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2 APRESENTAÇÃO 2 Imagem do Caro (a) voluntário (a), É com muita satisfação que recebemos você no programa de voluntariado do Grupo Santander Brasil. Este manual foi elaborado com o propósito de saudar sua chegada e de acolher sua boa energia, canalizando-a sem desperdício para o Projeto Escola Brasil o. O está entre as principais frentes de investimento social do Grupo Santander Brasil e representa uma importante forma de promoção do desenvolvimento sustentável praticada pela organização. Cerca de 70% do investimento social do Grupo Santander Brasil segue para a área da educação. O ocupa o lugar de pivô nesse trabalho. Acreditamos que a escola pública é um dos pilares do desenvolvimento da sociedade e um importante ativo de cada comunidade. A universalização do ensino fundamental já é uma realidade no Brasil, mas isso não é suficiente. Trabalhar pela causa do é, acima de tudo, mobilizar a comunidade escolar, organizações e pessoas para formar uma rede de parceiros compromissados com a escola pública de qualidade. O Manual dos Voluntários do quer ajudar você nessa empreitada que assumimos juntos. Organizadas para simples consulta, aqui estão as informações essenciais para que você possa atuar em prol da melhoria da qualidade da escola pública brasileira. Oferecemos em troca aprendizado contínuo e dinâmico, a chance de você se desenvolver como agente de transformação social e a incomensurável sensação de dever cumprido. Instituto Escola Brasil e Grupo Santander Brasil

3 3 Imagem do Voluntários em ação O Projeto Escola Brasil () é o programa de voluntariado do Grupo Santander Brasil. Seu principal objetivo é contribuir para a melhoria da qualidade da educação na escola pública brasileira. Além disso, o está voltado a fortalecer os laços da escola com a comunidade, favorecendo o desenvolvimento local sustentável, e a engajar pessoas da rede de relações do Grupo Santander Brasil na causa da educação. Para tudo isso acontecer, o precisa da sua cooperação. Por meio da dedicação voluntária de grupos de funcionários que atuam em parceria com escolas públicas, o tem escrito muitas histórias de sucesso. Desde que foi criado, em 1998, o projeto já apoiou algumas dezenas de escolas públicas da educação básica, incluindo estabelecimentos das redes municipais e estaduais de ensino fundamental (ciclo I, da 1ª à 5ª série, e ciclo II, da 6ª à 9ª série), ensino médio (do 1º ao 3º ano), educação de jovens e adultos (o famoso EJA) e educação profissional técnica de nível médio. O é gerenciado pelo Instituto Escola Brasil, uma organização sem fins lucrativos constituída especialmente para dar suporte ao projeto. Sua gestão é de responsabilidade do Grupo Santander Brasil. Objetivos do Contribuir para a melhoria da educação na escola pública. Fortalecer os laços da escola com a comunidade, favorecendo o desenvolvimento local sustentável.

4 4 Imagem do Da intenção à prática Contribuir para a qualidade da educação na escola pública brasileira, fortalecer os laços da escola com a comunidade, favorecer o desenvolvimento local sustentável... Como é possível transformar essas boas intenções em realidade? O voluntário do é um parceiro da escola pública e, como tal, pode desenvolver um amplo leque de ações na comunidade escolar. Tais ações devem ser definidas a partir de uma análise de demandas envolvendo todos os interessados alunos, professores, gestores, pais, membros da comunidade e voluntários. Só assim o projeto passa a pertencer verdadeiramente àquilo que chamamos de comunidade escolar. Nossa proposta é promover iniciativas que tornem a escola mais potente, empreendedora e autônoma em sua missão de educar, assumindo de fato o lugar que lhe cabe na sociedade. Nosso princípio de trabalho em parceria é fundamental nessa caminhada e deve estar muito bem alinhado entre nós: estamos nos associando à comunidade escolar com a finalidade de melhorar a escola pública em conjunto e não para ela. Para tanto, ofereceremos nossa competência de relacionamento, ou seja, de articular uma rede de parceiros que apoie a escola com diferentes tipos de recursos (financeiros, humanos, materiais, etc.). Faremos isso não apenas pela escola e por seus estudantes, mas por todos nós!

5 5 Imagem do Em linhas gerais, a atuação dos grupos de voluntários do está vinculada a três âmbitos: Infraestrutura Reformas na estrutura física, como melhorias de biblioteca, salas de estudo, laboratórios, teatros, entre outros, e o suprimento de materiais e equipamentos para utilização nesses espaços. Sempre em sintonia com as necessidades da escola e evitando-se sobreposição às verbas já destinadas pelos órgãos de educação para estes fins. Gestão Apoio à equipe de direção da escola e aos membros da Associação de Pais e Mestres (APM) para aprimorar a gestão escolar; suporte à formação ou fortalecimento de grêmios estudantis como incentivo ao protagonismo juvenil. Pedagógica Oferta de novas referências educativas produzidas por especialistas e capazes de enriquecer as práticas pedagógicas da escola; incentivo à participação da equipe escolar nos programas de capacitação oferecidos pelo (em parceria com instituições especializadas, universidades, entre outros) aos educadores e gestores da escola. Os voluntários podem desenvolver atividades definidas em conjunto com a escola, nos eixos temáticos do : esporte, recreação, arte e cultura, meio ambiente, diversidade e empreendedorismo e geração de renda. Para saber mais sobre as formas de atuação no, consulte o site ou contate a equipe do pelos s escola.brasil@bancoreal.com.br ou escola.brasil@santander.com.br. A próxima seção desta publicação traz o caminho das pedras para você operacionalizar sua prática de voluntariado na comunidade escolar.

6 operação 6 Imagem do O jeito de fazer as coisas acontecerem O não nasceu ontem. Seus mais de dez anos de estrada nos permitem afirmar que tão-somente boas intenções não são suficientes para promover as transformações que almejamos ver na escola pública. Se queremos incidir de forma importante na qualidade da educação pública brasileira, é preciso fazer as coisas do jeito certo, considerando as complexidades inerentes à matéria. Trocando em miúdos, achamos que o segredo é associar nossa boa vontade de voluntários a métodos efetivos e eficazes de trabalho métodos testados e aprimorados. Nesse sentido, o sistematizou sua operação em seis passos ou etapas fundamentais de atuação para os grupos de voluntários: Passo 1 e funcionamento do grupo de voluntários. Passo 2 Prospecção, escolha e formalização da parceria com a escola. Passo 3 Diagnóstico e elaboração do Plano de Ação da Escola. Passo 4 Elaboração do Plano de Ação do Grupo de Voluntários. Passo 5 Articulação de parcerias e captação de recursos. Passo 6 Avaliação dos resultados.

7 7 Imagem do Passo 1 e funcionamento do grupo de voluntários Você que se identificou com a oportunidade do trabalho voluntário e com a causa da educação precisa se reunir com outras pessoas que pensam como você (colegas de trabalho, familiares, parceiros, fornecedores, clientes, entre outros) para formalizar a constituição de um grupo de voluntários do. Deve-se garantir que um terço do grupo seja representado por funcionários do Grupo Santander Brasil. O processo de formalização se dá por meio do envio da inscrição do grupo de voluntários à equipe do, bem como da assinatura e envio dos documentos necessários para tanto. São eles: Termo de Adesão ao Trabalho Voluntário, Registro dos voluntários e Inscrição do grupo de voluntários. Os modelos desses documentos estão disponíveis na seção Biblioteca do site do, com o nome Kit Boas-vindas. Uma vez oficializado o grupo de voluntários, o Instituto Escola Brasil disponibiliza o valor de R$ 500,00 para viabilizar o início do trabalho. Mais orientações quanto à utilização de recursos e ao pagamento de despesas do projeto também podem ser conseguidas no site (seção Biblioteca > Procedimento Pagamento de Despesas) ou via equipe do. O momento agora é escolher entre os voluntários qual assumirá o papel de coordenador do grupo. O coordenador será a pessoa de referência para a equipe do se comunicar e oferecer apoio, esclarecer dúvidas, informar as novidades do e o que mais for importante para que o grupo de voluntários se sinta apoiado em sua atuação.

8 8 Imagem do O coordenador deve funcionar como uma ponte entre a equipe do e os demais voluntários do grupo. Sua maior função é compartilhar com eles todas as informações passadas pelo pessoal do, assim como mantê-lo informado sobre como anda a atuação do grupo de voluntários na escola parceira. A coordenação do grupo de voluntários pode ser fixa, ou seja, sempre sob responsabilidade de uma única pessoa, ou rotativa, possibilitando que cada voluntário do grupo seja responsável pela coordenação durante certo período. Fica a critério do grupo de voluntários definir sua melhor opção. É indispensável que os voluntários comuniquem a seus gestores no Grupo Santander Brasil a formação do grupo e que os mantenham atualizados das atividades em andamento. O apoio dos gestores será fundamental para a consolidação do trabalho voluntário. Check list do passo 1 Constituir formalmente o grupo de voluntários. Definir o coordenador. Informar gestores no Grupo Santander Brasil sobre participação no.

9 9 Imagem do Passo 2 Prospecção, escolha e formalização da parceria com a escola O grupo de voluntários deve eleger algumas escolas para as quais irá apresentar o. Recomendamos que a seleção das escolas atenda ao critério da proximidade do local de trabalho do grupo de voluntários. Quanto mais perto a escola parceira estiver, mais fácil será o envolvimento do grupo de voluntários com o trabalho. Uma vez identificadas as possíveis parceiras, os voluntários precisam se informar, por meio do site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep quanto aos indicadores oficiais de desempenho dessas unidades de ensino. A observação do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e do Prova Brasil permite conhecer com antecedência os resultados de uma escola diante das avaliações oficiais do Ministério da Educação (MEC). Feito isso, é hora de definir quem participará das visitas de apresentação do. As visitas devem ser agendadas com o diretor de cada escola pré-escolhida ou com outro membro da gestão escolar (vice-diretor, assistente de direção ou coordenador pedagógico, por exemplo). Antes da visita, o grupo deve ler por completo este Manual dos Voluntários do. Precisa, também, ter em mãos o folder do para entregar à pessoa que representará a escola. O folder deve ser solicitado com antecedência à equipe do, que disponibiliza como apoio uma apresentação em PowerPoint (PPT) do projeto. O arquivo pode ser obtido por download na seção Biblioteca do site do e ajustado às necessidades de cada grupo de voluntários.

10 10 Imagem do Gostaríamos de sugerir algumas ideias-chave a serem exploradas pelo grupo de voluntários nesse contato de apresentação à escola: Quem está fazendo a visita são os voluntários do e não representantes do Grupo Santander Brasil. O grupo de voluntários está propondo uma parceria com a escola e não oferecendo doações. Nosso conceito de parceria precisa ficar bem claro desde o início. A proposta de trabalho do é essencialmente participativa, devendo envolver alunos, professores, pais, gestores escolares e parceiros. O grupo de voluntários estará ao lado da comunidade escolar para colaborar com a melhoria da qualidade daquela escola e, para isso, oferecerá a competência de relacionamento, ou seja, de articular uma rede de parceiros que se disponha a apoiar a escola com diferentes tipos de recursos (humanos, materiais, financeiros e técnicos). O grupo acredita que a escola deve ser empreendedora, conquistando seu lugar de polo de desenvolvimento sustentável na comunidade. A escolha do melhor parceiro deve levar em conta que cada escola tem sua história, tradição, raízes naquele bairro, a cara do seu diretor, professores, alunos, pais, enfim, a identidade daquela comunidade. O que fará diferença na escolha da escola é perceber, da forma mais precisa possível, qual a disposição da equipe escolar (diretor, coordenador pedagógico, professores, etc.) para o relacionamento em parceria que o propõe. Observar como as escolas visitadas reagem à apresentação do é essencial. As primeiras impressões devem ser anotadas para auxiliar na decisão pelo parceiro, pois, em regra, refletem suas principais características. Depois de realizadas as visitas e de consideradas as informações acima, o grupo de voluntários precisa se reunir para bater o martelo sobre para qual escola irá propor parceria. A parceria com o deverá ser estabelecida de modo oficial por meio do Termo de Parceria IEB Escola. Tal documento está disponível no site do (seção Biblioteca > Kit Boas-vindas).

11 11 Imagem do Check list do Passo 2 Eleger as escolas potencialmente parceiras que sejam próximas ao local de trabalho do grupo de voluntários. Checar resultados das escolas no Ideb e Prova Brasil. Definir quem participará da visita de apresentação. Agendar visita com representante da escola; preparar-se para a visita (leitura deste manual, solicitação de folder, apresentação em PPT e organização de ideias-chave). Realizar visita. Realizar reunião para definir escola parceira. Formalizar parceria. PERGUNTAS FREQUENTES Outras questões relativas à escolha da escola parceira.

12 12 Imagem do Passo 3 Diagnóstico e elaboração do Plano de Ação da Escola A parceria com a escola inicia-se com a aplicação de um instrumento básico para o : o Indicadores da Qualidade na Educação (IQE). O motivo para começarmos por aí é de natureza lógica. Como é possível trabalhar para melhorar a qualidade da educação de uma determinada escola sem saber em que situação ela se encontra? O IQE é uma ferramenta para a realização de um diagnóstico da escola pública e a elaboração de um planejamento participativo de ações. Ele foi criado pela ONG Ação Educativa, em 2004, em parceria com o MEC, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e outras instituições internacionais de renome. O objetivo principal do IQE é o engajamento da própria comunidade escolar na busca da melhoria da qualidade da escola. Na forma de um caderno, o instrumento permite que os membros da comunidade escolar avaliem a escola, identificando seus pontos fortes e fracos. A partir daí, eles apontarão as prioridades, construirão um plano de ação o Plano de Ação da Escola, implementarão as atividades definidas conjuntamente e monitorarão os resultados. A aplicação do IQE é, para o, condição fundamental para o estabelecimento de uma parceria. Só a partir da realização de um diagnóstico poderemos levantar as reais necessidades da escola, tanto no que se refere aos recursos materiais quanto às relações entre professores e alunos, pais e escola. O principal desafio dos voluntários do nesta etapa de trabalho é mobilizar e apoiar a comunidade escolar para a aplicação do IQE, bem como para a elaboração do Plano de Ação da Escola.

13 13 Imagem do O site do disponibiliza, para download, dois materiais essenciais à aplicação do IQE e à construção do Plano de Ação da Escola: a íntegra do Caderno Indicadores da Qualidade na Educação e o guia de aplicação do IQE. É fundamental que os grupos de voluntários conheçam esse instrumento antes de apresentá-lo à escola e de adotá-lo. Funções mais do que nobres do IQE Possibilitar que a comunidade escolar identifique e discuta as fragilidades e potencialidades da escola. Permitir que a comunidade escolar elabore um diagnóstico da escola. Auxiliar a comunidade escolar a definir prioridades e estratégias para a melhoria na qualidade da educação ofertada pela escola. Check list do Passo 3 Conhecer o IQE antes de apresentá-lo à escola parceira. Obter a adesão da gestão escolar para a aplicação do IQE. Apoiar a equipe escolar na plena aplicação desse instrumento, que resultará na elaboração do Plano de Ação da Escola. PERGUNTAS FREQUENTES Outras questões relativas ao IQE e ao Plano de Ação da Escola.

14 14 Imagem do Passo 4 Elaboração do Plano de Ação do Grupo de Voluntários Com base no Plano de Ação da Escola, decorrente da aplicação do IQE, o grupo de voluntários irá combinar com a escola parceira as ações com as quais irá colaborar. As atividades aí definidas deverão compor o que chamamos de Plano de Ação do Grupo de Voluntários. De modo geral, as atividades de cooperação dos voluntários do com a escola parceira podem se dar de três formas: Grupo de voluntários + escola parceira Incluem-se aqui as ações realizadas de maneira autônoma entre grupos de voluntários e escola, sem a necessidade de envolver a equipe do ou a implementação de algum programa do em específico. Reformas do espaço físico (quadra esportiva, biblioteca, refeitório, salas de aula, etc.) e aquisição de materiais didáticos ou esportivos são bons exemplos do conjunto de ações inseridas nessa modalidade. Grupo de voluntários + escola parceira + programa do Com base no acúmulo de boas experiências, o formatou alguns programas que podem ser implementados nas escolas, auxiliando na execução do Plano de Ação do Grupo de Voluntários. Tais programas trazem um conjunto de conteúdos organizados na forma de produtos e ações referentes a uma das dimensões de atuação do (infraestrutura, gestão e pedagógica) e a um ou mais de seus eixos temáticos (esporte e recreação, arte e cultura, meio ambiente, diversidade e empreendedorismo e geração de renda). Os programas Escola Ecoeficiente e Educação Financeira são algumas das opções disponíveis. Para conhecer esses e outros programas, acesse, no site do Projeto, a seção Programas do. Grupo de voluntários + escola parceira + programa formativo para educadores Esse campo de atuação reúne o que chamamos de programas institucionais de capacitação de educadores. Como o nome sugere, encontram-se aqui iniciativas desenvolvidas pela equipe técnica do que visam à capacitação dos educadores das escolas parceiras em temas específicos. Os voluntários atuam como importantes gestores de relacionamentos nesses programas, fazendo a ponte necessária entre a equipe técnica do e os educadores que participam da capacitação. Além disso, os voluntários têm a

15 15 Imagem do possibilidade de acompanhar as atividades e apropriar-se de conhecimentos na área de educação. Para saber mais sobre esses programas, acesse, no site do Projeto, a seção Biblioteca Programas do. O formulário para a elaboração do Plano de Ação do Grupo de Voluntários também está disponível em nosso site ou pode ser solicitado à equipe do. A execução desse plano deverá ser acompanhada e registrada pela equipe do. Ao final, deve ser avaliada junto à comunidade escolar. As informações coletadas nessa avaliação são importantes, pois nos ajudam a formatar programas que façam sentido para as escolas parceiras. Os voluntários são responsáveis pela captação dos recursos (financeiros, humanos, materiais, técnicos, etc.) necessários para viabilizar seu Plano de Ação; por isso será preciso dimensionar bem as metas que o planejamento estabelecerá. Este tema da captação de recursos é o ponto central do Passo 5, o próximo em nossa lista. Check list do Passo 4 Elaborar Plano de Ação do Grupo de Voluntários alinhado ao Plano de Ação da Escola. Aproveitar a oferta de programas disponibilizados do ao propor as formas de atuação. Ter em mente os recursos que serão necessários e a viabilidade de execução do Plano de Ação do Grupo de Voluntários PERGUNTAS FREQUENTES Outras questões relativas ao Plano de Ação do Grupo de Voluntários.

16 16 Imagem do Passo 5 Articulação de parcerias e captação de recursos Recapitulando: a esta altura do campeonato, o grupo de voluntários já apoiou a aplicação do IQE, a construção de um Plano de Ação da Escola envolvendo toda a comunidade escolar e desenhou o seu Plano de Ação. Mas com que recursos será possível viabilizar a execução do que foi planejado? É muito importante ter claro que não é papel do nem dos voluntários ocupar o lugar do poder público naquilo que é de sua responsabilidade, e aqui vale repetir o que já dissemos lá no início: o objetivo do é contribuir para a melhoria da educação na escola pública, fortalecendo os seus laços com a comunidade na qual está inserida. Isso significa, também, trabalhar pela mobilização e potencialização dos recursos financeiros, humanos, materiais, técnicos, etc. disponíveis na comunidade escolar, colocando-os a serviço dessa tão almejada escola pública de qualidade. A fim de fomentar a formação da rede de parceiros que sustentará a realização do Plano de Ação da Escola, o criou o Programa Redes de Sucesso Parceiros da Escola. Seus principais objetivos são orientar a escola a construir sua rede de parceiros, auxiliar na manutenção da rede formada, bem como acompanhar e colaborar na execução das tarefas definidas. Todas as instruções para a implementação do Programa Redes de Sucesso encontram-se disponíveis no site do. Os voluntários também são responsáveis pela captação dos recursos (financeiros, humanos, materiais, técnicos, etc.) necessários para viabilizar o Plano de Ação do Grupo de Voluntários. A captação de recursos financeiros acontece, na maioria das vezes, por meio de atividades realizadas pelos voluntários e pela comunidade escolar: festas, almoços, jantares, rifas, entre outras.

17 17 Imagem do As parcerias com empresas/instituições prospectadas pelo grupo de voluntários devem ser formalizadas por meio da Carta de Parceria com Voluntários do Projeto Escola Brasil, a ser disponibilizada pela equipe do e no site. O acordo estabelece de forma sucinta as obrigações de cada parte. O também oferece alguns benefícios aos parceiros: possibilidade de inclusão do nome do parceiro no relatório de atividades e no site do, com link para sua página de internet por um ano; direito de utilização da logomarca do por um ano no site do parceiro e em seus veículos de comunicação; e divulgação de seu nome nas comunicações internas do relativas à parceria firmada. O Instituto Escola Brasil dá suporte às ações do por meio do fundo regional, que é composto por uma verba destinada exclusivamente ao apoio a projetos desenvolvidos pelos voluntários junto com a escola parceira. Para ter acesso a esse fundo, os voluntários precisam escrever um projeto utilizando um formulário específico. Tal formulário pode ser obtido diretamente no site ou solicitado à equipe técnica do, que apoia os grupos de voluntários para que o preencham de maneira adequada. Depois, o projeto é submetido à análise do Comitê Regional do da área geográfica correspondente à do grupo de voluntários que solicita o recurso. Se houver sinergia entre a proposta apresentada, o Plano de Ação da Escola e os objetivos do, o Comitê Regional pode aprovar a liberação de até 50% do orçamento do projeto, limitado a um valor definido periodicamente. Check list do Passo 5 Implementar o Programa Redes de Sucesso Parceiros da Escola. Captar recursos financeiros para a execução do Plano de Ação do Grupo de Voluntários. PERGUNTAS FREQUENTES Outras questões relativas à articulação de parcerias e à captação de recursos.

18 18 Imagem do Passo 6 Avaliação dos resultados Como você já deve ter percebido, há muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo os Planos de Ação em execução, a rede de relacionamento da escola se formando e se fortalecendo, programas complementares sendo implantados... E aí o grupo de voluntários pensa: quando vamos poder avaliar este trabalho?. É fundamental lembrar que o acompanhamento, o registro e a avaliação são processos permanentes na relação com a escola. Ao executar estes procedimentos com disciplina e atenção, os voluntários e a escola garantirão que os Planos de Ação possam ser cumpridos de forma estruturada e eficaz, atingindo os objetivos de maneira que todos possam perceber o impacto do que está sendo feito. Vale lembrar que avaliar os resultados dos projetos é uma das premissas de gestão de investimento social do Banco. Com ela, pretendemos estimular a reflexão, gerar aprendizagem e planejar novas ações a partir do maior conhecimento das iniciativas desenvolvidas. Também queremos tornar os resultados conhecidos para os principais interessados nas ações e conhecer a contribuição do nosso investimento social para o desenvolvimento sustentável e para os diferentes públicos interessados. Informações sobre o processo de avaliação de resultados serão disponibilizadas pela equipe do em momentos previstos no processo. Seguem algumas questões a serem consideradas pelo grupo de voluntários para que possa acompanhar o trabalho desenvolvido na escola, avaliá-lo e, se necessário, reorientar ações.

19 Imagem do O que observar Os objetivos iniciais. As formas propostas para alcançá-los. Quem eram os responsáveis pelas tarefas definidas. Os fatores que dificultaram ou contribuíram para a realização das tarefas nos prazos determinados. O que foi conquistado. O que perguntar A comunidade participou de todas as etapas? As metas definidas eram viáveis? Os responsáveis cumpriram sua tarefa? Os prazos foram respeitados? As prioridades foram revistas? As informações foram compartilhadas? Se alguma coisa não deu certo, por que não deu certo? 19 Recomendações para a prática do registro Tomar nota e fotografar ao longo do processo, e não apenas no final. Produzir registros de forma simples, para que possam ser compreendidos por qualquer pessoa que queira conhecer a experiência e multiplicá-la. Registrar de forma clara os fatos importantes, as informações úteis, para não correr o risco de criar um cemitério de dados. O registro pode ser feito de várias formas: textos escritos, fotos, vídeos, cartazes, folhetos, coleta de clipping em jornais e páginas de internet, etc.

20 20 Imagem do Retroalimentando o sistema Uma das principais funções do processo de avaliação é aprender com a experiência, ou seja, reunir subsídios, refletir sobre eles e, se possível, criar estratégias para o aprimoramento do trabalho. No nosso caso, a aplicação dessa dinâmica culmina com a revisão do Plano de Ação da Escola e do Plano de Ação do grupo de voluntários. Afinal, algumas prioridades definidas na etapa de planejamento podem não ter se confirmado, da mesma forma como alguns métodos adotados podem pedir ajustes. Algumas metas poderão se manter, mas outras deverão ser modificadas. Essa revisão é natural! Lembre-se de que a avaliação do Plano de Ação da Escola deve, necessariamente, envolver, além dos voluntários do, outros membros da comunidade escolar que participaram da sua elaboração. Uma das principais funções do processo de avaliação é aprender com a experiência, ou seja, reunir subsídios, refletir sobre eles e, se possível, criar estratégias para o aprimoramento do trabalho. No nosso caso, o exercício da avaliação culmina com a revisão do Plano de Ação da Escola e do Plano de Ação do Grupo de Voluntários. Afinal, algumas prioridades definidas na etapa de planejamento podem não ter se confirmado, da mesma forma como alguns métodos adotados podem demandar ajustes. Algumas metas poderão se manter, mas outras deverão ser modificadas. Essa revisão é natural! Lembre-se de que a avaliação do Plano de Ação da Escola deve, necessariamente, envolver, além dos voluntários do, outros membros da comunidade escolar que participaram da sua elaboração.

21 21 Imagem do Quem não se comunica se trumbica Se a comunidade escolar tem participado de todas as etapas do trabalho realizado na escola, é desejável que ela seja comunicada de cada conquista. Além de revelar respeito pelos parceiros, tal atitude fortalece os laços entre as diversas partes envolvidas. O grupo de voluntários deve discutir internamente e com a escola qual a melhor maneira de garantir que a comunidade escolar se mantenha informada do andamento das ações. A produção de um boletim, um jornal mural, cartazes, s ou até um blog estão entre as alternativas acessíveis. Noutra vertente, comunicar à equipe do tudo o que for feito durante o processo de trabalho na escola e os resultados da implementação dos Planos de Ação deve ser uma prática constante do grupo de voluntários. Só assim a equipe do poderá oferecer a devida assessoria ao grupo de voluntários, permitindo que se sinta mais seguro na busca pela melhoria da qualidade na escola. Check list do passo 6 Registrar a evolução do trabalho em seus diferentes momentos. Retomar as prioridades e estratégias definidas nos Planos de Ação. Refletir sobre as metas e os resultados alcançados. Fazer os devidos ajustes nos Planos de Ação. PERGUNTAS FREQUENTES Outras questões relativas à avaliação do trabalho desenvolvido na escola.

22 formação 22 Imagem do Crescendo e fomentando uma comunidade de aprendizado A aprendizagem é um dos valores fundamentais do. Não poderia ser diferente, principalmente em se tratando de um projeto que busca contribuir para a melhoria da qualidade na escola pública. O fomenta a formação de seus voluntários e também oferece oportunidades de capacidade à comunidade escolar, especialmente os educadores. A formação dos voluntários do tem como finalidade colaborar para que a atuação do voluntariado seja eficiente, eficaz e prazerosa. Visa, também, contribuir para que os voluntários mantenham uma boa relação com a escola parceira, respeitando o sistema público de educação, a realidade de cada escola e de todos que compõem a comunidade escolar. As formações são realizadas de modo presencial e a distância. As principais formações presenciais são os Diálogos Regionais e o Encontro Nacional de Voluntários.

23 formação 23 Imagem do Diálogos Regionais Encontros regionais anuais que reúnem voluntários, gestores das escolas parceiras e membros da equipe do, com o objetivo de facilitar e aprofundar o entendimento dos papéis que esses atores desempenham no trabalho pela melhoria da qualidade na educação. Os Diálogos Regionais promovem trocas de experiências, compartilhamento de conquistas e desafios, assim como apresentam conceitos, ações e programas do. Encontro Nacional de Voluntários Encontro anual entre representantes de todos os grupos voluntários, equipe do e dirigentes do Grupo Santander Brasil. Tem como objetivo promover a troca de experiências em nível nacional, a atualização de informações, a formação e o reconhecimento da atuação dos voluntários do. A formação do voluntariado a distância se dá, sobretudo, de forma virtual (e-learning do no Portal RH) e com o apoio de materiais impressos (cadernos e guias) para cada um dos programas do. Tais materiais encontram-se disponíveis no site do (seção Biblioteca) e trazem aos voluntários as ferramentas e estratégias necessárias para a oferta e a execução dos programas nas escolas parceiras. O oferece, ainda, uma assessoria permanente ao trabalho dos grupos de voluntários com as escolas parceiras. Este apoio é feito por telefone, ou teleconferência, pela Assessoria ao Voluntário do. Os contatos devem ser feitos pelos s escola.brasil@bancoreal.com.br e escola.brasil@santander.com.br ou pelos telefones (11) , (11) e (11)

24 24 Navegar é preciso Tem gente que diz que só fazemos bem aquilo que gostamos. Mas há também os que acreditam que a gente só gosta daquilo que conhece. Aproveitando a deixa, seguem algumas referências de leitura para você gostar e conhecer mais sobre voluntariado e sobre educação. Imagem do Voluntariado Sites Instituto Escola Brasil: Portal do Voluntário: Centro de Voluntariado de São Paulo: Rio Voluntário: Recife Voluntário: Centro de Ação Voluntária: Ajuda Brasil: Livros Centros de voluntários: Transformando necessidades em oportunidades de ação, do Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária. CARVALHO, Cynthia Paes; OLIVEIRA, Miguel Darcy. São Paulo Gerenciamento de voluntários: Estruturação e implementação de programas de voluntários em organizações sociais, do Centro de Voluntariado de São Paulo (CVSP). São Paulo Voluntariado empresarial Estratégias de empresas no Brasil, do Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor da Universidade de São Paulo (Ceats/USP). São Paulo Como as empresas podem implementar programas de voluntariado, do Programa Voluntários/Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. GOLDBERG, Ruth. São Paulo Para download, acesse org.br/_uniethos/documents/mnvoluntariado.pdf

25 25 Imagem do Educação Sites Ministério da Educação (MEC): Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): Movimento Todos pela Educação: ou Ação Educativa: Portal Educarede: Portal Pró-menino: Livros O que é educação, de Carlos Rodrigues Brandão. Editora Brasiliense. São Paulo O valor de educar, de Fernando Savater. Editora Martins Fontes. São Paulo Letramento no Brasil, organizado por Vera Masagão Ribeiro. Editora Global. São Paulo Pedagogia da autonomia Saberes necessários à prática educativa, de Paulo Freire. Editora Paz e Terra. São Paulo Rituais na escola, de Peter McLaren. Editora Vozes. Petrópolis Educação comunitária: Estudos e propostas, organizado por Jair Militão Silva. Editora Senaca. São Paulo Gestão da escola fundamental, da Unesco/Ministério da Educação (MEC). Cortez Editora. São Paulo

26 Imagem do Peb 26 Imagem do A primeira impressão é a que fica É necessário termos claro que, aos olhos da sociedade, todo voluntário do é um representante oficial do projeto. Nesse sentido, a maneira de se relacionar com os gestores e professores da escola, com os alunos e com toda a comunidade escolar deve obedecer a certos cuidados. O respeito para com a rede de parceiros e a consciência da abrangência e também das limitações do seu papel como voluntário são elementos essenciais do que consideramos uma postura pública desejável. Quando um projeto social dá certo, e quando por trás dele há o nome forte de um Banco, é natural que o trabalho atinja certa visibilidade e chame a atenção das pessoas. Caso o grupo de voluntários seja abordado por um jornalista, por políticos e por outros interessados em escutar um porta-voz do, é fundamental que a equipe do e a nossa Assessoria de Imprensa sejam acionadas antes de se concederem entrevistas ou de se dar qualquer tipo de informação. Contamos com profissionais especializados para atender a qualquer tipo de mídia. Isso é muito importante! Identidade visual Para incrementar e fortalecer a atuação do na escola parceira, o grupo de voluntários pode optar por produzir peças de comunicação para suas atividades, tais como camisetas, bonés, banners e outros itens. Além de bacana, isso reforça o espírito de grupo. Todavia, a fim de garantir que a nossa marca seja utilizada sem distorções e que comunique devidamente a causa que representa, é importante referenciar-se pelo Manual de Identidade Visual do. O Manual de Identidade Visual do traz em detalhes as possibilidades de aplicação do logotipo do projeto e ainda sugere modelos de peças para facilitar a etapa de produção. Nenhum fornecedor de serviço de comunicação deve trabalhar para o sem conhecer esse material, que também deve ser disponibilizado à rede de parceiros. Entre em contato com a equipe do ou faça o download do Manual de Identidade Visual no site

27 27 Imagem do O na ponta da língua Associação de Pais e Mestres (APM) Entidade jurídica de direito privado, criada com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento do processo educacional, para a assistência ao alunado e para a integração escola-comunidade. Sua principal função é atuar em conjunto com o Conselho de Escola na gestão da unidade escolar, participando das decisões relativas à organização e funcionamento escolar nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros. Comunidade escolar Corpo social de uma escola composto por professores, dirigentes, outros profissionais da unidade escolar, alunos, pais ou responsáveis, membros da comunidade local e demais pessoas envolvidas diretamente no processo educativo de uma escola e em seu êxito. Conselho Escolar ou Conselho de Escola Colegiado de natureza consultiva e deliberativa formado por pais, alunos, professores e funcionários da escola. A função do Conselho de Escola é atuar, articuladamente com o núcleo de direção, no processo de gestão pedagógica, administrativa e financeira da escola. Desenvolvimento sustentável Garantir o atendimento às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atender a suas próprias necessidades (Comissão Brundtland, 1987). Diversidade Conjunto de características, diferenças e semelhanças, valores, conhecimentos, habilidades e atitudes que tornam cada pessoa um ser humano único. Educação básica A educação básica é formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Ela tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Educação de jovens e adultos (EJA) A educação de jovens e adultos é destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Educação profissional técnica de nível médio Educação oferecida ao nível do ensino médio a fim de prepará-lo para o exercício de profissões técnicas. A educação profissional técnica de nível médio pode ser desenvolvida de forma articulada com o ensino médio ou subsequente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio.

28 28 Imagem do Ensino fundamental Segunda etapa da educação básica, o ensino fundamental tem duração de nove anos, iniciando-se aos 6 anos de idade. Seu objetivo é prover a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Ensino médio Etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos. Entre suas finalidades constam a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Fundo regional Fundo do Instituto Escola Brasil composto por verba destinada exclusivamente ao apoio a projetos desenvolvidos pelos voluntários junto com a escola parceira (restrito a 50% do orçamento do projeto e limitado a um valor definido periodicamente). Gestão escolar Conjunto de estratégias e de ações que visam dinamizar todos os elementos da escola, para que sejam atingidas as metas previstas (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Grêmio estudantil Grupo de alunos organizado em torno de interesses comuns educacionais, culturais, desportivos e sociais. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Indicador que congrega duas variáveis da qualidade da educação: fluxo escolar (dados sobre aprovação) e médias de desempenho dos alunos.

29 29 Imagem do Indicadores da Qualidade na Educação (IQE) Instrumento que permite a realização de um diagnóstico da escola pública e a elaboração de um planejamento participativo de ações. Foi criado pela ONG Ação Educativa, em 2004, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Investimento social privado Repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público. Incluemse neste universo as ações sociais protagonizadas por empresas, fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por famílias ou indivíduos (Gife Grupo de Institutos Fundações e Empresas). Parceria Associação de indivíduos e/ou organizações que compartilham crenças e valores, pontos de vista e interesses estratégicos que os levam a somar seus esforços para o alcance de um objetivo comum predeterminado. Protagonismo juvenil Modalidade de ação educativa que preconiza a criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens envolver-se em atividades direcionadas à solução de problemas reais, atuando como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. Prova Brasil Avaliação aplicada bienalmente em alunos do ensino fundamental de escolas públicas da zona urbana, nas áreas de Língua Portuguesa (foco em leitura) e Matemática (foco em resolução de problemas). Qualidade da educação A qualidade da educação pública brasileira não é um conceito pronto, mas a ser construído localmente, com a colaboração de todos os cidadãos daquela comunidade escolar. O acredita que uma escola de qualidade é aquela que cumpre de maneira satisfatória sua função social primordial, que é a de formar, também compreendida como o ato de ensinar, conteúdos e atitudes que garantam a inserção sociocultural de seus alunos. Esta mesma escola deverá garantir para essas crianças e jovens outras condições favoráveis expressas nos seguintes aspectos: ambiente educativo adequado; práticas pedagógicas e de avaliação efetivas; ensino e aprendizagem da leitura e da escrita; gestão escolar democrática; formação e condições de trabalho dos profissionais da escola; ambiente físico escolar adequado; e acesso, permanência e sucesso dos alunos na escola.

30 30 Imagem do Termo de Adesão ao Trabalho Voluntário Documento que formaliza a adesão dos funcionários do Grupo Santander Brasil ao grupo de voluntários do. Está disponível no site do : (seção Biblioteca > Kit Boas-vindas), ou pode ser solicitado à equipe do pelos s escola.brasil@bancoreal.com.br ou escola.brasil@santander.com.br Termo de Parceria IEB-Escola Documento que formaliza a relação de parceria entre o grupo de voluntários do e a escola. Está disponível no site do org.br (seção Biblioteca > Kit Boas-vindas) ou pode ser solicitado à equipe do pelos s escola.brasil@bancoreal.com.br ou escola.brasil@santander.com.br Universalização do ensino Expressão adotada para designar a completa inserção das crianças e adolescentes de uma determinada localidade no ensino fundamental. A universalização do ensino fundamental passou a ser considerada uma realidade no Brasil na década de 90.

31 31 Imagem do Tudo o que você pensou em perguntar e mais um pouco Passo 2 Prospecção, escolha e formalização da parceria com a escola A escola onde gostaríamos de ser voluntários fica longe do nosso local de trabalho. Há algum problema nisso? O fato de ficar longe do local de trabalho não é um impedimento, mas pode dificultar o relacionamento mais constante entre o grupo de voluntários e a escola parceira. Aparentemente, a escola que o meu grupo escolheu não tem muitas necessidades. Vale a pena começar o trabalho? As necessidades materiais da escola não são fatores determinantes na escolha da escola a disponibilidade para atuar em parceria é que o é. Lembre-se de que, por mais recursos que uma escola possua, há sempre conquistas a serem efetuadas e desafios a vencer. O grupo de voluntários poderá ajudar essa escola a descobrir novas potencialidades e melhorar naquilo que ela considera essencial para garantir a qualidade da educação que oferece a seus alunos. No decorrer da implantação do a parceria pode ser interrompida? Sim, caso a escola não esteja cumprindo o acordado e dificultando a atuação dos voluntários de acordo com o, a parceria pode ser interrompida. O encerramento da parceria deve ser comunicado à escola. A escola parceira escolhida é para sempre? Começar um trabalho social pensando que ele será eterno é bastante desmotivador. Principalmente quando se trata de um trabalho que visa garantir que a escola se torne autônoma. Lembre-se de que o voluntário se une à escola para torná-la mais potente e não dependente de seu trabalho. Os voluntários e a escola parceira saberão reconhecer o momento em que a parceria pode ser encerrada, ou seja, quando os objetivos tiverem sido atingidos.

32 32 Imagem do Todo o grupo de voluntários deverá comparecer à primeira reunião com a escola? Não necessariamente. É importante que o grupo se reúna e defina quais as pessoas mais adequadas para comparecer a essa reunião de apresentação. O ideal é que os voluntários escolhidos para apresentar a proposta de parceria à escola estejam bastante familiarizados com o. O grupo de voluntários precisa saber responder a todas as perguntas que a escola fizer? O grupo não precisa saber tudo sobre o funcionamento do para fazer uma apresentação de qualidade. Nossa recomendação é que os voluntários preparem-se para este encontro recorrendo aos materiais de apoio folder e apresentação PPT, que anotem os principais pontos a serem destacados e que dediquem atenção especial à proposta de trabalho em parceria. Sem a adesão genuína da escola a essa proposta, a ação não vai prosperar. que ficaram sem resposta devem ser anotadas para uma devolutiva futura. A equipe do está disponível para ajudar o grupo de voluntários nisso. Passo 3 Diagnóstico e elaboração do Plano de Ação da Escola Qual o papel dos voluntários na aplicação do IQE? A escola tem um papel decisivo na aplicação do IQE se ela não comprar a ideia, não será possível adotar o instrumento. É da escola a responsabilidade da aplicação do IQE. O papel do grupo de voluntários é apoiar a equipe escolar na aplicação do IQE. Para tanto, os voluntários devem estar disponíveis e bem preparados para esclarecer eventuais dúvidas, ajudar na mobilização da comunidade e, no dia da aplicação, colaborar com a atividade da maneira mais eficaz possível. Onde os voluntários devem buscar as informações para apoiar a escola na aplicação do IQE? Para que a aplicação dos Indicadores na Qualidade da Educação seja bem-sucedida, os voluntários precisam estar preparados para apoiar a escola. Para isso, devem ler atentamente o Caderno sobre o IQE elaborado pela Ação Educativa. Eles também podem contar com o Guia do IQE (solicitá-lo à equipe do ) e o e-learning do canal Educação, no Portal RH do Banco.

33 33 Imagem do O que é exatamente o Plano de Ação da Escola? É um documento produzido a partir da aplicação do IQE que permite à comunidade escolar visualizar todas as ações de melhoria que precisam acontecer na escola, seus prazos e responsáveis. Por ser estruturado e planejado, é um instrumento bastante eficaz para que todos acompanhem a evolução do trabalho e para possibilitar à escola obter os resultados desejados. O Plano de Ação da Escola também permite que os voluntários do definam seu grau de envolvimento em cada estratégia determinada. E se a comunidade escolar não puder participar da elaboração do Plano de Ação da Escola? A presença da comunidade escolar é fundamental ao longo de todo o processo de trabalho de melhoria na qualidade da educação da escola afinal, ela é a principal interessada. Todavia, existem certos momentos em que a participação de muitas pessoas pode não ser muito producente. Nesse sentido, auxilie a escola a convidar representantes legítimos de todos os atores que compõem a comunidade escolar, garantindo que haja pelo menos um de cada categoria. A escola pode começar a requisitar a colaboração do grupo de voluntários antes de elaborar seu plano de ação? É o Plano de Ação da Escola, decorrente da aplicação do IQE, que permite definir quais são as prioridades e traçar as estratégias detalhadas para atingir os objetivos. Sendo assim, não há nada a fazer sem que toda a comunidade escolar tenha sido ouvida sobre quais seriam as reais necessidades da escola. Como proceder se as lideranças da escola começarem a solicitar dos voluntários tipos de apoio que não estão previstos no Plano de Ação da Escola? O papel do grupo de voluntários é usar suas habilidades para mobilizar a comunidade escolar, auxiliando a escola a construir sua rede de parceiros. Se os gestores escolares insistem em solicitar tipos de apoio alheios ao plano de ação construído com a comunidade escolar é porque não compreenderam o sentido da nossa parceria. Em situações como essa, uma sugestão seria chamar o diretor da escola para uma reunião de esclarecimentos. Temos de nos lembrar de que não existe, no Brasil, uma tradição

34 34 Imagem do de participação da comunidade escolar na definição dos destinos da escola. O entendimento sobre uma proposta de trabalho inovadora como a do nem sempre é imediato. Passo 4 Elaboração do Plano de Ação do Grupo de Voluntários Como saber qual programa devo oferecer primeiro à escola parceira? Após a aplicação do IQE, o grupo deverá apresentar à escola parceira todos os outros programas que o disponibiliza e deixar que a escola decida qual deles é o mais adequado para o momento, sempre levando em conta as prioridades que a comunidade escolar elegeu por meio do seu Plano de Ação. Devo oferecer outros programas à escola parceira se ela não aplicou o IQE? Não. Para avançar na parceria com o, a escola parceira precisa fazer o diagnóstico de sua situação e a mobilização da comunidade escolar nos moldes do Programa Redes de Sucesso, que será detalhado no próximo passo. Os programas do irão enriquecer o Plano de Ação da Escola, enquanto a aplicação do IQE e a implementação do Programa Redes de Sucesso têm função básica. E se ninguém da escola se dispuser a sair para procurar parceiros na comunidade? Essa é uma situação que merece atenção. Se a escola é um ativo da comunidade e se sua relação com o foi estabelecida sob a premissa da parceria, é fundamental que seus gestores percebam e reconheçam a importância de construir alianças e conquistar apoios em seu raio de influência. Se está difícil envolvê-los nisso, talvez ainda não estejam convencidos sobre a importância das parcerias. Uma postura menos ativa da escola na busca de parceiros sugere a necessidade de o grupo de voluntários intensificar seu trabalho de sensibilização da escola nesse sentido. Em paralelo, é recomendável que os voluntários sigam buscando as parcerias. Nem todos precisam fazer tudo, o mais importante é que cada um participe da melhor maneira que puder.

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