LIDERANÇA ECLESIÁSTICA & AIDS/SIDA. O Novo Comprometimento. Documento de discussão 001. Por Gillian Paterson

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1 LIDERANÇA ECLESIÁSTICA & AIDS/SIDA O Novo Comprometimento Documento de discussão 001 Por Gillian Paterson

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3 LIDERANÇA ECLESIÁSTICA & AIDS/SIDA Novo Comprometimento 1. Um novo comprometimento Faz vinte anos que o HIV-Aids/Sida saiu da obscuridade. Já naquela época, as estruturas eclesiásticas encontravam-se entre as primeiras a responder ao desafio. Desde então, as igrejas continuam profundamente envolvidas, e a Igreja Católica por si só mantém cerca de 25% de todo o trabalho de atenção ao HIV-Aids/ Sida no mundo (1). Mas a epidemia continua avançando e, não raro, as organizações eclesiásticas são hoje acusadas de serem um obstáculo, mais que uma ajuda, na prevenção do HIV. As hierarquias eclesiásticas, no passado, reagiam defensivamente a tais acusações. Atualmente, porém, o quadro é outro. Cristãos, clérigos e líderes eclesiásticos, também estão morrendo de Aids/Sida. A epidemia não está somente ali, ou entre outra gente. A própria igreja vive com o HIV e é afetada por ele em todos os níveis. Daí que, recentemente, líderes eclesiásticos promoveram uma série de consultas a fim de reexaminar suas atitudes frente ao HIV-Aids/Sida e ver como tratar do problema com mais eficácia. Participaram dessas consultas anglicanos, católico-romanos, luteranos, presbiterianos, metodistas, o Exército da Salvação, várias entidades ecumênicas; também as igrejas unidas do Norte da Índia e da Tailândia e líderes eclesiásticos africanos tiveram encontros ecumênicos com seus parceiros do Norte. Todos reconheceram as falhas do passado e comprometeram-se a adotar novas medidas. O HIV-Aids/Sida, disseram todos, é um problema inteiramente inédito; e, para lidar com essa epidemia, as soluções antigas são inoperantes. Que fazer, então? Igrejas são organizações complexas; nelas, quem orienta o povo são os arcebispos, bispos e pastores. Além disso, principalmente nos países pobres, as igrejas enfrentam tantos outros problemas que muitos dos seus líderes não têm condições de se concentrar no problema da Aids/ Sida. Esses líderes hesitam em dizer isso publicamente, mas muitos deles confessam não saber o que fazer ou como abordar o problema, ou não se pronunciam a respeito por medo de cometer gafes. Este documento de trabalho visa a trazer alguma luz aos desafios que se apresentam aos líderes eclesiásticos e ajudá-los a enfrentar a implicações de um Novo Comprometimento. 2. Salvar vidas, salvar almas As igrejas orgulham-se com razão de sua folha de serviços humanitários. Ocorre, porém, que tais serviços são comumente prestados, não tanto pelas congregações de fiéis, mas sim por profissionais que atuam em nome das igrejas. É fato histórico que as igrejas tendem a fazer separação entre salvar vidas e salvar almas, duas missões inerentes à vocação cristã. É comum que um líder eclesiástico promova campanhas para levantar fundos para uma clínica, um orfanato, um lar de idosos, participar da direção desses estabelecimentos, visitá-los regularmente e orar por eles, sem que a suas próprias congregações locais tenham relacionamento direto com tais serviços. O fato novo, porém, é que hoje o principal fardo e desafio da epidemia do HIV se faz sentir diretamente no âmbito das congregações locais. É nesse nível que a igreja exerce seu ministério pastoral, a formação cristã tem lugar, a comunidade se constrói, as pessoas encontram-se com Deus e as almas são salvas.

4 Comunidade pastoral e comunidade terapêutica aparecem, assim, como dois modelos diferentes, que usam vocabulário distinto e têm conceitos e critérios de verdade próprios. Daí perguntar-se, no caso do HIV, qual o verdadeiro objetivo: salvação ou combate à doença? Qual o verdadeiro problema: o pecado ou o vírus? Qual o perigo maior: condenação ou morte? Qual a resposta adequada: intervencionismo (remédios, preservativos ) ou moralismo (abstinência, fidelidade )? Quando há queixas de que as igrejas contribuem para a disseminação do HIV, o que se tem em mira é o modelo de igreja que só pensa em salvar almas. É isso que está também implícito na acusação de que as igrejas favorecem a morte (2). 3. Silêncio e estigma - os principais inimigos Reconhece-se hoje que o maior obstáculo à prevenção do HIV é a estigmatização das pessoas que vivem com o HIV-Aids/Sida, ou são afetadas por ele. Essa estigmatização está na origem do silêncio e da rejeição que envolve a epidemia. Clérigos portadores de HIV são demitidos de seus cargos ou evita-se o contato com eles. Líderes religiosos agravam a miséria das pessoas que vivem com HIV- Aids/Sida denunciando os como delinqüentes ou pecadores (3), diz um estudo realizado em Uganda. Portadores de HIV e suas famílias têm sido excluídos da igreja, publicamente expostos, privados de atenção pastoral e rituais fúnebres e, em casos extremos, exterminados. Sem nenhuma palavra de protesto das igrejas, órfãos têm sido repudiados pelos seus familiares, acusados de maldição, e não raro excluídos da escola ou segregados com outros alunos HIV positivos. Poucos são aqueles que ousam admitir que um parente seu morreu de Aids/ Sida. E um estudo recente revela que menos de um em dez agentes voluntários de atendimento a doentes ousam admitir que seu paciente tem HIV-Aids/Sida. Resulta disso tudo enorme sofrimento para o doente e para sua família. Outra conseqüência é que as pessoas que imaginam estar infectadas recusam-se a ajudar outros de medo de disseminar o vírus. Até mesmo em situações onde existe o tratamento anti-retroviral para mulheres grávidas, essas mulheres, de medo de serem estigmatizadas, preferem correr o risco de ter um nenê soropositivo a submeter-se ao teste de HIV. A mais poderosa contribuição que as igrejas podem fazer no combate à transmissão de HIV, disse um grupo de líderes eclesiásticos, é erradicar o estigma e a discriminação - estamos convencidos de que essa é a chave para abrir as portas a todos quantos almejam uma forma viável e realizável de se viver com HIV-Aids/ Sida e prevenir a disseminação do vírus (4) Para os líderes eclesiásticos isso representa uma possibilidade de avanço. Obviamente, atendimento doméstico, educação dos jovens, etc., são importantes. Angariar recursos também é essencial, e as pessoas encarregadas disso devem ter certa envergadura para conseguir tais recursos. O combate ao estigma, por outro lado, envolve intenso comprometimento pessoal e disposição para assumir atitudes corajosas em público. Se os líderes eclesiásticos chegarem a isso, seu exemplo terá grande repercussão e o HIV-Aids/ Sida ganhará outra conotação na mente dos fiéis. Quando um bispo anglicano de Uganda admitiu publicamente que um filho seu morreu de Aids/Sida, houve uma transformação radical na sua comunidade e os membros da igreja passaram a falar abertamente sobre o assunto. Um arcebispo católico do Caribe ficou tão revoltado quando soube que um sacerdote da sua diocese recusara-se a visitar pastoralmente uma mulher doente de Aids/Sida que, ele mesmo, passou a visitá-la diariamente e, ao final, oficiou sua cerimônia fúnebre na catedral. Na Igreja Anglicana da Província da África do Sul, em 2001, todos os bispos fizeram voluntariamente o teste de HIV. Em Uganda, recentemente, quando o sacerdote anglicano Gideon Byamugisha revelou sua condição de portador de HIV, com todos os riscos de escândalo e discriminação que isso comportava, a Igreja Anglicana de Uganda o promoveu a cônego. 3 A linguagem pode ser um poderoso instrumento de estigmatização e exclusão. Os líderes eclesiásticos devem pensar nisso quando pregam ou escrevem sobre HIV-Aids/Sida e banir falar de nós e eles nos textos produzidos pela igreja a respeito. O fato é que, quando as igrejas estigmatizam e excluem as pessoas que vivem com HIV-Aids/Sida, elas estão discriminando contra o próprio povo da igreja, e acabam prejudicando a credibilidade da própria igreja. Membros da igreja e pastores soropositivos podem desempenhar importante papel como recursos no combate ao estigma e à discriminação. Líderes eclesiásticos podem ajudar e incentivar essas pessoas a se revelarem e a viverem abertamente como portadoras do vírus, ao invés de estigmatiza-las e excluí-las. 4

5 É impossível trabalhar com as igrejas, declarou um diretor regional da OMS, porque elas têm tantas agendas que são francamente contrárias à prevenção do HIV. Há uma opinião generalizada entre as pessoas que trabalham na prevenção do HIV, de que o líder religioso estereótipo é um moralista conservador que condena toda forma de comportamento sexual fora do casamento monogâmico e heterossexual. Esse tal líder (que quase sempre é um homem) rejeita particularmente o uso da camisinha (que a maioria dos profissionais considera o principal meio para evitar a disseminação do HIV) e dificulta a franca educação sexual nas escolas e agremiações de jovens. A imagem desse líder estereótipo pode minar os esforços para atribuir às igrejas e organizações religiosas um papel credível, singular e publicamente apreciável na luta contra a transmissão do HIV. Felizmente, muitos líderes eclesiásticos hoje têm mostrado determinação em trabalhar por transformação em suas igrejas. Aqueles que de fora ainda acham que é difícil trabalhar com as igrejas devem talvez reexaminar suas opiniões negativas quanto às igrejas e pensar em considerálas parceiras no combate contra o silêncio sobre o HIV-Aids/Sida. 4. Castidade ou bom-senso? A mensagem tradicional da igreja em matéria de sexualidade é a de abstinência antes do casamento e monogamia depois. Ocorre que, em muitas partes do mundo, a prática da abstinência e da monogamia não parece ser a norma, haja vista a realidade do HIV- Aids/Sida. Que significa isso para a igreja? Segundo os antropólogos sociais, castidade e casamento eram, na origem, ligados a regulamentos concernentes à propriedade (particularmente à mulher-como-propriedade); mais tarde, esses regulamentos foram reforçados mediante codificações regiliosas (5). Decorre disso que, na maioria das culturas, supõe-se como normal a abstinência antes do casamento e a fidelidade conjugal no casamento. Na prática, porém, a realidade é bem outra e todos sabem disso. A visão de castidade e abstinência é uma noção que não coincide com a realidade. Ela é apenas de uso público, goza de aprovação social e religiosa e se presta para ocultar os verdadeiros fatos da vida real. E isso complica muito a tarefa dos planejadores da saúde pública que devem lidar com o que acontece na realidade tal como é e não como o que alguns gostariam que ela fosse. Complica também a tarefa da igreja porque ela só pode combater com eficácia o HIV se reconhecer as contradições morais implícitas nessa disparidade. Quando os comportamentos culturais se chocam com ensinos religiosos, notadamente no caso do comportamento sexual, em geral é o cultural que leva vantagem. O indivíduo quase sempre se acomoda às expectativas sexuais implícitas na cultura da comunidade a que pertence. Para os jovens isso significa, no caso de uma moça, ser meiga e ingênua, e no caso de um rapaz, ser agressivo e machista. Sermões moralizantes não têm muito efeito nessa situação: é praticamente impossível ao indivíduo, mormente em se tratando de jovem, ir na contra-mão dos hábitos culturais de seus companheiros. A mudança comportamental só pode ocorrer quando se toma consciência da realidade no âmbito do grupo ou da comunidade. Tal constatação abre novas possibilidades de ação e influência das igrejas. Estas não devem temer que, reconhecendo a realidade como ela é, elas correm o risco de abandonar seus ensinos tradicionais ou de favorecer infidelidade nas relações sexuais. É óbvio que qualquer reinterpretação do ensino ético das igrejas a esse respeito dependerá de muitos fatores além do mero objetivo de evitar infecção viral. Qual a contribuição específica das igrejas em tal situação? Em primeiro lugar, a mensagem das igrejas não deve estar em contradição com a mensagem dos promotores da saúde pública, mesmo quando não seja necessariamente idêntica a esta última. A busca de um relacionamento amoroso, veraz e respeitoso é da própria essência da mensagem do Evangelho. Os líderes eclesiásticos têm o direito de pedir aos obreiros da prevenção do HIV que levem em conta esse componente central do Evangelho. E isso porque relacionamentos que favorecem a vida, a esperança e a verdade são vitais para o desenvolvimento e felicidade humana. Em contrapartida, as igrejas deveriam cessar de vez o jogo de endossar apenas os elementos da mensagem dos promotores da saúde pública que lhes convém, de condenar o uso de preservativos onde estes podem salvar vidas, e de criticar sem fundamento os esforços daqueles que trabalham pela prevenção do HIV. 5 4

6 5. Liderança eclesiástica e estratégia nacional As organizações religiosas têm, em muitas partes do mundo, considerável influência moral e política. Em alguns países, elas têm promovido, por exemplo, melhores serviços públicos na área da saúde reprodutiva e tratamento mais humano das pessoas que vivem com HIV-Aids/Sida. Na África do Sul, as igrejas participam ativamente da campanha em favor de medicamentos que previnem a transmissão do HIV da mãe ao filho, e dois arcebispos anglicanos já foram criticados pela posição que assumiram sobre a Aids/Sida. Por outro lado, certas atitudes negativas por parte de autoridades religiosas influentes podem solapar as políticas sanitárias públicas e fazer da esfera da saúde um campo de batalha ideológica. Na América Latina e em certas partes da África, algumas igrejas foram ao extremo de condenar programas de saúde do governo e de distanciar-se de campanhas nacionais pelo fato de estas recomendarem o uso de preservativos e de promoverem educação sexual nas escolas. Além disso, com o propósito de defender seus pontos de vista, espalharam falsas informações, deixaram de divulgar informações cruciais concernentes à prevenção, e utilizaram linguagem imprecisa ou manipuladora. O adultério é a causa da Aids/Sida, declara certo documento de um conselho de igrejas que trata de HIV e de juventude. O uso de preservativos produz crianças deficientes, alardeia um arcebispo (6). Toda a credibilidade das igrejas é prejudicada quando os líderes proclamam tais inverdades ou usam linguagem propagandística. É evidente que esses líderes carecem de melhor formação, assim como de honestidade, de espírito de engajamento, de ajuda de seus colegas e, sobretudo, carecem de uma experiência direta com os grupos de base de suas próprias igrejas. 6. Treinamento e formação teológica A mudança que se deseja não virá espontaneamente. Felizmente, há agora uma nova geração de líderes determinados a agir diferentemente. Mas, acontece que todo mundo anda muito ocupado nesses dias. Todos queremos que haja transformação institucional, mas quando essa tarefa cai sobre nossos ombros não vemos a hora de voltar à rotina normal do nosso trabalho. Durante a peregrinação pelo deserto, os filhos de Israel anelavam pela segurança dos tempos da opressão, e a Terra Prometida lhes parecia um futuro muito incerto. Não é fácil ser líder em tempos semelhantes, porque exigem deles envolvimento pessoal, abertura com relação às suas próprias idéias, e um engajamento permanente para com a mudança almejada. Só assim poderão, à semelhança de Moisés, levar o povo a segui-los. Visto que muito disso depende de treinamento adequado, numerosos líderes estão atualmente procurando incluir questões de HIV-Aids/Sida na formação do clero e na educação teológica. E isso com a prudência que se deve ter em virtude da sensibilidade cultural do tema. Não se trata apenas de organizar oficinas e multiplicar recursos; tampouco meramente ajudar o clero a relacionar liturgia, culto, estudo bíblico e pregação com o que acontece na vida do povo. Combater a estigmatização, a discriminação e a rejeição requer nada menos que uma mudança paradigmática na maneira de pensar os valores que decorrem da fé; e isso pode ser doloroso. É o que Jesus tentou fazer, e em conseqüência foi morto. O Exército da Salvação, pioneiro na resposta cristã à epidemia do HIV-Aids/Sida, mal imaginava o quanto essa iniciativa iria transformar o estilo e a mentalidade de sua liderança. No passado, essa liderança apenas comandava e fornecia meios. O trato com a Aids/Sida favoreceu o aparecimento de uma nova atitude caracterizada por participação e facilitação. Em vez do relacionamento especialistapaciente ou de-cima-para-baixo, a tônica hoje é no aprendizado mútuo e no desenvolvimento de aptidões (7). E isso está dando margem a toda uma nova relação entre comunidades locais e hierarquia religiosa. Procura-se um tipo de liderança capaz de manifestar sensibilidade à autoridade de base local. 5 As hierarquias tipo de-cima-para-baixo, predominantemente masculinas, reforçam aquela mentalidade cultural que nega responsabilidade a mulheres e jovens na sociedade. Pessoas que vivem com, ou são afetadas por HIV-Aids/Sida têm um papel crucial de liderança no trato com a epidemia; mas certas culturas religiosas de tipo hierárquico e altamente moralizante tornam isso impossível.

7 O clero, habituado a exercer autoridade como pregadores e chefes comunitários, não suporta bem ter de desenvolver novas competências a fim de atuar como capacitador, facilitador, organizador de comunidade e compartilhador de responsabilidades. Esse clero começa a perceber que, mais que diretivas vindas do alto, o que importa são novas estruturas que permitam à hierarquia responder às necessidades no plano das comunidades locais. 7. Como posso ajudar? Uma função vital, ainda que impopular, dos líderes é a mobilização de recursos. Nessa esfera, as igrejas pobres podem pedir ajuda às igrejas ricas ou às agências eclesiais dos países ricos. É importante, porém, que essa ajuda não venha com condições restritivas que impeçam o exercício de lideranças locais. Além disso, as igrejas dos países ricos devem cuidar de não fazer de sua própria cultura um critério para julgar outras culturas. Elas devem lembrar-se de que a África é o continente mais duramente afetado pela epidemia. Os líderes das igrejas ricas, do Norte, devem visitar esse continente pesssoalmente (e não apenas enviar seus representantes), com a mente e o coração bem abertos, dispostos a dizer aos seus colegas africanos Vim para compartilhar a caminhada de vocês. Digam-me como posso ser útil. Os líderes eclesiásticos também podem sentir solidão. Consultas recentes têm reunido muitos deles a fim de renovar-lhes a motivação e a esperança. Pode ocorrer porém que, ao voltarem para seus afazeres habituais, com seus problemas de sempre, o ânimo desses líderes se desgaste de novo. Daí a importância de que esses líderes empenhados em promover mudanças se comuniquem entre si, formem redes de contato e orem uns pelos outros. Não se trata aqui de lidar com detalhes sem importância (embora essas coisas também façam parte da vida). O que está em jogo é o futuro das nossas igrejas, e os relacionamentos que elas promovem no âmbito local, nacional e internacional. Pensamos em nossos filhos e nossas filhas, e queremos que eles e elas cresçam e se tornem adultos íntegros e responsáveis. Para que isso aconteça, e para que a igreja continue sua vida e missão amanhã, nossos filhos e nossas filhas devem ficar vivos. Enfrentar esse desafio pressupõe a liderança carismática de um Moisés, a sabedoria de um Salomão, a voz profética de um Segundo Isaías, e o ministério antihipócrita, desestigmatizador e salvífico de Jesus. [Notas] 1 Conselho Pontifício Vaticano sobre Atenção à Saúde 2 Plano de Ação - a resposta ecumênica ao HIV-Aids/Sida na África, Genebra, Conselho Mundial de Igrejas, 2001, acessível em 3 Kaleeba N., Namulondo J., Kalinki D., Williams G., Open Secret: People Facing up to HIV/ AIDS in Uganda, Londres, Action Aid Veja (2) 5 William Countryman, Dirt, Greed and Sex, Fortress Press, 1988; Mary Douglas, Purity and Danger, Londres e Nova York, Routledge, Citado em Paterson G., AIDS and the African Churches, Londres, Christian Aid, AIDS policy statement 1998, Londres, Exército da Salvação [Agradecimentos] Foto: Pie de foto 1070: Yannik Noah, promocionando la pulsera de ONUSIDA en un anuncio de revista. Foto de ONUSIDA/Y. Shimizu Desenho gráfi co, trabalho artístico: Katerina Usvitsky, Ocean Eiler, Franciscans International *A inclusão de pessoas em fotos não deve ser feita de modo a indicar o seu estado de saúde. 6

8 Gillian Paterson é escritora e assessora engajada em estudar como as igrejas estão combatendo o estigma e a discriminação relacionados com o HIV-Aids/Sida. É autora de Amor em tempo de Aids/Sida (Genebra, CMI, Risk, 1996) e A Aids/Sida e as igrejas na África (Londres, Christian Aid, 2002), além de numerosos outros escritos. Um aspecto do trabalho permanente que Gillian Paterson realiza nessa área é o interesse sincero que ela tem de conhecer a opinião e a experiência pessoal dos leitores sobre a matéria, e de compartilhar amplamente idéias e pensamentos a respeito. Tome contato com ela através de stigmamail@aol.com e diga-lhe como você utilizou este documento de discussão. UNAIDS apoiou a preparação deste documento, como parte do esforço de incentivar debate sobre o papel de certas comunidades no combate ao HIV-Aids/Sida e ao seu estigma e discriminação, no quadro da Campanha Mundial contra a Aids/Sida. Para mais informações sobre UNAIDS, visite A Ecumenical Advocacy Alliance (Aliança Ecumênica de Defesa) é uma ampla rede ecumênica que coordena internacionalmente a vigilância em matéria do HIV-Aids/Sida e do comércio mundial. Ecumenical Advocacy Alliance 150 Route de Ferney PO Box 2100 CH-1211 Genebra 2 Suíça Tel: +< info@e-alliance.ch

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