Transporte e receptação de madeira ilegal no Pará
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- Wilson Bergmann Brunelli
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1 Transporte e receptação de madeira ilegal no Pará 1. A investigação do Greenpeace Para expor e constatar meios de exploração ilegal de madeira, o Greenpeace monitorou, por alguns dias, dois caminhões entrando e saindo de áreas de floresta (locais da extração) e percorrendo rotas até o pátio de serrarias para descarregamento. O monitoramento das rotas foi feito via satélite e em tempo real, utilizando rastreadores que emitem sinais de localização com frequência em minutos. Da tela de um computador com acesso a internet foi possível acompanhar a movimentação do caminhão e todo seu trajeto, que ficou registrado em relação a sua posição geográfica, data e horário. O trabalho foi realizado na malha de estradas da região da porção central da rodovia Transamazônica (BR-230), BR-163, PA-370 (Trans Curua-Una) e PA- 371 (Trans Uruará), conforme ilustra a Figura 1. Estas rodovias interligam os municípios de Uruará, Santarém e Prainha e são muito utilizadas por caminhões toreiros que extraem madeira da região. Figura 1. Mapa geral do monitoramento (localização da região).* *Os pontos com o ícone de caminhões ilustram as rotas, e o ícone do avião ilustra o monitoramento aéreo realizado pelo Greenpeace.
2 Além de analisar a rota dos caminhões, o Greenpeace analisou imagens de radar (RadarSat 1 ) e sobrevoou as áreas de floresta (conforme ilustram as Figuras 2 e 3) na tentativa de confirmar a exploração evidenciada no monitoramento por satélite. Pelas fotos aéreas, ficou constatado que ocorreu a exploração ilegal de madeira nas áreas de floresta visitadas pelos caminhões. Estas áreas são terras públicas da União, sem destinação 2 ou qualquer autorização para exploração Resumo das rotas. A rota principal do Caminhão 1 resumiu-se ao trajeto entre a área de floresta onde ocorreu a extração ilegal (ilustrada na figura 2) e a empresa receptora dessa madeira em Santarém (RAINBOW TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA). Figura 2. Mapa do rastreio do caminhão 1 (área de exploração). 1 "USO DE RADARSAT-2 PARA DETECÇÃO E MAPEAMENTO DE EXPLORAÇÃO MADEIREIRA NA AMAZÔNIA " Edwin Keizer, Roni Lira, Nilo D Ávila. SENGEF - XI Seminário de Atualização em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal. Curitiba-PR, 14 a 16 de Outubro de 2014 (no prelo). 2 O Serviço Florestal eiro - SBF possui o mapeamento das terras públicas atualizado e publicado no site: 3 Verificação a partir de ofício enviado ao órgão ambiental estadual do Pará em
3 De acordo com o monitoramento, o Caminhão 1 (que tem suas informações apresentadas no quadro 1) iniciou sua viagem pela rodovia PA-370 e nesta mesma rodovia acessou o ramal da área de floresta explorada. Ao deixar a área de floresta o caminhão se dirigiu a cidade de Santarém, mais especificamente, para dentro do pátio da empresa RAINBOW TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, localizada na rodovia Santarém Cuiabá, s/nº - KM 25. Após o descarregamento da carga ilegal na serraria, o Caminhão 1 iniciou seu trajeto de volta à região onde ocorreu a exploração ilegal de madeira. Quadro 1. Informações do caminhão 1 Marca: Mercedes Benz Modelo: Axor x4 Ano de fabricação: 2011/2012 Cor: branca Registro: Santarém-PA Placa: OCA-4058 Chassi (final): A rota do Caminhão 2, por sua vez, envolveu duas serrarias e utilizou dois trajetos principais. O primeiro deles foi entre a área de floresta onde ocorreu a exploração (Figura 3) e uma primeira serraria muito próxima destas áreas a COMERCIAL DE MADEIRAS ODANI LTDA. O segundo trajeto principal consistiu no transporte de madeira da primeira empresa (Odani) para outra serraria, localizada no município de Santarém - a SABUGY MADEIRAS LTDA. Figura 3. Mapa do rastreio do caminhão 2 (área de exploração).
4 O caminhão 2 (que tem suas informações apresentadas no quadro 2) também deixou Santarém e dirigiu-se para o sentido sul da BR-163. Ele utilizou o ramal que dá acesso a Projetos de Assentamento do INCRA (PA Mojú I e II), até chegar ao pátio da serraria Odani. Ele fez por diversas vezes o trajeto entre a área de exploração e a serraria Odani, e também realizou algumas vezes o trajeto entre a serraria Odani e o pátio da empresa Sabugy. Essa rotina (floresta Odani e Odani Sabugy) repetiu-se diversas vezes. Quadro 2. Informações do caminhão 2 Marca: Mercedes Benz Modelo: Axor x4 Ano de fabricação: 2011/2011 Cor: branca Local de registro: Uruará-PA Placa: NTC-2321 Chassi (final): As empresas 3.1. Rainbow Trading Importação e Exportação LTDA. Segundo dados públicos do sistema SIMLAM (SEMA-PA), a empresa RAINBOW TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA (que tem suas informações apresentadas no quadro 3), está localizada em Santarém e foi fundada no ano A empresa (ilustrada na Figura 4) pertence aos sócios Nilva Maria Giovanaz e José Ronald da Silva Cavalcante, e possui, junto ao IBAMA, um histórico de multas em processo de julgamento que, desde 2007, somam R$ , 44. De acordo com a última licença de operação expedida pela SEMA, a empresa Rainbow faz parte do ramo de desdobro de madeira em tora para produção de madeira serrada e seu beneficiamento, e sua capacidade de produção declarada é de 90 m³ de madeira em tora por dia. Na Secretaria da Receita Federal a atividade da empresa também é classificada como comércio atacadista interestadual e internacional de madeiras.
5 Quadro 3. Informações da empresa Rainbow Trading Importação e Exportação LTDA. CNPJ: CTF nº: Status CTF: Ativo 4 CEPROF nº: 147 Status CEPROF: Ativo 5 LO: 8884/2014 válida até 09/09/ Figura 4. Foto aérea da empresa Rainbow Trading Importação e Exportação LTDA Comercial de Madeiras Odani LTDA. Distante aproximadamente 60 km de Santarém, a empresa COMERCIAL DE MADEIRAS ODANI LTDA (que tem suas informações apresentadas no quadro 4), está localizada no município de Placas-PA, na Gleba da margem direita do rio Curua-Una. Esta serraria (ilustrada nas Figuras 5 e 6) possui licença de operação emitida pela SEMA-PA para desdobro de toras em madeira serrada, laminada e faqueada. Sua capacidade de produção é de 12 m³ de madeira em tora por dia ou 5,4 m³ de madeira serrada por dia. A mesma entrou em operação no ano de 2009 e os seus proprietários são Edson Odani e Maria de Lourdes Canto Odani. 4 Conforme consulta realizada em 02/10;2014https://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/certificado_regularidade_consulta.ph p 5 Verificado com o órgão competente.
6 Apesar de possuir uma licença da SEMA para operar, esta serraria possui um embargo pendente no IBAMA 6 e uma multa no valor de R$ em processo de julgamento. Quadro 4. Informações da empresa Comercial de Madeiras Odani LTDA. CNPJ: CTF nº: Status CTF: suspenso (não possui certificado de regularidade do Cadastro Técnico Federal) 7 CEPROF nº: 851 Status CEPROF: Ativo 8 LO: 8825/2014 válida até 20/07/ Figura 5. Foto aérea da serraria Comercial de Madeiras Odani LTDA. 6 Consulta realizada em out/2014 em: adas.php 7 Conforme consulta realizada em 02/10;2014https://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/certificado_regularidade_consulta.ph p 8 Verificado com o órgão competente.
7 Figura 6. Foto aérea da serraria Comercial de Madeiras Odani LTDA Sabugy Madeiras LTDA A serraria SABUGY MADEIRAS LTDA (que tem suas informações apresentadas no quadro 5) está localizada na área urbana de Santarém, na Rua Alfredo Ribeiro, nº 700. Segundo a SEMA-PA a empresa Sabugy (Figura 7) começou suas atividades no ano de 2000 e é cadastrada como beneficiadora de madeira. Tem como proprietários os senhores Clébio de Andrade Guedes e Kleber de Andrade Guedes. A capacidade de produção diária da serraria é declarada em 25 m³ de madeira serrada. Assim como as outras empresas, a Sabugy também acumula multas junto ao órgão federal (IBAMA), sendo que no período de 2008 a 2010 o valor total dessas multas, ainda pendentes de julgamento, somam R$ R$ ,90.
8 Quadro 5. Informações da empresa Comercial de Madeiras Odani LTDA CNPJ: CTF nº: Status do CTF: suspenso (não possui certificado de regularidade do Cadastro Técnico Federal) 9 CEPROF nº: 175 Status do CEPROF: Ativo 10 LO: Em processo de renovação (segundo a resolução CONAMA 006/1986, em a serraria entrou com pedido de renovação e encontra-se dentro do prazo para tal 11 ). 10 Figura 7. Foto aérea da empresa Sabugy Madeiras LTDA. 4. Considerações Finais e demandas: Considerando os fatos apurados acima, de imediato, solicitamos investigar a cadeia de comercialização e a movimentação de créditos das empresas apontadas nesta denúncia. Neste sentido, devem ser apuradas toda e qualquer prática de lavagem de créditos florestais utilizadas pelos envolvidos, as quais se estendem também a todo o setor madeireiro no Pará (fato recentemente denunciado pelo Greenpeace). 9 Conforme consulta realizada em 02/10;2014https://servicos.ibama.gov.br/ctf/publico/certificado_regularidade_consulta.php 10 Verificado com o órgão competente. 11 A companhia tem 120 dias para entrar com o pedido de renovação após a expiração da última licença.
9 O Greenpeace demanda aos órgãos competentes, na esfera estadual e federal, as seguintes providências: Suspensão imediata dos cadastros para operação, CEPROF e CTF; Suspensão imediata do acesso aos Sistemas Florestais, SISFLORA e DOF; Suspensão imediata das LO s e respectivas solicitações de renovação, pelos envolvidos, no sistema SIMLAM; Suspensão imediata dos Planos de Manejo Florestal Sustentáveis (PMFS) associados aos CEPROF s das Serrarias, e suas respectivas AUTEF s; Realização de investigação das entradas e saídas de créditos transacionados pelas serrarias envolvidas nos últimos seis meses, para apurar a utilização de créditos indevidos.
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