AS GRANDES NAVEGAÇÕES

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3 AS GRANDES NAVEGAÇÕES A formação de Portugal está ligada às lutas de reconquista da Península Ibérica ao domínio muçulmano. Tais lutas ocorreram dentro das características do feudalismo.

4 Formação do Estado português Primeiro período borgonhês da história lusa ( ). Lento fortalecimento de grupos mercantis. Dinastia de Avis ( ) O grupo mercantil, embora não tivesse força para mudar a sociedade portuguesa na época de Avis, conseguiu temporariamente competir com a nobreza

5 AS GRANDES NAVEGAÇÕES Portugal é um país voltado para o mar. O sal e a pesca já constituíam riquezas básicas. Descobertas técnicas: bússola, astrolábio, caravela.

6 Descobrimento da América portuguesa Atualmente não se trabalha mais a ideia da chegada dos Portugueses no Brasil como obra do Acaso. Por quê?

7 As Grandes Navegações Em 1492, os espanhóis chegaram na América, comandados por Cristóvão Colombo Em 1494, Tratado de Tordesilhas (Espanha e Portugal) define terras portuguesas até 360 léguas distantes das ilhas de Cabo Verde.

8 Mapa Tratado de Tordesilhas

9 Os fatos: 09 de março de 1500: expedição (treze navios) de Pedro Álvares Cabral saiu de Lisboa com destino a Calcutá (Índia). 22 de abril de 1500: avistado o Monte Pascoal (Prado, Bahia). 02 de maio de 1500: uma nau destina-se a Portugal e o resto da esquadra vai para Calcutá.

10 Outras expedições: 1501: expedição (Gaspar de Lemos) para reconhecimento do litoral, atribuindo nomes aos vários pontos da costa (do Rio Grande do Norte até o Rio da Prata). 1503: expedição (Gonçalo Coelho) financiada pelo comerciante Fernão de Noronha cria a primeira feitoria de pau-brasil (Cabo Frio)

11 A Caravela

12 Quadro: Desembarque de Pedro Álvares Cabral

13 Mapa das Navegações portuguesas

14 Principais Rotas Comerciais Portuguesas (séculos XVI XVIII)

15 Os Índios: Povos Originários do Brasil

16 A PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL Eurocentrismo: Povos sem escrita = Povos sem História Diversas populações com diversas variedades culturais

17 Características Comuns dos Indígenas Os índios brasileiros foram agrupados em relação à lingüística em quatro grandes troncos lingüísticos: Tupi, Jê (ou Tapuias), Nu-aruaque, Caraíba.

18 Características Comuns dos Indígenas 1) Todos eram iletrados, pois não possuíam escrita. 2) Todos os índios brasileiros eram politeístas (crença em muitas divindades). O pajé é a autoridade religiosa. 3) A sociedade indígena era e é tipicamente igualitária;

19 Características Comuns dos Indígenas 4) A base da economia era a caça, a pesca e a coleta (extrativismo vegetal). Diversos grupos praticavam uma lavoura de subsistência, cultivando milho, mandioca, inhame, etc. 5) Eram povos nômades.

20 Antropofagia Na época do descobrimento, diversas aldeias praticavam a antropofagia, que não deve ser confundida com canibalismo. A antropofagia fazia parte de um ritual religioso.

21 Genocídio Indígena Em 1500, eram milhões de Indígenas. Atualmente apenas cerca de 350 mil

22 Fase Pré-colonial Expedições de reconhecimento do Território. A Coroa portuguesa não deu muita importância para o Brasil porque não foram encontrados metais preciosos.

23 Fase Pré-colonial Exploração de pau-brasil Madeira cujo cerne fornece tintura utilizada no tingimento de tecidos.

24 Pau Brasil Exploração e comércio: Estanco: monopólio real concedendo a exploração aos particulares. Escambo: trabalho dos indígenas, que extraíam a madeira e a trocavam por machados, facões e outros utensílios e bugigangas.

25 Pau Brasil Feitorias: pontos de reunião da madeira até o transporte chegar da Europa. Caráter predatório: em três séculos de exploração, eliminou parte da Mata Atlântica. Franceses e ingleses estabeleceram algumas feitorias no litoral da América portuguesa.

26 Brasil Colônia O colonialismo envolve um relacionamento bilateral que beneficia inteiramente um lado (metrópole) em detrimento do outro (colônia).

27 Administração colonial Sistema de capitanias (1534): Início: treze capitanias, doadas a particulares. Base administrativa do povoamento e ocupação do território. Existiram até o final do período colonial.

28 Capitanias Hereditárias

29 Governo Geral Em 1549, nomeação do primeiro governadorgeral. Os primeiros Governadores Gerais foram encarregados de tarefas administrativas e militares por um prazo de três ano. Tomé de Souza, Duarte da Costa e Mem de Sá.

30 Economia A base da colonização foi o açúcar. Experiência anterior nas ilhas atlânticas. Mudas trazidas para o Brasil. Localizada do litoral nordestino até São Vicente.

31 Características da produção e comercialização: Grandes propriedades rurais (sesmarias doadas aos nobres fidalgos). Monocultura. Mão-de-obra escrava: indígena e, principalmente, africana. Dependência do tráfico de escravos africanos. Monopólio comercial dos portugueses. Financiamento holandês para o início das plantações, compra de escravos e distribuição na Europa.

32 Comércio Triangular No Brasil: Comerciantes europeus compravam Açúcar e Fumo que eram trocados por escravos na África; Comerciantes europeus vendiam escravos e produtos manufaturados (mais caros) aos senhores de engenho; Crescentes dívidas para os latifundiários brasileiros. Acumulação Primitiva de Capital

33 Trabalho em um engenho de Açúcar no Brasil colonial

34 Um engenho

35 Escravidão Primeiro Indígena: Até os padres jesuítas acabaram se opondo escravidão dos indígenas Importante sobretudo na região de São Paulo

36 Escravidão Depois Africana: Escravo mercadoria Os negros vinham nos navios "negreiros Muitas mortes na Viagem Doenças, pouca comida e água Superlotação dos porões dos navios

37 Navio Negreiro (Rugendas)

38 Cenas

39 Triste Cotidiano: Resistência, Tortura e Repressão Os escravos não formavam um todo homogêneo. escravos domésticos, escravos de ganho, escravos de eito A condição servil não estimulava ninguém a produzir

40 QUILOMBO DE PALMARES Serra da Barriga Alagoas Por volta de Palmares congregou várias aldeias, chegou a agrupar pessoas, em km².

41 QUILOMBO DE PALMARES Organização Monarquia Despótica" e centralizada de forma eletiva, Seus reis foram respectivamente, Ganga Zumba, e Zumbi.

42 QUILOMBO DE PALMARES Devido à diversidade cultural, quanto à língua, adotaram o Português Palmares evoluiu da coleta e do ataque à fazenda e aldeias, para uma economia de base coletivista e não-monetária.

43 A Luta Invasão Holandesa em Pernambuco ( ) Os holandeses foram derrotados 2 vezes. Portugueses e a luta contra Palmares Com a tática de Guerrilha vitória de Palmares

44 O Fim de Palmares Em 1678, Acordo entre Portugueses e Ganga Zumba. Em 1687, Domingos Jorge Velho, assume a direção da campanha contra Palmares Das vitórias guerrilheiras e a DERROTA com a DEFESA FÍSICA Em 1694, Palmares é destruída, o rei Zumbi escapa Em 1695, Zumbi foi morto e teve sua cabeça colocada num poste na Praça do Recife

45 O DOMÍNIO ESPANHOL ou UNIÃO IBÉRICA ( ) Desejo antigo dos espanhóis em unificar a Península Ibérica Em 1578, morte do Rei Dom Sebastião (Dinastia de Avis) morreu no Marrocos Assim assume o Cardeal Dom Henrique, seu tio avô. Que morreu em Assim abriu-se o caminho para Felipe II da Espanhol, que era filho de mãe portuguesa e neto do Dom Manuel.

46 O DOMÍNIO ESPANHOL ou UNIÃO IBÉRICA ( ) Grande burguesia portuguesa apoiou a sucessão. Mas o Estado português manteve sua autonomia e os mesmos postos administrativos Filipe II entrou em vários conflitos europeus Europa governada famílias reais. 1640: restauração do trono português: família de Bragança. Dom João IV

47 Consequências: Reforço da tendência centralizadora do colonialismo, característico de Madrid. Incentivo a penetração pelo interior suspensão do obstáculo do Tratado de Tordesilhas Invasões estrangeiras como resposta a política belicosa da Espanha.

48 INVASÕES ESTRANGEIRAS Invasões francesas: França Antártica ( ), na baía da Guanabara. Franceses huguenotes (calvinistas) Base para trazer agricultores e uma base militar para os interesses expansionistas França Equinocial ( ), no Maranhão (fundação de São Luís).

49 INVASÕES ESTRANGEIRAS França Equinocial ( ), no Maranhão (fundação de São Luís). Ideia era implantar uma fortaleza para realizar saques aos navios espanhóis que carregavam prata. Os espanhóis mandaram frotas e grande número de soldados para expulsar os franceses

50 INVASÕES ESTRANGEIRAS Invasões Holandesas , em Salvador , em Pernambuco (litoral do Ceará até Sergipe).

51 Invasões Holandesas Presença holandesa com inovações técnicas, financiamentos, infraestrutura de serviços e comercialização, apogeu da economia canavieira. Relação com a questão da União das Coroas de Portugal e Espanha ( ) Controle do Comércio Internacional do Açúcar

52 Primeiros episódios 1595 Costa da África - Pilhagem 1604 Salvador Pilhagem Trégua dos Doze Anos entre a Espanha e os Países Baixos

53 Fundação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais Ocupação de Salvador Rendição dos holandeses

54 1630- Ataque a Pernambuco, com a conquista de Olinda A partir daqui a guerra tem três períodos distintos: I) Guerra de Resistência, afirmação do poder holandês na região entre o Ceará e o Rio São Francisco. Figura: Domingos Fernandes Calabar, perfeito conhecedor do terreno e que passou para o lado holandês.

55 II) Paz relativa. Governo do príncipe holandês Mauricio de Nassau. III) Reconquista.

56 Nassau (Recife )

57 Principal centro de revolta contra os holandeses foi Pernambuco Resistência contra os holandeses Figuras : André Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira (um dos mais ricos proprietários da região) O negro Henrique Dias e o índio Filipe Camarão

58 Batalhas de Guararapes (1648 e 1649) vitória dos insurretos Início da formação de um exército brasileiro Crise da Companhia das Índias Ocidentais Início da guerra em 1652 entre Holanda e Inglaterra. Fato: A guerra teve duas frentes de batalha: Pernambuco e Costa da Mina e Angola (África)

59 A Batalha de Guararapes ( )

60 O BANDEIRISMO Expressão das comunidades afastadas centro exportador colonial A cidade de São Paulo foi fundada em 1554, pelos padres Nóbrega e Anchieta que fica no Planalto (altitude de cerca 800 metros). Os paulistas viram-se compelidos a buscar meios de enriquecimento

61 O BANDEIRISMO AS BANDEIRAS - empresas móveis, misto de aventureirismo épico, e oportunismo empresarial. Relação entre as Bandeiras e o contexto da União Ibérica ou Domínio espanhol ( ) Tratado de Tordesilhas ficou obsoleto

62 Fases e aspectos do bandeirismo: O objetivo era aprisionar índios para vendê-los como escravos. (ilegal desde 1595) Foi uma das causas da destruição do primeiro ciclo missioneiro no sul da colônia.

63 Fases e aspectos do bandeirismo: Auge durante a ocupação de Angola pelos holandeses, pois foi interrompido o tráfico negreiro. Declínio foi por ocasião da expulsão dos holandeses da costa africana, ao mesmo tempo em que os índios aldeados nas missões sulinas, começaram a reagir aos ataques dos bandeirantes.

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68 Bandeiras e Metais Preciosos Com a crise da economia do Açúcar a Coroa portuguesa investiu em Bandeiras para busca de Metais Preciosos (ouro, prata, etc.). Vinda de técnicos espanhóis para treinar bandeirantes na busca por metais preciosos. empresa quase estatal no final do século XVII.

69 Descoberta do Ouro Em 1695, no Rio das Velhas (MINAS GERAIS), próximo às atuais Sabará e Caeté, ocorreu as primeiras descobertas significativas de ouro. A tradição associa isso ao nome de Borba Gato, genro de Fernão Dias

70 A MINERAÇÃO ou Ciclo do Ouro Extração de minerais preciosos (ouro). Concessão (estanco) real. Distribuição de datas (lotes) aos descobridores e interessados.

71 Ciclo do Ouro Exploração de leitos de rios e riachos: garimpeiros ou faiscadores, trabalho individual. Exploração em lavras: mineradores mais ricos, explorando o trabalho escravo africano.

72 Conseqüências: Favoreceu o povoamento do interior. Deslocou o eixo histórico colonial do nordeste para o centro-sul. Surgiu um novo tipo de sociedade (mais flexível que a do açúcar). Estímulo ao mercado interno, povoamento (vilas) do interior e pecuária (abastecimento 1729: descobrimento de diamantes.

73 Aspectos sociais Atraiu população. A população livre era numericamente superior à de escravos. Possibilidade de compra de alforria. Sociedade predominantemente urbana. O ciclo do ouro possibilitou surgimento de grupos intermediários entre a classe rica, e a classe pobre (classe mercantil).

74 Outras Conseqüências Políticas: Mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763). O incentivo à política centralizadora, dos Bragança (Reis D. João V e D. José I). Graças aos altos impostos cobrados.

75 Impostos Quinto: Imposto do auge da mineração. Um quinto de todo ouro deveria ir para a Coroa Portuguesa. Derrama: Cobrança compulsória de impostos. Ocorria caso Portugal não recebesse de Impostos 1 tonelada e meia de ouro em um ano. Crise da Mineração

76 Rebeliões anticoloniais Revolta de Beckman (1684, Maranhão): Com a saída dos holandeses do Brasil e a crise da economia açucareira, a região Nordeste tornou-se lugar de recorrentes crises de abastecimento e estagnação econômica.

77 Revolta de Beckman Maranhão uma das regiões mais carentes de todo o nordeste brasileiro. Tentando intervir na economia local, Portugal, em 1682, decidiu criar a Companhia Geral do Comércio do Estado do Maranhão. Objetivos: comprar os gêneros agrícolas da região, vender produtos manufaturados e suprir as elites coloniais com um carregamento anual de quinhentos escravos.

78 Revolta de Beckman No entanto, ao longo do tempo, a ineficácia financeira e administrativa lusitana em nada melhorou a situação. Os fazendeiros não recebiam os lotes de escravos do governo e desgastavam-se em conflitos contra os jesuítas que impediam a escravização dos índios.

79 Revolta de Beckman Em 24 de fevereiro de 1684, aproveitando da ausência do governador, Os revoltosos prenderam o governador interino, invadiram os colégios jesuítas e saquearam os galpões da Companhia de Comércio. Liderados pelos irmãos Manuel e Tomás Beckman.

80 Manuel Beckman

81 Rebeliões anticoloniais Revolta de Beckman (1684, Maranhão): Elite (proprietários rurais e de escravos) contrária à Companhia Geral de Comércio. O movimento foi sufocado por tropas portuguesas.

82 Revolta de Beckman Ao longo de quase um ano, Manuel Beckman, também conhecido como Bequimão, controlou uma junta revolucionária que tomou o poder político da província. Nesse meio tempo, Tomás Beckman dirigiu-se a Portugal para reafirmar lealdade às autoridades lusitanas e denunciar as infrações cometidas pela Companhia de Comércio.

83 Revolta de Beckman Portugal respondeu o levante com a nomeação de um novo governador para o Maranhão e o envio de tropas que deveriam aniquilar o movimento. Ao chegar ao Maranhão, as tropas deram fim ao levante e os irmãos Beckman foram condenados ao enforcamento. Em 1685, a Companhia foi extinta pela Coroa.

84 Rebeliões anticoloniais Guerra dos Emboabas ( , Minas Gerais) Início da mineração. Paulistas contra os forasteiros (emboabas) atraídos pela extração do ouro. Paulistas derrotados e deslocados para Goiás e Cuiabá.

85 Guerra dos Emboabas Foi provocada pela insatisfação dos paulistas com os forasteiros (portugueses e pessoas vindas do nordeste) que chegaram na região e começaram a controlar o comércio. Isto se agravou devido à região das Minas não ter autossuficiência de produção de alimentos e gêneros básicos. O comércio sofreu uma grande inflação e desabastecimento.

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87 Guerra dos Emboabas emboaba palavra indígena que significa pássaro de pernas emplumadas. Esse apelido pegou porque os portugueses usavam botas. Os paulistas, em sua maioria mamelucos, falavam o tupi andavam de descalços.

88 Guerra dos Emboabas A LUTA Os paulistas em menor número foram surpreendidos pelos emboabas. Estes propuseram um acordo de rendição que foi aceito pelos paulistas, mas não cumprido pelos emboabas. Houve uma chacina e o local ficou conhecido como Capão da Traição.

89 Guerra dos Emboabas Os paulistas chefiados por Amador Bueno da Veiga voltam a região das Minas, mas encontram uma forte resistência dos emboabas que vencem assim a Guerra.

90 Rebeliões anticoloniais Guerra dos Mascates ( , Pernambuco) Crise do Açúcar. Donos de engenho de Olinda contra comerciantes (mascates) do Recife. Vitória dos mascates, o Recife torna-se a sede administrativa de Pernambuco.

91 Guerra dos Mascates Antagonismo entre Olinda e Recife em decorrência da Invasão Holandesa, que realizou melhoramentos em Recife. Os senhores de engenho devido a crise da economia do açúcar ficaram endividados com os comerciantes portugueses. Este s realizam empréstimos com juros altos e pegavam como garantia a hipoteca das terras.

92 Guerra dos Mascates Com o não pagamento das dívidas os comerciantes executavam na justiça. Porém o poder político da Câmara de Olinda estava nas mãos dos donos de engenho.

93 Guerra dos Mascates A Guerra: Em 1710, os olindenses reuniram-se e tomaram Recife, destruindo o pelourinho, enquanto o governador fugia para a Bahia. Surgiram ideias de inclusive de transformar Pernambuco em uma república semelhante a Veneza, mas sem sucesso.

94 Guerra dos Mascates A repressão coube ao novo governador, que 1711, prendeu muitos olindenses e confiscou seus bens. Em 1714, D. João V revogou as medidas punitivas, mas manteve a autonomia de Recife.

95 Rebeliões anticoloniais Revolta de Felipe dos Santos (1720, Vila Rica, Minas Gerais): Mineradores em oposição à Casa de Fundição O movimento foi reprimido e os líderes deportados. Criação da capitania de Minas Gerais.

96 Revolta de Felipe dos Santos Motivação principal foi a oposição dos mineradores a cobrança do Quinto. Isto ficou mais grave com a decisão da Coroa de instalar as Casas de Fundição. Medida para impedir o contrabando do ouro. O conde de Assumar, governador da capitania de São Paulo cumpria fielmente as determinações do Conselho Ultramarino.

97 Revolta de Felipe dos Santos A LUTA: De Vila Rica saíram os descontentes para Ribeirão do Carmo (atual Mariana) a fim de pressionar o conde de Assumar. Com poucas tropas, o conde aceitou as imposições dos revoltosos e prometeu revogar as medidas anunciadas.

98 Depois já fortalecido militarmente dirigiu-se para Vila Rica e prendeu os líderes do movimento e os puni exemplarmente. Felipe dos Santos foi enforcado sem julgamento formal e sem direito de apelação. Seu corpo foi esquartejado e exibido em Vila Rica. Em 1725 a região de Minas Gerais foi separada da capitania de São Paulo e as casas de fundição foram finalmente instaladas.

99 A Decadência Econômica de Portugal Fim do Século XVIII Portugal desenvolveu ao máximo a ideia de que a colônia só servia para enriquecer a metrópole.

100 A Decadência Econômica de Portugal Inicio da REVOLUÇÃO INDUSTRIAL e a busca do fim do Antigo Pacto Colonial. Liberalismo econômico defendia o fim dos monopólios coloniais. Dependência portuguesa frente à Inglaterra.

101 Crise do sistema Colonial Transformações no Capitalismo no Século XVIII Crise Mercantilismo. Liberalismo Econômico Não intervenção do Estado na economia

102 Crise do sistema Colonial Iluminismo Crítica feroz absolutismo. Defendia a igualdade entre os homens. Razão Crítica ao direito divino dos reis. República Independência dos Estados Unidos (1776) O exemplo.

103 Conjuração Mineira (1789) Cenário: Mineração Urbanização Diversificação Social Vila Rica: poetas, escritores, filósofos e artistas plásticos se reuniam e debatiam as novas idéias francesas e a independência dos EUA.

104 Conjuração Mineira (1789) A partir de 1760 declínio extração do ouro. Oposição a Derrama! Portugal em crise dívidas com a Inglaterra A Solução: mais impostos, causou grande insatisfação!

105 A Conspiração Tiradentes: apelido de Joaquim José da Silva Xavier. Alferes (Subtenente). Envolveu basicamente pessoas da classe dominante.

106 Tiradentes

107 A Conspiração Plano: Revolta, iniciara no dia do lançamento da derrama. Capital em São João del Rey Bandeira: Triângulo vermelho em fundo branco - Libertas quae será tamen (Liberdade ainda que tardia)

108 Os Inconfidentes Joaquim Silvério dos Reis delatou os planos de revolta em troca de perdão de dívidas. Depois outros, confirmaram as delações de Silvério. O governador Barbacena suspendeu rapidamente a Derrama em troca de apoio popular. Em Vila Rica: vários suspeitos presos.

109 Tiradentes Tiradentes foi preso no Rio. Julgamento: todos foram considerados culpados. 21 de Abril de 1792: Tiradentes foi enforcado. Depois foi esquartejado e o corpo exposto em praça pública.

110 Tiradentes Esquartejado

111 Conjuração Baiana Conjuração dos Alfaiates (1798) Crise econômica, insatisfação da elite. Miséria da população. Brancos, pobres, negros alforriados e escravos, falta de trabalho.

112 Em Salvador também ocorreu a influência do Iluminismo Revolução Francesa: Liberdade, igualdade e fraternidade. 1797: Loja maçônica elite

113 Os setores populares também se organizaram Liderança: Gonzaga das Virgens, João de Deus, Lucas Dantas e Manuel Faustino. Aderiram ao Movimento: artesãos, soldados, mulatos forros, escravos.

114 12 de Agosto 1798 Panfletos chamam o povo á revolução. República Baiense. Abolição da Escravidão Repressão: - A panfletagem e o programa colocaram em alerta as autoridades coloniais. - Tropa foi posta em prontidão. - O soldado Luiz Gonzaga das Virgens foi preso.

115 A Vinda da Família Real portuguesa para o Brasil (1808) Fato Inédito na História, a Colônia se tornou a sede do Império Fuga do Bloqueio Continental (Napoleão - França)

116 Dom João VI

117 Aberturas dos Portos do Brasil Decreto assinado por D. João VI Tratados de 1810 (comercial e diplomático), assinados com a Inglaterra. Hegemonia econômica inglesa em relação ao Brasil

118 Em 1815, o Brasil é elevado a Reino Unido de Portugal. Revolução Liberal do Porto (1820) Em 1821, Elite Portuguesa defende medidas recolonizadoras em relação ao Brasil. D. João retorna à Portugal.

119 Independência do Brasil D. Pedro, príncipe regente do Brasil Em meio a dificuldades financeiras. D. João VI esvaziou os cofres do Tesouro e do Banco do Brasil. Dia 09 de Janeiro de 1822 (Dia do Fico) 07 de setembro de 1822: D. Pedro declara a Independência do Brasil

120 O Grito

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