A GESTÃO DO CONHECIMENTO NA FERROVIA Cristiane Budziak
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- Salvador Delgado Lameira
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1 A GESTÃO DO CONHECIMENTO NA FERROVIA Cristiane Budziak
2 AGENDA 1. Introdução 2. Problema 3. Objetivos 4. Fundamentação Teórica 5. Metodologia e Plano de Trabalho 6. Resultados 7. Considerações finais
3 1. Introdução Revolução Industrial; Ferrovia no Brasil: Lei 641: isenções e garantia de juros sobre capital investido. Diversidade de bitolas, estradas diversas e isoladas e trechos sinuosos e extensos DNER (Departamento Nacional de Estradas de Ferro); 1974 RFFSA (Rede Ferroviária Federal); Redução de investimento Programa Nacional de Desestatização.
4 1. Introdução Ferrovia no Brasil: Leis de incentivo; Infraestrutura; Mudanças de gestão. Gestão do : Capital intelectual; Alta capacidade de geração de conhecimento; Formação e retenção de profissionais.
5 2. Problema Ineficiência na gestão dos ativos intangíveis; Ausência de gestão do conhecimento gerado internamente; Processos dependentes de pessoas.
6 3. Objetivos Discutir sobre possíveis ganhos com a adoção de conceitos e práticas de Gestão do (GC); Apresentar iniciativas de GC em uma empresa do setor ferroviário; Estimular discussões sobre a importância do assunto e motivar o setor sobre o tema.
7 4. Fundamentação Teórica Informações Dados Estado de esclarecimento, domínio da informação e difícil transferência. Dados relevantes, analisados, significativos e mensuráveis. Simples observações, registros numéricos e ocorrências. Dados: conjunto de fatos, que em si não são dotados de relevância, propósito e significado, mas, são importantes porque compõem matéria-prima para criação da informação (Davenport e Prusak, 1998). Informação: dados interpretados, dotados de relevância e propósito (Drucker, 1999). : pode ser comparado a um sistema vivo, que cresce e se modifica à medida que interage com o meio ambiente (Davenport e Prusak, 1998).
8 4. Fundamentação Teórica Classificação do Tácito - experiências, percepção, valores e emoções. Explicito - números, fórmulas, diagramas, manuais, livros, formalizado/publicado. Para se tornar uma empresa que gera e faz gestão do conhecimento, ela deve completar uma espiral do conhecimento. Isto é, um processo capaz de tornar o conhecimento tácito em explicito e explicito em tácito (Nonaka e Takeuchi (1997). Gestão do É buscar transformar o conhecimento e compartilhá-lo. É um processo que identifica, captura, organiza, dissemina e aplica os conhecimentos que são estratégicos (Davenport e Prusak, 1998). É a forma que permite uma empresa saber o que ela sabe.
9 5. Metodologia e Plano de Trabalho Metodologia Estudo de Caso; Observação e Pesquisa documental. Plano de Trabalho Três etapas: Identificação do problema; Fundamentação teórica; Apresentação dos resultados.
10 6. Resultados Processo de Gestão do Iniciativa 1 Iniciativa 2 Iniciativa 3 Iniciativa 4 Identificar Capturar Organizar Disseminar Mapeamento de Processos e análise de falhas. Promover o programa. Mapear especialistas das áreas. Mapear funcionários com conhecimentos específicos. Auditorias. Busca de informações no sistema. Receber as inscrições com a descrição das ideias. Iniciar treinamento e acompanhamentos. Manuais, Normas, Formulários, Procedimentos, etc. Avaliar as ideias de acordo com os critérios do programa (criatividade, originalidade e viabilidade). Montar material de aulas práticas, teóricas e provas. Desenvolvimento de um projeto, com apoio de metodologias. Disponibilizar documentação no Portal. Diretrizes de manutenção. Disponibilizar as ideias inscritas nos meios de comunicação da empresa. Funcionários capacitados atuando em suas áreas e repassando novos conhecimentos para equipe. Aplicações práticas durante o desenvolvimento do projeto e resultado final.
11 7. Considerações Finais Inciativas informais de GC; Oportunidade para avançar; Utilizar seu conhecimento em benefício próprio; Formação Retenção Investimento; Futuras pesquisas; Motivação para o setor. Dúvidas? Obrigada!
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