voluntariado Dr.Conforto CEJAM x
|
|
- Ágata Ribas Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 responsabilidade social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM responsabilidade social programa de voluntariado DOCUMENTO Dr.Conforto NORTEADOR CEJAM responsabilidade social programa de voluntariado PROGRAMA Dr.Conforto VOLUNTARIADO CEJAM responsabilidade DR. CONFORTO social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM x responsabilidade social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM u I CEJAM responsabilidade social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM c responsabilidade social programa de voluntaria do Dr.Conforto CEJAM responsabilidade social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM responsabilidade social programa de voluntariado Dr.Conforto CEJAM responsabilidade social programa de
2 PRESIDÊNCIA Dr. Arly de Lara Romeu SUPERINTENDÊNCIA Dr. Fernando Proença de Gouvêa GERÊNCIA EXECUTIVA Ademir Medina Osório João Francisco Romano I Tatiane Gomes da Silva VOLUNTÁRIOS FUNDADORES Dr. Fernando Proença de Gouvêa Ana Cecília Gouvêa Maria Gilberta Ratto Lucilia de Gouvêa Dolabella Benita Beneduce Gouvêa VOLUNTÁRIOS IN MEMORIAM Dr. João Amorim Dr. Gilberto Ratto Sra. Beatriz Gouvêa Ratto Dr. Ignácio Proença de Gouvêa Dr. Luiz Bacalá Dra. Suzana Colombi 2
3 COMISSÃO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO Dr. Conforto SÃO PAULO Dr. Fernando Proença de Gouvêa Ana Cecília Gouvêa Lorivaldo Ribeiro Maria Gilberta Ratto Benita Gouvêa Marcelo Neves Gerência Técnica Eliziete Del Passo Gerência Técnica Tatiane Gomes Instituto de Responsabilidade Social CEJAM Amanda Costa Instituto de Responsabilidade Social CEJAM Joice Sales Coordenação Técnica Regional M Boi Mirim Elizabeth Satie Unidade Básica de Saúde Jardim Caiçara Selma Alaide Centro de Reabilitação M Boi Mirim Claudete Nazareth Programa Mãe Paulistana Maise Augusti Programa Mãe Paulistana MOGI DAS CRUZES Andressa Junqueira Núcleo Técnico Regional ARUJÁ Paula Oliveira Núcleo Técnico Regional EMBU DAS ARTES Edson Soares Gerencia Técnica RIO DE JANEIRO Maria Elizabete Núcleo Técnico Regional 3
4 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DO I CEJAM PROGRAMAS DESENVOLVIDOS NOSSAS DIRETRIZES ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DADOS DO I REGISTROS E CERTIFICAÇÕES LINHA CRONOLOGICA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS SEJA VOLUNTÁRIO: AQUILO QUE VOCÊ FAZ BEM, PODE FAZER BEM PARA ALGUÉM! REGIMENTO INTERNO PROCEDIMENTO PARA SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO PROCEDIMENTOS PARA VOLUNTARIADO À DISTÂNCIA PROCEDIMENTOS ÉTICOS OPORTUNIDADES DE TRABALHO VOLUNTÁRIO DIREITOS DEVERES BENEFÍCIOS DIREITOS RESPONSABILIDADES
5 8.3 BENEFÍCIOS LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ANEXOS...20 Anexo 1 - Lei do Serviço Voluntário...21 Anexo 2 - Ficha de Interesse...22 Anexo 3 - Termo de Adesão ao trabalho voluntário presencial ou à distância...24 Anexo 4 - Termo de Autorização do Pai/Responsável para voluntário menor de 18 anos...25 Anexo 5 - Termo de Afastamento...26 Anexo 6 - Termo de Desligamento pelo voluntário...27 Anexo 7 - Termo de Desligamento pelo Programa de Voluntariado Dr. Conforto...28 Anexo 8 Declaração de Autorização de Veiculação de Imagem, Som e Voz...29 Anexo 9 - Certificação de Voluntário...30 Anexo 10 - Declaração de Atividade Voluntária...31 Anexo 11 Relatório do Voluntário...32 Anexo 12 Manual do Programa de Voluntariado Dr. conforto...33 Anexo 13 Ficha de Avaliação Periódica do Voluntário/ Ficha de Auto Avaliação do Voluntário
6 1. I CEJAM O Instituto de Responsabilidade Social CEJAM é uma entidade vinculada ao Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim - CEJAM, não tem fins lucrativos ou qualquer vínculo político ou religioso. Foi criada em 08 de fevereiro de 2010, para desenvolver, coordenar e orientar os programas, projetos e campanhas sócio-educativas nos municípios em que atua. Trabalha em todas as áreas de conhecimento, sobretudo na atenção à saúde assistência e no desenvolvimento social, cultural, educacional, esportivo, na defesa do meio ambiente. Prioriza conceitualmente a promoção da Sustentabilidade. Sua sede é no 5º andar do prédio Administrativo do CEJAM, à Rua Dr. Lund, nº 41, no bairro da Liberdade. Seu responsabilidadesocial@cejam.org.br e seu site PROGRAMAS DESENVOLVIDOS O Instituto de Responsabilidade Social CEJAM atua no município de São Paulo, Embu das Artes, Mogi das Cruzes e Arujá. Através de projetos, campanhas e programas atende e desenvolve atividades com apoio de voluntários, de colaboradores e empresas parceiras que mensalmente realizam investimentos sociais na forma de ações ou contribuições voluntárias. São eles: Programa de Voluntariado Dr. Conforto Programa de Integração com a Comunidade Programa de atenção Integral à Saúde da Mulher PAISM Programa Deficiente Saudável Programa de Meio Ambiente 6
7 1.2 NOSSAS DIRETRIZES MISSÃO Promover o desenvolvimento sócio- ambiental com ações voltadas para a melhoria da Qualidade de Vida e minimização da Questão Social, buscando a auto-sustentação e otimizando recursos com transparência e ética, destacando a valorização das relações humanas. VISÃO Contribuir com excelência para o Desenvolvimento Sustentável do CEJAM conquistando resultados concretos e inovadores baseados nos conceitos de equidade e justiça social. VALORES Compromisso Social; Transparência e Ética; Humanização das Relações; Integridade e Confiabilidade; Respeito ao Meio Ambiente; LEMA Prevenir é Viver com Qualidade 7
8 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Diretoria e Superintendência Gerência Técnica de Programas Instituto de Responsabilidade Social CEJAM Programa de Voluntariado Dr. Conforto Programa de Integração com a Comunidade Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher - PAISM Programa Deficiente Saudável Programa de Meio Ambiente Virtual Campanhas Virtual Virtual Reciclagem e Descarte Responsável Ações Culturais, Sociais e Educativas Ações Culturais, Sociais e Educativas Ambulatorial Ajudando a quem precisa Compra e Consumo Responsável Ações de Saúde Projeto Viva Leite Móvel PertenSer Eventos Comemorativos Institucionais 8
9 1.4 DADOS DO I CEJAM Rua Dr. Lund, 41 5º andar CEP: Liberdade São Paulo Capital CNPJ: / Telefone/Fax: (11) (11) Site: responsabilidadesocial@cejam.org.br 1.5 REGISTROS E CERTIFICAÇÕES Título de Utilidade Pública Municipal Decreto n. º de agosto de 1998 Utilidade Pública Estadual Decreto n. º de setembro de 1998 Título de Utilidade Pública Federal s/n. º publicado em Diário Oficial da União 23 de outubro de 1998 Certificado de entidade de fins filantrópicos - Conselho Nacional de Assistência Social Recurso n. º / de novembro de 1998 Ato Declaratório n. º 001/99, pelo Ministério da Previdência e Assistência Social Processo n. º /98 5 de fevereiro de 1999 Certificado do COMAS Conselho Municipal de Assistência Social n. º 646/ e julho de
10 2. LINHA DO TEMPO - Título de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal - Título de Utilidade Pública Municipal e Estadual - Certificado de entidade de fins filantrópicos - Programa de Atendimento Móvel Avançado Saúde da Mulher - Programa de Voluntariado Dr. Conforto Certificado do COMAS Conselho Municipal de Assistência Social Instituto de Responsabilid ade Social CEJAM Fundação do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim CEJAM Concedido o Ato Declaratório n. º 001/99, pelo Ministério da Previdência e Assistência Social Programa Deficiente Saudável Programa Atendendo quem Precisa (Deficiente Saudável) Inauguração do PAISM Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher - Ambulatorial 10
11 3. PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO do Instituto de Responsabilidade Social CEJAM é um programa que foi criado em a partir de uma iniciativa de um grupo de profissionais do CEJAM Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim. Inspirados na historia de vida do Dr Ignácio Proença de Gouvêa, médico, primeiro Secretário de Saúde da Cidade de São Paulo e pai do Dr Fernando Proença de Gouvêa (membro fundador do CEJAM e atual Superintendente), que dedicou os últimos anos de sua vida a auxiliar e orientar pessoas carentes internadas em hospitais e asilos públicos, um grupo de cidadãos de destaque, dentre outros Ana Cecília Neves Gouvêa, José Gilberto Ribeiro Ratto, o patrono Dr. João Amorim, Lourivaldo Ribeiro, Suzana Colombi, Beatriz Gouvêa Ratto e membros do extinto Lyons Clube/Jardim Paulista, decidiu assumir o Programa Dr. Conforto nas atividades sócio-assistenciais do CEJAM. Além das diversas ações idealizadas pelo grupo, o Dr. João Amorim criou o Lema: ENXUGUE UMA LÁGRIMA, Nosso maior o objetivo é ajudar Você! Outra atuação do programa, são de profissionais de nível superior, que voluntariamente fazem eventualmente acompanhamento a consultas, cirurgias ou exames a pedido de pacientes que necessitem ou de familiares. Através do portal diversos voluntários tiram dúvidas de usuários sobre problemas de saúde e os orientam para solucioná-los. Na área de Ensino, voluntários capacitados para tal, podem promover cursos e palestras sobre questões de saúde, dirigidos a comunidade em geral. Em 2009 o trabalho do voluntário estendeu-se as Unidades Básicas de Saúde do município de São Paulo, a primeira na UBS Jardim Caiçara, com a mobilização de moradores locais apoiando programas de saúde de interesse da comunidade. Em eventos comemorativos ou de atividades de promoção e prevenção de saúde pontuais ações voluntarias qualificam e faz a diferença no atendimento a população. Com a ampliação de atuação do CEJAM e do Instituto de Responsabilidade Social nos municípios de São Paulo e Rio de Janeiro uma nova estruturação do programa foi desenvolvida para que as ações voluntárias sejam ações que fomentem e contribuam significamente com o desenvolvimento humano da população em vulnerabilidade social. 11
12 4. OBJETIVOS DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO 4.1 OBJETIVOS GERAIS expressam os valores principais e a intencionalidade do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO 1. Desenvolver e apoiar projetos sociais relacionados à missão, visão e valores do INSTITUTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CEJAM; 2. Fortalecer os demais projetos e programas do I CEJAM como centro de referência na área do voluntariado; 3. Transformar necessidades sociais em oportunidades de participação solidária; 4. Participar do movimento nacional e internacional de voluntariado. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS decorrem dos objetivos gerais e apontam resultados a serem alcançados em áreas determinadas. 1. Definir e elaborar manuais e documentos explicativos de cada atividade desenvolvidos pelo PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO 2. Apoio as Campanhas de Promoção e Prevenção desenvolvidas e vinculadas aos contratos e convênios CEJAM; 3. Apoio a Programas e Projetos desenvolvidos e vinculados aos contratos e convênios CEJAM; 4. Apoio a programas sociais governamentais; 5. Promover e apoiar ações desenvolvidas por instituições não governamentais; 6. Aprimorar continuamente o sistema de gestão e transparência do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO ; 7. Empreender estratégias de sustentabilidade nas ações estabelecidas pelo Programa de Voluntariado Dr. Conforto. 12
13 5. SEJA VOLUNTÁRIO! O que é ser voluntário? É ser agente de transformação que motivado pelos valores de participação e solidariedade doa seu Tempo, Trabalho e Talento de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário. 13
14 6. REGIMENTO INTERNO O corpo de voluntariado do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO deve estar cumprindo um regimento interno que disciplina as normas de conduta e procedimentos durante o período de exercício da função. Apesar do trabalho não ser remunerado, requer grande senso de responsabilidade, interesse e profissionalismo. Assim, o regimento interno discorre, de forma clara e direta, sobre todos os pontos que possam garantir a qualidade do trabalho, a pontualidade e assiduidade, a participação em reuniões, treinamento e eventos, o uso de equipamentos da organização, a forma de trajar-se e o contato com os beneficiários da instituição. Prestar um trabalho voluntário não é uma atitude casual, mas atividade realizada com consciência, responsabilidade e comprometimento. Para isso solicitamos aos nossos voluntários: 01. Conhecer e identificar-se com a missão e objetivos do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO. 02. Ser assíduo e pontual nos dias definidos para o trabalho voluntário. Seu setor de atividades e seu horário são determinados em função de suas aptidões, disponibilidade, seus interesses evidenciados na entrevista e nas necessidades de cada área de atuação. 03. Notificar eventuais faltas com antecedência para sua substituição. 04. Comunicar seu período de férias ou afastamentos com antecedência. 05. Participar das reuniões e cursos para os quais for convocado. 06. Cumprir com atenção todas as tarefas do descritivo de suas funções como voluntário. 07. Aceitar supervisão, controle e eventuais críticas de seus coordenadores. 08. Trabalhar em harmonia com a diretoria, a equipe contratada, sua equipe de voluntários e com as demais equipes. 14
15 09. Não usar o nome do I CEJAM e do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO, para angariar fundos, pedir donativos, obter regalias. 10. Para reembolso de despesas, pedir autorização prévia e apresentar relatório e comprovantes. 11. Não são permitidas vendas de qualquer espécie, arrecadação de valores e abaixo-assinados, no ambiente de trabalho. 12. Manter atualizados seu endereço, e telefone. 13. Não dar declarações à imprensa ou participar de palestras, debates, etc, sem autorização prévia do I CEJAM. 14. Em caso de afastamento ou desligamento, comunicar com antecedência ao INSTITUTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CEJAM. 15. Em eventos do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO, ou promovidos pelo I CEJAM, não divulgar ou fazer propaganda de negócios próprios ou oferecer serviços particulares. 16. Quando representando o PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO jamais divulgar outros serviços ou produtos, nem distribuir folhetos, propagandas ou outros meios de divulgação de atividades que não as do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO. 17. Quando for proferir palestra em eventos internos, externos, ou representando o PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO chegar sempre com 15 minutos de antecedência ao horário marcado. 18. O voluntário ou voluntária autoriza o uso de sua imagem e som em caráter irrevogável, irretratável e de forma gratuita pelo I CEJAM. (Anexo 7) 19. Preencher os formulários de acompanhamento das ações, fornecidos pelo PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO com a finalidade de mensurar as atividades desenvolvidas; 20. Todas as críticas e sugestões devem ser levadas à Coordenação, que irá providenciar as soluções ou modificações necessárias. A discordância ou o descumprimento das normas acima acarretará o afastamento ou desligamento do voluntário. 15
16 7. PROCEDIMENTO PARA SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO 01. Assistir a palestra: Voluntariado e Transformação Social do Centro de Voluntariado de São Paulo 02. Preencher ficha de interesse e plano de trabalho/ plano de ação. (Anexo 8) 03. Aprovação por uma entrevista com o representante local do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO 04. Conhecer o PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO e as oportunidades de trabalho voluntário. 05. Entregar: Cópia do RG, Certificado da palestra, uma foto 3x4 e comprovante de residência. 06. Assinar o Termo de Adesão. 07. Participar do treinamento e capacitação oferecidos pelo INSTITUTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CEJAM; 08. Cumprir um período de experiência de 40 dias. 09. Certificações: será fornecida apenas depois de 40hs de atividade voluntária. (Anexo 09) 10. Declarações: será fornecida com carga horária abaixo de 40hs. (Anexo 10) 11. Receber o Manual do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO contendo: oportunidades, descritivo de função, normas, procedimentos e regimento interno. (anexo12) 12. Participar de reuniões a que for convocado. 13. Receber e usar crachá de voluntário. 7.1 PROCEDIMENTOS PARA VOLUNTARIADO À DISTÂNCIA: Preenchimento do Anexo 08. O manual do voluntário e termo de adesão serão enviados por arquivo eletrônico. O Termo de Adesão deverá ser devolvido com assinatura eletrônica ou pelo correio. Comunicação: O voluntário deve manter-se informado sobre as atividades do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO, por meio do site (Responsabilidade Social). Serão enviados comunicados, s, boletins eletrônicos e cartazes afixados nos murais, devem 16
17 manter seus dados sempre atualizados: endereço, telefone e . Comparecer às reuniões sempre que solicitado. 7.2 PROCEDIMENTOS ÉTICOS Manter um relacionamento cordial e respeitar a hierarquia; Comunicar ocorrências positivas ou negativas, reportando-se ao representante do programa. Trabalhar em equipe com entusiasmo, iniciativa e otimismo. Participar de treinamentos e cursos de atualização sugeridos. Enfrentar as possíveis dificuldades com persistência, disciplina e comprometimento. Acreditar que o seu talento enriquece o trabalho do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO ; Não comercializar nas dependências dos locais onde são desenvolvidas as ações do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO, qualquer produto em benefício próprio. Quando colaborador, dirigente, conselheiros, restringir-se a atividades de voluntariado. 7.3 OPORTUNIDADES DE TRABALHO VOLUNTÁRIO: o trabalho voluntário não exige especialidade nenhuma, basta querer! O importante é refletir sobre: o que gosta de fazer, sua disponibilidade de tempo; o talento que deseja partilhar, entender as motivações, e ainda escolher com que publico e em que área gostaria de atuar, sabendo que deve haver uma coerência entre seus valores pessoais com os da instituição. Importante também compreender que todas as atividades voluntárias possuem desafios a serem enfrentados no seu dia a dia. 17
18 8. DIREITOS RESPONSABILIDADES BENEFÍCIOS 8.1 DIREITOS Ser reconhecido e tratado como alguém que coopera e faz parte da equipe; Ser consultado sobre o direcionamento de um trabalho adequado e que satisfaça suas expectativas; Estar bem informado sobre a instituição e seus programas; Receber orientação e treinamento na atividade que irá executar; Ser ouvido e receber uma avaliação de desempenho periodicamente. Ressarcimento das despesas comprovadas no desempenho da função, facilidades no transporte e alimentação. Receber Certificado ou Declaração para o Currículo Vitai 8.2 RESPONSABILIDADES Manter um bom relacionamento de trabalho com a equipe da instituição e demais voluntários; Assumir compromissos com o trabalho a ele designado; Ser confiável e sincero; Responder adequadamente aos objetivos e programas da instituição; Manter a integridade da instituição e respeitar as informações confidenciais; Desempenhar suas obrigações prontamente, com segurança e entusiasmo; Ser receptivo a novos ensinamentos e tomar parte nas sessões de orientação e treinamento; Aceitar as orientações e decisões do representante do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO ; Informar com antecedência, quando estiver impossibilitado de atender um compromisso. 8.3 BENEFÍCIOS Aprender no trabalho; Fazer novas amizades; Ganhar valiosas percepção e experiência, que auxiliam na vida pessoal e profissional; Encontrar satisfação em um trabalho bem feito, e melhorar a autoconfiança; Fazer da sua comunidade um lugar melhor para se viver. 18
19 Participar da construção de uma sociedade mais justa e digna. 9. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO Lei do serviço voluntário nº de caracteriza como trabalho voluntário a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive de mutualidade. (Anexo 1 - Lei do Serviço Voluntário) Termo de Adesão ao trabalho do Programa de Voluntário Dr. Conforto, presencial ou à distância, é requisito legal que a Lei 9.608/98 estabelece para que o trabalho voluntário seja realizado. É um contrato que deve ser assinado pelas partes interessadas, voluntário e o Instituto de Responsabilidade Social CEJAM e nele estão descritas as condições e objeto do trabalho. (Anexo 3 - Termo de Adesão ao Serviço Voluntário) Para jovens de 16 a 18 anos é necessário à autorização dos pais. (Anexo 3 - Autorização dos Pais) Termos de Desligamentos: Apesar de não estar previsto na Lei do Serviço Voluntário muitas vezes o voluntário não se adapta ao programa, é importante ajudá-lo a perceber isso de uma forma objetiva e carinhosa, sugerindo um tipo de trabalho mais adequado a suas capacidades. Também podem existir razões de maior peso e importância como motivos éticos e morais como divulgar informações confidenciais, ofensa grave a outros voluntários ou a funcionários, etc. Muitas vezes o voluntário precisa se ausentar temporariamente por motivo de doença ou viagem. O desligamento pode ser provisório ou definitivo. Interessante que seja documentado, utilizando os Termos de Afastamento (Anexo 4), Termos de Desligamento: Termo de Desligamento pelo Voluntário (Anexo 5) e Desligamento pela Organização (Anexo 6) Qualquer motivo alegado pelo voluntário deve ser aceito. É importante ressaltar que o voluntário é valioso recurso humano e o Instituto de Responsabilidade Social CEJAM, certamente, fará o possível para não perder a colaboração de nenhum voluntário, a menos que sua atuação seja prejudicial ao programa. 19
20 11. ANEXOS 20
21 Anexo 1 - Lei do Serviço Voluntário LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE Dispõe sobre o trabalho voluntário e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza, trabalhista previdenciária ou afim. Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Fonte: 21
22 Anexo 2 - Ficha de Interesse Data: / / Nome RG: Data de Nasc.: Endereço: Bairro: CPF: Estado Civil: CEP: Qual a forma mais eficaz de entrar em contato com você? ( ) Telefone residencial: ( ) Telefone comercial: ( ) Telefone celular: ( ) Contato para recado (se houver) Nome: Parentesco: Tel: Cel.: Formação / Escolaridade: Fundamental ( ) Médio Superior ( ) Pós Graduação ( ) Qual? Outros cursos: Qual?: Profissão: Atuante: Sim ( ) Não ( ) Como conheceu o Programa de Voluntariado Dr. Conforto? Já prestou serviço voluntário? Sim ( ) Não ( ) Qual? Atividade que Exercia ou Exerceu: Local: Quanto tempo: Exerce atualmente voluntariado em outra organização social? Sim( ) Não ( ) Qual? Por que quer ser voluntário do Programa de Voluntariado Dr. Conforto? Em que atividade prefere exercer seu voluntariado? Por quê? 22
23 Quais talentos e habilidades você acredita possuir que poderão contribuir para a equipe ou área que deseja atuar no Programa de Voluntariado Dr. Conforto ( ) Conhecimento na área Administrativa e atendimento ( ) Entusiasmo ( ) Facilidade para deslocar-se na cidade ( ) Organização ( ) Pontualidade ( ) Facilidade de relacionar com pessoas ( ) Informática Qual? ( ) Assiduidade ( ) Idioma Qual? ( ) Bom Humor Gostaríamos que utilizasse o espaço abaixo para expressar suas ideias ou dúvidas após ter lido o manual do Programa de Voluntariado Dr. Conforto. Sugestões: Aceita participar de atividades adicionais e/ou eventos internos ou externos? ( ) Sim ( ) Não USO INTERNO NÃO PREENCHER Nº. Entrevista: ( ) Não ( ) Sim Data: / / Período de Experiência: ( ) Não ( ) Sim Data: Inicio / / Fim / / Assinatura Termo de Adesão: ( ) Não ( ) Sim Data: / / Observações: Aprovado: ( ) Área de para atuação: Reprovado ( ) Reavaliação ( ) Assinatura e carimbo do Entrevistador 23
24 Anexo 3 - Termo de Adesão ao trabalho voluntário presencial ou à distância Nome do Voluntário: Documento de Identidade: Ação: Local: Unidades CEJAM ( ) À distancia ( ) CPF: Dias da Semana: Horário: CONDIÇÕES GERAIS: O trabalho voluntário a ser desempenhado junto ao Programa de Voluntariado Dr. Conforto, de acordo com a Lei nº de 18/02/98, transcrita no verso, é atividade não Remunerada, e não gera vínculo empregatício nem funcional, ou quaisquer obrigações trabalhistas e previdenciárias ou afins. Compete ao Voluntário participar das atividades e cumprir com empenho e interesse a função estabelecida. A discordância ou o descumprimento das normas estabelecidas no Regimento Interno acarretará o afastamento ou desligamento do voluntário. Será de inteira responsabilidade do voluntário qualquer dano ou prejuízo que vier a causar ao Programa de Voluntariado Dr. Conforto. O voluntário isenta o I CEJAM de qualquer responsabilidade referente a acidentes pessoais ou materiais, que por ventura, venham a ocorrer no desempenho de suas atividades. O voluntária ou voluntária autoriza o uso de sua imagem e som em caráter irrevogável, irretratável e de forma gratuita pelo I CEJAM. O desligamento do voluntário das atividades do PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO poderá ocorrer a qualquer momento, bastando apenas o desejo expresso de uma das partes, sendo necessária a assinatura do Termo de Desligamento. As despesas decorrentes de sua atividade voluntária serão ressarcidas desde que comprovadas e autorizadas antecipadamente pelo PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DR. CONFORTO. O presente Termo de Adesão estará em vigor por 01 (um) ano, quando deverá ser renovado, caso seja de interesse de ambas as partes. Declaro estar ciente da legislação específica, regimento interno e descritivo de função, e que aceito atuar como voluntário conforme este Termo de Adesão. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) 24
25 Anexo 4 - Termo de Autorização do Pai/Responsável para voluntário menor de 18 anos. Eu, (nome do pai ou responsável), autorizo meu/minha filho(a) (nome) menor de 18 anos de idade, a prestar serviço como voluntário no Instituto de Responsabilidade Social CEJAM nos dias e horário expressos no Termo de Adesão. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Pai/Responsável) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) 25
26 Anexo 5 - Termo de Afastamento Nome do voluntário: RG : CPF: Eu, voluntário(a) da Unidade solicito afastamento temporário/ definitivo do vínculo Voluntário do Programa de Voluntariado Dr. Conforto, sem onerar valor ao Instituto de Responsabilidade Social CEJAM. Motivo: Retorno previsto para: Data e assinaturas do Voluntário e do Coordenador de voluntários São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) 26
27 Anexo 6 - Termo de Desligamento pelo voluntário Nome do voluntário: RG: CPF: Eu, voluntário(a) da equipe solicito desligamento do Trabalho Voluntário do Programa de Voluntariado Dr. Conforto. Motivo: Este documento cancela automaticamente o Termo de Adesão. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) 27
28 Anexo 7 - Termo de Desligamento pelo Programa de Voluntariado Dr. Conforto Nome do voluntário: RG: CPF: O Programa de Voluntariado Dr. Conforto solicita o desligamento de Voluntário da Equipe Motivo: Este documento cancela automaticamente o Termo de Adesão. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) 28
29 Anexo 8 Declaração de Autorização de Veiculação de Imagem, Som e Voz. Eu portadora do RG., autorizo a divulgação minha imagem, som e voz, nos veículos de comunicação institucional do CEJAM São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) 29
30 Anexo 09 - Certificação de Voluntário O Instituto de Responsabilidade Social CEJAM certifica a participação de como voluntário no Programa de Voluntariado Dr. Conforto (Lei 9.608/1998- verso) na atividade/evento das às, tendo contribuído com horas de serviço voluntário nesta participação. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) Lei no verso 30
31 Anexo 10 - Declaração de Atividade Voluntária O Instituto de Responsabilidade Social CEJAM declara a participação de como voluntário no Programa de Voluntariado Dr. Conforto (Lei 9.608/1998- verso) na atividade/evento das às, tendo contribuído com horas de serviço voluntário nesta participação. São Paulo, de de. (Assinatura do Voluntário) (Representante do Programa de Voluntariado Dr. Conforto ) Lei no verso 31
32 Anexo 11 Relatório do Voluntário Relatório de Atividade Voluntária Nome RG: CPF: Tel: Cel.: Atividade Interna ( ) Atividade Externa ( ) Local: Horário: Data: / / Atividade Exercida: Descrição e Encaminhamentos: 32
33 Anexo 12 Manual do Programa de Voluntariado Dr. Conforto O Manual será entregue ao Voluntário quando feita a adesão ao Programa de Voluntariado Dr. Conforto. 33
34 Anexo 13 - Ficha de Avaliação Periódica do Voluntário/ Ficha de Auto-Avaliação do Voluntário 1. Nome Completo Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino 3. Idade ( ) Até 30 anos ( ) 30 a 40 ( ) 40 a 50 ( ) 50 a 60 ( ) Mais de Formação ( ) Ensino fundamental; médio incompleto ( ) Ensino fundamental; médio completo ( ) Ensino superior incompleto ( ) Ensino superior completo 4. Já fez algum outro tipo de trabalho voluntário sem ser no Programa de Voluntariado Dr. Conforto? ( ) Sim ( ) Não Se sim descreva a experiência: 34
35 5. Por que o voluntariado entrou na sua vida? ( ) Tempo livre ( ) Retribuir algo que recebeu ( ) Vontade de ajudar ( ) Pratica de cidadania ( ) Motivações religiosas 6. Como conheceu o Programa de Voluntariado Dr. Conforto ( ) Site ( ) Palestra ( ) Indicação de amigo ( ) Em outra organização social Outro: 7. Por que escolheu o Programa Dr. Conforto para realizar seu trabalho voluntário? ( ) Fácil acesso ( ) Causa abrangente que atende sua expectativa ( ) Atividades interessantes ( ) Perto de casa Outro: 8. Há quanto tempo realiza atividade voluntária no Programa de Voluntariado Dr. Conforto? ( ) Mais de 8 anos ( ) Mais de 5 anos ( ) Entre 2 anos e 5 anos ( ) Há 1 ano ( ) Começou em
TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014. RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento:
TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014 1 VIA Nome: RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento: Profissão/ ocupação: CEP: Município: Estado: Comunidade: Telefone: ( ) Email: Descrever as atividades
Leia maisSecretaria de Educação
Secretaria de Educação VOLUNTARIADO NA EDUCAÇÃO JUNTOS COMBATENDO O ANALFABETISMO ESCOLAR NO MUNICIPIO DE JAGUARIBE Ano: 2014 INTRODUÇÃO As ações de voluntariado têm permitido, ao longo das experiências
Leia maisCentro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga
Centro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga MANUAL DO VOLUNTÁRIO SUMÁRIO 1. Ser voluntário 3 2. Normas internas dos voluntários 4 3. Lei nº 9608, de fevereiro de 1998 5 4. Procedimento
Leia maisPrograma de Voluntariado FLL
Programa de Voluntariado FLL Temporada 2013/2014 Para ser um voluntário do Torneio FLL, é preciso ter acima de 18 anos e disponibilidade de horário para atender as atividades oferecidas pela instituição.
Leia maisPrograma de Voluntariado da LABCMI / HMG
Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG CONCEITO As Nações Unidas entendem que o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo,
Leia maisAtividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP
Atividades e terapia assistida por animais Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividade Assistida por Animais (AAA) Sem programa oficial, sem objetivo definido, sem avaliação. Voluntários. Visitas
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisPOLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE
POLÍTICA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE Av. Barbacena, 472 8º andar Barro Preto CEP: 30190-130 Belo Horizonte/MG Tel.: 3253.4917 E-mail: renata.gontijo@cemigsaude.org.br Portal Corporativo: www.cemigsaude.org.br
Leia maisCOMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?
COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são
Leia maisVOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
VOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL SITE: www.voluntariado.org.br Missão Incentivar e consolidar a cultura e o trabalho voluntário na cidade de São Paulo e promover a educação para o exercício consciente
Leia maisTÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGULAMENTO DO NAE - NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O presente Regulamento dispõe sobre a estrutura e modo
Leia maisLEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.
LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado
Leia maisLEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014.
LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014. DISPÕE SOBRE O SERVIÇO VOLUNTÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE IRAMAIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisResolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013.
Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Aprova o Regulamento das atividades desenvolvidas pelas Ligas Acadêmicas de Medicina na Universidade Potiguar. A Presidente do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisMANUAL DE ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE
Av. Barbacena, 472 8º andar Barro Preto CEP: 30190-130 Belo Horizonte/MG Tel.: 3253.4917 E-mail: renata.gontijo@cemigsaude.org.br Portal Corporativo: www.cemigsaude.org.br MANUAL DE ASPECTOS JURÍDICOS
Leia maisGuia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani
Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...
Leia maisPORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011
'N~TlIUIQ r[otmal Dl tduca(ao.cltne," e 1t;C:;NOLOG," PAIS RICO E PAIS SEM POanEZA PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011 o Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste
Leia mais3. Número de vagas: Cursos de extensão Docentes envolvidos Nº de vagas LICITAÇÕES E CONTRATOS SILVIO LEÔNIDAS 05
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL PARA SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA ATIVIDADE DE EXTENSÃO 2014.2 PROJETO NOVAS PERSPECTIVAS NA EDUCAÇÃO FINANCEIRA A Coordenação de Curso de Ciências Contábeis, no
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORIA DA 12ª JORNADA NORTE-NORDESTE DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO. 27 de agosto de 2012
12ª. Jornada Norte Nordeste de Centro Cirúrgico e Central de Esterilização Tema Central: Ações integradas para a segurança e sustentabilidade do paciente cirúrgico 8 a 11 de outubro de 2012 Fortaleza Ceará
Leia maisNORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM
50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da
Leia maisTERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC Eu, professor orientador do Departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, declaro que aceito orientar o(a) candidato(a) abaixo, desde que já
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisREGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA
REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP
Leia maisDIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO. EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015
DIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015 PROCESSO SELETIVO INTERNO SIMPLIFICADO PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisSerão destinadas 32 vagas para acadêmicos para o PROEXTENSINO, distribuídas para os Cursos de Graduação, conforme descrito abaixo:
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL Nº002/2013 EDITAL DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEXTENSINO e RESPONSABILIDADE SOCIAL - 2013/2014 A Coordenação de Extensão da Faculdade Católica
Leia maisPrograma de Voluntariado FLL
Programa de Voluntariado FLL VENHA VIVER UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA VIDA O Instituto Aprender Fazendo oferece diversas possibilidades para que estudantes, pais, professores, profissionais e demais interessados
Leia maisManual do Voluntário da ABRH-PR
Manual do Voluntário da ABRH-PR Elaborado por: Arlete Zagonel Galperin Laísa Weber Prust Curitiba, abril de 2014. 1 O que é ser voluntário na ABRH O voluntário ABRH é um profissional que acredita que o
Leia maisVoluntariado REGULAMENTO INTERNO
Voluntariado REGULAMENTO INTERNO 1. Âmbito e Enquadramento O Projeto de Voluntariado da FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE dá a oportunidade aos jovens portugueses de contribuírem para o desenvolvimento do país e da
Leia mais2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria;
POLÍTICA DE ELEIÇÕES DO PMI RIO I ABRANGÊNCIA Esta política se aplica ao processo de Eleições bianual promovido pelo PMI RIO em acordo com o Estatuto do chapter. II - REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo
Leia maisSESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?
SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende
Leia maisCONSIDERANDO, finalmente, a aprovação na Comissão organizadora do evento;
EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORIA DA 9ª JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA 25 de Junho de 2012 DISPÕE SOBRE A OFERTA DE VAGAS PARA ACADÊMICOS PARA MONITORIA DA 9ª JORNADA BRASILEIRA
Leia maisEDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO
COORDENADORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 325/2015 SELEÇÃO DE DISCENTE VOLUNTÁRIO PARA ATUAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO O DIRETOR-GERAL do Câmpus VOTUPORANGA do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisREGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA
REGULAMENTO DA INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES DA 14ª OFICINA DE PRODUÇÃO DE VÍDEO GERAÇÃO FUTURA O Canal Futura acredita que a juventude brasileira tem um importante papel a desempenhar
Leia maisPORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010
Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL, no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade de regulamentar as atividades ligadas
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia mais1. Objetivo. 2. Público-alvo
1. Objetivo Contribuir para um futuro melhor para todos a partir do investimento em desenvolvimento de jovens com potencial para liderança, atuantes em comunidades e/ou entidades sem fins lucrativos, em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 O Observatório de Favelas torna pública, por meio desta chamada, as normas do processo de seleção de alunos para
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ: 63.083.869/0001-67 FACULDADE DE TAQUARITINGA REGULAMENTO DE MONITORIA 2015 REGULAMENTO DA FUNÇÃO DE MONITORIA A função de Monitor está previsto no artigo
Leia maisSELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 2014
SELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 2014 A Coordenação do PNAIC/UFMA faz saber que estarão abertas as inscrições para o processo de seleção
Leia maisEdital de Candidatura
PROCESSO SELETIVO DE Membros EDITAL N.º 03/2014 Edital de Candidatura Processo Seletivo de Membros - 2º Semestre de 2014 Considerações iniciais A Estat Júnior - Estudos Aplicados à Estatística Consultoria
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DO JARDIM BOTÂNCIO DO RJ (JBRJ) E DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO JARDIM BOTÂNICO (AAJB) NORMAS E PROCEDIMENTOS Finalidade: Suprir o Jardim Botânico do Rio de Janeiro de pessoal para
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisValéria Araújo. Gerente do Centro Goiano de Voluntários
Valéria Araújo Gerente do Centro Goiano de Voluntários Fundada em 30 de outubro de 1947. Idealizada por Ambrozina Coimbra Bueno, então primeira dama do Estado. Era um órgão de auxílio voluntário aos hospitais,
Leia maisFAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO E CADASTRO DE RESERVA
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO E CADASTRO DE RESERVA O Diretor da do Futuro, no uso de suas atribuições legais e regimentais, em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO
PMI - Project Management Institute Capítulo Goiânia Goiás Brasil PROGRAMA DE VOLUNTARIADO GOIÂNIA GOIÁS 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Justificativa... 3 4. O Trabalho Voluntário... 4
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisPARCERIA Município Cidadão
PARCERIA Município Cidadão 1. Introdução O Hemoce é a instituição responsável pela execução da política de sangue do Ministério da Saúde no Estado do Ceará, que consiste essencialmente na coleta, no processamento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisTERMO DE ASSOCIAÇÃO DADOS CADASTRAIS DADOS PESSOAIS
A Associação Civil denominada AIRES - Asociación Internacional de Residentes Extranjeros é uma entidade sem fins lucrativos, criada para promover e disseminar a inclusão social dos residentes estrangeiros
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA FAESA
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 43/2013
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 43/2013 Dispõe sobre Processo Seletivo de Funcionário para as vagas dispostas no presente Edital no Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul. A
Leia maisPLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta
ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 837/2008 (republicada no DOAL nº 9267, de 03 de junho de 2008) (vide publicação original abaixo)
Leia maisCHAMADA PÚBLICA - TURMA 2015
CHAMADA PÚBLICA - TURMA 2015 CURSO DE ANÁLISE ESPACIAL E GEOPROCESSAMENTO EM SAÚDE Periodicidade: Anual Coordenadores: Christovam Barcellos e Mônica Magalhães Objetivos do Curso Introduzir conceitos básicos
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisManual do Candidato 2013
Manual do Candidato 2013 Bio Jr. USP O QUE É EMPRESA JÚNIOR? Empresa júnior é uma associação civil formada por alunos matriculados em pelo menos um curso de graduação em institutos de ensino superior.
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação
Leia maisEDITAL Nº. 002/2011/UAB/UFPEL/MÍDIAS
A Universidade Federal de Pelotas UFPEL torna pública, a abertura das inscrições e as normas que regerão o processo seletivo para formação de cadastro de reserva de BOLSISTAS que atuarão como TUTOR PRESENCIAL
Leia maisFAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado
FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. OBJETIVO E FOCO TEMÁTICO INSCRIÇÕES 14º DIA DO VOLUNTARIADO 2015.
REV.: 03 Pág.: 1 de 6 A Manaus Ambiental torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de Instituições e Projetos Sociais para o 14º Dia do Voluntariado. A empresa realizará o processo de
Leia maisPortaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.
Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito
Leia maisPROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011
PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, no uso de suas atribuições, resolve aprovar, com registro
Leia mais