LOGÍSTICA EM SUPERMERCADOS: TEORIA E APLICAÇÃO

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1 LOGÍSTICA EM SUPERMERCADOS: TEORIA E APLICAÇÃO José Paulo de Souza (UEM) jpsouza@uem.br Gabriela Feresin Jardim (UEM) gabifjardim@hotmail.com Bruna Liria Avelhan (UEM) bruna_liria@hotmail.com A diversificação e disponibilidade de produtos e a redução de custos, no setor supermercadista, definem critérios de competição que se sustentam, em grande parte, na eficácia do sistema logístico em toda cadeia de suprimentos. A assimetria estrutural e informacional, entretanto, pode identificar mecanismos limitadores à sua efetividade, mesmo entre integrantes de uma mesma rede. Nesse aspecto, a literatura disponibiliza farta indicação da evolução na aplicação de ferramentas logísticas no setor, entretanto, no âmbito gerencial esse aspecto carece de maiores estudos empíricos. Nessa orientação, estabeleceu-se como objetivo compreender como se apresentam as operações e estratégias logísticas em alguns supermercados da cidade de Maringá, no Paraná. Para sua execução foi utilizado o método qualitativo, do tipo exploratória, com uso de entrevistas guiadas por roteiro semi-estruturado, envolvendo os principais representantes do segmento na cidade, dos quais, alguns integrantes de redes em nível internacional. Como resultado verificou-se que o uso de ferramentas logísticas nesses estabelecimentos é superficial, e se fundamenta nas orientações dos centros de distribuição. Além disso, a tecnologia adotada segue o paradigma tecnológico vigente, disponibilizada pelos fornecedores específicos ou fornecedores de produtos e promotores de venda. Concluiu-se, ainda, que a maior formalização do aspecto logístico no centro de distribuição está distanciando essa preocupação da gestão nas lojas, limitando sua capacidade de aplicar ferramentas logísticas que possam gerar, além da necessária redução de custos, responsividade no atendimento ao cliente. Palavras-chaves: Sistema logístico, cadeia de suprimentos, setor supermercadista.

2 1 INTRODUÇÃO Os supermercados, no Brasil, no decorrer dos anos ganharam crescente importância. Na década de 60, representavam mais de 30% da distribuição nas grandes cidades, atendendo à demanda ocasionada pela arrancada industrial, que levou a população para as áreas urbanas (CORONADO, 2007). Já, na década de 1990, o Brasil saiu efetivamente de uma competição administrativa, com intervenção governamental, para uma competição aberta e globalizada. Em adequação a essa nova estrutura competitiva, os supermercados passaram a ser responsáveis por parcela significativa da distribuição, atendendo a um perfil de consumidor que amplia continuamente sua demanda por qualidade e serviços, com diferentes níveis de renda. Esse dinamismo estabeleceu para os supermercados a necessidade de eficácia operacional e competitiva, sustentada na capacidade de atendimento continuado às necessidades dos consumidores. Para isso, foi necessário o estabelecimento de novas formas de relação entre esses com o restante da cadeia de suprimentos. Como aparato teórico orientado para essa expectativa, o estudo da logística, tanto no contexto interno como sistêmico às organizações, apresenta-se como ferramenta exata ao atendimento da necessidade dos supermercados, permitindo a busca de sincronismo entre as estratégias e operações das diversas áreas das empresas e de seus parceiros. Além disso, ao considerar a cadeia de suprimentos, envolve o controle dos fluxos de informação, de produtos e de capital, dentro e fora de cada estágio, contribuindo para a oferta de níveis de serviço cada vez mais altos em termos de variabilidade e disponibilidade de estoques e tempo de atendimento. Entretanto, a aplicação das orientações relacionadas ao estudo da logística parece não ser simétrico, ao se considerar, na rede de relações, o nível cognitivo e estrutural dos representantes nos diferentes segmentos. As especificidades locacionais e humanas internas e externas definem limites operacionais aos diversos integrantes do segmento. Isso estabelece para a rede de suprimentos e mesmo para ambientes integrados verticalmente, a necessidade de coordenar uma relação envolvendo empresas com diferentes características operacionais, tecnológicas e logísticas. Essa situação de assimetria nas relações logísticas, cuja limitação ou impedimentos impacta na capacidade dos segmentos de responder positivamente às demandas do segmento consumidor constitui importante campo de estudo na área da gestão das cadeias de suprimentos, justificando o avanço de pesquisas nessa área. Dessa forma, neste artigo buscou-se identificar e compreender o paradigma tecnológico e estratégico orientado para atividade logística. Como ambiente empírico considerou-se os supermercados atuando na cidade de Maringá-PR, integrantes ou não de redes de distribuição. Diante disso, o artigo está estruturado envolvendo, além dessa introdução e da conclusão: descrição da metodologia adotada; revisão envolvendo o estudo da logística em seu contexto estratégico e operacional; caracterização da logística nos supermercados no Brasil; aspectos empíricos da logística nos supermercados localizados na região de Maringá- PR. 1.1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Amparado nos pressupostos qualitativos, nesta pesquisa, o método assumiu as formas exploratórias e descritivas. Inicialmente, pretendeu-se conhecer o modo como as operações 2

3 logísticas eram desenvolvidas nos supermercados, de forma a obter maior familiaridade com o tema, com vista a torná-lo mais explícito (GIL, 2002). Num segundo momento, a pesquisa foi descritiva, pois buscou o entendimento do fenômeno como um todo, na sua complexidade, conforme propõe Godoy (1995), de forma a caracterizar tais operações logísticas. Para o desenvolvimento da pesquisa, o universo de estudo foi as grandes redes de supermercados ou supermercados da região metropolitana de Maringá-PR, tendo em vista que nesses havia uma maior chance de encontrar melhor coordenação e estruturação das operações logísticas. Dessa forma, a amostra foi escolhida intencionalmente, visando a envolver aqueles que atendessem a pelo menos um dos seguintes critérios: ter mais de 10 check outs; pertencer a uma rede; possuir centro de distribuição (CD). A representatividade e qualidade das informações foram asseguradas por intermédio da escolha dos supermercados a serem entrevistados. Para isso definiu-se como orientação geral que a escolha envolveria a observação do critério de seleção estabelecido e que os mesmos fossem integrantes de grandes redes com atuação em nível nacional ou regional, ou mesmo integrantes de grupos internacionais, ou com elevado nível de atividade de movimentação e armazenagem. Definidos os representantes, a coleta de dados foi desenvolvida utilizando-se de realização de entrevistas guiadas, valendo-se de roteiro de questões flexíveis e segmentadas, as quais permitiram abordar assuntos não mencionados no roteiro, mas que pudessem contribuir para a pesquisa. Caracterizando entrevistas semiestruturadas, envolveram os responsáveis pelas operações logísticas ou gerentes dos supermercados da cidade de Maringá-PR. As entrevistas foram agendadas por meio de telefone ou pessoalmente, e realizadas por meio de visita in loco. Quanto ao sistema de armazenagem, duas delas foram gravadas e as restantes, registradas de forma manuscrita, tendo em vista que suas gravações não foram autorizadas e arquivadas em meio eletrônico. Foram obtidos, ainda, dados secundários, os quais foram colhidos por meio dos sites das empresas na internet, utilizados para a caracterização das mesmas. Após a coleta de dados, as informações foram tratadas, segmentadas e analisadas por intermédio de comparações entre as informações obtidas nos supermercados pesquisados e as informações disponibilizadas na literatura, de forma a compreender como essas acontecem, e os paradigmas que orientam sua dinâmica operacional e estratégica, caracterizando uma análise de conteúdo. 2 REVISÃO DA LITERATURA: LOGÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM 2.1 LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS O estudo da logística se associa à organização da cadeia vertical. Na busca de eficiência técnica ou de gestão, as empresas decidem se vão alocar internamente suas atividades ou se buscarão no mercado mecanismos mais eficientes para atender sua necessidade. Dessa forma, alinhando-se as colocações de Bezanko et al. (2006), as possibilidades de redução de custos associadas a maiores benefícios orientam as decisões estratégicas das organizações na busca por um posicionamento favorável no mercado. No caso da logística, a decisão define se a maior eficiência na movimentação e armazenagem de produtos pode ser obtida internamente ou se por outros prestadores de serviço existentes no mercado. A inexistência de um ótimo ou a persistente necessidade de controle interno pode 3

4 definir mecanismos intermediários, com parte dos serviços executados internamente, e parte por terceiros. Conceitualmente o termo logística apresenta características empresariais modernas, porém, algumas de suas ferramentas vêm sendo utilizadas há muito mais tempo que a concretização do seu conceito. A evolução na amplitude e profundidade do conceito, que remota à sua aplicação no campo militar, pode se ajustar às demandas estabelecidas pela dinâmica econômica e competitiva. Na busca pela geração de maior valor, diante de uma separação geográfica entre produção e consumo, e de um mercado crescente e fortemente competitivo, verifica-se que o conceito, avança de um contexto interno funcional para o de Logística Integrada, que se ajusta à percepção de cadeia de valor, apresentado por Porter (1985). Posteriormente, em consideração à noção de cadeia produtiva, a atividade é envolvida pela consideração da Supply Chain Management (SCM), acentuando o caráter sistêmico das relações, e a busca por eficiência, definida pelo mesmo autor como sistema de valor. A logística integrada, então, é [...] conjunto de atividades e processos interligados, cujo propósito é otimizar o sistema como um todo, minimizando os custos e, conseqüentemente, gerando valor para o cliente. (FARIA; COSTA, 2005, p. 42). Já a SCM é [...] constituída pelo conjunto de organizações que mantém relações mútuas do início ao final da cadeia logística, criando valor e serviços, desde os fornecedores até o consumidor final. (FARIA; COSTA, 2005, p. 19). Dessa forma, logística é um conjunto de atividades funcionais que é repetido muitas vezes ao longo do canal de suprimentos através do qual as matérias-primas são convertidas em produtos acabados e o valor é adicionado aos olhos dos consumidores. (BALLOU, 2001, p. 21). Conforme o autor, a logística, também, ocorre quando o produto parte do consumidor final e regressa para o fabricante por se tornar obsoleto, danificar-se ou estragar-se. Por isso, são levados aos pontos de origem para conserto ou descarte, no chamado canal logístico reverso, o qual pode utilizar todo ou somente uma parte do canal de suprimentos (BALLOU, 2001). Observa-se então que, o objetivo da logística é prover aos clientes os níveis de serviços por ele requeridos, com a entrega do produto certo, no lugar certo, no momento certo, nas condições certas e pelo custo certo. (LAMBERT; BURDUROGLU, 1998, p. 10 apud FARIA; COSTA, 2005, p. 17). Verifica-se que, o fluxo da cadeia de suprimentos, segundo Chopra e Meindl (2003), pode ocorrer de duas maneiras. A primeira é caracterizada como Sistema Push, no qual as decisões de produção são baseadas em previsões de longo prazo. Nas quais, o fabricante utiliza os pedidos dos varejistas para prever a demanda, levando, dessa forma, mais tempo para reagir às mudanças de mercado. A segunda é caracterizada como Sistema Pull, no qual a produção é acionada pela demanda e, portanto, encontra-se associada à demanda real do mercado. Para este propósito, a cadeia de suprimento utiliza mecanismos rápidos de comunicação para transferir informações sobre a demanda do cliente, o que pode gerar diminuição no lead time de entrega do pedido. No entanto, em alguns casos o Sistema Push é apropriado para uma parte da cadeia de suprimentos, enquanto o Sistema Pull é apropriado para o restante dela, tendo em vista as características do sistema produtivo e do próprio lead time existente. Desse modo, nota-se que essa configuração da cadeia revolucionou completamente não somente a forma de compra, como, também, a produção e a distribuição de bens de serviços, por minimizar o caráter estático determinado pelas técnicas de demanda projetada e 4

5 custos anuais. Dessa forma, quando as condições do meio mudam, a configuração da cadeia deve ser revisada, pois quanto mais flexível à cadeia, menos sobressaltos, reinvestimentos ou deslocamento de pessoal ela sofrerá (MARTINS; ALT, 2006). 2.2 ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO Na dinâmica da cadeia de suprimentos ocorrem três processos básicos: abastecimento, processo e distribuição. Estes processos podem ser segregados em diversos subprocessos como a armazenagem, movimentação e transporte (FARIA; COSTA, 2005). A armazenagem, segundo Ballou (2001), caracteriza-se pelo acúmulo de estoque por um período de tempo; suas funções primárias são: manutenção, consolidação, fracionamento do volume e combinação. Já a movimentação, ainda segundo o autor, refere-se às atividades de carregamento e descarregamento, movimentação do produto de e para vários lugares dentro do armazém e separação do pedido. Nesta pesquisa, adotaremos o conceito de manutenção de estoque e manuseio de materiais de Ballou (2001), porém, com nomenclaturas diferentes, que são respectivamente, armazenagem e movimentação Aspectos operacionais e estratégicos O estudo dos aspectos operacionais como layout, equipamentos e tipos de armazenagem e movimentação podem ajudar a empresa a desenvolver uma melhor gestão de estoque. Tal gestão fornece diretrizes às políticas de estoque, a qual busca conciliar as reais necessidades de suprimento da empresa com as suas condições financeiras e alocar devidamente os equipamentos que auxiliam na movimentação e armazenagem. Além disso, com estudo do layout, a empresa tem a possibilidade de utilizar melhor o seu espaço físico, máquinas, equipamentos, e o próprio funcionário. Isso gera uma maior eficiência dos trabalhadores, dos equipamentos e evita acidentes de trabalho. Porém, é importante destacar que o layout não é algo estático, pelo contrário, novos procedimentos e novos equipamentos podem surgir e tornar o layout vigente insatisfatório, por isso, o estudo para sua melhoria é contínuo. Isso porque, além de poder envolver diferentes tipos e características de produto está sujeito a alterações em termos de forma, quantidade e natureza. Na questão de movimentação, o ambiente físico e os tipos de equipamentos precisam ser adequados aos produtos a serem armazenados. Conforme Ballou (2001) existem equipamentos manuais, mecanizados e automáticos. Os primeiros equipamentos são utilizados em armazéns com estrutura dinâmica e o investimento em equipamentos mecanizados não é justificado. Os segundos equipamentos são utilizados em estruturas que precisam de um manuseio de materiais mais veloz e de baixo investimento. Os terceiros são utilizados quando há a necessidade de redução de custos operacionais e otimização do processo. Observa-se que, a questão do layout e da sistemática de movimentação dentro do armazém influi na decisão de qual equipamento utilizar: em armazéns que objetivam uma freqüência maior com volumes menores, o layout de armazenagem e estocagem é direcionado a facilitar o manuseio tendendo a menor altura do empilhamento e uso de equipamento de menor porte; em armazéns direcionados a grandes volumes com movimentação reduzida, o layout está direcionado a estocagem, com maior aproveitamento de espaço, envolvendo alturas maiores do empilhamento e equipamentos de maior porte. 5

6 No aspecto estratégico, a questão fundamental da gestão dos processos logísticos é como estruturar sistemas de distribuição eficazes. Esses sistemas devem ser capazes de oferecer níveis de serviço cada vez mais altos, de forma econômica aos mercados geograficamente distantes das fontes produtoras, e ao mesmo tempo, manter a disponibilidade de estoque e o tempo de atendimento. Para manter tais níveis de serviços estabelecidos, Lacerda (2003) propõe dois tipos de instalações de armazenagem, as quais poderão ser implementadas dependendo do tipo de produto ou serviço, separadas ou de forma conjunta: as estruturas escalonadas e diretas. As primeiras consistem em uma rede de distribuição típica. Possuem um ou mais armazéns centrais e um conjunto de armazéns ou centros de distribuição avançados 2 próximos das áreas de mercado. Já as segundas são sistemas de distribuição onde os produtos são expedidos de um ou mais armazéns centrais diretamente para os clientes. Ao comparar as duas estruturas, percebe-se que as estruturas escalonadas são mais rígidas. Normalmente envolve o desenho de rotas de caráter permanente, pois existe investimento de capital em instalações fixas. As estruturas diretas, entretanto, são mais flexíveis. Nessas, a decisão de rotas tem um caráter não tão permanente, pois os produtos são expedidos de um armazém central e a partir disso são traçadas rotas para a entrega de produtos aos clientes, ou seja, quando uma rota se torna obsoleta, os investimentos podem ser realocados às novas rotas. Lacerda (2003) observa que as estruturas escalonadas reduzem os custos de transporte ao facilitar a consolidação da carga, porém, seu impacto sobre os custos de armazenagem e sobre os níveis de estoque deve ser corretamente avaliado. Desta forma, segundo o autor, há um aumento na quantidade necessária de estoque para atender os níveis de disponibilidade desejados. Isso torna mais complexo o seu gerenciamento em função da maior incerteza ocasionada pela divisão da demanda em áreas regionais. As estruturas diretas, para Lacerda (2003), caracterizam-se pela centralização de grande parte ou de toda a linha de produtos em instalações centrais que atendem aos pedidos de todos os clientes. Para que estes pedidos sejam atendidos ocorrem movimentações irregulares de cargas fracionadas. Isso faz com que a carga percorra grandes distâncias para que chegue até o cliente dentro do tempo estabelecido. Portanto, esse tipo de estrutura é dependente de transportes confiáveis e rápidos, gerando um alto custo de transporte. Para tornar as instalações diretas viáveis de forma a minimizar seu alto custo, utilizase as chamadas instalações intermediárias de quebra de cargas. Elas são semelhantes aos centros de distribuição avançados, porém sua função é permitir rápido fluxo de produtos aliado a baixos custos de transporte, ao invés de manter estoque (LACERDA, 2003). Estas instalações podem ser, segundo o autor, do tipo transit point, cross-docking e merge in transit, os quais envolvem diferentes sistemáticas de recepção e transferência de produtos. Nota-se que, para a escolha da melhor estratégia é necessário levar em consideração, também, a variável localização. Ela é considerada um dos itens mais importantes do planejamento estratégico logístico, pois estabelece as condições para a seleção apropriada e a boa administração de serviços de transportes e níveis de estoque (BALLOU, 2001). Assim, é preciso analisar o ajuste entre a decisão do local e o tipo de atividade desempenhada, tomando como função, ainda, os aspectos quantitativos de custos, distância e taxas em relação a um posicionamento entre mercado e fonte de matéria-prima. Dessa forma, busca-se o direcionador do melhor lugar pra implantação do empreendimento. Ou seja, dependo do setor que determinado empreendimento atua, certos fatores são mais importantes que outros no momento de decisão de localização, e estes acabam direcionando a estratégia das empresas (BALLOU, 2001). 6

7 No caso de empreendimentos industriais, o fator de maior preocupação envolve a relação custo e beneficio de localização próxima ao fornecedor de matéria-prima ou próximo ao distribuidor. Já, no setor de serviços, o maior direcionador pode ser o local de melhor acessibilidade para o cliente, visando a facilitar a oferta do serviço a prestar. No varejo, a análise fundamental é sobre a proximidade da demanda. Nesse caso, o empreendimento deve estar localizado onde há mercado e clientes em potencial. O alcance de eficácia competitiva, nesse caso, demanda uma análise da proximidade da concorrência, da composição da população, dos padrões de trânsito de cliente, da proximidade de lojas complementares, da disponibilidade de estacionamento, da proximidade de boas rotas de transporte e das atitudes da comunidade, dentre outros (BALLOU, 2001). 3 ASPECTOS LOGÍSTICOS RELACIONADOS AOS SUPERMERCADOS 3.1 CARACTERÍSTICAS LOGÍSTICAS DOS SUPERMERCADOS NO BRASIL O setor de supermercados, segundo Werner e Segre (on-line, 2007), hoje é considerado um dos segmentos que mais utiliza tecnologias na realização dos serviços prestados, representando 38% do total de lojas automatizadas. Embora se enfatize que o uso dessa tecnologia está sendo mais difundido no sentido de automatizar processos e operações do que propriamente agregar informações para melhor gerenciamento e condução dos negócios (WERNER; SEGRE, on-line, 2007). Conforme esses autores, outra tendência do segmento é a mistura de modelos estrangeiros. Segundo eles o modelo americano utiliza grande espaço na área de vendas e o auto-serviço quase que incondicional (embalagens prontas, pacotes fechados e com o peso aferido sem a interferência ou solicitação especial do cliente). Já o modelo europeu valoriza o atendimento personalizado, como a padaria e o açougue, entre outros setores. Em termos de layout de vendas nota-se uma tendência de diminuição das alturas das gôndolas com o objetivo de melhorar a visibilidade do público-alvo, além disso, o cliente tem uma visão mais geral do supermercado e não somente de um setor específico (COUTINHO, on-line, 2005). Isso auxilia o fluxo de circulação dos clientes no interior do estabelecimento. Outros aspectos que podem melhorar o fluxo de circulação seriam colocar cores ou nomes em seções específicas para que os clientes possam se localizar com maior facilidade e terem maior agilidade em compras menores (MARA, on-line, 2007). Já no layout dos armazéns, a tendência é a diminuição destinada a essa área e a conseqüente diminuição de estoques. Desse modo, as pilhas de armazenagem devem ser baixas de modo a permitir o fluxo diário de produtos, trazendo maior agilidade. Por isso, os equipamentos de movimentação tendem a ser de pequeno porte auxiliando a alocação dos produtos nas gôndolas (mais baixas) e evidentemente, nos armazéns. Quanto à forma de alocação dos produtos nas gôndolas, segundo Mara (on-line, 2007), os produtos considerados de impulso, os ditos supérfluos, são colocados próximos aos produtos de destino (produtos básicos), ao mesmo tempo que, produtos mais consumidos devem ser colocados nos lugares de maior visibilidade e de fácil acesso. Isso ocorre, com o objetivo de alavancar as vendas dos produtos de uma maneira geral e reduzir os estoques. Outro quesito que pode contribuir para melhor armazenagem e movimentação são as embalagens. Elas têm a função de proteção do produto, garantindo um bom estado de conservação, e ao mesmo tempo facilitar sua movimentação e armazenamento, tanto no 7

8 armazém, na gôndola e na casa do cliente. Desse modo, para que elas exerçam de fato sua função, a tendência é a padronização das mesmas, pois dão a possibilidade de melhor utilização de espaço nas gôndolas, nos caminhões de transporte e nos armazéns (CZAPSKI, on-line, 2007). Um exemplo disso são as caixas-display 3, que oferecem praticidade tanto na armazenagem quanto na colocação do produto nas gôndolas (HABERLI, 2007). No entanto, conforme esse autor, o processo de padronização das embalagens no Brasil ainda é incipiente, prejudicando a logística do produto. No que se refere às tecnologias de movimentação e armazenagem destacam-se, segundo Coronado (2007), a radiofreqüência (radio frequency identification data RFID), código de barras e EDI (Eletronic Data Interchange) 4. Tais tecnologias permitem maior controle e agilidade dos estoques tanto no processo de armazenagem quanto no setor de vendas. Dessa forma, o supermercado necessita de uma estratégia de armazenagem e movimentação que possibilite a disponibilidade de maior espaço destinado ao setor de vendas, ao mesmo tempo em que se tenha um estoque mínimo que atenda a demanda do supermercado, destacando a variedade de produtos existentes nele. Diante disso, nota-se a importância da estratégia logística para uma melhor integração dos membros do canal de suprimentos, fornecendo uma alta coordenação e controle de toda a cadeia envolvida, agilizando, dessa forma, os fluxos físicos e de informação (CORONADO, 2007). 3.2 CARACTERÍSTICAS LOGÍSTICAS DOS SUPERMERCADOS: ASPECTOS EMPÍRICOS Características dos Entrevistados Os dados apresentados no Quadro 1 mostram características relevantes dos entrevistados. Os entrevistados representam supermercados de grande, médio e pequeno porte, integrantes de redes cujo número de lojas variou de 5 a 35. Além disso, nota-se que as redes dos supermercados estudados têm atuação local, regional, estadual, nacional e internacional. Esses dois fatores contribuíram para estabelecer rigor e qualidade quanto à obtenção de informações, bem como estabelecer maior amplitude quanto ao uso dos resultados, permitindo a comparação entre portes e atuação, bem como a análise de convergência. Pôde-se observar que os aspectos logísticos se ajustam aos diversos portes das lojas e níveis de atuação das redes, permitindo induzir-se que, quanto maior a rede mais importante se torna a logística para possibilitar a integração de seus membros. Entrevistados Número de lojas da rede Tempo de atuação da rede (anos) Tipo de estrutura Nível de atuação Tempo de atuação no local (anos) Número de check outs Número de funcionários A Direta com CD Regional B Direta com CD Nacional C Direta com CD Estadual D Direta Internacio com CD nal E Direta Internacio

9 F 5 27 com CD Direta com CD nal Local Quadro 1: Características dos entrevistados (elaborado pelos autores) Quanto ao tipo de estrutura, nota-se que em todas são diretas com existência de CD, já que pertencem a uma rede, isso pode indicar a tendência do seu uso nas redes supermercadistas. Dessa forma, é no CD que se concentram as ações direcionadas à integração da rede. Percebe-se também, que as redes têm mais de 20 anos no mercado, o que pode demonstrar estabilidade da marca e da rede no mercado, reforçado pelo tempo de atuação das lojas estudadas no local que passa de 5 anos, embora estratégias de aquisição para expansão ou entrada em mercados sejam comuns nesse tipo de atividade. Além disso, observa-se que o número de funcionários em todos os supermercados passa de 50, o que pode representar a existência de múltiplos serviços, tanto direcionados ao cliente quanto ao controle da loja em aspectos gerais Análise dos resultados A análise dos resultados pode ser implementada considerando-se a segmentação do estudo envolvendo aspectos logísticos relacionados à: localização; relações com a cadeia de suprimentos e suas estratégias; aspectos operacionais e estratégicos de movimentação e armazenagem; ao sistema de controle de movimentação e armazenagem. a) Quanto à localização, cadeia de suprimentos e logística de transporte Verifica-se que nas empresas estudadas a decisão de orientação se estabelece a partir de dois princípios direcionadores, os quais guardam reciprocidade com os indicados por Ballou (2001) para o serviço e varejo: o rendimento ou presença próximo ao mercado; a facilidade de acesso às pessoas. A análise dos aspectos inerentes à cadeia de suprimentos nos supermercados envolvidos permite a identificação de algumas características particulares: a percepção na maior parte dos envolvidos na pesquisa da integração da cadeia por meio, principalmente, do CD, tendo em vista que a relação dos supermercados com os fornecedores acontece apenas em compras específicas, notadamente de perecíveis, nas quais prevalecem relações contratuais, mas com negociação. Integração das lojas com o CD, formalizada pelo partilhamento ou a integração do sistema de controle de estoque, notadamente nos supermercados mais estruturados, com uso de sistemas informatizados. Nota-se que para frios e perecíveis o processo de aquisição ainda é pelo sistema tradicional, tendo em vista as características específicas dos produtos transacionados e porte de alguns fornecedores. Percebe-se uma preocupação com preço, quantidade e validade dos produtos, não sendo destacada a logística. Dessa forma, cabe aos supermercados passar essas informações ao CD, o qual tem a função de integrar a cadeia de suprimentos ao contexto logístico desejado. Na logística de transporte, a integração vertical referente ao serviço de transporte é identificada na relação entre os supermercados e o CD, enquanto a frota própria do fornecedor 9

10 é característica na relação desse com o supermercado. Pelo lado do fornecedor isso pode se justificar pela necessidade de controle, notadamente sobre perecíveis, já pelo lado do CD pelas seguintes necessidades: coordenar o processo de abastecimento; coordenar e controlar o processo de roteirização; integrar a atividade de movimentação com as estratégias promocionais ou mercadológicas; controlar os estoques; atender as especificidades da diversificação de itens e o equilíbrio nos custos. b) Quanto à estratégia logística Nos supermercados a estratégia logística está direcionada para a busca de aproveitamento de espaço para a venda e não estocagem. E na estocagem, ainda necessária, a orientação é para a movimentação e não armazenagem, ratificando as orientações teóricas para esse setor. Nota-se que as características de venda de um dos entrevistados estabelecem a presença de um sistema misto, privilegiando meios de estocagem e movimentação, simultaneamente, em adequação à proposta de negócio estabelecida. Observa-se, ainda, que o abastecimento direto na gôndola, começa a se apresentar como estratégia de abastecimento comum nas grandes redes, o que deverá impactar na sistemática operacional dos fornecedores quanto ao planejamento da estrutura e forma de vendas e na gestão dos estoques. Destaca-se a preocupação com o contexto logístico na definição de estratégias. Verifica-se, entretanto, que o preço e a variedade são as principais variáveis na definição dos fatores chaves de sucesso no desempenho dos entrevistados. c) Quanto ao controle na movimentação e armazenagem e à logística reversa De forma geral, observa-se uma adequação do processo de controle à atividade de movimentação e armazenagem. Isso parece se relacionar ao maior uso de tecnologia de informação no controle de produtos nos supermercados. Verifica-se que a análise das informações acerca da sazonalidade, o histórico de demandas são viabilizados e otimizados pelas tecnologias de informação, o que, associado às estratégias de promoção estabelecem para as empresas estudadas facilidades na comercialização e justificam a consideração desse processo como adequado às suas atividades operacionais. Cabe observar, entretanto, que esses aspectos se apresentam, principalmente, como função do CD e não da loja, o que parece indicar um distanciamento da loja (supermercado) dos aspectos logísticos estratégicos da atividade. Analisando-se a questão da logística reversa, não se verifica, nas empresas estudadas preocupação direta com esse fator. Os casos de devolução são relacionados diretamente ao CD. Além disso, as dificuldades de troca, dado às características dos produtos transacionados, orientam para uma maior preocupação com a gestão de estoques e cuidados na movimentação, do que com o processo de devolução. Nota-se, que as quotas de perda contribuem para reduzir a preocupação com a logística reversa, envolvendo o restante da cadeia. d) Quanto aos aspectos tecnológicos A análise dos aspectos tecnológicos evidencia o uso do código de barras e software de controle como principais inovações aplicadas ao setor. O aspecto logístico é apresentado, apenas por um dos entrevistados como inovação. Nota-se que a evolução no uso dessas tecnologias se apresenta de forma incremental, o que pode demonstrar a característica adaptativa na adoção dessas ferramentas. Além disso, o fato de todos os entrevistados apresentarem unanimidade nas tecnologias adotadas e o direcionamento de seu uso para o 10

11 controle pode indicar a convergência quanto ao padrão de concorrência vigente no setor. Isso pode levar a uma concorrência baseada em preço e não na diferenciação, especialmente em serviços. O uso dessas tecnologias apresenta três finalidades claras: agilidade na movimentação e armazenagem; maior controle do processo; redução de custo. Esses objetivos se alinham às condições competitivas estabelecidas. O objetivo de atender à necessidade de diversificação de produtos e maior concorrência, dado à condição de estabilidade no mercado, determinam um alinhamento entre a finalidade no uso de tecnologia e os objetivos competitivos. Destaca-se que os equipamentos identificados na aplicação logística, em todos os entrevistados, indicam a preocupação com a agilidade na movimentação e armazenagem, o que se ajusta à estrutura física adotada. e) Quanto à logística para o cliente Ao se analisar o aspecto logístico aplicado ao cliente, verifica-se uma padronização na oferta de facilidade de movimentação. Além disso, observa-se que a grande preocupação da logística com relação à venda está na melhor exposição do produto e facilidade no reabastecimento, aspecto não percebido na rede com menor número de lojas. Dessa forma, a orientação para a venda, parece nortear o uso da estratégia logística nesse segmento, caracterizando comportamento típico da logística integrada. Isso se observa, também, no posicionamento do produto na gôndola, o que contraria as pesquisas que observam que o nível de saída do produto orienta seu posicionamento. Observa-se que a presença do promotor no processo de movimentação ratifica a mudança na relação com o fornecedor, notadamente na redução do processo de estocagem na loja distribuidora, definindo uma certa especialização nas atividades funcionais da rede. Nota-se, entretanto, que a preocupação com movimentação não se estende ao estudo do layout, enquanto a agilidade no abastecimento é uma orientação operacional clara. A busca de um layout adequado e favorável a essa movimentação não é identificado, sendo que a atenção às vendas ainda é prioridade. Observa-se que a mudança acontece em função do produto e a necessidade de exposição, e não do conforto ao cliente ou eficácia na movimentação. Isso se confirma pela maior atenção dada à rentabilidade do produto como direcionador no seu posicionamento na gôndola. Quanto à influência das embalagens, verifica-se em todas, pequenas, médias e grandes redes, que ainda não ocorre uma perfeita integração entre os objetivos logísticos dos distribuidores e a oferta de embalagens adequadas pelos fornecedores. Dessa forma, problemas nas características das embalagens, como a falta de padrão na unitização, gera dificuldades na movimentação e perdas em termos de produtividade. Especificamente, no entrevistado que utiliza palete como unidade para a exposição esse problema se evidencia. Com relação às tecnologias de embalagens, como o uso de caixa-display, essas ainda são pouco aproveitadas, nos entrevistados, para a obtenção de eficácia operacional e logística. 4 CONCLUSÃO Nesse estudo procurou-se analisar as práticas logísticas observadas em supermercados diante da evolução tecnológica apresentada na literatura para a área. A seleção de 11

12 entrevistados para levantamento de informações privilegiou representantes com influência significativa no mercado, e com estrutura que propiciasse condições de fornecer aspectos representativos para o âmbito logístico, localizados na região de Maringá - PR. A qualidade e validade das informações coletadas, embora sustentem um caráter indutivo à pesquisa, foram obtidas pelo envolvimento de entrevistados integrantes de uma rede logística com características amplas, atuando, em certos casos, no contexto nacional e internacional. Na análise dos resultados, verificou-se que a logística se estabelece como área de interesse e aplicação de todos os entrevistados. O nível de profundidade, entretanto, ainda parece limitado a pequenas ações orientadas por outros segmentos da cadeia, notadamente o fornecedor de tecnologia da informação e de embalagem. Os estudos dos diferentes aspectos que compõem o estudo logístico nos supermercados ratificaram o uso da estrutura direta com uso de CD como referência na organização da rede logística. Além disso, verificou-se que a estratégia de redução de espaço de armazenagem e um processo de reposição direta nas gôndolas transformam o ambiente físico das lojas de supermercados, e exercem influência acentuada nas estratégias dos fornecedores. Embora os Centros de Distribuição, minimizem o problema da economia de escala ou do uso de lote econômico para redução de custos, a necessidade de reposição direta nas gôndolas, por intermédio de promotores de venda, gera uma apropriação de quase renda para o segmento distribuidor. As ferramentas tradicionais, como código de barras e controle de estoque informatizado, por sua vez, são identificadas como paradigma tecnológico para o setor, e são referenciados na obtenção de maior agilidade na recomposição dos estoques, e conseqüente redução de rupturas, e como apoio na redução de custos. Verifica-se, entretanto, que embora ratifiquem uma estrutura logística voltada para a venda, o estudo da movimentação e transporte do cliente nas lojas ainda é pouco explorado. A forte atuação do CD como referência no aspecto logístico parece afastar das lojas essa preocupação, que parece ter sua gestão limitada ao aspecto mercadológico, notadamente na definição de promoções e estímulos de preço. A limitação do estudo aos supermercados e a identificação do CD como referencial logístico pelos entrevistados, indicam a necessidade de uma ampliação desse estudo envolvendo essas estruturas. A mudança identificada na relação com o segmento fornecedor, da mesma forma, estabelece um indicativo para o aprofundamento de estudos nessa área. Diante disso, a partir desse estudo entende-se que pesquisas buscando a verificação do objetivo estabelecido nesta pesquisa nos centros de distribuição das redes estudadas, envolvendo, da mesma forma, o segmento fornecedor permitirão a composição de um conjunto de informações essenciais à compreensão e identificação dos fatores logísticos que são característicos e impactam no desempenho dessas redes. A análise comparativa entre o desempenho de estruturas com características diferenciadas pode contribuir para o melhor entendimento dos fatores que determinam sua dinâmica e tendência. 5 REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, BEZANKO, D. et al. A economia da estratégia. Porto alegre: Bookman,

13 CHOPRA, S.; MEINDL P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, COUTINHO, E. As novidades dos supermercados americanos. Disponível em: < Acesso em: 17 out CZAPSKI, Claudio. Embalagens do século 21. Disponível em: < Acesso em: 16 out FARIA, Ana C.; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de custos logísticos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2 ed. São Paulo: Atlas, GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p , mar./abr GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa Qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 4, p , jul./ago HABERLI, Leandro. Elas vieram para ficar: já disseminadas lá fora, caixas-display começam a ganhar espaço no Brasil. EmbalagemMarca, São Paulo, v. 96, p , ago LACERDA, Leonardo. Armazenagem e localização de instalações. In: FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, p MARA, Sandra. Loja sob medida: Para encerrar a série sobre operação de loja, uma reportagem que mostra a arte do bom layout, ponto de partida para o sucesso do negócio. Disponível em: < Acesso em: 17 out MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renato C. Administração de Materiais e recursos patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, PORTER, Michael. Competitive advantage. New York, free prees, WERNER, Alexandre; SEGRE, Lidia Micaela. Uma Análise do Segmento de Supermercados: Estratégias, Tecnologias e Emprego. Disponível em: < Acesso em: 3 out

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