Submódulo Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão

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1 Submódulo 15.4 Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão Rev. Nº Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 270, de 26 de junho de Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 1.1 Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 349/09, de 13 de janeiro de Data de aprovação pelo ONS 23/07/ /09/ /01/ /06/ /06/2009 Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 25/03/2002 Resolução nº 140/02 25/09/2007 Resolução Autorizativa nº 1051/07 04/03/2008 Resolução Autorizativa nº /08/2009 Resolução Normativa nº 372/09 15/09/2010 Despacho SRT/ANEEL nº 2744/10

2 /09/ INTRODUÇÃO OBJETIVO PRODUTOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES DO ONS E DOS AGENTES RESPONSABILIDADES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS RESPONSABILIDADES DOS USUÁRIOS RESPONSABILIDADES DAS CONCESSIONÁRIAS DE TRANSMISSÃO DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO ELABORAÇÃO DE MODELOS PADRÃO DE CONTRATOS REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO OU ADITAMENTO DE UM CUST, CCG OU CFB DEFINIÇÃO DOS CONTRATOS A SEREM CELEBRADOS DEFINIÇÃO DOS MUST A SEREM CONTRATADOS CRITÉRIOS PARA A CELEBRAÇÃO DE CUST PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO OU ADITAMENTO DOS CONTRATOS ADMINISTRAÇÃO DOS PARÂMETROS DOS CONTRATOS HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO DOS MODELOS PADRÃO DE CONTRATOS PARA A ALTERAÇÃO DE TEXTO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS PARA A CELEBRAÇÃO DOS CUST, DOS CCG E APRESENTAÇÃO DE CFB PARA A ALTERAÇÃO DOS MUST JÁ CONTRATADOS PARA CONTRATAÇÃO DE CURTO PRAZO FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS REFERÊNCIAS ANEXO

3 1 INTRODUÇÃO 1.1 Entre suas atribuições como coordenador do acesso e uso do sistema de transmissão, o Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS administra os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão CUST e os mecanismos de garantia financeira, quais sejam, os Contratos de Constituição de Garantia CCG e Cartas de Fiança Bancária CFB; essa atividade abrange a elaboração de modelos padrão, a negociação e celebração, bem como a revisão de cláusulas contratuais, a atualização dos anexos e, finalmente, a rescisão de contratos. 1.2 Por meio desses contratos, os usuários 1 assumem responsabilidades pelo cumprimento dos Procedimentos de Rede e pela remuneração do sistema de transmissão e têm, como contrapartida, o direito ao uso do sistema de transmissão. Esse direito é garantido pela: (a) disponibilização das instalações integrantes da Rede Básica pelas concessionárias de transmissão, por meio dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão CPST; e (b) coordenação dos serviços de transmissão de energia elétrica, exercida pelo ONS. 1.3 A Figura 1 ilustra as relações contratuais entre os agentes e o ONS, entre as quais está o CUST. CCI CCI CONCESSIONÁRIAS DE TRANSMISSÃO CPST ONS CUST CCG USUÁRIOS Relac Contrat.vsd CCT CCT-TA Partes Interveniente Figura 1 Relações Contratuais entre os agentes e o ONS 1.4 Para o entendimento global dos contratos firmados entre o ONS e os agentes, recomenda-se a leitura dos itens 4 e 6 do Submódulo 15.1 Administração de serviços e encargos de transmissão: visão geral. 1.5 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: (a) Módulo 3 Acesso aos sistemas de transmissão ; (b) Submódulo 3.3 Solicitação de acesso; (c) Módulo 4 Ampliações e reforços; (d) Módulo 5 Consolidação da previsão de carga; (e) Submódulo 5.2 Consolidação da previsão de carga para estudos de ampliações e reforços; (f) Módulo 6 Planejamento e programação da operação elétrica; 1 ONS. Procedimentos de Rede, Submódulos 15.1 e 20.1 Glossário de termos técnicos: "Usuários: Todos os agentes conectados ao ou que venham a fazer uso da REDE BÁSICA." Endereço na Internet: Página 3/29

4 (g) Módulo 12 Medição para faturamento; (h) Submódulo 15.1 Administração de serviços e encargos de transmissão: visão geral (j) Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão etarifas de Uso do Sistema Distribuição para Geradores conectados em 138/88kV; Submódulo 15.4 Administração dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão; (k) Submódulos 15.7 Apuração mensal de montantes de uso e da ultrapassagem de demanda do sistema de transmissão; (l) Submódulo 15.8 Apuração Mensal dos Serviços e Encargos de transmissão Rede Básica*; (m) Submódulo 15.9 Apuração Mensal dos Serviços e Encargos de transmissão fronteira; (n) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais; (o) Módulo 24 Processo de integração de instalações; e (p) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer as diretrizes e os procedimentos básicos para a administração dos CUST, CCG e das CFB, e padronizar as práticas do ONS e dos usuários, em conformidade com a regulamentação vigente. 2.2 Considerando que, na celebração dos CUST, o ONS é o representante legal das concessionárias de transmissão perante os usuários, este submódulo visa também a explicitar e legitimar, para as concessionárias de transmissão, os processos de contratação do uso do sistema. 3 PRODUTOS 3.1 Os produtos do processo descrito neste submódulo são: (a) Modelos padrão de CUST, CCG e CFB. (b) Os procedimentos estabelecidos neste submódulo com vistas à celebração dos CUST entre os representantes dos usuários e o ONS. (c) CCG e CFB atualizados e dimensionados para cobrir os pagamentos dos respectivos CUST. (d) Relatório de compatibilização dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão MUST contratados nos CUST com as demandas representadas no Plano de Ampliações e Reforços PAR. (e) Dados cadastrais de agentes, empreendimentos 2, pontos de conexão, CUST, CCG e MUST, a serem utilizados nos demais processos do ONS, concessionárias de transmissão e usuários, Ministério de Minas e Energia MME, Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, de acordo com regras vigentes de acesso aos dados. 2 ONS. Procedimentos de Rede, Submódulo 20.1 empreendimento: Concessão de Transmissão, Concessão ou Permissão de Distribuição, Concessão ou Autorização de Geração, Autorização para Importação e/ou Exportação, Unidades Consumidoras sob responsabilidade de Consumidores Livres ou Potencialmente Livres. Endereço na Internet: Página 4/29

5 4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 Adequação à Resolução Normativa ANEEL nº 349, de 13 de janeiro de 2009, que estabelece os critérios para o cálculo locacional da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição aplicável às centrais geradoras TUSDg conectadas no nível de tensão de 138 kv ou 88 kv, e dá outras providências. 5 RESPONSABILIDADES DO ONS E DOS AGENTES 5.1 Responsabilidades do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Contratar e administrar os serviços de transmissão de energia elétrica e respectivas condições de acesso 3. (b) Representar os agentes de transmissão na celebração dos CUST, bem como administrar a cobrança e a liquidação dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão EUST e a execução de garantias financeiras, por conta e ordem dos agentes de transmissão 4. (c) Administrar os CUST, CCG e as CFB. (d) Obter, dos usuários da Rede Básica, as informações necessárias ao preenchimento e atualização dos anexos dos CUST, contendo os MUST a serem contratados por esses usuários. (e) Obter, das transmissoras, parecer sobre propostas de alterações de modelos e de aditamentos de CUST que possam interferir nas garantias e prazos de recebimento de receitas. (f) Obter, da ANEEL, as informações de competência dessa Agência necessárias ao desenvolvimento dos processos relacionados neste submódulo, a saber: (1) caracterização dos usuários da Rede Básica e definição das condições para uso do sistema de transmissão, explicitadas por meio de contratos de concessão, autorizações, permissões e demais documentos regulatórios; e (2) condições gerais para a conexão e uso do sistema de transmissão. (g) demandas de potência dos Contratos Iniciais - CI: (1) usinas e respectivas demandas dentro e fora dos CI; (2) energias asseguradas das usinas hidrelétricas e potências nominais das usinas térmicas integrantes dos CI 5 ; (3) definição de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão TUST, para a energia comercializada dentro e fora dos CI; (4) tarifas de ultrapassagem de demanda, multas por pagamento não uniforme; e (5) descontos nas TUST para pequenas centrais hidrelétricas e outros usuários que poderão usufruir desse benefício. (h) Obter internamente as informações e dados sob sua responsabilidade, a saber: (1) versões anteriores de CUST, CCG e CFB; e (2) data do início da operação em teste, declarações de atendimento aos requisitos dos Procedimentos de Rede (Módulo 24) e pareceres de acesso (Módulo 3). 3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.648/98, art. 13, único alínea (d) 4 ONS. CPST 5 ANEEL. Resolução Normativa nº 232/99 Endereço na Internet: Página 5/29

6 (j) Disponibilizar dados para os demais processos dos Procedimentos de Rede, em especial, os relativos aos MUST contratados pelos usuários, dados esses que devem ser consolidados com os valores de demanda declarados pelos usuários quando da elaboração do PAR (Módulo 4), do Planejamento da Operação Elétrica (Módulo 6) e da Consolidação da Previsão de Carga (Submódulo 5.2). Elaborar os Procedimentos de Rede e as revisões a serem homologadas pela ANEEL, estabelecendo as condições da prestação de serviços de transmissão e contratação da conexão e uso do sistema de transmissão 6. (k) Implementar e manter bases de dados e sistemas de informação necessários ao desempenho desses serviços. 5.2 Responsabilidades dos usuários (a) Fornecer, ao ONS, os dados e informações constantes nos anexos dos CUST, bem como outros dados definidos pela regulamentação ou pelo próprio ONS, necessários à contratação do uso da Rede Básica. (b) Celebrar os CUST com o ONS e os Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT com os detentores das instalações acessadas e cumprir as cláusulas e disposições desses contratos, no que lhes couber Responsabilidades das concessionárias de transmissão (a) Manifestar-se quanto a propostas de alteração de modelos e aditamentos de CUST e CCG encaminhadas pelo ONS. (b) Disponibilizar eventuais dados e informações necessárias ao processo de estabelecimento do CUST. 6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO 6.1 Elaboração de modelos padrão de contratos A elaboração de modelos padrão dos CUST e CCG segue os seguintes princípios básicos, definidos pela legislação: (a) Assegurar tratamento não discriminatório a todos os usuários, induzi-los à utilização racional da Rede Básica de transmissão e minimizar os custos de ampliação ou utilização dos sistemas elétricos 8. (b) Considerar as condições técnicas dos serviços a serem prestados, os regulamentos operativos a serem observados, a sujeição aos Procedimentos de Rede, os aspectos de qualidade e confiabilidade dos serviços, a sujeição a novos procedimentos de caráter geral estabelecidos em resoluções da ANEEL 9, e definir claramente as responsabilidades, direitos, garantias e sanções relativas a cada parte. (c) "Estabelecer as condições gerais do serviço a ser prestado, bem como as condições técnicas e comerciais a serem observadas, dispondo, no mínimo, sobre: 6 ANEEL. Resolução Normativa n 247/99, arts. 3 o, 16 7 ANEEL. Resolução Normativa n 247/99, arts. 4 o, 5 o e 6 o (para CI) e Resolução n 281/99, arts. 5 o e 6 o (Fora dos CI) 8 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n 2.655, de 02/07/98, art. 7 o 9 ANEEL. Resolução Normativa n 247, art. 4 o Endereço na Internet: Página 6/29

7 (1) a obrigatoriedade da observância aos Procedimentos de Rede e aos Procedimentos de Distribuição; (2) a obrigatoriedade da observância à legislação específica e às normas e padrões técnicos de caráter geral da concessionária ou permissionária proprietária das instalações; (3) os montantes de uso dos sistemas de transmissão ou de distribuição contratados nos horários de ponta e fora de ponta, bem como as condições e antecedência mínima para a solicitação de alteração dos valores de uso contratados; (4) a definição dos locais e dos procedimentos para medição e informação de dados; (5) os índices de qualidade relativos aos serviços de transmissão e distribuição a serem prestados; e (6) as penalidades pelo não atendimento dos índices de qualidade relativos aos serviços de transmissão e distribuição a serem prestados" Para garantir a isonomia de tratamento aos usuários do sistema de transmissão, os contratos devem ter as cláusulas básicas iguais para todos os usuários de mesma categoria (concessionárias de distribuição, concessionárias de geração, consumidores livres e potencialmente livres, agentes de importação/exportação), principalmente as que estabelecem direitos, deveres e sanções Seguindo essas diretrizes básicas, o ONS coordena a discussão dos modelos de contratos com as partes envolvidas e busca que esses princípios estejam assegurados nas minutas dos modelos padrão As concessionárias de transmissão, representadas nos CUST pelo ONS, deverão ser consultadas a respeito de alterações de cláusulas contratuais que possam interferir na garantia, nos valores e nos prazos de recebimento das receitas de transmissão Ainda, as minutas de modelos padrão poderão ser enviadas para homologação da ANEEL, se houver determinação nesse sentido O resultado desse processo são os modelos padrão de CUST, CCG e CFB disponibilizados no site do ONS ou enviados aos usuários que os solicitarem. 6.2 Requisitos para celebração ou aditamento de um CUST, CCG ou CFB Atividades básicas A necessidade de celebração de novo CUST, CCG ou CFB ou de aditamento de contratos já existentes é identificada a partir das seguintes atividades básicas: (a) acompanhamento da emissão de regulamentação que determina alterações nas regras de contratação do acesso e uso do sistema de transmissão, autoriza a constituição de novo usuário e especifica suas características; (b) acompanhamento de pareceres de acesso emitidos pelo ONS, e as revisões desses pareceres, que estabelecem as condições para a conexão de novos usuários ao sistema de transmissão; (c) recebimento de pareceres de acesso emitidos pelas distribuidoras, referentes a geradores conectados em seus sistemas, programados e despachados centralizadamente pelo ONS; e 10 ANEEL. Resolução Normativa n 281, art. 11 Endereço na Internet: Página 7/29

8 (d) identificação da criação ou alteração de empresas ou de agentes reconhecidos como usuários perante a regulamentação de acesso e uso do sistema de transmissão Para a realização desse processo, é necessário que os dados e informações (itens 5.2 e 5.2 deste submódulo) sejam fornecidos nos prazos estabelecidos no item 7 deste submódulo Usuários que devem celebrar ou aditar um CUST A identificação e caracterização de um novo usuário, bem como a necessidade de celebração ou aditamento de um contrato, são orientadas por disposições regulamentares. De acordo com essas orientações: (a) são membros associados do ONS os agentes de geração com usinas despachadas de forma centralizada, os agentes de transmissão, agentes importadores e exportadores com ativos de transmissão conectados à Rede Básica, os agentes de distribuição integrantes do Sistema Interligado Nacional - SIN e os consumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, conectados à Rede Básica 11. (b) o acesso é um direito assegurado a qualquer agente gerador, agente distribuidor, agente de importação/exportação ou consumidor livre, genericamente denominados acessantes 12. (c) "para todos os efeitos legais a compra e venda de energia elétrica entre concessionários e autorizados, deve ser contratada separadamente do acesso e uso dos sistemas de transmissão e distribuição" 13. (d) as usinas hidrelétricas com potência instalada 1MW e termelétricas com potência instalada 5MW "estão dispensadas de concessão, permissão ou autorização, devendo apenas ser comunicadas ao poder concedente" 14. (e) "depende da autorização da ANEEL: (...) II - a comercialização de energia elétrica; (...) a comercialização, eventual e temporária, pelos autoprodutores, de seus excedentes de energia elétrica" 15. (f) "empresa do Setor: É a titular de concessão, autorização ou permissão para atuar no setor de energia elétrica como empresa de geração, de transmissão ou de distribuição ou como agente comercializador. No caso específico da geração, quando a concessão for outorgada a um consórcio de empresas, todas as signatárias do acordo de consórcio são consideradas empresas do setor" 16. (g) as concessionárias de serviços públicos de energia elétrica que exercem, simultaneamente, atividades de geração e distribuição deverão celebrar, para cada segmento, um CUST 17. (h) a Resolução ANEEL nº 281/99 aplicável à energia contratada fora dos CI identifica como usuários os "concessionários, permissionários e autorizados de serviços de energia elétrica, bem como os consumidores de que tratam os art. 15 e 16 da Lei n.º 9.074, de 7 de julho de 1995, e aqueles definidos no 5º do art. 26 da Lei n.º 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com redação dada pela Lei n.º 9.648, de 27 de maio de 1998." 18 Ou 11 ANEEL. Resolução Autorizativa nº 328/04 e ONS. Estatuto, Art. 6º 1º 12 ONS. Procedimentos de Rede Submódulo 3.1. Os acessantes referidos no Módulo 3 passam a ser usuários por ocasião da celebração do CUST descrita neste submódulo. 13 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.648/98, art 9 o. 14 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.074, art. 8 º. 15 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.427, art ANEEL. Resolução Normativa nº 278/00, art. 1 o. 17 ANEEL. Resolução Normativa nº 247/99, art. 4 o, aplicável aos CI. 18 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art. 2 o. Endereço na Internet: Página 8/29

9 (j) seja, são usuários os agentes de geração, distribuição, de importação/ exportação, consumidores livres e potencialmente livres. os aditamentos de contratos de fornecimento de energia elétrica, firmados entre os agentes vendedores sob controle federal, estadual e municipal e seus consumidores finais, somente poderão ser celebrados após a segmentação e a imediata substituição dos atuais contratos de fornecimento de energia por contratos equivalentes de conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e de compra de energia elétrica 19. a partir de outubro de 2004, nas datas dos respectivos reajustes ou revisões tarifárias, o que ocorrer primeiro, os agentes de distribuição e agentes vendedores deverão celebrar, com seus consumidores potencialmente livres 20, contratos distintos para a conexão e uso dos sistemas de transmissão ou distribuição e para a compra de energia elétrica 21. (k) para o acesso aos sistemas de distribuição, os usuários deverão firmar os Contratos de Uso do Sistema de Distribuição com a concessionária ou permissionária de distribuição responsável pela área relativa ao acesso e o de conexão com a proprietária da instalação 22. (l) "as unidades geradoras e agentes de importação despachados centralizadamente pelo ONS, mesmo que estejam diretamente conectadas ao sistema de distribuição, ou por meio de instalações de uso exclusivo, deverão firmar o CUST com o ONS" 23. (m) Constituirão atribuições do Operador Nacional do Sistema Elétrico: (...) a supervisão e controle da operação dos sistemas eletro-energéticos nacionais interligados e das interligações internacionais ; 24 (n) o Módulo 26 estabelece critérios e procedimentos para a definição da modalidade de despacho das usinas do SIN. (o) Os pontos de conexão a serem utilizados para a contratação dos montantes de uso de transmissão, pelas concessionárias de distribuição, são as fronteiras com a Rede Básica ou com as demais instalações de transmissão compartilhadas entre concessionárias de distribuição, a partir dos quais as mesmas demandem potência elétrica. 25 (p) o autoprodutor ou produtor independente de energia deve realizar a contratação de reserva de capacidade por meio da celebração de Contrato de Uso do Sistema de Transmissão CUST ou de Contrato de Uso do Sistema de Distribuição CUSD específico, a depender das instalações acessadas pelo contratante, em observância ao que dispõem os Procedimentos de Rede ou os Procedimentos de Distribuição, conforme o caso. 26 (q) A conexão de nova central de geração ou concessionária ou permissionária de distribuição à Instalação Compartilhada de Geração ICG, para acesso à Rede Básica, será permitida mediante o pagamento de encargo e deverá ser precedida de Parecer de Acesso a ser emitido pelo ONS, de celebração de CCT, com a proprietária das instalações e interveniência do ONS, e CUST, com o ONS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/04, de 30/07/2004, art PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/04, art. 1 o inciso XI, alterado pelo Decreto nº 5.249/04: Consumidor potencialmente livre é aquele que, a despeito de cumprir as condições previstas no art. 15 da Lei nº 9.074, de 1995, é atendido de forma regulada. 21 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/04, art ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela REN nº 312/08 23 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela Res. ANEEL nº 208/ PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.648, art. 13 único. 25 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art. 14 6º. 26 ANEEL. Resolução Normativa nº 371/99, art. 4º, modificada pela REN 304/08 27 ANEEL. Resolução Normativa nº 320/08, art. 8º Endereço na Internet: Página 9/29

10 (r) Os encargos associados às componentes TUSDg-T e TUSDg-ONS, pagos pelos geradores conectados em Rede Unificada RU, serão repassados respectivamente às transmissoras e ao ONS, pelas distribuidoras, por meio do Contrato de Uso dos Sistemas de Transmissão - CUST Como resultado dessas orientações, deverá haver um CUST para cada: agente de geração, cuja usina esteja conectada à Rede Básica e/ou seja programada e despachada centralizadamente pelo ONS, conforme critérios definidos no Módulo 26. Portanto, estão dispensadas de assinatura de CUST as usinas não despachadas centralizadamente e não conectadas à Rede Básica; (ii) agente de distribuição com instalações conectadas à Rede Básica ou a Demais Instalações de Transmissão Compartilhadas DITC por mais de uma distribuidora; (iii) agente de importação/exportação conectado à Rede Básica e/ou despachado centralizadamente pelo ONS; e (iv) consumidor livre ou potencialmente livre com instalações conectadas à Rede Básica, diretamente ou através de instalações de conexão autorizadas pela ANEEL, e que já tenham segregado os contratos de compra de energia dos contratos de uso e conexão dos sistemas 29 ; (a) Observe-se que os agentes comercializadores que intermedeiam a compra e venda de energia exclusivamente no território nacional não são considerados usuários do sistema de transmissão. Portanto, somente podem assinar CUST em nome dos usuários que representam ou por delegação desses usuários, sobre os quais recaem os direitos e responsabilidades desses contratos, nos termos da delegação concedida. (b) Ressalte-se também que o agente de importação/exportação se diferencia dos demais agentes de comercialização, uma vez que, a partir de autorização da ANEEL para a importação/exportação, deve assumir os direitos e responsabilidades pelo acesso e uso do sistema elétrico no ponto de conexão da interligação internacional com a Rede Básica Usuários que devem celebrar e/ou aditar um CCG ou CFB Por imposição de cláusula contratual, cada CUST celebrado fora dos CI deve ter o pagamento de seus encargos garantidos por CCG, CFB e/ou outra forma de garantia sugerida pelos usuários celebrantes do CUST e aceita pelas concessionárias de transmissão e pelo ONS Portanto, todos os usuários que celebram CUST fora dos CI devem apresentar ao ONS um mecanismo de garantia financeira assinado, com os valores de cobertura dimensionados conforme critérios estabelecidos nos CCG e CUST. agentes de geração, cujas usinas estejam conectadas no nível de tensão de 138 kv ou 88 kv e sejam programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS, apesar de assinarem CUST 31, por terem os MUST contratados iguais a zero, estão dispensadas de apresentação de garantias ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/ ANEEL. Resolução Normativa nº 130/98, 280/00 e 043/ ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art. 18 Endereço na Internet: Página 10/29

11 6.3 Definição dos contratos a serem celebrados Tipos de contratos a serem assinados pelos usuários Os CUST e os CCT devem ser celebrados de acordo com o tipo de usuário e sua localização em relação à Rede Básica, conforme expressa a Tabela 1 a seguir: Tabela 1 Contratos de uso e conexão a serem assinados (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) Tipo e Localização do USUÁRIO CUST CCT CUSD CCD Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados à Rede Básica, diretamente ou através de instalações de uso SIM SIM NÃO NÃO restrito Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados a instalações das distribuidoras, diretamente ou através de SIM NÃO SIM SIM instalações de uso restrito Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados a Demais Instalações de Transmissão DIT disponibilizadas a SIM SIM SIM NÃO distribuidora(s) Gerador ou agente de importação não despachados centralizadamente e conectados a instalações das distribuidoras, diretamente ou através de instalações de NÃO NÃO SIM SIM uso restrito Gerador ou agente de importação não despachados centralizadamente e conectados a DIT disponibilizadas a NÃO SIM SIM NÃO distribuidora(s) Central de geração a partir de fonte eólica, biomassa ou pequenas centrais de geração conectada à Rede Básica SIM SIM NÃO NÃO através de ICG Distribuidora conectada à Rede Básica, diretamente ou através de instalações e conexões de seu uso restrito, ou através de DITC por mais de uma distribuidora, ou através SIM SIM NÃO NÃO de ICG Agente de exportação, consumidor livre ou potencialmente livre, conectados a DIT disponibilizadas a distribuidora(s) NÃO SIM SIM NÃO Distribuidora, agente de exportação ou consumidor livre ou potencialmente livre, conectados a instalações de NÃO NÃO SIM SIM concessionária de distribuição Agente de exportação, consumidor livre ou potencialmente livre, conectados à Rede Básica, diretamente ou através SIM SIM NÃO NÃO de instalações de seu uso restrito ou exclusivo. Usuário (exceto usina programada e despachada centralizadamente), conectado ao sistema por meio de instalações de propriedade de outros geradores, NÃO NÃO NÃO NÃO consumidores livres ou potencialmente livre Cada caso da Tabela 1 está detalhado no item deste submódulo. Endereço na Internet: Página 11/29

12 A Figura 2 ilustra estas situações, representando os contratos a serem assinados por flechas que partem dos usuários para as concessionárias de transmissão, para as concessionárias de distribuição ou para o ONS. Figura 2 Ilustração de contratos a serem assinados 6.4 Definição dos MUST a serem contratados Por disposição legal 33, todos os montantes de energia comercializada a partir de 01/01/2006 estão submetidos à regulamentação do acesso e uso dos sistemas fora dos CI, mesmo os valores remanescentes de contratos equivalentes aos CI, que têm uma forma de cobrança dos encargos de uso do sistema de transmissão estabelecida em regulamentação da ANEEL Para a identificação de todos os pontos de conexão e respectivos valores de MUST a serem contratados devem ser observados os seguintes princípios: (a) As equações para cálculo dos respectivos EUST estão definidas nos Submódulos 15.8 e (b) O período de vigência e os prazos para atualização dos MUST estão definidos nos itens 7.4 e 7.5 deste submódulo. (c) Os valores de MUST contratados por ponto de conexão devem ser considerados de acordo com o tipo de agente (item deste submódulo) e com a sua localização em relação à Rede Básica, conforme critérios que seguem: (1) Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados à Rede Básica, diretamente ou através de instalações de uso restrito: 33 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n 9.648, de 27/05/98, art ANEEL. Resolução Homologatória nº 354, de 27/06/06 Endereço na Internet: Página 12/29

13 (ii) (iii) (iv) os MUST contratados são as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com a Rede Básica, "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores" 35 ; no ano de entrada em operação de unidade(s) geradora(s) de uma determinada usina ou etapa de importação, os MUST devem ser atualizados de acordo com os valores e datas de início da operação em teste 36 de cada unidade geradora ou etapa de importação, declarados no parecer de acesso e considerados no CUST correspondente. Cabe destacar que a cobrança de encargos deve ser realizada em base mensal, uma vez que a cobrança pro-rata die somente é permitida aos acessos temporários; o autoprodutor ou produtor independente que atenda a unidade consumidora, diretamente ou através de instalações de uso exclusivo, deve celebrar CUST, com os decorrentes encargos, para o atendimento eventual da carga quando de indisponibilidade da geração 37 ; e o CCT deve ser celebrado com a transmissora proprietária das instalações de Rede Básica, no ponto de conexão. (2) Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados a instalações das distribuidoras, diretamente ou através de instalações de uso restrito: (ii) (iii) (iv) os MUST contratados são as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com o sistema da distribuidora, "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores" 38 ; os MUST são iguais a zero quando contratados pelos agentes de geração cujas usinas estejam conectadas na distribuição no nível de tensão de 138 kv ou 88 kv e sejam programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS 39. Nesses casos deverão ser especificadas as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com o sistema da distribuidora, "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores; no ano em que unidade(s) geradora(s) de determinada usina ou etapas de importação entrar(em) em operação, os MUST devem ser atualizados de acordo com os valores e datas de início da operação em teste 40 de cada unidade geradora ou etapa, declarados no CUST e no parecer de acesso emitido pela distribuidora. Cabe destacar que a cobrança de encargos deve ser realizada em base mensal, uma vez que a cobrança pro-rata die somente é permitida aos acessos temporários; complementarmente, o gerador ou agente de importação deve celebrar contratos de uso e de conexão ao sistema de distribuição, definidos nos Procedimentos de Distribuição 41 ; e não nos Procedimentos de Rede; e 35 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela Res. ANEEL nº 208/ ANEEL. Resolução Normativa nº 433/ ANEEL. Res. ANEEL nº 371/99, art. 4º único, modificada pela REN 304/08 (Reserva de Capacidade). 38 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela Res. ANEEL nº 208/ ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art ANEEL. Resolução Normativa nº 433/ ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art. 6 o alínea IV. Endereço na Internet: Página 13/29

14 (v) o autoprodutor ou produtor independente que atenda a unidade consumidora, diretamente ou através de instalações de uso exclusivo da geração e da carga, deve celebrar CUST, com os encargos decorrentes, para o atendimento da carga quando de indisponibilidade da geração 42. (3) Gerador ou agente de importação programados e despachados centralizadamente e conectados a DIT disponibilizadas para distribuidora(s): (ii) (iii) (iv) (v) (vi) os MUST contratados são as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com as DIT, potências essas "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores" 43 ; os MUST são iguais a zero quando contratados pelos agentes de geração cujas usinas estejam conectadas no nível de tensão de 138 kv ou 88 kv e sejam programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS 44. Nesses casos deverão ser especificadas as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com as DIT, "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores ; no ano de entrada em operação de unidade(s) geradora(s) de determinada usina ou de importação, os MUST devem ser atualizados de acordo com os valores e datas de início da operação em teste 45 de cada unidade geradora ou etapa, declarados no parecer de acesso emitido pela distribuidora e considerados no CUST correspondente. Cabe destacar que a cobrança de encargos se realiza em base mensal, uma vez que a cobrança pro-rata die só é permitida aos acessos temporários; complementarmente, o gerador ou agente de importação deve firmar um CUSD com o agente de distribuição detentor da concessão de distribuição no local da conexão das instalações do gerador ou agente de importação com as DIT; o gerador ou agente de importação deve, também, assinar contrato de conexão com o agente de transmissão que é proprietário das DIT no ponto de conexão com o usuário 46 ; por meio desse contrato o gerador ou importador deve remunerar a transmissora pelo uso de instalações de conexão que sejam de propriedade da transmissora e não estejam sendo remuneradas por meio do CCT da distribuidora; e o autoprodutor ou produtor independente que atenda a unidade consumidora, diretamente ou através de instalações de uso exclusivo, deve celebrar CUST, com os encargos decorrentes, para o atendimento da carga quando de indisponibilidade da geração 47. (4) Gerador ou agente de importação não despachados centralizadamente e conectados a instalações de distribuição, diretamente ou através de instalações de uso restrito da central de geração ou da demanda de importação: 42 ANEEL. Res. ANEEL nº 371/99, art. 4º Único modificado pela REN 304/08 (Reserva de Capacidade). 43 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela Res. ANEEL nº 208/ ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art ANEEL. Resolução Normativa nº 433/ PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 2.655, art. 6º 3º, e REN ANEEL nº 068/04, modificada pela REN nº 312/08, art. 3º único, 4º-A 2º, 4º-B 1º, 4º-C caput e 4º-I 1º inciso II. 47 ANEEL. Res. nº 371/99, art 4º único modificado pela REN nº 304/08 (Reserva de Capacidade). Endereço na Internet: Página 14/29

15 esses agentes assinam CUSD com a distribuidora local e contrato de conexão com a concessionária proprietária das instalações no ponto de conexão 48, e não assinam CUST com o ONS 49. (5) Gerador ou agente de importação não despachados centralizadamente e conectados a DIT disponibilizadas a distribuidora(s), diretamente ou através de instalações de uso restrito da central de geração ou da demanda de importação: esses agentes assinam CUSD com a distribuidora local 50 e contrato de conexão com a concessionária proprietária das instalações no ponto de conexão 46, e não assinam CUST com o ONS 51. (6) Central de geração a partir de fonte eólica, biomassa ou pequenas centrais de geração conectada à Rede Básica através de ICG 52 : (ii) (iii) os MUST contratados no ponto de conexão da IGC com a Rede Básica são as máximas potências injetáveis nos sistemas, calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores" 53 ; no ano de entrada em operação de unidade(s) geradora(s) de uma determinada usina, os MUST devem ser atualizados de acordo com os valores e datas de início da operação em teste 54 de cada unidade geradora, declarados no parecer de acesso e considerados no CUST correspondente. Cabe destacar que a cobrança de encargos deve ser realizada em base mensal, uma vez que a cobrança pro-rata die somente é permitida aos acessos temporários; o autoprodutor ou produtor independente que atenda a unidade consumidora, diretamente ou através de instalações de uso exclusivo, deve celebrar CUST, com os decorrentes encargos, para o atendimento eventual da carga quando de indisponibilidade da geração 55 ; (iv) o CCT deve ser celebrado com a transmissora detentora das ICG 56. (7) Distribuidora conectada à Rede Básica diretamente ou através de instalações e conexões de seu uso restrito, ou através de DITC por mais de uma distribuidora, ou através de ICG: os MUST contratados pela distribuidora por ponto de conexão com a Rede Básica, com as DITC 57 ou com as ICG 58 para os horários de ponta e fora de ponta são os valores máximos de potência demandados nesses pontos de conexão, previstos para o ano nos horários de ponta os mesmos estabelecidos para a área de concessão pela distribuidora local e fora de ponta, incluindo as cargas dos consumidores livres, potencialmente livres e autoprodutores, conectadas nas DIT ou no sistema da distribuidora 59, bem como cargas de outras distribuidoras conectadas no sistema da distribuidora. 48 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, alterado pela Res. ANEEL nº 208/01 e REN nº 312/ ANEEL. Resolução normativa nº 286/99, art. 1 o 6 o. 50 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, alterado pela Res. ANEEL nº 208/ ANEEL. Resolução Normativa nº 286/99, art. 1 o 6 o. 52 ANEEL. Resolução Normativa nº 320/08, art. 1º 53 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, modificado pela Res. ANEEL nº 208/ ANEEL. Resolução Normativa nº 433/ ANEEL. Res. ANEEL nº 371/99, art. 4º único, modificada pela REN 304/08 (Reserva de Capacidade). 56 ANEEL. Resolução Normativa nº 320/08, art. 4º 1º 57 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, alterado pela Res. ANEEL nº 655/ ANEEL. Resolução Normativa nº 320/08, art. 12 1º 59 ANEEL. Resolução Normativa n 281/99, art o e 3 o e Resolução Normativa nº 320/08, art. 8º 1º Endereço na Internet: Página 15/29

16 (ii) os encargos associados às componentes TUSDg-T e TUSDg-ONS, pagos pelos geradores conectados em Rede Unificada RU, serão repassadas respectivamente às transmissoras e ao ONS, pelas distribuidoras, por meio do Contrato de Uso dos Sistemas de Transmissão CUST 60. (8) Agente de exportação, consumidor livre ou potencialmente livre conectados a DIT disponibilizadas para distribuidora(s): (ii) esses agentes assinam CUSD com a distribuidora local 61 e contrato de conexão com a concessionária proprietária das instalações no ponto de conexão 46, e não assinam CUST com o ONS; os consumidores potencialmente livres somente devem celebrar contratos de uso e de conexão a partir da segregação dos contratos de compra de energia dos contratos de acesso e uso dos sistemas 62. (9) Distribuidora, agente de exportação, consumidor livre ou potencialmente livre, conectados a instalações de concessionária de distribuição: esses usuários não assinam CUST; seus EUST referentes às demandas atendidas nessas conexões são incluídos nos encargos de uso de distribuição, cobrados pela distribuidora local 63. Essa distribuidora está comprometida a contratar o acesso à Rede Básica para assegurar o atendimento da demanda do seu próprio mercado, dos consumidores livres e das unidades geradoras conectadas a suas instalações 64. (10) Agente de exportação, consumidor livre ou potencialmente livre conectados à Rede Básica, diretamente ou através de instalações de seu uso restrito, autorizadas pela ANEEL ou localizadas exclusivamente em terrenos de sua propriedade: (ii) (iii) os MUST contratados por ponto de conexão nos horários de ponta e fora de ponta são os valores máximos de potência demandados no ponto de conexão do usuário com a Rede Básica durante os horários de ponta os mesmos estabelecidos para a área de concessão pela distribuidora local 65 e fora de ponta, previstos para o ano; o contrato de conexão deve ser celebrado com a transmissora proprietária das instalações de Rede Básica, no ponto de conexão; os consumidores potencialmente livres somente devem celebrar contratos de uso e de conexão a partir da segregação dos contratos de compra de energia dos contratos de acesso e uso dos sistemas 66. (11) Usuário conectado ao sistema através de instalações de propriedade de outros geradores, consumidores livres ou potencialmente livres: Esses usuários não assinam contratos de uso nem de conexão. 60 ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o, alterado pela Res. ANEEL nº 208/ PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/04, art ANEEL. Resolução Normativa n 281/99, art o. 64 ANEEL. Resolução Normativa n 281/99, art. 5 o alínea V. 65 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o. 66 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto nº 5.163/04, art. 72. Endereço na Internet: Página 16/29

17 6.5 Critérios para a celebração de CUST Critérios para todos os usuários Tendo identificado um novo usuário e/ou detectado a necessidade de celebração de um novo contrato ou o aditamento de um contrato existente, o ONS deve coordenar as tratativas com o agente, objetivando a negociação, assinatura, registro e homologação do contrato Para a realização desse processo, é necessário o fornecimento ao ONS das informações referentes ao item 5 deste submódulo, nos prazos estipulados pelo item 7 deste submódulo, atinentes às atribuições da ANEEL e às responsabilidades dos agentes e usuários Constituído como uma das partes desses contratos, ao mesmo tempo em que tem a competência legal de coordenar o acesso e uso da Rede Básica, o ONS adotará os critérios básicos que seguem, para a celebração de CUST, CCG e CFB De acordo com a regulamentação, as condições gerais de contratação do uso do sistema de transmissão devem assegurar tratamento não discriminatório aos usuários, assegurar a cobertura de custos compatíveis com custos-padrão, e estimular novos investimentos na expansão dos sistemas elétricos, induzir a utilização racional dos sistemas elétricos e minimizar os custos de ampliação ou utilização dos sistemas elétricos Para atender a esses princípios, é fundamental haver consistência entre: (a) as previsões de expansão do mercado de demanda, de acordo com o Submódulo 5.2; (b) a especificação das necessidades dos usuários na fronteira da Rede Básica, constantes nas respectivas solicitações de acesso, de acordo com o Submódulo 3.3; (c) as demandas declaradas pelos agentes nos estudos do PAR, encaminhado anualmente pelo ONS ao Poder Concedente, de acordo com o Módulo 4; (d) os valores de MUST contratados por ponto de conexão (Submódulo 15.4); (e) a simulação das TUST (Submódulo 15.2); e (f) a Apuração Mensal de Serviços e Encargos de Transmissão (Submódulos 15.8 e 15.9) Com estes objetivos, todos os usuários devem atender os seguintes critérios ao celebrarem CUST com o ONS: (a) A contratação de MUST em pontos de conexão novos, ou a alteração de MUST vigentes no ano em curso, mesmo que já considerados no PAR, devem ser fundamentadas por um parecer de acesso, em seu prazo de validade, informando os valores de MUST por ponto de conexão, as datas de entrada em operação, para conseqüente contratação e pagamento de encargos a partir dessas datas 68. (b) Como as TUST são estabelecidas considerando uma divisão em base mensal de um encargo anual devido pelo usuário, no mês de início de vigência de um determinado MUST contratado na modalidade permanente, devem ser atribuídos encargos de uso sobre todo o mês, independentemente do dia de início de vigência do MUST. Caso o MUST tenha sido na modalidade temporária, os encargos serão calculados pro-rata die, conforme regulamentação 69. (c) No caso de serem realizadas e implantadas, no devido prazo, ampliações ou reforços de Rede Básica em função de MUST contratados, o ONS, conforme regulamentação, não reduzirá os valores de MUST e/ou adiamento das datas contratadas pelo agente. 67 ANEEL. Resolução Normativa nº Caput. 68 Ressalte-se que, para as contratações de caráter permanente, a cobrança de encargos de uso do Sistema de Transmissão é realizada em base mensal e não pro-rata die. 69 ANEEL. Resolução Normativa n 715/01. Endereço na Internet: Página 17/29

18 Entretanto, caso ocorra atraso na entrada em operação de instalações de Rede Básica impedindo o pleno atendimento de um MUST na data contratada, o usuário pode solicitar uma revisão do parecer de acesso, com a imposição das novas condicionantes para a celebração de termo aditivo ao CUST pelo qual poderão ser redefinidos os valores e datas de contratação. (d) Se a entrada do(s) novo(s) ponto(s) de conexão provocar alteração de MUST em pontos de conexão adjacentes, esses também devem ser relacionados no parecer de acesso, de forma a subsidiar a mudança de valores de MUST nesses pontos. (e) Se os valores de MUST estiverem sujeitos a variações em função de alterações externas ao sistema do usuário, devem ser contratados os valores com maior probabilidade de ocorrência, anexando ao respectivo CUST a configuração adotada como base para tal contratação, com o objetivo de subsidiar a apuração de ultrapassagem de demanda, conforme regulamentação pertinente 70 e Submódulos 15.7 e (f) Se os valores de MUST estiverem sujeitos a variações em função de alterações internas ao sistema do usuário (remanejamento de cargas, em montantes previamente acordados, bem como redespacho de geração pelo ONS ou abertura de linhas), devem ser contratados os valores para as condições normais de operação, sendo as ultrapassagens apuradas conforme regulamentação pertinente 71 e Submódulos 15.7 e (g) Os CCG e as CFB devem ser dimensionados conforme critérios estabelecidos nos respectivos CUST Critérios para distribuidoras Além dos critérios estabelecidos no item deste submódulo, a contratação do uso do sistema de transmissão por parte de distribuidoras deve também cumprir os seguintes pontos: (a) os MUST a serem contratados deverão ser determinados pelos maiores valores previstos para cada ponto de conexão em cada ano civil 72 ; (b) deve ser exigido parecer de acesso para a alteração ou inclusão de MUST fora dos prazos estabelecidos no item deste submódulo (contratação trianual), bem como para a adoção de mais de um valor por ponto de conexão e num mesmo ano civil; (c) a distribuidora deve considerar que a potência dos geradores conectados ao seu sistema programados e despachados centralizadamente pelo ONS não deve ser abatida dos seus MUST contratados por ponto de conexão. Por sua vez, os geradores não despachados pelo ONS e conectados ao sistema da distribuidora podem ter sua potência deduzida dos MUST contratados pela distribuidora, que assume o risco de ultrapassagens em função de indisponibilidade dos geradores. Como regra geral, a distribuidora deve contratar toda a carga ligada em sua rede elétrica para fins de determinação das tarifas e do planejamento do sistema de transmissão Critérios para agentes de geração Além dos critérios estabelecidos no item deste submódulo, quando da contratação do uso do sistema de transmissão por parte de agentes de geração, observe-se que: 70 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o. 73 ANEEL. Ata de Reunião de 09/12/2002, considerada em ONS. Recontratação do Uso do Sistema de Transmissão Manual Orientativo, de 09/12/2002; NT ONS RE 2.2/0066/2003: MANUAL ORIENTATIVO para a CONTRATAÇÃO DO USO DO A PARTIR DE 2004, de OUT/2003; e NT ONS RE 2.2/004/2004: CONTRATAÇÃO DO USO DO PARA O TRIÊNIO 2005/06/07, de OUT/2004. Endereço na Internet: Página 18/29

19 (a) ao celebrar CUST com o ONS, os agentes responsáveis por unidades geradoras devem contratar o uso do sistema por tempo indeterminado ou até a data de término de sua concessão ou autorização; (b) como os montantes de uso associados a unidades geradoras deverão ser determinados pelas máximas potências injetáveis nos sistemas, calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores 74 só são aceitas alterações de MUST contratados mediante revisão do parecer de acesso e comprovação, pelo agente, de que ocorreu mudança em um dos parâmetros supracitados, utilizados no cálculo dos MUST. Se a alteração ocorreu no valor da potência instalada, num montante superior a 5% dos valores concedidos ou autorizados, o agente deve também apresentar o respectivo ato autorizativo da ANEEL para alteração de potência 75 ; (c) os MUST são iguais a zero quando contratados pelos agentes de geração cujas usinas estejam conectadas no nível de tensão de 138 kv ou 88 kv e sejam programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS 76. Nesses casos deverão ser especificadas as máximas potências injetáveis no ponto de conexão do usuário com o sistema da distribuidora, "calculadas pelas potências nominais instaladas, subtraídas dos consumos próprios e dos fornecimentos feitos diretamente de suas subestações ou através de instalações de uso exclusivo de consumidores"; (d) para o ano de entrada em operação de unidade(s) geradora(s)de uma determinada usina, os MUST devem ser contratados de acordo com os valores e datas de início da operação em teste de cada unidade geradora 77, declarados no parecer de acesso, conforme o Módulo 3. Entretanto, no mês de entrada em operação de unidades geradoras com contratação de uso permanente, os encargos de uso são calculados em base mensal, uma vez que a cobrança pro-rata die só é permitida aos acessos temporários; (e) para a celebração de CUST referentes a unidades geradoras programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS e conectadas a instalações de âmbito próprio de distribuidoras, ou conectadas a DIT disponibilizadas a distribuidoras, são exigidos: (1) o parecer de acesso emitido pela distribuidora e encaminhado previamente ao ONS nos prazos estabelecidos pelo Módulo 3, para avaliação do impacto da geração da usina sobre a Rede Básica; (2) o atendimento aos mesmos requisitos técnicos aplicáveis a unidades geradoras de igual porte programadas e despachadas centralizadamente pelo ONS, conforme Módulo Critérios para agentes de importação/exportação Além dos critérios estabelecidos no item deste submódulo, a contratação do uso do sistema de transmissão por parte de agentes de importação/exportação deve atender aos seguintes itens: (a) ao celebrar CUST com o ONS, os agentes devem contratar o uso do sistema para o período de importação/exportação autorizado pela ANEEL; e (b) alterações de MUST já contratados requerem manifestação expressa da ANEEL e ficam sujeitas às condicionantes explicitadas no parecer de acesso. 74 ANEEL. Resolução Normativa nº 281/99, art o. 75 ANEEL. Resolução Normativa nº 407/ ANEEL. Resolução Normativa n 349/09, art ANEEL. Resolução normativa nº 433/03 Endereço na Internet: Página 19/29

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