PROJETO SOU VOLUNTÁRIO DA ESCOLA

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1 PROJETO SOU VOLUNTÁRIO DA ESCOLA

2 GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGOGICA COORDENADORIA DE GESTÃO EDUCACIONAL GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA Maria Auxiliadora Seabra Rezende SUBSECRETÁRIO José Cleuton Batista DIRETORA DE GABINETE Isolda Barbosa de Araújo Pacini Martins SUPERINTENDENTE DE EDUCAÇÃO Jucylene Maria de Castro Borba Santos Dias Palmas, junho de

3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO TÍTULO DO PROJETO: SOU VOLUNTÁRIO ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Seduc - Secretaria da Educação Cultura do Tocantins. Escolas Estaduais do Estado do Tocantins Instituto Faça Parte Fundação Roberto Marinho PERÍODO DE EXECUÇÃO 2009 a PÚBLICO ALVO: Servidores da SEDUC, Servidores das DREs, Servidores das ESCOLAS, Sociedade em geral. EQUIPE DE ELABORAÇÃO Ana Maria Silva Santos; Auriene Maria Alves de Oliveira Dalva aparecida Santa Cruz Melo Kátia Cilene Rodrigues Farias Larissa Barbosa Aires; Luciene Alves Pereira; Márcia Maria Cândido de Queiroz Maria da Glória Moura Fonseca Maria de Fátima Teixeira Dias Pereira; Mironeide Feitosa Prado de Souza. Coordenadora Estadual do Programa Amigos da Escola-TO Seila Alves Pugas Diretora de Gestão Pedagógica Joana D arc Alves dos Santos. Coordenadora de Gestão Educacional Denise Lima de Oliveira 5

4 INDICE 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA DAS COMPETÊNCIAS METODOLOGIA A BUSCA DE PARCEIROS LOCAIS SUGESTÕES PARA ENTRAR EM AÇÃO INSTRUMENTOS DE APOIO DE VOLUNTARIADO: DOS AMIGOS DA ESCOLA (Nacional) AVALIAÇÃO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

5 1 APRESENTAÇÃO A presente proposta tem por objeto organização do trabalho dos voluntários nas escolas publicas da Rede Estadual de Ensino do Tocantins. A nossa proposta é de fazer a integração das ações de voluntariados á missão geral do Plano Estratégico da Secretaria, garantir o acesso, permanência e o sucesso na educação básica, assegurando gestão democrática e inovação educacional. Para tanto, estaremos estimulando as ações do trabalho voluntário com enfoque nas seguintes áreas: estímulo à leitura, reforço escolar, saúde e qualidade de vida, instalações e equipamentos, artes e esportes, inclusão digital e gestão escolar. 2 OBJETIVO GERAL Fortalecer o trabalho dos voluntários nas escolas da Rede Publica do Estado do Tocantins, de modo que esse fortalecimento reflita positivamente na gestão escolar e na melhoria dos resultados de aprendizagem. 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar a Equipe de técnicos das Diretorias Regionais de Ensino para o fortalecimento do trabalho voluntário junto as Unidades de Ensino; Definir responsabilidades quanto à atuação dos trabalhos na Secretaria Estadual de Educação, Diretoria Regional de Ensino e Unidades Escolares do estado do Tocantins; Discutir e definir propostas de monitoramento e avaliação dos resultados do Programa no Estado; Firmar parcerias com instituições públicas e privadas para o fortalecimento do Programa; Valorizar os trabalhos exitosos na área de voluntariado através da produção de VT; Produzir manual de orientação do passo a passo do trabalho voluntariado; 7

6 Promover estratégias que possibilitem aos voluntários uma reflexão pessoal e coletiva sobre a importância de sua atuação para o sucesso do programa e conseqüentemente, a melhoria da qualidade da educação; Fomentar a participação das escolas no Selo Solidário, Prêmio Jovem Protagonista e demais concursos de reconhecimento do trabalho do voluntariado; Integrar o Projeto Sou Voluntário da Escola ao Programa Escola Aberta a Comunidade, de forma agregar o trabalho de oficineiros e voluntários da escola; Confeccionar material de divulgação do voluntariado; Implementar ações de incentivo à integradas ao Projeto vamos Ler; Estabelecer parcerias com o Grêmio Estudantil para o desenvolvimento de atividades nas áreas de arte, esporte, qualidade de vida e inclusão digital; Articular a realização de atividades de reforço escolar; Propiciar ações que promovam a sensibilização quanto à saúde e a qualidade de vida. 4 JUSTIFICATIVA No cenário atual, avanços foram alcançados no Brasil na área educacional, como por exemplo, a universalização do ensino fundamental. Dados oficiais indicam diminuição de índices de analfabetismo e aumento no número de pessoas que concluem o ensino fundamental e médio. No entanto, não basta garantir o acesso de todos à escola, é preciso assegurar também as condições para que todas as crianças e jovens possam permanecer na escola e progredir em seus estudos, garantindo-lhes uma educação de qualidade. Para ir além do que já foi conquistado com a universalização do ensino fundamental é preciso que todos se mobilizem: governos, educadores, funcionários, alunos, familiares e organizações da sociedade. Somente com a mobilização de todos os setores da sociedade será possível assegurar um ensino público, gratuito, de qualidade e acessível para todos. É preciso reconhecer a importância de uma participação maior e mais efetiva da comunidade no cotidiano escolar. 8

7 A participação da comunidade na escola está prevista na constituição Federal de O Estatuto da Criança e do Adolescente também estabelece que a educação deva ser incentivada e promovida com a colaboração da sociedade. Da mesma forma, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº , de 20 de dezembro de 1996), traz um conceito ampliado de educação entendendo que a gestão democrática é um método gerencial a ser perseguido. Nesse modelo de gestão, a comunidade escolar tem participação ativa na definição e no desenvolvimento da escola, por meio da atuação em conselhos escolares ou equivalentes, prevendo, portanto, uma abertura maior para a participação da comunidade externa. O estreitamento de laços entre escola e comunidade gera benefícios aos moradores e a própria comunidade escolar, além de restabelecer a relação de respeito e confiança com a escola e promover sua valorização junto à sociedade. Entretanto, a Lei, sozinha, não tem o poder de mudar a realidade. Mas quando a lei reflete uma vontade da sociedade, sem duvida, já se terá dado um passo rumo à concretização de um ideal comum. O artigo 1º da LDB reflete a vontade da sociedade em oferecer uma educação escolar capaz de preparar o estudante para a vida, inspirada em princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana. A liberdade e a solidariedade são princípios e valores universais e devem orientar toda a ação educativa da escola, das organizações sociais, das famílias e de outros segmentos que queiram colaborar com a educação escolar. Segundo a educadora Guiomar Namo de Mello, quando a escola consegue ultrapassar seus muros, torna-se um pólo cultural da comunidade em que está localizada. Há um ganho geral, pois a família passa a valorizar e reconhecer a instituição escolar e a estimular os estudos de seus filhos. O ambiente torna-se mais propício para a aprendizagem. Ao perceber que também tem como contribuir com a escola, a família passa a se reconhecer e a valorizar sua própria cultura. Nessa perspectiva o governo do Estado do Tocantins, através da Secretaria de Educação e Cultura propõe a implementação do projeto Eu sou voluntário na escola. Propomos integrar as ações do Voluntariado à Missão Geral do PES Plano Estratégico da Secretaria, que é garantir a todos o acesso, permanência e o sucesso na educação básica, assegurando a gestão democrática e inovação educacional com: 9

8 Estimulo a leitura; Reforço escolar; Artes e esportes; Saúde e qualidade de vida; Gestão escolar; Inclusão digital; Instalações e equipamentos. Esta proposta visa implementar o projeto Eu sou voluntário na escola e contribuir para a realização de novas estratégias na promoção da aprendizagem de conhecimentos, atendendo a exigência do mundo contemporâneo quanto à necessidade de criar e investir na construção de uma comunidade educativa transformadora. 5 DAS COMPETÊNCIAS Compete a Secretaria Estadual de Educação e Cultura Estabelecer proposta de fortalecimento e ampliação do projeto Amigos da Escola na Rede Estadual de Ensino; Divulgar a proposta juntos as DREs; Executar as ações previstas o PPA para fortalecimento do voluntariado em todas as escolas da Rede Estadual; Divulgar, junto às DRES, concursos e prêmios para o trabalho voluntário. Manter atualizado o banco de dados de voluntários no Estado; Apoiar a realização de Encontros dos voluntários nas 13 Diretorias Regionais de Ensino. Divulgar na imprensa local as ações dos voluntários nas escolas. Disponibilizar às DREs material de divulgação e apoio ( termo de compromisso, ficha de cadastro, camisetas, DVD, cartazes, fly e adesivos) para a adesão do voluntário ao projeto e realização de suas atividades. Condensar os relatórios semestrais e enviar para apreciação da secretária. Dar feedback para as Diretorias Regionais de Ensino. 10

9 Compete as DREs Divulgar a proposta junto às Unidades Escolares Distribuir a proposta a todas as escolas sob sua jurisdição; Articular junto às escolas que inda não têm grêmio a sua criação o órgão colegiado; Informar à SEDUC as ações de sucesso desenvolvidas pelos grêmios; Realizar Encontros dos voluntários das escolas sob sua jurisdição para compartilhar experiências; Manter atualizado o banco de dados de voluntários das escolas sob sua jurisdição; Estimular as escolas a participarem dos programas para os jovens com: Jovem Embaixador, Jovem Parlamentar e Voluntariado, Escola de Selo Solidário, Prêmio Jovem Protagonista; Definir um servidor responsável pela coordenação e articulação entre SEDUC e escola; Apresentar relatório semestral das ações desenvolvidas pelo Voluntário; Dar feedback para as escolas. Compete às unidades escolares Divulgar a Proposta da SEDUC à comunidade escolar e local; Estimular a participação responsável dos alunos no projeto Voluntário na escola; Apresentar relatório semestral das ações desenvolvidas pelo Voluntário; Construir plano de ação para organizar o trabalho do voluntário em conformidade com o Projeto Político Pedagógico da escola; Divulgar os direitos e deveres do voluntário conforme a Lei nº 9.608, de 18/02/98. Definir um servidor da escola para ser o responsável pela coordenação do grupo de voluntários; Elaborar ações que parceria com o Grêmio Estudantil da escola para ampliação e fortalecimento do Dia Temático do voluntário na escola; Elaborar cronograma das ações que pretende desenvolver no ano letivo e divulgálo para a comunidade escolar e enviar por para as DREs; Buscar parceria de empresas, ONGs e instituições localizadas nas proximidades da escola para doarem serviços, recursos materiais e/ou financeiros para a realização de atividades; Manter atualizado o banco de dados de voluntários da escola. 11

10 Compete ao voluntário Agir em consonância com as normas da escola e a Lei do voluntariado; Auxiliar a escola no desenvolvimento de ações para a melhoria dos resultados acadêmicos dos alunos; Zelar pela conservação do patrimônio público escolar; Participar nos projetos da escola; Assumir de forma responsável as atribuições que lhe são conferidas. 6 METODOLOGIA A metodologia utilizada terá como base a integração das atividades de ações voluntárias ao Plano Estratégico da SEDUC - PES. Em termos práticos faremos a interface das ações visando facilitar e fortalecer a comunicação,dos programas/projetos da Seduc ao Projeto Eu sou Voluntário e Projeto Nacional Amigos da Escola. Para execução das atividades são orientadas as seguintes atividades no espaço escolar: Planejamento Antes de iniciar as ações e projetos de voluntariado, seja ele com a participação de voluntários externos ou com a comunidade escolar, o ideal é que a escola construa um planejamento que esteja de acordo com seu projeto políticopedagógico. Nesse planejamento cabe à escola avaliar suas necessidades, pedagógicas e de infra-estrutura, e definir como será a participação dos voluntários. A partir daí ela poderá estabelecer de forma clara as diretrizes, estratégias e objetivos. 12 O planejamento pode ser feito mesmo com as atividades voluntárias já implantadas, pois é instrumento para potencializá-las. Vale lembrar que ele deve

11 ser revisto periodicamente, uma vez que a realidade é dinâmica. Acolhida dos voluntários É fundamental que esse primeiro contato seja amigável e aberto, pois só assim voluntários e escola poderão analisar a parceria que será estabelecida. Para construir, juntos, uma proposta de trabalho, também é fundamental estabelecer um diálogo entre voluntário e escola, de tal forma que a escola apresente sua filosofia, necessidades e prioridades e que o voluntário, por sua vez, expresse suas intenções e revele suas potencialidades. Ação e termo de adesão É importante orientar o voluntário sobre o funcionamento da escola, sua missão, seus valores, sua cultura, bem como sobre a execução da função definida. Nesta fase também é preciso definir como se dará a supervisão do trabalho do voluntário. Essa supervisão tem por objetivo estabelecer limites e responsabilidades, discutir as bases teóricas e técnicas do trabalho e acompanhar o desempenho do voluntário, sendo uma forma de valorizar e reconhecer sua contribuição. Não se trata de algo negativo ou punitivo. Faz parte de uma boa gestão e serve como método de avaliação, visando a definição de possíveis ajustes nas atividades e o fortalecimento de toda a equipe. É nesse momento que a escola apresenta ao voluntário o Termo de Adesão que tem o propósito de orientar a diretoria da escola e evitar eventuais problemas futuros como, por exemplo, proteger a escola de reclamações de vínculo empregatício. Também sugerimos que os pais assinem uma autorização toda vez que os alunos tiverem que realizar ações voluntárias fora da escola. 13

12 Acompanhamento e reconhecimento Para o aperfeiçoamento contínuo das atividades, é fundamental estabelecer um processo de acompanhamento do andamento das atividades e dos resultados alcançados. Outro aspecto determinante para o sucesso das iniciativas é a motivação dos voluntários. Confiar responsabilidade ao voluntário e reconhecer publicamente sua contribuição, em eventos ou por meio de homenagens e agradecimentos por escrito, são formas efetivas de renovar o ânimo dos participantes e manter o voluntário na escola. COMO TRABALHAR JUNTOS: VOLUNTÁRIOS E ESCOLAS A sintonia entre a comunidade escolar e os voluntários é fator primordial para o sucesso do projeto. A fim de promover tal sintonia, sugerem-se as seguintes estratégias de integração: - realizar encontros com os funcionários para discutir os projetos e o programa de voluntariado da escola; - criar oportunidades para os funcionários e voluntários estarem juntos em reuniões, eventos sociais, etc.; - reconhecer o apoio dos alunos, funcionários, professores e coordenação da escola aos voluntários; - compartilhar metas, objetivos e resultados com voluntários e comunidade escola. 7 A BUSCA DE PARCEIROS LOCAIS Os parceiros locais dão o apoio necessário para a sustentabilidade dos projetos nas escolas. Constituem relações de colaboração entre instituições públicas ou privadas e a escola. A relação da parceria requer diálogo, sendo necessário equacionar expectativas, a fim de possibilitar que ela se torne compensadora para ambas as 14

13 partes. Existem parceiros que podem contribuir com sua experiência em determinada área de atuação, bem como aqueles que podem doar serviços, recursos materiais ou financeiros para a realização de eventos e atividades. Para facilitar o estabelecimento de parcerias, sugerimos à escola: Buscar inicialmente o apoio de empresas, ONGs e instituições localizadas nas proximidades da escola; Promover eventos na escola e convidar os possíveis parceiros, para que conheçam os projetos nos quais podem atuar. 8 SUGESTÕES PARA ENTRAR EM AÇÃO Existem inúmeras possibilidades de ação e projetos que unem escola, educação e voluntariado, os quais, por seus aspectos sociais e pedagógicos, podem ser trabalhados por professores e alunos com grande benefício para a formação do jovem e para a aprendizagem. A seguir, são apresentadas algumas sugestões de atividades que já foram implementadas por escolas de todo o país: Exemplos de atuação de voluntários Alguns exemplos de projetos que podem ser realizados por voluntários, voltados para Jovens e Adultos, pessoas da terceira idade e membros da comunidade: 8.1 Estímulo à leitura A leitura é uma atividade fundamental para ampliar conhecimentos, desenvolver a compreensão, a habilidade de comunicação e o espírito crítico. Saber ler e compreender um texto é essencial não somente para o desenvolvimento escolar, mas para toda a vida. É importante lembrar que, se 15

14 necessário, os professores e demais profissionais do corpo técnico da escola podem orientar e participar das ações. A unidade de ensino poderá, por exemplo, integrar as ações de leitura ao Projeto Vamos Ler. 8.2 Reforço escolar As atividades de reforço escolar não devem destinar-se apenas aos alunos com dificuldades de aprendizagem, mas devem incorporar também os demais alunos. É fundamental a participação dos professores e da equipe pedagógica da escola para subsidiar e incentivar os voluntários, de forma a estabelecer, em conjunto, uma sintonia para o êxito do trabalho desenvolvido. 8.3 Saúde e Qualidade de Vida O papel da escola na promoção da saúde vem sendo cada vez mais reconhecido, devido à abrangência desse tema, que faz parte do cotidiano e vai muito além da saúde de cada indivíduo. Saúde envolve saneamento básico, água tratada, condições de trabalho e moradia, o lazer, a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento sustentável, a prevenção da violência e do uso de drogas, acompanhamento à gestante e à criança em seus primeiros anos de vida. Mas saúde é também ter felicidade, alimentação saudável e relações bem construídas com os outros. Isso significa que a luta pela saúde na escola e na comunidade envolve atenção à qualidade de vida em todos os aspectos. A sabedoria popular já consagrou o dito: é melhor prevenir do que remediar. Para garantir a qualidade de vida de todos é preciso realizar ações de prevenção dos males físicos e sociais. 8.4 Artes e esportes Atividades esportivas e artísticas são importantes na formação escolar, por desenvolverem conhecimentos, habilidades e valores que fazem parte da formação do ser humano integral. 16

15 As ações de voluntariado em artes e esportes devem estar integradas ao projeto educativo da escola. Portanto, o planejamento dessas ações precisa ser pensado em estreita articulação com a equipe pedagógica. Um projeto de apoio às práticas esportivas deve possibilitar o desenvolvimento corporal dos jovens e proporcionar a cooperação e o convívio social, pautados no respeito e no relacionamento cordial entre as pessoas, tornando possível a inclusão de todos. As ações na área de artes ampliam o senso estético, desenvolvem nosso autoconhecimento e o conhecimento do meio em que vivemos. 8.5 Inclusão Digital O computador é uma ferramenta fundamental no mundo moderno. Ele facilita o trabalho, apóia os processos de ensino e aprendizagem, além de permitir o acesso a um mundo de possibilidades digitais. Desempenha inclusive importante papel na universalização e democratização dos processos educativos, seja de forma presencial ou à distância. Ao introduzir novas concepções de tempo e espaço, a presença do computador no ambiente escolar contribui, estrategicamente, para mudanças significativas na instituição e influi nas decisões a serem tomadas pelos seus gestores. Para que isso se efetive, é necessário que se promova a inclusão e a atualização continuadas dos recursos tecnológicos de comunicação e de informação, bem como o desenvolvimento do uso integrado de diferentes formas de comunicação na melhoria da qualidade da educação. Nessa atividade o voluntário pode trabalhar, por exemplo, no suporte aos alunos em pesquisas direcionadas pelos professores e/ou manutenção de equipamentos. 8.6 Instalações e equipamentos As instalações físicas das unidades de ensino e o bom funcionamento dos equipamentos disponíveis também influem no aprendizado. Uma escola organizada, limpa, funcional e equipada com os materiais necessários para a realização de suas atividades valoriza e aumenta a auto-estima de toda a comunidade escolar, contribuindo para a criação de um ambiente mais agradável e propício à aprendizagem. 17

16 É necessário ressaltar, entretanto, que a manutenção da infra-estrutura escolar é uma das atribuições do Estado. Assim sendo, a atuação do voluntário na mobilização de mutirões para a recuperação e conservação das instalações escolares deve ser complementar à ação do Estado. Em termos práticos a u.e poderá promover o Dia D da Limpeza contando com apoio de voluntários,associação de moradores,agremiações e.t.c 8.7 Gestão Escolar Administrar uma instituição de ensino é uma tarefa bastante complexa que pode, caso o diretor assim entenda, envolver professores, funcionários, alunos, mães, pais e toda a comunidade. A diretoria deve procurar a melhor forma de o voluntário contribuir na gestão escolar, com o objetivo de superar entraves e otimizar recursos, sem interferir nas funções que cabem aos profissionais da escola. A associação de apoio escolar poderá ser forte parceira na gestão escolar. Para aprofundar sobre a participação do Conselho Escolar na Gestão consultar o Manual de Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares:Democratização da Escola e Cidadania-Módulo 1-Brasília : MEC,SEB, INSTRUMENTOS DE APOIO DE VOLUNTARIADO: 9.1 Eu Sou Voluntário da Escola(Estadual). Manual Passo a Passo do Voluntário: consiste em um manual informativo que explana sobre planejamento, adesão do voluntário, áreas de atuação e sugestões de atividades. Campanhas: é organizada ao início do 1 Dia Temático campanha de Mobilização externa através de Blitz Educativa em pontos estratégicos das sedes das respectivas Diretorias Regionais de Ensino. 18

17 Muros das Escolas e Amigos da Escola O Projeto de voluntariado, Amigos da Escola do Tocantins entra como parceiro deste Projeto, a fim de incentivar a cultura por meio do desenvolvimento das habilidades artísticas dos alunos que o mesmo possibilita. As escolas que aderirem ao Projeto Muros das Escolas e que já participam do projeto Amigos da Escola do Tocantins, por meio de apoio e cadastramento de voluntários, receberão apoio financeiro para desenvolver o referido projeto de pintura dos muros, conforme critérios a seguir. As escolas que receberem o apoio do projeto Amigos da Escola do Tocantins devem aplicar a logomarca do referido projeto no muro. *Critérios: 1- Escolas cadastradas; 2- Maior quantidade de voluntários cadastrados; 3- Escolas com atividades eficazes de incentivo ao voluntariado; 4- Escolas contempladas com o Selo Solidário Telefone(63) : oferece serviço que funciona como suporte para os técnicos responsáveis pelo voluntariado nas Diretorias Regional de Ensino. gestaoeducacional@seduc.to.go.br 10 DOS AMIGOS DA ESCOLA (Nacional). Manual AMIGOS DA ESCOLA: GUIA DE AÇÃO: destinada a escolas cadastradas no projeto.. 19

18 Campanhas: veiculadas pela Rede Globo, o com o objetivo de esclarecer e incentivar a participação da escola e da comunidade. Website divulga informações institucionais do projeto e a relação de escolas cadastradas para consulta pela população. Apresenta também subsídios para implementação do projeto no cotidiano da escola; noticias gerais e sobre o andamento do projeto; publicações para download; links para centros de voluntariado, parceiros e fontes; respostas a duvidas sobre o projeto (serviço fale conosco); relato de experiências entre diretores e professores. Boletim impresso ENTRE AMIGOS ( trimestral): distribuído às escolas cadastradas, informa sobre o andamento do projeto, notícias gerais, temas específicos e relato de casos. Telefone : oferece serviço que funciona como suporte para quem deseja saber mais ou tirar dúvidas sobre o projeto. A tarifa tem custo de ligação local para todo o Brasil. Pesquisas quantitativas e qualitativas: avaliam o desempenho e resultado do projeto com o apoio de institutos. Dias temáticos: dão visibilidade à ação voluntária em quatro datas por ano, nas quais projetos escolares são divulgados, com o objetivo de estimular e celebrar conquistas. Jornalismo da Rede Globo: divulga, de forma independente e de acordo com seus critérios, as atividades voluntárias realizadas nas escolas. No Fantástico, Jornal Nacional, Bom dia Tocantins e outros, são exibidas matérias mensais que mostram experiências de sucesso realizadas nas escolas. 20

19 11 Recurso : PPA, Fonte 00. R$ 169,064 ( Cento e sessenta e nove mil e sessenta e quatro reais ) 12 AVALIAÇÃO A avaliação do Projeto dar-se-á de modo contínuo e permanente. Estaremos avaliando a operacionalização do Projeto analisando os seguintes critérios: Adesão de novos voluntários; Melhora dos índices de avaliação das escolas; Participação das unidades escolares no Certificado Selo Solidário, Premio Jovem Protagonista e outros; Leitura de Relatório dos Dias Temático e consulta de fichas da Coordenadoria de Avaliação e acompanhamento. 21

20 13 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADES MÊS/DATA RESPONSÁVEL Observações Reelaboração da ação do Agosto a Mironeide Prado Fonte 00 PPA Expansão do setembro/2008 Voluntariado. Reelaboração do Projeto. Setembro a Seila Alves Estávamos pautando as atividades em dezembro/2008 Pugas. algumas ações do PPA 2006/2007 Apresentação do Projeto ao Gabinete para apreciação. Dezembro/08 Denise Lima Oliveira - Adequações orientações. conforme Janeiro/2009 Seila e Mironeide alteração/adaptação após devolutiva de Prof. Dorinha Encaminhamento do Projeto as Diretorias Fevereiro/09 Seila - 22

21 Regionais de Ensino. Apresentação do Projeto aos Diretores escolares. Fevereiro/09 Seila Apresentação do projeto em reunião de trabalho. Campanha de divulgação do projeto nas unidades de ensino para inserção no Proj. Político Pedagógico. Março/abril/09. Responsável na escola, nas DREs e Coordenadora Estadual do projeto ( Seila) - Elaboração do Plano de Março/abril/2009 Servidor O plano de Ação deverá se Ação do trabalho voluntário responsável na pautado no PPP com ênfase nas na escola. escola pelo ações de planejamento, acolhida projeto e reconhecimento do trabalho voluntário nas escolas. Encaminhamento do Plano Maio/2009 Servidor - de ação a Diretoria responsável na Regional de Ensino para escola pelo 23

22 acompanhamento. projeto Leitura e análise dos Planos Abril/junho/2009 Servidor da DRE O ideal é que seja feito por um de ação das unidades responsável pela grupo de pelo menos 3 pessoas, escolares. coordenação preferencialmente a equipe da regional Gestão Pedagógica. Implementação das ações Janeiro/2009 a *Servidor No período de abril a junho de nas Unidades Escolares. dezembro/2011 responsável na 2009 as escolas poderão escola pelo continuar com o trabalho dos projeto voluntários, pautado nas ações previstas nos planos de ação. Cadastro de voluntários Janeiro/2009 a Servidor - dezembro/2011 responsável na escola pelo projeto 24

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