Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas. Dezembro de 2011
|
|
- William Carrilho Igrejas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Oficina A Assistência Social no Plano Nacional de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas: um debate necessário Dezembro de 2011
2 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos da XX Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas: Igual ênfase à Redução da Demanda e da Oferta de Drogas Responsabilidade Compartilhada Criação da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas SENAD, no âmbito da Presidência da República. 2004: Realinhamento da Política Nacional sobre Drogas com alteração de 92% dos itens da Política Antidrogas anterior.
3 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx A PNAD orienta-se pelo princípio da responsabilidade compartilhada, adotando como estratégia a cooperação mútua e a articulação de esforços entre governo, iniciativa privada, terceiro setor e cidadãos, no sentido de ampliar a consciência para a importância da integração setorial e da descentralização das ações sobre drogas no país. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
4 REALINHAMENTO DA PNAD Política Nacional sobre Drogas Eixos: Prevenção Tratamento, Recuperação e Reinserção Social Redução de Danos Sociais e à Saúde Redução da Oferta Estudos, Pesquisas e Avaliações
5 Secretaria Nacional de de Políticas sobre Drogas - SENAD Missão Institucional Coordenar a Política Nacional sobre Drogas, por meio da articulação e integração entre Governo e Sociedade.
6 EIXOS DE ATUAÇÃO Estratégia de Governo Diagnóstico Capacitação BOAS PRÁTICAS Consultório de Rua Universidade Federal da Bahia
7 VULNERABILIDADES Saúde precária Abandono escolar Exploração sexual Desemprego Trabalho infantil Uso de drogas SUJEITO A vulnerabilidade não é uma condição permanente, tem caráter dinâmico; circunstâncias podem ser minimizadas ou revertidas Inexistência de projeto de vida Violência Familiar Falta de acesso a bens culturais Baixa auto-estima Falta de acesso a bens econômicos
8 DESAFIOS DO CRACK PERCEPÇÃO DO AUMENTO DO CONSUMO COM FREQUENTE ASSOCIAÇÃO CRACK / VIOLÊNCIA NECESSIDADE DE AMPLIAR AS AÇÕES INSTITUÍDO O PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS: INSTRUMENTO LEGAL DESTINAÇÃO DE RECURSOS INTERSETORIALIDADE MUNICIPALIZAÇÃO DAS AÇÕES
9 Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
10 OBJETIVOS Estruturar, articular e ampliar as ações voltadas à prevenção do uso, tratamento e reinserção social de usuários de crack e outras drogas; Ampliar e fortalecer as redes de saúde e assistência social para usuários de crack e outras drogas; Capacitar atores governamentais e não governamentais envolvidos nas ações voltadas aos usuários de crack e outras drogas e ao enfrentamento do tráfico de drogas; Ampliar a participação comunitária nas políticas e fomentar a multiplicação de boas práticas; Disseminar informações qualificadas relativas ao crack e outras drogas; Fomentar o desenvolvimento das ações em nível municipal, por meio da destinação de recursos; Fortalecer ações de enfrentamento ao tráfico.
11 Plano 2011: crack, é possível vencer Cuidado Atenção ao usuário e familiares Prevenção Fortalecimento da rede de proteção Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas
12 EIXO CUIDADO: Formação e Qualificação Profissional Capacitação das Comunidades Terapêuticas MJ/ MS Desc riç ã o: Conteúdo: a tua liza ç ão em c onc eitos b á sic os d e p revenç ão, intervenç ão e reinserç ã o soc ia l d e usuá rios e d ep end entes d e c ra c k e outra s d roga s. Metodologia: Ed uc a ç ã o à Distâ nc ia Carga Horária: 120 hora s c om c ertific a ç ão d e extensã o universitá ria p ela UNESP - Botuc atu Ano Capacitados Investimento (R$ milhões) , , ,6 Total ,8 Escala: estima-se que existam no Brasil cerca de Comunidades Terapêuticas. Meta: Atender equipes de 100% das CTs do país. Base: Censo de todas as CTs do país, em fase de execução pela SENAD (2011/2012). 12
13 EIXO AUTORIDADE: Formação e Qualificação Profissional Capacitação para Operadores do direito MJ Público- alvo: juízes, p romotores e p rofissiona is da á rea p sic ossoc ia l q ue a tua m nos Juiza d os Esp ec ia is Crimina is, Va ra s da Infâ nc ia e da Juventud e e Ministério Púb lic o; Conteúdo: téc nic os p a ra a melhor a b ord a gem e c orreta imp lementa ç ã o da Lei de Droga s (Lei nº / 06) e do Esta tuto da Cria nç a e do Ad olesc ente (Lei nº 8.069/ 90) juntos a os usuá rios. Metodologia: Ed uc a ç ã o à Distâ nc ia Carga Horária: 120 hora s c om c ertific a ç ã o de extensã o universitá ria p ela USP Ano Operadores do Direito Custo (R$ milhões) 2011/ Total
14 1) Capacitação de Educadores para a Implementação de Projetos de Prevenção MJ/ MEC Pa rc eria c om a Universid a d e de Bra sília EIXO PREVENÇÃO: ATUAÇÃO NAS ESCOLAS Ca p a c itaç ão à d istâ nc ia, c om c a rga horá ria tota l de 180h: - 120h teóricas e para ela boraç ão do p rojeto de p revenç ão a ser imp lementa d o leva ndo em c onta a rea lid a d e da esc ola e a rtic ula ç ão da red e; - 60h práticas para a imp la ntaç ão do p rojeto e a plicação do Programa Diga Sim à Vida para c ria nç a s e Turma da Tina e Mônica Jovem p a ra a d olesc entes; Ano Educadores Capacitados Nº de escolas Crianças Atendidas (milhões) Custo RS (milhões) ,8 9, ,8 9, ,8 9,8 Total ,4 29,4 Pré-requisito: participação de 5 educadores por escola Meta: escolas por ano integrantes do PSE, SPE, Mais Educação ou de municípios do Plano Brasil sem Miséria, atingindo alunos/ano e toda a comunidade escolar. Até 2014, a cobertura será de 23,3% das 180 mil escolas públicas do país (rurais e urbanas). 14
15 EIXO PREVENÇÃO: ATUAÇÃO NA COMUNIDADE Lideranças Comunitárias e Conselheiros Municipais MJ Público- alvo: lidera nç a s c omunitária s e c onselheiros munic ip a is (sobre d roga s, c onselheiros tutelares, c onselheiros dos d ireitos da c rianç a e do a d olesc ente, c onselheiros de ed uc a ç ã o, sa úd e, a ssistênc ia soc ia l e segura nç a Conteúdo: p revenç ã o do uso de d roga s, p olític a s e legisla ç ões sobre d roga s e tema s tra nsversa is (violênc ia, exp lora ç ã o sexua l, tra b a lho infa ntil e med ia ç ã o de c onflitos) Metodologia: Ed uc a ç ã o à Distâ nc ia Carga Horária: 120 hora s c om c ertific a ç ã o de extensã o universitá ria p ela UFSC Ano Conselheiros Capacitados Custo (R$ milhões) , , ,6 Total ,3 Meta: Capacitar 135 mil lideranças comunitárias e conselheiros que atuam em diferentes conselhos em todo o país. Representam aproximadamente 65% do universo de conselheiros existentes. 15
16 EIXO PREVENÇÃO: ATUAÇÃO NA COMUNIDADE Capacitação para Lideranças Religiosas e de Movimentos Afins MJ Público- alvo: lid era nç a s religiosa s das d iversa s d enomina ç ões e de movimentos a fins Conteúdo: p revenç ã o do uso de d roga s visa nd o o d esenvolvimento de a ç ões p reventiva s e a b ord a gem a d eq ua d a de situa ç ões q ue req ueira m enc a minha mento à red e de serviç os da c omunid a d e Metodologia: Ed uc a ç ã o à Distâ nc ia Carga Horária: 90 hora s c om c ertific a ç ã o de extensã o universitá ria p ela UNIFESP Ano Lideranças Religiosas Custo (R$ milhões) , Total ,5 Meta: Capacitar 35 mil lideranças de todas as denominações religiosas do país, que atuem no acolhimento de Usuários de crack e outras drogas. 16
17 EIXO PREVENÇÃO: Formação e Qualificação Profissional Curso à Distância para profissionais de saúde e assistência social MJ/MS/MDS Público- alvo: p rofissiona is de sa úd e e de a ssistênc ia soc ia l Conteúdo: téc nic a s de a b ord a gem, d etec ç ã o do uso a b usivo e d ep end ênc ia de c ra c k e outra s droga s, a c onselha mento motiva c iona l e intervenç ã o b reve. Metod ologia : Ed uc a ç ã o à Distâ nc ia Carga Horária: 120 hora s c om c ertific a ç ã o de extensã o universitá ria p ela UNIFESP Ano Profissionais Capacitados Custo (R$ milhões) Total ,3 Meta : aproximadamente 21 mil profissionais de saúde e 14 mil profissionais de assistência social 17
18 POR QUE A INTERVENÇÃO BREVE? Permite estudos sobre sua efetividade por sua vocação estruturada, focal e objetiva; Profissionais oriundos de diferentes formações podem utilizála: médicos, psicólogos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde, entre outros. Identifica a presença do problema e motiva o indivíduo para a mudança de comportamento Orienta, de modo focal e objetivo, sobre os efeitos e conseqüências relacionados ao seu consumo abusivo.
19 EIXO PREVENÇÃO: Formação e Qualificação Profissional Descrição Centros Regionais de Referência - MJ/MEC Parcerias com a rede pública de ensino superior para formação de RH, desenvolvimento de metodologias e realização de pesquisas. Formação permanente dos profissionais que atuam nas redes de atenção integral à saúde e assistência social. Todos os CRRs são padronizados, com oferta das mesmas modalidades de cursos. O número de vagas será ampliado de 300 para 600 em todos os 65 centros em Ano Centros Implantados Centros em funcionamento (acumulado) Custeio (R$ milhões) Investimento (R$ milhões) , ,80 0, , ,00 - Total ,5 0,80
20 EIXO PREVENÇÃO: Formação e Qualificação Profissional Centros Regionais de Referência - MJ/MEC Modalidades de curso oferecidas em cada CRR de acordo com as categorias profissionais MÉDICOS (1) PROFISSIONAIS DE HOSPITAL GERAL (2) AGENTES COMUNITÁRIOS E SOCIAIS (3) REDE SUS E SUAS (4) TOTAL Nº HORAS Vagas CRR existentes (49 CRRs) 2012 Vagas novos CRRs (16 CRRs) TOTAL Prof. capacitados Prof. capacitados (1) Curso de Aperfeiçoamento em Crack e outras Drogas para Médicos atuantes no Programa de Saúde da Família PSF e no Núcleo de Assistência à Saúde da Família NASF. (2) Curso de Atualização em Atenção Integral aos Usuários de Crack e outras Drogas para Profissionais atuantes nos Hospitais Gerais. (3) Curso de Atualização em Gerenciamento de Casos e Reinserção Social de Usuários de Crack e outras Drogas para Profissionais das Redes SUS e SUAS. (4) Curso de Atualização em Intervenção Breve e Aconselhamento Motivacional em Crack e outras Drogas para Agentes Comunitários de Saúde e Redutores de Danos, Agentes Sociais profissionais que atuam nos Consultórios de Rua.
21 EIXO PREVENÇÃO: Comunicação Viva Voz Ano Manutenção do serviço 24hs (R$ milhões) , , ,20 Total 12,60 Descrição: Serviço telefônico de informações e orientações sobre drogas.
22 EIXO PREVENÇÃO: Comunicação Sítio Enfrentamento do Crack Descrição Manutenção de sítio eletrônico específico e interativo sobre crack no Portal Brasil.
23 Muito Obrigada! Carla Dalbosco Diretora de Articulação e Coordenação de Políticas sobre Drogas
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS. Projetos e Políticas Públicas de competência do SISNAD
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS Projetos e Políticas Públicas de competência do SISNAD Brasília, junho de 2012 Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento
Leia maisCrack, é possível vencer
Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas RESULTADOS Setembro 2010 Parcerias Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Casa Civil da Presidência da República; Secretaria-Geral
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico
Presidência da República Secretaria de Imprensa. Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico Em resposta aos desafios
Leia maisO CUIDADO QUE EU PRECISO
O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento
Leia maisEdital nº 002/2010/GSIPR/SENAD
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfretamento ao Crack e Outras Drogas
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack, Álcool e outras drogas. Governo Federal O QUE É? Conjunto de medidas, que pretende reorganizar o atendimento aos dependentes químicos na Rede do Sistema Único
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisMinistério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010
Saúde da População em Situação de Rua, com foco em Saúde Mental Consultório de Rua Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde
Leia maisCOMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010
COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisAções de enfrentamento ao crack Proposta de Plano Saúde e Segurança Pública
Ações de enfrentamento ao crack Proposta de Plano Saúde e Segurança Pública Eixo 1: Cuidado Eixo 2: Autoridade Eixo 3: Prevenção Rede de Atenção à Saúde Comunidades Terapêuticas Intervenção nas Cracolândias
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPublicação DOU nº 98, seção 1 de 23 de maio de 2007
Publicação DOU nº 98, seção 1 de 23 de maio de 2007 Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 6.117, DE 22 DE MAIO DE 2007 Aprova a Política Nacional sobre o Álcool, dispõe sobre as medidas para redução do uso
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Itanhangá CNPJ: 07.209.225/0001-00 Gestão 2013/2016
LEI Nº 325/2013 Data: 04 de Novembro de 2013 SÚMULA: Dispõe sobre o Plano Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas, que tem por finalidade fortalecer e estruturar o COMAD como órgão legítimo para coordenar,
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social INSTITUTO DE CIDADANIA EMPRESARIAL DO MARANHÃO ICE/MA MISSÃO: Difundir o conceito de desenvolvimento sustentável de modo a incentivar as empresas a adotarem a responsabilidade social
Leia maisHistórico Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) agosto de 2010 no Recife Transformando a sociedade a partir da igreja local
Histórico Esta campanha tem sua origem no contexto do V Encontro Nacional da Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) em agosto de 2010 no Recife PE. Nessa ocasião, o enfoque do evento foi: Transformando
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisPolíticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude
Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisApoio às políticas públicas já existentes;
Uma voz complementa a outra, um sorriso cativa o próximo e é nesse pensamento que o Instituto Mundo Melhor, organização sem fins lucrativos liderada pelo Grupo MM Mercadomóveis, trabalha com projetos sociais
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisLEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.
1 LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007. Altera, em parte, a Lei Municipal nº 2.231, de 24 de julho de 2006, que DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO
Leia maisAuditoria SUS/BA Organograma proposto DIRETORIA GERAL Assessoria Técnica Colegiado Diretoria de Auditorias de Sistemas e Serviços Diretoria de Gestão e Desenvolvimento Coordenação I Coordenação II
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisEsporte como fator de inclusão de jovens na sociedade FGR: Gustavo:
Esporte como fator de inclusão de jovens na sociedade Entrevista cedida à FGR em Revista por Gustavo de Faria Dias Corrêa, Secretário de Estado de Esportes e da Juventude de Minas Gerais. FGR: A Secretaria
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisA Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná. Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014
A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná Coordenação Estadual de Saúde Mental Abril 2014 Da segregação à conquista da cidadania 1980 mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde visando
Leia maisPor uma educação de qualidade para crianças e adolescentes
Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes O que é o Instituto C&A? Organização sem fins lucrativos que investe em educação Foi criada pelos acionistas da C&A em 1991 Missão Promover a
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisPlano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Municipal de Enfrentamento ao uso prejudicial de Crack, Álcool e Outras Drogas 1. APRESENTAÇÃO e JUSTIFICATIVA: O consumo de crack vem aumentando nas grandes metrópoles, constituindo hoje um problema
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisCurso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana. V Encontro Nacional da RENAST SETEMBRO / 2011
Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana à distância V Encontro Nacional da RENAST SETEMBRO / 2011 OBJETIVO GERAL Qualificar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), integrantes
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisNOTA TÉCNICA 16 2013. Política Nacional de Educação Popular em Saúde
NOTA TÉCNICA 16 2013 Política Nacional de Educação Popular em Saúde Brasília, 20 de maio de 2013 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Popular em Saúde PNEP-SUS foi apresentada e aprovada no Conselho
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisEDITAL DE EXTENSÃO N.º 002/2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS CENTRO REGIONAL DE REFERENCIA PARA FORMAÇÃO PERMANENTE DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM JUNTO AOS USUÁRIOS DE CRACK E OUTRAS
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias
Leia maisANEXO II ÁREA DE INTERESSE 1 PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
ANEXO II PROGRAMA 2063 - PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Código do Programa no SICONV: 2012120140020 CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÁREA DE INTERESSE 1 PRODUÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
Leia maisServiço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas
Serviço Social: inovação dos serviços em Bibliotecas Públicas SERVIÇO SOCIAL NA BSP SERVIÇO SOCIAL NA BSP BSP COMO ESPAÇO CULTURAL COM AÇÃO CENTRADA NA LEITURA A LEITURA é vista pela BSP como fundamento
Leia maisOficinas de tratamento. Redes sociais. Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas
Oficinas de tratamento Redes sociais Centros de Atenção Psicossocial Álcool e drogas Irma Rossa Médica Residência em Medicina Interna- HNSC Médica Clínica- CAPS ad HNSC Mestre em Clínica Médica- UFRGS
Leia maisE-SUS ATENÇÃO BÁSICA. Julho / 2013
E-SUS ATENÇÃO BÁSICA Julho / 2013 Estratégia de Qualificação da AB Saúde Bucal PMAQ Requalifica UBS PSE Telessaúde Brasil Redes Academia da Saúde Atenção Básica Financiamento Consultório na Rua Provimento
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia maisEdital nº 001/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas
Leia maisSeminário: Drogas, Redução de Danos, Legislação e Intersetorialidade. Brasília, outubro de 2009.
Seminário: Drogas, Redução de Danos, Legislação e Intersetorialidade Brasília, outubro de 2009. O uso do crack e cocaína: contexto e estratégias de cuidados à saúde PEDRO GABRIEL DELGADO Coordenação de
Leia maisCarta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,
Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisProjeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores
Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano
Leia maisEdital nº 003/2010/GSIPR/SENAD / MS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas
Leia maisTEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA
TEATRO SOCIAL: VALORES PARA A VIDA Utilizando o Teatro como Ferramenta de Ensino e Transformação Social CONEXÃO SOCIAL REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOEMOCIONAL IASEA 2015 1. APRESENTAÇÃO TEATRO SOCIAL é
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisAções Integradas na Prevenção do Uso de Drogas e Violência. J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Ações Integradas na Prevenção do Uso de Drogas e Violência J. M. Bertolote Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Saúde precária Abandono escolar Exploração sexual Trabalho infantil Inexistência de projeto
Leia maisMÓDULO 1. Neste módulo você estudará sobre as políticas públicas e a rede de atenção aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 1 Neste módulo você estudará sobre as políticas públicas e a rede de atenção aos usuários de substâncias psicoativas. Você conhecerá a história da atenção à saúde de usuários de álcool e outras
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO
EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA FACULDADE DE PSICOLOGIA/UFAM Nº 03/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO POR CURTO PRAZO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE PSICOLOGIA Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado do Amazonas Escola de Conselhos do Amazonas CHAMADA
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisFORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS
FORMAÇÃO DA CIDADANIA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração e acompanhamento das políticas públicas na área de cidadania, em nível municipal, estadual e nacional, promovendo
Leia maisDOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS. Ruth Santos Fontes Silva
DOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS Ruth Santos Fontes Silva Autores Ruth Santos Fontes Silva 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisProposta. Projeto Brasileiro. Brasília, outubro de 2012
Proposta Projeto Brasileiro Brasília, outubro de 2012 1 - Existe, em seu país, política pública, programa ou estratégia de acesso ao Direito, para a população em condição de vulnerabilidade (grupos vulneráveis)?
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com
Leia maisProjeto Implantação do Sistema Integrado de Bibliotecas da SESAB:
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS SUB-COORDENAÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Projeto Implantação
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisDIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE
DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE Fernando Luiz Abrucio DIMENSÃO DO ESTADO Principais Problemas Precariedade das informações Falta de Bancos de Dados compartilhados
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisPlano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados
Leia maisRH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão
RH Estratégico na Administração Pública Implementando um modelo de gestão de pessoas focado nas metas e objetivos do órgão Brasília, 29 de agosto de 2006. HISTÓRICO DA DIGEP: SITUAÇÃO ANTERIOR Competências
Leia maisPRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional
PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/
Leia maisPORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00
PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia mais