JUVENTUDE E INCLUSÃO SOCIAL. Palavras-chaves: inclusão, juventude, estigma, trabalho, identidade.

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1 JUVENTUDE E INCLUSÃO SOCIAL Luciana Candida da Silva, Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte Endereço eletrônico: lucianapsi4@yahoo.com.br Resumo O artigo a seguir discute o processo de inclusão social da juventude, principalmente no mercado de trabalho. Apresenta o desemprego e o estigma como alguns fatores responsáveis pela exclusão de jovens e faz referências ao trabalho como uma estratégia para o resgate da cidadania e da auto-estima daqueles excluídos pelos estigmas raça e origem. Os estigmas relacionados à nação, religião e raça são transmitidos por linhagem e comprometem todos os membros de uma família por igual. Sendo assim, muitos jovens, pelo fato de serem da raça negra, são excluídos de diversos grupos sociais, inclusive do emprego. O trabalho foi feito através de pesquisa bibliográfica, entrevistas e prática de estágio supervisionado com jovens das classes populares de Nova Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, atendidos pela Rede Salesiana de Ação Social. A inclusão social é conceituada como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais pessoas excluídas, e estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. É importante discutir a existência de um projeto individual no qual o jovem elege para si e é fundamental o aspecto da postura diante de tal projeto que levará este jovem a se relacionar de determinado modo com a sociedade. A representação que a sociedade tem de um jovem cuja identidade social está estigmatizada pode ser a de um vagabundo, ladrão, que não gosta de trabalhar, violento e outras depreciações. A identidade social relaciona-se com a informação social e baseando-se nela, a sociedade cria uma série de expectativas normativas relacionadas ao indivíduo e que estão ligadas ao papel que o mesmo vai desempenhar. Percebe-se nesta pesquisa a necessidade de se considerar a identidade do jovem e encontrar caminhos para superar a exclusão. Palavras-chaves: inclusão, juventude, estigma, trabalho, identidade. Eixo temático: Gênero, sexualidade, etnia e geração A inclusão social é conceituada como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais pessoas excluídas, e simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade, segundo Sassaki (1999). Ainda Sassaki (1999), a inclusão social constitui um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos. A prática da inclusão social repousa em princípios até então considerados incomuns, tais como: a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana, a aprendizagem através da cooperação. A diversidade humana é representada, principalmente, por origem nacional, sexual, religião, gênero, cor, idade, raça e deficiência. (Sassaki, 1999, p.42) É neste processo que entidades sociais filantrópicas, como o CESAM-BH (Centro Salesiano do Menor Trabalhador-Belo Horizonte), atua para incluir jovens no mercado de trabalho. De acordo com Paulo Terra, diretor da entidade, o desafio é superar a lógica injusta com que os jovens se apresentam para serem inseridos no trabalho, uma vez que não tiveram

2 condições de receberem uma educação de qualidade e se capacitarem para a entrada e permanência no mesmo. Na realidade, a inclusão destes jovens acontece a partir do momento em que se reconhecem e são reconhecidos como cidadãos de direito, seja no âmbito do trabalho, da educação, do lazer, entre outros. O trabalho torna-se mais uma estratégia para que jovens marcados historicamente pela exclusão social, possam ser resgatados da marginalidade e ter suas potencialidades desenvolvidas e valorizadas. Desta forma, terão sua auto-estima resgatada e condições para se reafirmarem diante de novos papéis sociais que vão ocupar nas relações trabalhistas. Sassaki (1999) afirma que a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas. O desemprego, atualmente, é uma forma de exclusão social de jovens de todas as camadas, inclusive daqueles que tiveram condições de participar de cursos profissionalizantes e se qualificarem. Segundo Bock (2000), os jovens se vêem diante de uma realidade muito distante da de seus projetos, tendo que às vezes trabalhar em uma profissão que não agradam e que nunca sonharam. Jovens que perdem o emprego, ou não o arrumam do jeito que queriam, são geralmente pertencentes à camada média da população. Bock (2000) conceitua esta passagem como sendo uma das características que pertenceu às camadas menos privilegiadas, mas, com o aumento da taxa de desemprego, a profissionalização e a qualificação passaram a valer muito pouco também para a classe média. Para ela, a desvalorização da mão-de-obra está chegando também às camadas médias. Por exemplo, uma pessoa que deixa de ser torneiro mecânico, consegue um trabalho de motorista de ônibus, depois vai ser vendedor e, finalmente passa a ser camelô. Acreditava-se que o capital cultural da família das camadas médias era suficiente para que seus membros adentrassem o mercado de trabalho. Este capital cultural seria a cadeia de relações pessoais que as famílias mantêm, mas no momento atual, a importância desse capital cultural está diminuindo, uma vez que o nível do desemprego nessas camadas também é alto. Para Bock (2000) é de fundamental importância discutir a questão da escolha profissional. No entanto, para os jovens que se apresentam no CESAM-BH a prioridade é trabalhar para o próprio sustento e de seus familiares, além de ser uma oportunidade de adquirirem uma nova identidade social, já que a maioria destes jovens é estigmatizada pela origem, cor e raça. Por isto, não é difícil perceber que muitos deles chegaram à entidade sem nunca terem pensado na questão da escolha profissional.

3 É importante discutir a existência de um projeto individual no qual o jovem elege para si. Não basta saber o nome de um curso, o nome de uma atividade. É fundamental o aspecto da postura diante de tal projeto que levará este jovem a se relacionar de determinado modo com a sociedade. O dilema que se apresenta é que o jovem ora se sente com potencial para enfrentar situações desse tipo, ora se sente impotente, frustrado. Uma das saídas para tentar começar a resolver esse dilema é conversar, de modo a conseguir romper o casulo do individualismo, que leva à percepção de que o problema pessoal de fato, no entanto, está inserido num contexto e é uma questão social, econômica e política (BOCK, 2000, p. 16). De acordo com Martins (2000), vemos nos jornais e vários programas, notícias sobre o desemprego, ou seja, não existe trabalho para todos os trabalhadores. Desde a revolução industrial, a máquina está substituindo o homem e exigindo deste um novo tipo de trabalhador. Martins (2000) fala sobre a desaparição de profissões e pontua as dificuldades que o jovem encontra para se inserir no mercado de trabalho, já que este exige tanto, como curso de informática e às vezes, até curso de inglês. Segundo ela, a juventude se divide em dois períodos: o período da adolescência e o da juventude, propriamente dita. Quando se trabalha com a questão da juventude, é preciso considerar a diversidade social, econômica e cultural que a categoria juventude encobre (MARTINS, 2000, p.20). Em uma pesquisa feita com jovens de 18 a 25 anos que já estavam inclusos no mercado de trabalho, pode-se perceber que estes jovens começaram a trabalhar muito cedo. A trajetória de vida deles, com relação ao trabalho, iniciou-se em geral aos 12 anos, em alguns casos até antes (MARTINS, 2000, p.20). Na maioria dos casos, todos começaram com o mesmo intuito, de ajudar no orçamento familiar. Alguns destes jovens têm o ensino fundamental incompleto, outros ainda estão estudando para se manterem no emprego, ou freqüentam um curso técnico ou um supletivo, organizados pela própria empresa, ou seja, ter certo nível de instrução, muitas vezes, só faz com que o trabalhador consiga se manter no emprego, sem progredir (MARTINS, 2000, p.20). O grande temor que as pessoas estão enfrentando hoje é o de perder o emprego. Muitos sociólogos falam no fim da sociedade do trabalho, afirmando que hoje o trabalho não é mais fundamental na vida das pessoas. Para esses jovens, porém, que constroem toda a sua identidade no fim da sociedade do trabalho, é o meio de que dispõe para manter sua dignidade (MARTINS, 2000, p.21). É impossível afirmar que todos os jovens tenham o mesmo tipo de comportamento, ou seja, não se pode generalizar o comportamento dos jovens de cada sociedade, pois as coisas

4 estão sempre mudando. Os jovens do CESAM-BH, por exemplo, puderam chegar à escolarização mínima exigida pela entidade, a 7ª série do ensino fundamental. Neste caso, geralmente são jovens oriundos de programas sociais governamentais ou não. Até o conceito de juventude é mutável. Antes se definia o fim da juventude quando o indivíduo mostrava condições de sobreviver e de construir família, assim seria o começo do mundo adulto. A própria história, porém, está modificando esse conceito, pois, hoje em dia, mesmo depois de terminarem o ensino médio ou superior, os jovens continuam morando na casa dos pais. Portanto, o período da juventude se ampliou. Além do desemprego, outro fator que exclui socialmente o jovem é o estigma. Em nossa sociedade, são alvos de estigma aquelas pessoas que, por uma característica especial, provoca o descrédito das pessoas chamadas de normais, impossibilitando seu pleno desenvolvimento como pessoa (GOFFMAN, 1963). Goffman conceitua estigma de uma maneira mais específica como: O termo estigma (...) será usado em referência a um atributo profundamente depreciativo, mas o que é preciso, na realidade, é uma linguagem de relações e não de atributos. Um atributo que estigmatiza alguém pode confirmar a normalidade de outrem, portanto ele não é, em si mesmo, nem honroso, nem desonroso (GOFFMAN, 1963, p. 13). Os estigmas relacionados à nação, religião e raça são transmitidos por linhagem normalmente e comprometem todos os membros de uma família por igual (BAZILLI, 1998). Sendo assim, muitos jovens, pelo fato de serem da raça negra, são excluídos de diversos grupos sociais, inclusive do emprego. É comum, anunciarem nos jornais a necessidade de se ter uma aparência para ocupar vagas abertas nas empresas. Na verdade, a boa aparência se refere à imagem de indivíduos que correspondam à expectativa social, isto é, não são portadores de atributos estigmatizantes, como a cor negra na pele e traços que referem à raça considerada por muitos, ainda, como menos desejável. Paulo Terra confirma que, na prática as dificuldades de socializar o jovem estigmatizado são muitas, especialmente se tratando do jovem negro, empobrecido e marcado fortemente pela violência e todas as formas de injustiça. A inclusão vai além do trabalho. Ela passa também pelos estudos, pela família e por toda comunidade. Para ele, é importante que os profissionais da psicologia e de outras áreas, envolvidos no processo de inclusão social possam ser pessoas informadas, capazes de contribuir efetivamente com o protagonismo juvenil.

5 Um tipo de pessoa informada é aquela que, por razões profissionais, não só trabalha diretamente com pessoas portadoras de características estigmatizantes como também está ali cumprindo um atendimento de ação social, como representante e servidor da sociedade mais ampla (BAZILLI, 1998). Segundo Rodrigo Guimarães Silva (1996), a imagem funciona como os totens para as tribos primitivas. Servem como pólo de atração para as tribos pós-modernas, onde as pessoas experienciam um estar - juntos, participando dos mesmos mistérios. É o que acontece com muitos jovens que iniciam sua vida no trabalho. Adquirem roupas, acessórios e eletroeletrônicos que possam contribuir com o disfarce de sua identidade social real, ocultando assim seus estigmas e, portanto, tornam-se mais aceitos socialmente. Ser jovem negro é possuir um traço que afastam aqueles que ele encontra, destruindo as possibilidades de atenção para outros atributos seus. Isto vale também para outros estigmas que levam o jovem a ter na sociedade um número reduzido de oportunidades, uma imagem deteriorada e uma anulação da individualidade. Para apresentar melhor esta questão, Goffman define identidade social, como categorias e atributos do indivíduo nos quais estão incluídas, por exemplo, a honestidade e a ocupação (BAZILLI, 1998, p.138). A identidade social estigmatizada destrói atributos e qualidades do sujeito, além de controlar as ações e enfatizar os desvios. A representação que a sociedade tem de um jovem cuja identidade social está estigmatizada pode ser a de um vagabundo, ladrão, que não gosta de trabalhar, violento e outras depreciações. A identidade social relaciona-se com a informação social e baseando-se nela, a sociedade cria uma série de expectativas normativas relacionadas ao indivíduo e que estão ligadas ao papel que o mesmo vai desempenhar. As características físicas, como por exemplo, deficiências no corpo, cor da pele e outros traços, classificam muitos jovens na categoria de menos desejáveis. São vistos como pessoas estragadas e diminuídas, uma vez que se afastam negativamente das expectativas geradas pela sociedade (BAZILLI, 1998, p.139). Muitos jovens são excluídos socialmente porque fazem parte do grupo dos desacreditados, ou seja, não têm possibilidade de ocultarem o seu defeito. São pertencentes a esse grupo pessoas portadoras de deficiências físicas ou mentais, bem como membros de determinadas raças. Há ocasiões em que mesmo o sujeito normalmente desacreditado tem a possibilidade de manipular sua identidade social virtual, quando a forma de contato não evidencia a sua deficiência. Por exemplo, um paraplégico que mantém o primeiro contato com uma nova pessoa por telefone poderá não ter a causa de seu descrédito revelada, e isso pode se dar de forma intencional ou não (BAZZILLI, 1998).

6 E, enquanto indivíduo estigmatizado, muitas vezes a vergonha se torna a possibilidade real, podendo ocorrer o auto-ódio e a autodepreciação. De acordo com Bazilli, a característica central da situação do sujeito estigmatizado, é chamada de necessidade de aceitação, ao perceber que as pessoas não conseguem valorizar o que há de positivo na sua identidade social. Alguns tentam corrigir direta ou indiretamente seu estigma, outros interpretam a realidade de maneira deslocada, outros utilizam o estigma para justificarem seus fracassos. Podem, ainda, perceber suas limitações como bênçãos secretas ou ainda, considerar que os normais é que são limitados. (BAZILLI, 1998, p ). Incluir socialmente o jovem estigmatizado requer considerar a identidade social, a identidade pessoal e a identidade do eu, fazendo uma distinção das mesmas. As duas primeiras estão relacionadas aos interesses e definições de outras pessoas em relação ao sujeito estigmatizado. A identidade social permite considerar a estigmatização e a identidade do eu permite considerar o que o indivíduo pode experimentar a respeito do estigma e das formas que ele desenvolve para sua manipulação, sendo particularmente importante saber quais as informações que ele recebe quanto ao estigma e à sua situação como estigmatizado. Assim, a identidade do eu se refere ao sentido subjetivo dado pelo indivíduo à sua situação e à sua própria continuidade como produto de suas experiências sociais (BAZILLI, 1998). Conclui-se, portanto, que um dos caminhos que favorecem a inclusão social da juventude é rejeitar todas as formas de estigmatização impostas pela sociedade e criar possibilidades para que os jovens possam reverter nas suas relações a imagem formada anteriormente pelo padrão social. Referências bibliográficas SASSAKI, Romeu K. Inclusão Social In_ Inclusão Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: BAZILLI, Chirley,... et al. Interacionismo simbólico e Teoria dos Papéis: uma aproximação para a Psicologia Social. São Paulo: EDUC, BOCK, A. M.B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. Psicologias uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª edição. São Paulo, Saraiva, GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. 3ª edição, Petrópolis, Vozes, 1985

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