. Ele funciona através de linha de comando sendo bastante fácil de usar. Mesmo assim, existem interfaces gráficas para o apt como o synaptic (modo gráfico) e o aptitude (modo texto) que permitem poderosas manipulações de pacotes sugeridos, etc. O apt pode utilizar tanto com arquivos locais como remotos na instalação ou atualização, desta maneira é possível atualizar toda a sua distribuição Debian via ftp ou http com apenas 2 simples comandos! É recomendável o uso do método apt no programa dselect, pois ele permite a ordem correta de instalação de pacotes e checagem e resolução de dependências, etc. Devido a sua facilidade de operação, o apt é o método preferido para os usuários manipularem pacotes da Debian. O apt é exclusivo da distribuição Debian e distribuições baseadas nela e tem por objetivo tornar a manipulação de pacotes poderosa por qualquer pessoa e tem dezenas de opções que podem ser usadas em sua execução ou configuradas no arquivo /etc/apt/apt.conf. Explicarei aqui como fazer as ações básicas com o apt, portanto se desejar maiores detalhes sobre suas 5

6 opções, veja a página de manual apt-get. Sources.list - /etc/apt/sources.list Este arquivo contém os locais onde o apt encontrará os pacotes, a distribuição que será verificada (stable, testing, unstable, Woody, Sarge) e a seção que será copiada (main, non-free, contrib, non-us). Woody(Debian 3.0) e Sarge(Debian 3.1) são os nomes das versões enquanto stable e unstable são links para as versões estável e testing respectivamente. Se desejar usar sempre uma distribuição estável (como a Woody), modifique o arquivo sources.list e coloque Woody como distribuição. Caso você desejar estar sempre atualizado mas é uma pessoa cuidadosa e deseja ter sempre a última distribuição estável da Debian, coloque stable como versão. Assim que a nova versão for lançada, os links que apontam de stable para Woody serão alterados apontando para Sarge e você terá seu sistema atualizado. Abaixo um exemplo simples de arquivo /etc/apt/sources.list com explicação das seções: deb stable main contrib non-free deb stable non-us Você pode interpretar cada parte da seguinte maneira: deb - Identifica um pacote da Debian. A palavra deb-src identifica o código fonte. - Método de acesso aos arquivos da Debian, site e diretório principal. O caminho pode ser ftp://, file:/. stable - Local onde serão procurados arquivos para atualização. Você pode tanto usar o nome de sua distribuição (Woody, Sarge) ou sua classificação (stable, testing ou unstable. Note que unstable é recomendada somente para desenvolvedores, máquinas de testes e se você tem conhecimentos para corrigir problemas. Nunca utilize unstable em ambientes de produção ou servidores críticos, use a stable. main contrib non-us - Seções que serão verificadas no site remoto. Note que tudo especificado após o nome da distribuição será interpretado como sendo as seções dos arquivos (main, non-free, contrib, non- US). As linhas são processadas na ordem que estão no arquivo, então é recomendável colocar as linhas que fazem referência a pacotes locais primeiro e mirrors mais perto de você para ter um melhor aproveitamento de banda. O caminho percorrido pelo apt para chegar aos arquivos será o seguinte: 6

7 Você notou que o diretório dists foi adicionado entre e stable, enquanto as seções main, non-free e contrib são processadas separadamente e finalizando com o caminho binary-[arquitetura], onde [arquitetura] pode ser i386, alpha, sparc, powerpc, arm, etc. dependendo do seu sistema. Entendendo isto, você poderá manipular o arquivo sources.list facilmente. OBS: Caso tenha mais de uma linha em seu arquivo sources.list de onde um pacote pode ser instalado, ele será baixado da primeira encontrada no arquivo. É recomendável colocar primeiro repositórios locais ou mais perto de você, como recomendado nesta seção. Instalando pacotes Sistemas Debian Curiosidades: O projeto Debian é uma associação dos indivíduos que fizeram a causa comum para criar um sistema sistema operacional livre. Este sistema operacional que nós criamos é chamado Debian GNU/Linux, ou simplesmente Debian para o apelido. Um sistema operacional é o jogo de programas básicos e as utilidades que fazem seu computador funcionar. No núcleo de um sistema operacional está o kernel. O kernel é o programa o mais fundamental no computador e faz todas as tarefas domésticas básicas e deixa-o começar outros programas. Os sistemas de Debian usam atualmente o Kernel do LInux. Linux é uma parte de software começada por Linus Torvalds e suportada por milhares dos programadores pela internet. Entretanto, o trabalho é em andamento fornecer Debian para outros kernels, primeiramente para o Hurd. O Hurd é uma coleção dos usuários que funcionam no alto de um microkernel (tal como o Mach) para executar características diferentes. O Hurd é software livre produzido pelo projeto do GNU. Uma peça grande das ferramentas básicas que enchem para fora o sistema operacional vem do projeto GNU; daqui os nomes: GNU/Linux e GNU/Hurd. Estas ferramentas estão também livres. Naturalmente, o que as pessoas querem é software de aplicação: programas para ajudar-lhes começar o que querem fazer, tipo os de editar documentos para funcionar um negócio, para jogar jogos, para escrever mais 7

8 software. Debian vem com aproximadamente pacotes (pré-compilados o software que é empacotado acima em um formato agradável para a instalação fácil em sua máquina) - todo o ele todo ele livre. É como uma torre. Na base está o kernel. No alto disso estão todas as ferramentas básicas. Está em seguida todo o software que você funciona no computador. No alto da torre está Debian - com cuidado organizando e cabendo tudo assim ele todos os trabalhos juntos. fonte: Antes de começar a fazer instalações de pacotes com apt-get é necessário fazer a atualização de pacotes para o seu sistema. Faça isso com # apt-get update Feito isso, use o comando apt-get install [pacotes] para instalar novos pacotes em sua distribuição. Podem ser instalados mais de um pacote ao mesmo tempo separando os nomes por espaços. Somente é preciso especificar o nome do pacote (sem a versão e revisão). Se preciso, o apt instalará automaticamente as dependências necessárias para o funcionamento correto do pacote. Quando pacotes além do solicitado pelo usuário são requeridos para a instalação, o apt mostrará o espaço total que será usado no disco e perguntará ao usuário se ele deseja continuar. Após a instalação, o pacote será automaticamente configurado pelo dpkg para ser executado corretamente em seu sistema Removendo pacotes instalados. Também pode ser utilizado o Synaptic, que é um front-end em modo grafico para o apt. É muito simples e rápido de usar, para usuários que gostam de facilidades, com essa ferramenta as funcionalidades do apt-get seram muito mais faceis de serem gerenciadas. Além destes, pode-se também utilizar o dpkg para instalar um pacote que foi feito o download. O dpkg (Debian Package) é o programa responsável pelo gerenciamento de pacotes em sistemas Debian. Sua operação é feita em modo texto e funciona através de comandos, assim caso deseje uma ferramenta mais amigável para a seleção e instalação de pacotes, prefira o dselect (que é um front-end para o dpkg). Pacotes Debian são programas colocados dentro de um arquivo identificados pela extensão.deb incluindo arquivos necessários para a 8

9 instalação do programa, um sistemas de listagem/checagem de dependências, scripts de automatização para remoção parcial/total do pacote, listagem de arquivos, etc. Um nome de pacote tem a forma nome-versão_revisão.deb Use o comando: dpkg -i [NomedoPacote] (ou --install) para instalar um pacote em seu sistema. Talvez ele peça que seja instalado algum pacote que depende para seu funcionamento. É preciso especificar o nome completo do pacote (com a versão e revisão). Dependências Dependências são pacotes requeridos para a instalação de outro pacote. Na Debian cada pacote contém um programa com uma certa função. Por exemplo, se você tentar instalar o pacote de edição de textos supertext que usa o programa sed, você precisará verificar se o pacote sed está instalado em seu sistema antes de tentar instalar o supertext, caso contrário, o pacote supertext pedirá o sed e não funcionará corretamente. Note que o pacote supertext é apenas um exemplo e não existe (pelo menos até agora :-). O programa dselect faz o trabalho de checagem de dependências automaticamente durante a instalação dos pacotes. A colocação de cada programa em seu próprio pacote parece ser uma dificuldade a mais para a instalação manual de um certo programa. Mas para os desenvolvedores que mantém os mais de 8710 pacotes existentes na distribuição Debian, é um ponto fundamental, porque não é preciso esperar uma nova versão do supertext ser lançada para instalar a versão mais nova do pacote sed. Por este motivo também é uma vantagem para o usuário. Rpm's e Tgz s Neste encontro, iremos conhecer o sistema de atualização e instalação de aplicativos baseado nas distribuições derivadas do Red Hat, que é o caso da distribuição Fedora. Para tanto, apresente aos participantes da oficina os conceitos básicos dos sistemas de instalação dados nos textos de apoio abaixo citados e permita que eles tenham acesso como super-usuário (root) a um terminal de um sistema Linux baseado em Red Hat. Tome cuidado! Este tipo de atividade pode tornar seu sistema instável e seria muito recomendável que você realizasse a parte prática da oficina num servidor teste/provisório ou apenas demonstrasse aos participantes da oficina as técnicas que serão aqui demonstradas. 9

10 Figura 2 Projeto GNU Fonte: Texto de Apoio Curiosidade sobre o Red Hat Red Hat Linux é uma distribuição de Linux muito conhecida, líder do mercado nos Estados Unidos. Um grupo de programadores na Carolina do Norte decidiu torná-lo mais fácil para possibilitar as pessoas uma experiência mais tranquila com o Linux. Como muitos grupos, seu objetivo era empacotar todos os bits necessários numa distribuição coerente, facilitando aos inexperientes o contato com o novo sistema operacional. Esta distribuição, porém tinha uma característica distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um conjunto de disquetes com partes diferentes do sistema operacional que podiam ser copiadas, esta distribuição foi baseada no conceito de pacotes. Cada pacote fornece um pedaço diferente de software, configurado, completamente testado e pronto para rodar. Quer experimentar um novo editor? Carregar o pacote e instale-o. Em segundos, é possível estar executando o pacote instalado. Não gosta dele? Emita um único comando e o pacote será removido. Além disso o conceito de pacotes traz uma vantagem adicional: Esta distribuição do Linux podia ser atualizada facilmente. O desenvolvimento do Linux no mundo é muito rápido, provocando a geração de novas versões com freqüência. Em outras distribuições, a actualização do software tornou-se complexa, em uma atualização completa, 10

11 normalmente o usuário teria que deletar tudo em seu disco rígido. Desse modo você provavelmente supõe que o grupo de programadores na Carolina do Norte é a Red Hat Software, e o pacote de distribuição é o Red Hat Linux. Desde a introdução do Red Hat Linux em 1994, o Linux e o Red Hat tiveram um crescimento extraordinário. Muito mudou: suporte para hardwares mais sofisticado, grande aumento de confiabilidade, e o crescente uso do Linux por companhias ao redor do mundo. Mas muito ainda permanece. O Linux ainda é desenvolvido por pessoas no mundo todo; o Linus ainda está envolvido. A Red Hat ainda está localizada na Carolina Norte tentando facilitar cada vez mais o uso do Linux. O Red Hat Linux sempre foi baseado em pacotes ele é um dos sistemas mais fáceis de instalar, o programa de instalação pode ser executado em aproximadamente 15 minutos. O sistema em si é muito flexível. Com RPM, é possível instalar ou desinstalar pacotes de software com um esforço mínimo. Graças ao RPM, o Red Hat Linux é também fácil de manter: as instalações de pacotes podem ser verificadas e corrigidas, e os pacotes podem ser instalados e desinstalados facilmente. Além disso, o Red Hat Linux é fácil de administrar. Inclui um rico conjunto de ferramentas administrativas que reduz o trabalho quotidiano. O código fonte é fornecido para os componentes de livre distribuição do sistema. A distribuição Red Hat está atualmente voltada para mercado empresarial. No entanto, ela mantém a sua vertente comunitária através do projeto Fedora Core, que é uma distribuição totalmente livre e gratuita desenvolvida comunitariamente e que serve de base para o Red Hat Enterprise Linux. Texto fonte: Formatos de pacotes estilo Red Hat O sistema operacional Linux, até hoje, tem a fama de ter instalações complicadas, o que, muitas vezes, não deixa de ser verdade. Na tentativa de resolver esses problemas de instalação, A empresa Red Hat criou uma tecnologia chamada RPM, que significa RedHat Package Manager (Gerenciador de Pacotes RedHat). Esta ferramenta permite a instalação, atualização e remoção de pacotes de software, simplificando enormemente esta tarefa comparativamente ao método tradicional, que exigia que todos os pacotes fossem compilados e instalados, em um processo difícil e propenso a falhas, com um grande consumo de tempo. Um pacote consiste em armazenagem de arquivos e informações, incluindo nome, versão e descrição. 11

12 Com o RPM a instalação de software se torna extremamente simples, requerendo, na maioria dos casos, apenas a execução de um comando de uma linha. Além da facilidade de uso em si, o banco de dados RPM permite a fácil duplicação de sistemas com exatamente a mesma configuração de software. Com o RPM também é possível fazer o uso da ferramenta apt-get, mas apenas com sistemas que utilizem rpm como gerenciador de pacotes tipo : Red Hat Linux Fedora Core Conectiva Essas distribuições Linux utilizam o apt-get em específico para gerenciar RPM, ele não conseguirá utilizar um repositório.deb. Os pacotes em rpm podem ser encontrados nos links abaixo: Instalação de pacotes Red Hat (RPM's) OBS: Ao iniciar esta parte pode ser feita a instalação do Fedora Core para uma melhor visualização e vivência da prática. Em sistemas que usam rpm, como gerenciador de pacote, podemos uzar o yum. O yum funciona como o apt-get, mas, sem a necessidade de fazer o update de arquivos, porque, ele faz o update sozinho toda vez que o programa for rodado o programa. O yum tem a opção -y que pode ser usada no comando para não ser necessária a confirmação da continuação do comando(yum -y update). Use o comando yum install [arquivo] para iniciar a instalação de pacotes. O yum antes de instalar pesquisa para saber se há a necessidade de instalar outros pacotes como dependências. Ele o faz automaticamente. Em sistemas RPM pode-se fazer a instalação de pacotes apenas clicando duas vezes em cima do pacote. O YUM 12

13 YUM significa Yellow dog Updater, Modified, trata-se de um software desenvolvido pela Duke University para ser um instalador, atualizador e removedor de pacotes RPM, semelhante ao apt-get do Debian. Ele trata automaticamente as dependências de arquivos não sendo necessário ficar buscando e instalando as dependências manualmente, lógico que para ele fazer tudo sozinho todas as dependências tem que estar nos repositórios configurados na máquina. O yum funciona praticamente da mesma forma que o apt-get e é encontrado facilmente em distribuições como YelloeDog, Suse, Conectiva. Tgz O formato dos pacotes.tgz é bastante simples, similar a um.tar.gz contendo apenas os arquivos a serem instalados em suas respectivas pastas em relação à raiz do sistema, além de um script com comandos complementares para a instalação. As distribuições que usam esses pacotes são: Slackware, Slax, Vector Linux entre outros. A vantagem desses pacotes em.tgz é que apenas descompactando com um tar -xvzf (nome do pacote.tgz), como se fosse um tar.gz mesmo, ele vai descompactar e expor a árvore de arquivo que podem ser copiadas à mão para seu sistema e o que não for de interesse pode ser descartado. Arquivos em tgz são facilmente encontrados em: Slackpkg O Slackpkg é uma ferramenta para instalar e atualizar pacotes através da rede. Você pode fazer uma instalação mínima do Slackware e depois instalar outras funcionalidades para o Slackware através dos seus repositórios. Você não precisa do Cd de instalação do Slackware para utilizar este recurso, apenas chamando o slackpkg já pode obter o Slackware Oficial diretamente do site. O Slackpkg não resolve as dependências de pacotes. Slapt-get O Slapt-get é uma ferramenta simples, prática e funcional que serve para atualizar o Slackware, assim como baixar novos programas, ele baixa os programas sem a necessidade de uma preocupação com dependências e também checa a integridade dos pacotes. A sustentação da dependência é incluída, que segue e repara bibliotecas faltantes para todos os pacotes. Diversos repositórios de Slackware Linux são 13

14 usados através do HTTP, do ftp, do rsync, ou de um filesystem local. Os pacotes de Slackware são disponíveis em LinuxPackages.net ou em outros locais do repositório. O slapt-get também tem uma interface que é o gslapt que é muito similar ao synaptic. Curiosidade: Figura 3 - gslapt Slackware Linux é o nome de uma das mais antigas e conhecidas distribuições (sistema operacional e conjunto de aplicativos) do Linux. Criada em 1993 e mantida por Patrick Volkerding, a Slackware (ou simplesmente "Slack") tem como objetivo manter-se fiel aos padrões UNIX, rejeitando também ferramentas de configuração que escondam do usuário o real funcionamento do sistema. Além disso a Slackware é composta somente de aplicativos estáveis (e não de versões beta ou pré-releases). Simplicidade e estabilidade são duas características marcantes nesta distribuição, que é muito apreciada por usuários mais experientes. A tradução de Slackware é "Sistema preguiçoso" no sentido de que não aprecia ferramentas de configuração, assim sendo, as configurações do sistema são feitas a partir da edição de documentos de texto, por isso sendo a preferida entre os usuários mais experientes. Possui seu próprio gerenciamento de pacotes, o pkgtool (installpkg, upgradepkg, removekpg, explodepkg, makepkg), sem gerenciamento de dependências (existem programas que adicionam esse gerenciamento, como o 14

15 slapt-get e swaret). O formato dos pacotes.tgz é bastante simples, similar a um.tar.gz contendo apenas os arquivos a serem instalados em suas respectivas pastas em relação à raiz do sistema, além de um script com comandos complementares para a instalação. O Slackware Linux é um Sistema Operacional Livre, ou seja, está disponível na Internet e todos têm acesso ao código-fonte, podendo então melhorá-lo ou adaptá-lo às próprias necessidades. Há várias distribuições derivadas do Slackware, como por exemplo, a Slax, que é um Live-cd. A versão atual da distribuição é a Slackware 11. Instalação de pacotes - Tgz Manusear pacotes tgz é muito simples, sem dores de cabeça. Você apenas terá que ter instalado no seu sistema o pkgtool, onde estão o installpkg, removepkg, upgradepkg e outros. Para instalar é apenas fazer o download do arquivo, exemplo xawtv-3.95-i486-2gds.tgz, e rodar o comando root@casabrasil:/home# installpkg xawtv-3.95-i486-2gds.tgz Apenas com esse comando o xawtv estará instalado. Mas, se ele necessitar de dependências não funcionará, apenas o programa não abre e pede que lhe seja instalado a dependência pendente. Para facilmente saber onde estão os pacotes que foram instalados e os que já estão no sistema, ir à pasta /var/log/packages. Para utilizar o slackpkg devemos editar o arquivo /etc/slackpkg/mirror para configurar qual o repositório a ser usado (apenas um repositório por vez). Usar slackpkg update para atualizar a lista de pacotes. Feito a lista, slackpkg install [arquivo] para instalar o programa. Sempre que instalar alguma biblioteca nova no sistema é recomendável rodar o programa ldconfig que sincroniza todas as bibliotecas do sistema. Módulo 2 Código Fonte Começando brincadeira 15

16 Neste encontro, iremos avançar um pouco mais em nossos conhecimentos sobre a instalação de aplicativos em Linux. Iremos aprender a trabalhar com a compilação de programas a partir de seu código fonte. Código fonte (ou source code em inglês) é o conjunto de palavras escritas de forma ordenada, contendo instruções em uma das linguagens de programação existentes no mercado, de maneira lógica. Após, compilado, transforma-se em software, ou seja, programas executáveis. Este conjunto de palavras, que formam linhas de comandos, deverão estar dentro da padronização da linguagem escolhida, seguindo critérios de execução. Atualmente com a diversificação de linguagens, o código pode ser escrito de forma totalmente modular, podendo um mesmo conjunto de códigos ser compartilhado por diversos programas, e até mesmo linguagens. Este recurso é muito útil, pois muitos aplicativos podem não possuir um pacote nativo para as distribuições Linux clássicas, ou seja, pode não haver um pacote na linha Debian, RedHat ou mesmo Slackware. Dessa forma, se quisermos testar essa aplicação e utilizar este software será fundamental que compilemos o mesmo no computador onde iremos instalá-lo. Textos de Apoio Compiladores Um compilador é um programa que, a partir de um código escrito em uma linguagem, cria um programa semanticamente equivalente porém escrito em outra linguagem. Um compilador é um dos dois tipos mais gerais de tradutores, sendo que o segundo tipo que a ele deve ser comparado é um interpretador. Normalmente, o código fonte é escrito em uma linguagem de programação de alto nível, com grande capacidade de abstração, e o código objeto é escrito em uma linguagem de baixo nível, como uma sequência de instruções a ser executada por um sistema computacional. O processo de compilação é composto de análise e síntese. A análise tem como objetivo entender o código fonte e representá-lo em uma estrutura intermediária. A síntese constrói o código objecto a partir desta representação intermediária. Classicamente, um compilador traduz um programa de uma linguagem textual facilmente entendida por um ser humano para uma linguagem de máquina, específica para um processador e sistema operacional. Atualmente, porém, são comuns compiladores que geram código para uma máquina virtual 16

17 que é, depois, interpretada por um interpretador. Em Linux a linguagem primordial é a C, quase todo o sistema é escrito nessa linguagem. Compilar um programa No linux para se compilar um programa no linux é necessário obter os compiladores e alguns componentes que ajudam na compilação, que normalmente são: autoconf automake make m4 gcc gcc++ Com esses programas instalados no sistema, é necessário um programa com seu código fonte que normalmente é nessa sintaxe. Para seguir o exemplo abaixo, escolha um programa que deseja instalar em código fonte, pode mesmo ser um dos exemplos citados na avaliação da oficina: Audacity: Inkscape: Ex: grub-0.97-i486-1-joe.tar.gz 1 vem o nome do programa grub 2 a versão do programa a arquitetura do processador necessário para roda o programa i486 4 o release do programa 1 5 o nome da pessoa que montou o pacote - joe 6 a extensão do pacote -.tar.gz ou.tar.bz2 Agora podemos descompactar o pacote para começar a compilação: # tar -xvzf grub-0.97-i486-1-joe.tar.gz Aqui vai criar uma pasta com o nome do arquivo, então entre no arquivo: 17

18 # ls -l grub-0.97-i486-1 # cd grub-0.97-i486-1 Ao listar dentro da pasta descompactada, você irá ver normalmente um arquivo de README ou INSTALL para instruções de instalação. O arquivo configure também tem que estar na pasta ou não conseguirá prosseguir com a instalação. Para rodar um programa no console é necessário colocar um./ antes de chamar o arquivo: root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1#./configure O./configure faz uma varredura em seu sistema averiguando o que é necessário para prosseguir com a compilação corretamente, caso houver algum WARNING!, é porque está faltando algum programa ou biblioteca. checking build system type... i686-pc-linux-gnu checking host system type... i686-pc-linux-gnu checking target system type... i686-pc-linux-gnu checking for a BSD-compatible install... /usr/bin/ginstall -c checking whether build environment is sane... yes checking for gawk... gawk checking whether make sets $(MAKE)... yes checking whether to enable maintainer-specific portions of Makefiles... no checking for style of include used by make... GNU checking for gcc... gcc checking for C compiler default output file name... a.out checking whether the C compiler works... yes checking whether we are cross compiling... no checking for suffix of executables... checking for suffix of object files... o checking whether we are using the GNU C compiler... yes checking whether gcc accepts -g... yes checking for gcc option to accept ANSI C... none needed checking dependency style of gcc... gcc3 Isso quer dizer que o configure está checando seu sistema, se ele finalizar sem problemas então o configure irá gerar um arquivo chamado MakeFile e, com esse você estará apto a prosseguir com a compilação em si: root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1# make 18

19 O programa make é o que realmente começa a compilação, se ocorreu tudo bem no configure provavelmente o make não falhará, vai pegar o código fonte e vai compilar (gerar os binários, executáveis) da forma correta. Este processo demora um pouco dependendo do programa. Após a compilação sem problemas já podemos então instalar o programa e colocar tudo em seu devido lugar. Faremos isso com o make install: root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1# make install Pronto seu programa foi instalado com sucesso e pode desfrutar de suas funcionalidades. Seguindo esses passos com certeza a compilação de um programa comum será feita sem problemas. Módulo 3 Instalando e desinstalando pacotes Fez, então disfaça! Neste encontro, iremos aprender a desinstalar um aplicativo que foi compilado e instalado no computador. Também veremos formas de retirarmos aplicativos que foram instalados a partir dos sistemas de gerenciamento automático de pacotes, como o apt-get. Para este encontro, apenas siga o roteiro abaixo determinado. Como acabamos de realizar uma instalação a partir do código fonte, porque não saber como desinstalar?? Para desinstalar é muito mais simples do que parece, você precisa apenas chamar o comando make uninstall. root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1# make uninstall Com isso o programa que foi instalado os binários em seus devidos lugares, agora foram desinstalados. Mas se quiser fazer a desinstalação de uma forma mais facil terá que fazer a instalação com algumas opções a mais. Quando for aplicar o./configure inclua a opção -- prefix= e o caminho onde deseja fazer a instalação.(para visualizar todas as opções basta./configure help) EX: root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1#./configure prefix=/home/grub obs:supondo que exista essa pasta grub no home, caso não houver crie 19

20 uma com mkdir. Depois do configure faça o mesmo processo make, make install e pronto estará instalado da mesma forma, só que, agora toda a arvore de arquivos de instalação do programa está em /home/grub. Para desinstalar pode fazer o make uninstall ou apenas apagar a pasta grub por completo. Ex: root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1# cd /home root@casabrasil: /grub-0.97-i486-1# rm -rf grub E feito isso a pasta grub está apagada por completo. O comando rm -rf apagará a pasta grub e todo seu conteúdo, inclusive suas sub-pastas. Removendo Pacotes Sistemas Debian Use o comando apt-get remove [pacotes] para remover completamente um pacote do sistema. Podem ser removidos mais de um pacote ao mesmo tempo separando os nomes dos pacotes com espaços. O apt-get remove remove completamente o pacote mas mantém os arquivos de configuração, exceto se for adicionada a opção --purge. É preciso especificar somente o nome do pacote (sem a versão e revisão). Assim como instalar programas com o dpkg é possível também, remover os pacotes instalados. Use o comando: dpkg -r NomedoPacote (--remove) para remover um pacote do sistema completamente. Somente é necessário digitar o nome e versão do pacote que deseja remover, não sendo necessário a revisão do pacote. O comando dpkg -r não remove os arquivos de configuração criados pelo programa. Use o comando: dpkg -P [NomedoPacote -a] (--purge) para remover um pacote e todos os diretórios e arquivos de configuração criados. Não é necessário especificar a revisão do pacote. O comando dpkg--purge pode ser usado após uma remoção normal do pacote (usando dpkg -r). Caso você usar diretamente o comando dpkg --purge, dpkg primeiro removerá o pacote normalmente e após removido apagará todos os arquivos de configuração. Caso especifique a opção -a (ou sua equivalente --pending) no lugar do 20

21 nome do pacote, todos os pacotes marcados para remoção serão removidos completamente do sistema. Note que o dpkg --purge somente remove arquivos de configuração conhecidos pelo pacote. Em especial, os arquivos de configuração criados para cada usuário do sistema devem ser removidos manualmente. Seria pedir demais que o dpkg também conhecesse os usuários de nosso sistema Fez, então disfaça com rpm. Neste encontro, iremos trabalhar com os rpms para desinstalar aplicativos. Siga o roteiro dos textos de apoio para os exemplos de pacotes que podem ser utilizados no processo de instalação e desinstalação. Removendo pacotes Red Hat (RPM's) Para remover pacotes basta apenas rodar yum remove [arquivo] e ele resolvera todo o resto. Sem segredos com yum para gerenciar pacotes então faremos uma listinha de comandos para gerenciar o rpm. Para instalar um pacote RPM use o comando: rpm -i nome_do_pacote.rpm Você tem um pacote instalado, mas acaba de pegar uma versão mais nova do programa. O que fazer? Desinstalar o pacote antigo e instalar o novo? Não! Não é preciso que se faça isso! Você pode atualizar para uma versão mais recente de um pacote já instalado com o comando: rpm -U nome_do_pacote.rpm Tudo bem, aprendemos instalar e atualizar um pacote, mas tem aquele programa instalado em meu PC que eu nunca uso, como faço para removê-lo? Bem, para remover um pacote já instalado use o comando: rpm -e nome_do_pacote OBS: Veja que agora não colocamos a extensão rpm. Não é necessário que se coloque a extensão! Para ver a lista de pacotes instalados em seu sistema use o comando: 21

22 rpm -qa Agora vamos verificar se algum pacote já está instalado em nosso sistema. Para isso utilize o comando: rpm -qa grep nome_do_pacote OBS: O nome do pacote não precisa ser digitado inteiramente! Exemplo: Para sabermos quais pacotes que possuem "gnome" no seu nome estão instalados em nosso sistema utilizamos o comando: rpm -qa grep gnome Agora veja que existem vários pacotes com o nome gnome-yyyy, onde yyyy é o complemento do nome do pacote, e outros que têm um prefixo (ex.: libgnomexxx, onde o xxx é a versão do pacote). Para vermos quais arquivos um pacote provê utilizamos o comando: rpm -qlp nome_do_pacote.rpm Se você quiser obter informações sobre um pacote instalado no sistema utilize o comando: rpm -qi nome_do_pacote OBS: Note que mais uma vez não é necessário usar a extensão rpm. Agora você quer obter informações de um pacote não instalado, utilize o comando: rpm -qip nome_do_pacote.rpm Se no caso acima as informações mostradas ainda não são suficientes para o que queremos, podemos obter mais informações sobre um pacote ainda não instalado com o comando: less nome_do_pacote.rpm Digamos agora que você tem um pacote instalado, mas por algum motivo qualquer ele não está funcionando normalmente. Existem outras maneiras de resolver este problemas, mas se você tentou 22

23 de tudo e ainda não conseguiu resolvê-lo, pode reinstalar o pacote. Mas ao tentar o comando "rpm -U nome_do_pacote" ou "rpm -i nome_do_pacote" você recebe a mensagem de que o pacote já está instalado, basta usar com o parâmetro --replacepkgs assim: rpm -i --replacepkgs nome_do_pacote.rpm ou rpm -U --replacepkgs nome_do_pacote.rpm Para instalar um pacote sem que seja verificado se o seu disco possui espaço suficiente para o pacote use o comando: rpm -i --ignoresize nome_do_pacote.rpm Atenção: Esta opção não é recomendada visto que se não existir espaço suficiente para a instalação o pacote pode e/ou será instalado com problemas! Para instalar um pacote sem instalar a sua documentação utilize o comando: rpm -i --excludedocs nome_do_pacote.rpm OBS: Apenas os arquivos marcados como documentação não serão instalados! Para instalar um pacote sem a verificação das dependências utilize o comando: rpm -i --nodeps nome_do_pacote.rpm Atenção: Esta opção não é recomendada visto que provavelmente o programa apresentará erros uma vez que as dependências não forem atendidas! Caso você queira instalar uma versão mais antiga de um pacote já instalado utilize o comando: rpm -U --oldpackage nome_do_pacote.rpm Caso você queira apenas testar se um pacote vai ser instalado corretamente (se todas as dependências serão atendidas, se não causa nenhum conflito) em seu sistemas utilize o comando: rpm -i --test nome_do_pacote.rpm Algumas vezes quando instalamos e desinstalarmos pacotes pode ocorrer da nossa base de dados do rpm ficar corrompida! 23

24 Se ao tentar instalar, atualizar ou remover um pacote você começar a receber mensagens de erro do tipo "Segmentation fault ou (null)-(null)" você deve atualizar sua base de dados do rpm com o comando: rpm --rebuilddb Ou então você pode construir uma nova com o comando: rpm initdb. Fez?, então disfaça com tgz!! Neste encontro, iremos trabalhar com os pacotes tgz para desinstalar aplicativos. Siga o roteiro abaixo através das orientações de aplicações de comando. Figura 4 Tux, o piguim! Fonte: Remoção de pacotes - Tgz Para desinstalar é simples como instalar, apenas rodar o comando removepkg: root@casabrasil:/home# removepkg xawtv-3.95-i486-2gds Para concluir a remoção com êxito não deve colocar a extensão, ou então não removerá o arquivo. Pode-se fazer a remoção com o slackpkg remove [arquivo], e também surtirá o mesmo efeito. Os pacotes removidos estarão em /var/log/removed_packages, e assim saberá quais pacotes foram removidos do sistema. 24

25 Atualizar aplicativos Para fazer a atualização de pacotes em tgz basta baixar um pacote do tipo kdelibs i486-1.tgz e fazer o upgrade root@casabrasil:/home# upgradepkg kdelibs i486-1.tgz Com isso o pacote antigo será removido e o novo será instalado, ele remove primeiro para não dar nenhuma inconsistência de bibliotecas. O slackpkg upgrade também tem a mesma funcionalidade, atualiza o pacote. Literatura no Literal Vamos pesquisar sobre aplicações de gerenciamento de pacotes na internet? Para que servem essas documentações? Essa parte da oficina não deixa de ser tão importante quanto as outras partes mais praticas. Visite sites como: Fazer inscrições em fóruns nesses sites, acessar listas de discussão, para interagir com a comunidade linux. Últimos Momentos Pré Compilados: gcompriz supertux Código Fonte: Audacity 25

26 Inkscape Final da Oficina Esta oficina está licenciada em Creative Commons Atribuição Não Comercial Compartilhamento Pela mesma Licença 2.5 Brasil, para conteúdos Iguais ou Modificados. 26

5. Carga horária A oficina terá uma duração média de 20 horas. A freqüência recomendada será de 4 horas semanais divididas em 2 dias na semana.

5. Carga horária A oficina terá uma duração média de 20 horas. A freqüência recomendada será de 4 horas semanais divididas em 2 dias na semana. 1. Nome da Oficina e do(s) módulo(s) Oficina Instalação de Aplicativos Livres Módulos: 1. Dando nome aos bois (rpm, deb, tgz) 2. O código fonte 3. Instalação e Desinstalação de aplicativos 2. Descrição

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