A Política Pública de Qualificação Profissional e a Noção de Competência

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1 A Política Pública de Qualificação Profissional e a Noção de Competência Drª Rose Serra 1 Introdução Este texto tem como objetivo abordar a apropriação da noção de competência na política pública de educação profissional no Brasil. Assim, tendo como pressuposto que a competência profissional é tida como um componente desta política e, tendo como cenário de fundo um contexto em que o conhecimento e a capacidade de produção de riquezas materiais são elementos essenciais para o acesso e a manutenção da mão-de-obra no mercado de trabalho, é que o enfoque deste trabalho, recairá em como a formação profissional tem adquirido relevância no Brasil, e como as políticas existentes têm contribuído ou não, para a minimização dos efeitos da reestruturação produtiva, da extinção dos postos de trabalho e das novas formas de inserção no mercado de trabalho. Nesse sentido, a pesquisa A Política Pública de Emprego e Geração de Renda no Governo do Estado do Rio de Janeiro A Qualificação Profissional e a Economia Solidária (Serra, 2005), que está em fase de conclusão, preconizou o estudo de documentos relacionados à Secretaria de Estado de Trabalho e Renda do Rio de Janeiro, a fim de investigar de que modo o poder público vem lidando com as transformações no mundo do trabalho, em especial, o desemprego, enquanto forte expressão da questão social e, neste bojo da discussão sobre trabalho, como o debate da noção de competência vem sendo desenvolvida, em nível governamental, atrelada à discussão da formação profissional. Considerando a valorização deste tema e a incipiência dos debates em relação ao mesmo, é que o presente trabalho buscará elencar os principais elementos que permitem identificar a 1 Rose Serra Profª Adjunta da Faculdade de Serviço Social da UERJ. Doutora em Serviço Social Endereço: Rua São Clemente, 185, Bloco 2, Apt 906, Botafogo, Rio de Janeiro/ RJ CEP Telefone: (21) (21) , roseserr@gmail.com 1

2 relação entre as principais alterações no mundo do trabalho e as Políticas Públicas de Emprego, Trabalho e Renda, bem como, estabelecer uma análise crítica em relação às ações que estão sendo implantadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro para minimizar um dos problemas contemporâneos mais graves, o desemprego. Assim, inicialmente, irá se realizar uma contextualização histórica para que haja uma compreensão de como foi sendo construída a nova estrutura econômica, em resposta à crise capitalista ocorrida nos anos de 1970, para em seguida, se abordar as possíveis medidas encontradas ao nível de políticas públicas para o tratamento destas questões relacionadas ao trabalho. O Deslocamento da Noção de Qualificação Profissional para a de Competência Com o objetivo de contextualizar a elaboração e implementação das políticas públicas de Educação Profissional no Brasil, a partir dos anos 1990, que têm como elemento a noção de competência, é necessário realizar um resgate histórico sobre as mudanças estruturais ocorridas no mundo do trabalho, a partir década de 1970, quando ocorreu a crise estrutural do sistema produtivo taylorista e fordista. Nesse período, uma série de mudanças no contexto internacional e nacional ocorria, incidindo sobre os processos de produção e de trabalho. O forte crescimento do setor de serviços em detrimento do setor fabril, a evolução da tecnologia com a implantação de máquinas substitutivas da força de trabalho humana, acentuavam a crescente diminuição da capacidade de absorção de trabalhadores pelo mercado formal de trabalho e a ampliação do desemprego. Este processo ficou conhecido como Reestruturação Produtiva e sua lógica destrutiva foi aliada à ofensiva neoliberal, com a retração do Estado em suas responsabilidades no âmbito da prestação dos serviços sociais. Nesta direção, é possível afirmar que a reestruturação produtiva representa uma nova forma de organização do mundo do trabalho e das classes trabalhadoras. Segundo a concepção de Ricardo Antunes (2006), ocorre um aprofundamento do processo de financeirização da economia - que representa a materialização do movimento de acumulação e da crise do taylorismo/fordismo. De acordo com o autor, 2

3 Todos sabemos que foi a partir daqueles anos que se aprofundou o processo de financeirização da economia - traço marcante da chamada mundialização do capital (...) financeirização que é expressão de uma crise estrutural mais profunda, normalmente simplificada sob a denominação de crise do taylorismo e fordismo. (Chesnais,1996 apud Antunes, 2006, p. 41) Como desdobramento deste processo, e frente às mudanças que se processavam no período, as empresas tayloristas/fordistas demonstraram que já haviam chegado ao fim de sua trajetória. Sendo assim, estas empresas necessitaram passar por mudanças estruturais, onde se exigia tanto a implementação de novos mecanismos quanto a implantação de novas formas de acumulação do capital que pudessem responder à crise econômica que se instaurava na época. Seguindo este raciocínio, há como identificar o novo padrão de acumulação denominado por Harvey (1994) como acumulação flexível, onde se garantia a acumulação dos lucros das empresas, porém, de forma cada vez mais flexível. Esta transformação estrutural que desencadeou a reestruturação produtiva do capital se fortaleceu a partir da expansão das práticas neoliberais. Nesse contexto, o mundo do mercado tal como discutido por Antunes (2006) passa a ser regido pela lógica neoliberal, tendo como conseqüências: o incentivo às privatizações, a desregulamentação de toda forma de economia às relações trabalhistas, do universo financeiro às legislações fiscais. Isto trouxe como conseqüências diretas, não só, a feminização do Mundo do Trabalho (Nogueira, 2005 apud Antunes,2006), mas também, o crescimento tanto do setor de serviços quanto do mercado de trabalho informal. A reestruturação produtiva representou assim, o aumento considerável do número de desempregados e o avanço das formas de trabalho precarizado e informal. Percebe-se ainda, que a extensiva oferta de mão-de-obra sobrante no mercado contribuiu para o rebaixamento dos salários e perdas de direitos trabalhistas conquistados ao longo dos anos, até mesmo entre aqueles mais capacitados. Diante disso, é possível afirmar que a flexibilização do trabalho tem sido a palavra-chave do processo de reestruturação produtiva. Em relação a este fato, Antunes explicita que: 3

4 Essa reestruturação produtiva fundamentou-se ainda no que o ideário dominante denominou de empresa enxuta. A empresa enxuta, a empresa moderna, lean production, a empresa que constrange, restringe, coíbe, limita o trabalho vivo, ampliando o maquinário tecnocientífico, que Marx denominou de trabalho morto. E redesenha cada vez mais a planta produtiva, reduzindo força de trabalho e ampliando a sua produtividade. (idem, p.44) Essa busca capitalista pelo aumento da produtividade, com diminuição de custos, bem como, através da racionalização e da flexibilização da produção, tem como conseqüências para o mundo do trabalho o aumento: do desemprego, do trabalho parcial, do trabalho temporário, do trabalho terceirizado e do trabalho informal. Constata-se com isto, o que Castilho denominou de liofiliazação organizacional onde o trabalho vivo é substituído pelo trabalho morto devido ao processo de enxugamento das empresas (Castilho, 1996 apud Antunes, 2006, p.44), por meio da extinção de postos de trabalho. Deste modo, os principais setores da economia produtiva do século XX como, por exemplo, as indústrias automobilísticas passaram por fortes modificações. Estas empresas então, tornaram-se empresas liofilizadas onde a eliminação do trabalho vivo, ocasionou o surgimento de um novo tipo de trabalhador, o trabalhador polivalente (idem, p.44). Esse trabalhador perde o status de especialista do passado, para se tornar um trabalhador multifuncional ou polivalente, isto é, um trabalhador que intensifica os ritmos, tempos e processos de trabalho. Nessa conjuntura do desenvolvimento capitalista no país, a principal função da Escola é de formar para o desemprego. Desse modo, a privatização da função econômica da Escola, passa a responder pela formação do contingente de trabalhadores que provavelmente não será incorporado ao mercado de trabalho. Diante disto, a formação profissional ou técnico-profissional, bem como, a educação industrial, a qualificação, a requalificação e a capacitação, ganham visibilidade e novos significados em conseqüência da nova realidade produtiva e organizacional do trabalho. No caso brasileiro, a formação técnico-profissional tem sido decidida no campo técnicoempresarial, onde o mercado tende a reduzir a educação ao atendimento das necessidades do mercado de trabalho e da lógica das empresas. Assim, a partir dos anos 1990, passou a 4

5 ser adotado a noção de competência (Sousa e Pereira, 2006) como elemento norteador para o desenvolvimento das Políticas Públicas de educação profissional. Segundo as autoras, o conceito de competência articulado nessas políticas privilegia o trabalhador com aptidão para elaborar conexões, criar e desenvolver conceitos, ser arrojado e operar em grupo. Este deslocamento no campo do trabalho configura-se, conseqüentemente, em demanda para o campo educacional que passa a formar o trabalhador polivalente. Dentro desta noção de competência está ausente a perspectiva da relação social uma vez que o novo modelo de relações profissionais se associa à crise da noção dos postos de trabalho, visto que quanto menos estáveis são os empregos e mais caracterizados por objetivos gerais, mais as qualificações são substituídas por saber ser. A competência remete então, a um sujeito e a uma subjetividade, deslocando para o âmbito do privado uma relação que no modelo anterior era social (Hirata,1994, p.133 apud Sousa e Pereira, 2006, p.78-79). Portanto, as políticas públicas de educação profissional no Brasil, foram sendo materializadas através de planos de formação e qualificação profissional como: o Plano Nacional de Formação do Trabalhador (PLANFOR) criado e desenvolvido entre os anos de 1996 a 2002 e o Plano Nacional de Qualificação (PNQ) implementado em 2003, já no Governo Lula, em decorrência das denúncias de ineficiência e ineficácia do PLANFOR. Durante o primeiro mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, especificamente, em 1996, foi instituído e desenvolvido o PLANFOR. Neste momento, tal plano de formação e qualificação profissional constituiu-se como um dos principais mecanismos das Políticas Públicas de Emprego, Trabalho e Renda, do seu governo tendo com principal financiador o Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT 2. O PLANFOR tinha como um dos seus objetivos principais a articulação da: qualificação, requalificação, especialização de trabalhadores, além da realização dos trabalhos de assessoria ao setor produtivo. Tal direcionamento o caracterizou como um plano articulador 2 O Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT instituiu as bases para a consolidação, não apenas do segurodesemprego, mas também dos demais eixos que compõem o sistema, dentre os quais se destacam a intermediação de mãode-obra, qualificação profissional e os programas de geração de trabalho e renda. Os recursos do FAT são oriundos da arrecadação do Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio dos Servidores públicos (PIS/PASEP). 5

6 das atividades básicas, específicas e de gestão, fato que denotaria uma proposta metodológica inovadora para aquela ocasião. No entanto, os formuladores dessas políticas reconheceram um novo formato empresarial, que tem conseqüências diretas com a lógica do emprego. Esta lógica está associada à freqüente instabilidade, ou seja, ao deslocamento da noção de qualificação profissional em relação à apreensão de conhecimento para a noção de competência que diz respeito à flexibilidade do trabalhador. (Sousa e Pereira, 2006) Portanto, na medida em que são incorporadas novas tecnologias deslocam-se os postos de trabalho da indústria para o setor de serviços, e, conseqüentemente tanto os trabalhadores tidos como trabalhadores formais quanto àqueles que estão inseridos no mercado informal são compelidos a buscar um perfil mais flexível. No entanto, esse deslocamento da noção de qualificação profissional para a noção de competência proposta pelo PLANFOR esbarrou em dois entraves: o primeiro diz respeito ao baixo nível de escolaridade da maior parte da força de trabalho contemplada por essa política. Em relação a este aspecto, é possível afirmar que os alunos atendidos pelo PLANFOR não tinham uma base de conhecimentos bem estruturada, em decorrência de situações como: analfabetismo e evasão escolar. Tais ocorrências trouxeram como um de seus resultados uma dificuldade para a apreensão dos conteúdos dos cursos oferecidos. Já o segundo entrave do plano se refere à dificuldade de operacionalização da proposta pelos diferentes sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, visto que os mesmos são limitados por uma cultura diferenciada da idéia de qualificação. Outro aspecto relevante é o fato de os trabalhadores interessados nos processos de aprendizagem não terem tido participação, direta ou através de representantes, na organização dos conteúdos e metodologias dos cursos. Foi exatamente sobre esta questão que o PLANFOR foi alvo de sérias denúncias com relação à baixa qualidade dos cursos e baixa efetividade de suas ações. Diante destas acusações, o governo Lula que assumiu o mandato em 2003, pôs em vigor o PNQ, reorientando, assim, as diretrizes da Política de Qualificação. Em relação ao PNQ, segundo a Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, o mesmo compõe o Sistema Público de Emprego e é implementado através dos Planos Territoriais de 6

7 Qualificação (PLANTEQ s) em convênio, não só, com as Secretarias Estaduais e Municipais de Trabalho ou por meio de Arranjos Institucionais Municipais, mas também, através dos Projetos Especiais de Qualificação (ProEsQs). Os PLANTEQ s têm como pressupostos a vinculação à Política Pública de Emprego, bem como, com outras políticas afins, como por exemplo, a Educação, a Seguridade Social e o Desenvolvimento Sócio-Econômico. Todavia, para que isto possa ser efetivado na prática, há a necessidade do educando ser encaminhado tanto para o mercado de trabalho quanto para o Sistema Público de Educação. Neste sentido, vale ressaltar que estes Planos têm como uma de suas metas, a inserção do educando no mercado de trabalho, entretanto, mantendo a expectativa em relação à possibilidade do próprio educando estar gerando a sua renda através do estabelecimento de outras relações de trabalho, como ocorre nos casos do cooperativismo e do associativismo. Assim, há como argumentar que as Políticas Públicas de Geração de Emprego, Trabalho e Renda exercem um papel essencial na atualidade, tento em vista a sua tentativa de minimizar os efeitos da crise econômica e da reestruturação produtiva. Sua contribuição então, ocorre por meio de um sistema Público de Emprego que está dividido em três (03) áreas específicas: políticas compensatórias de apoio aos desempregados; políticas de qualificação, requalificação e intermediação de mão-de-obra, além, das políticas de crédito. Estas políticas são postas em prática através de ações e programas como: Programas de crédito do Fundo de amparo ao trabalhador FAT; Programa de Microcrédito e Assistência ao Empreendedorismo Individual e Coletivo; Programa do Seguro Desemprego e Abono Salarial; Programa de Intermediação de Mão-de-obra; Plano Nacional de Qualificação - PNQ; Programa do Primeiro Emprego e novos programas de atenção aos grupos mais vulneráveis na inserção do mercado de Trabalho. As Políticas de qualificação, requalificação e intermediação de mão-de-obra têm como público-alvo: candidatos ao primeiro emprego; pessoas com risco de desemprego; beneficiários do seguro-desemprego; pessoas com 1 grau incompleto; mulheres chefes de família; pessoas com necessidades especiais, moradores das periferias urbanas, rurais ou residentes nos municípios selecionados pelo Programa Comunidade Solidária, etnias afrobrasileira e indígena. 7

8 O atendimento desse público-alvo é realizado, principalmente, através do Programa do Primeiro Emprego voltado para jovens entre 16 e 24 anos, com baixa renda familiar e baixa escolaridade, que prioriza, egressos da FEBEM, ex-presidiários, egressos do serviço militar, dentre outros, como pelo Programa de microcrédito que prioriza o atendimento aos microempreendedores de baixa renda, principalmente, àqueles que não têm acesso ao sistema de crédito formal. Objetivos a) Identificar os determinantes ídeo-políticos da Política Pública de Qualificação Profissional; b) Desvendar a noção de competência que orienta essa política pública; c) Identificar as perspectivas de eficácia dessa política frente aos seus propósitos de colocação desse público-alvo no mercado de trabalho. Metodologia As análises que são apresentados neste trabalho são fruto de: 1 - Análise Documental de dados e informações colhidos na Secretaria de Estado de Trabalho e Renda de: Portarias de criação dessa Política,Programas e Projetos existentes, Documentação: site, reportagens e entrevistas em jornais, boletins. 2 - Construção de Bancos de Dados, a partir de dados colhidos na referida Secretaria, que foram agrupados em dois grandes eixos: a) Perfil do Público-alvo da política de qualificação profissional b) Ações desenvolvidas de qualificação profissional Resultados Frente a essas ações e programas federais, no âmbito do Governo do Estado do Rio de Janeiro, foi verificado através de análise documental, que a Secretaria de Trabalho (SETRAB), desenvolve uma série de ações e programas junto à população, os quais são norteados pelos eixos da Política Federal de Geração de Emprego, Trabalho e Renda. Em 8

9 virtude disso, as principais ações da SETRAB são direcionadas pelo: Plano Plurianual - PPA 2004/2007, PNQ e PLANTEQ para que ocorra a qualificação social e profissional do trabalhador; o seu encaminhamento ao mercado de trabalho, bem como, o acompanhamento dos concluintes e encaminhamento ao sistema público de ensino regular para jovens e adultos. Tendo estes objetivos, a SETRAB oferece aos trabalhadores os seguintes serviços: Qualificação Profissional; Intermediação da mão-de-obra; Agência Estadual de Trabalho e Renda/Oportunidades; Central de Captação de vagas; Balcão de empregos de deficientes-bed; Cecope-Cadastramento e Orientação para estagiários; Programa de Gerontologia Ocupacional; Seguro-Desemprego; Carteira de trabalho; Cooperativismo e associativismo; Observatório do Trabalho e Projeto Estado Presente. Em relação a esses serviços destaca-se que: as ações de qualificação profissional, intermediação de mão-de-obra e seguro desemprego são desenvolvidas de acordo com as diretrizes nacionais. Sendo assim, no âmbito Estadual, não existe um modelo específico para a sua execução. Em relação às agências Estaduais de Trabalho e Renda do Rio de Janeiro, percebe-se que as mesmas atuam diretamente no atendimento ao trabalhador; oferecendo serviços como: cadastramento aos desempregados, ou aos que estão em risco de desemprego, além dos que buscam o primeiro emprego. Já a central de captação de vagas funciona como uma agência de recursos humanos. Nesse projeto, há uma equipe responsável para a procura e a captação de vagas junto às empresas, que aliada ao serviço de intermediação de mão-de-obra, busca o profissional com o perfil adequado. O balcão de empregos dos Deficientes - BED funciona de forma similar a central de captação, entretanto, realiza a intermediação do portador de deficiência junto ao mercado de trabalho, disponibilizando a sua inclusão em empresas e instituições. O centro de cadastramento e orientação Profissional para estagiários é o setor de estágios da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda que atua no ingresso de estudantes de escolas técnicas e universidades ao mercado de trabalho. Este serviço permite aos jovens adquirirem uma experiência profissional, fato que os auxilia na busca do primeiro emprego, já que eles conquistam o principal requisito exigido nos postos de trabalho assalariados e com registro formal: a experiência profissional.um outro serviço oferecido pela SETRAB é o programa de Gerontologia Ocupacional da SETRAB-RJ cujo objetivo é o da formação e 9

10 geração de renda para pessoas cuja faixa etária representa dificuldade de acesso ao mercado de trabalho. A carteira de trabalho que representa o documento da inserção do trabalhador no mercado de trabalho formal é um serviço oferecido pela SETRAB às pessoas inseridas em empregos de natureza urbana, rural, de caráter temporário ou permanente. Em relação ao cooperativismo e ao associativismo cabe destacar que, são iniciativas comunitárias utilizadas como alternativas para minimizar o desemprego, por meio da geração de trabalho e renda. Aliás, a formação de cooperativas é uma das alternativas desenvolvida por um setor específico da SETRAB: O SAT - Cooperativismo. Vale salientar ainda, o observatório de Emprego e Renda (OER-RJ) que tem como proposta ser um espaço de investigação do presente e de elaboração de perspectivas do futuro sobre questões do mundo do trabalho como: emprego, mercado de trabalho, mudanças na natureza e no processo de trabalho, novas formas de ocupação, profissões, formação e desenvolvimento profissional. E, por último, cabe apontar o Projeto Estado Presente desenvolvido pela SETRAB como resposta às solicitações de prefeituras e de organizações de sociedade civil, com relação às demandas sociais levantadas em suas comunidades. Neste projeto, objetiva-se a promoção e a melhoria da qualidade de vida da população vulnerabilizada pela pobreza, com ações de cidadania enfocando ações na área da saúde, documentação e auto-estima em parceria efetiva com alguns órgãos governamentais. Diante desses programas, projetos e serviços oferecidos tanto pelo Governo Federal, quanto pela SETRAB ao nível estadual, identifica-se uma atenção por parte destes níveis governamentais em relação à diminuição da informalidade, bem como, em relação à qualificação e (re) inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho. Sendo assim, considerando os elementos abordados, é que se estabelecerá uma análise crítica em relação a alguns pontos sobre as respostas oferecidas pelo poder público estadual à população, sobre a problemática do desemprego. 3.Conclusões A análise realizada sobre o processo de reestruturação da economia, do acirramento da competitividade, do desenvolvimento tecnológico, dos intensos programas produtivos e de 10

11 qualificação, possibilitou a constatação de que há uma modificação da inserção dos trabalhadores nos postos de trabalho. Desta forma, com o advento tecnológico, velhas ocupações foram sendo substituídas por novas formas de emprego que foram sendo criadas. Tal fato como já explícito, ocasionou a redução e extinção de vagas de trabalho, além de criar o trabalhador polivalente que precisou se adaptar às exigências e evolução do mercado para permanecer empregado. Essas transformações no mercado de trabalho tiveram como uma de suas conseqüências, a substituição significativa do emprego formal, com todas as garantias trabalhistas regidas em lei, pela adoção de mão-de-obra temporária, subcontratada e terceirizada. Com isso, os empregadores passaram a flexibilizar os direitos do trabalho, forçando os trabalhadores a se ajustarem às regras da acumulação flexível. Segundo Antunes (2006), flexibilizar a legislação social do trabalho significa aumentar os mecanismos de extração do sobretrabalho, ampliar as formas de precarização e destruição dos direitos sociais que foram conquistados pela classe trabalhadora por meio de intensas lutas políticas. Conforme pôde ser constatado, o perfil dos trabalhadores foi alterado significativamente sendo a qualificação profissional cada vez mais necessária para a manutenção deste trabalhador no mercado de trabalho. Assim, a empregabilidade está vinculada a um conjunto de habilidades para conquistar e manter o emprego, e, como a natureza do emprego mudou significativamente, a capacidade do trabalhador acaba influindo em sua flexibilidade e multifuncionalidade. Sobre estas mudanças nas relações de trabalho, uma reportagem exibida no Jornal Nacional em abril de 2007, revelou que mais da metade dos trabalhadores brasileiros trabalham todos os dias sem ter nenhum direito trabalhista, isto é, são trabalhadores informais. Informais, porque fazem parte de um contingente que não possuem carteira assinada, nem contribuem para a Previdência Social. Nesse sentido, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) mostra que, em 1992, os trabalhadores informais no Brasil, representavam quase 52%, sendo que nas metrópoles brasileiras estes números da informalidade passaram de 24% em 92 para 34% em 2005.Em 2006, (IPEA,2006), 47 milhões de brasileiros estão sem direitos trabalhistas, o que representa a maioria da população economicamente ativa. Entre os trabalhadores empregados no Brasil, apenas 46,6% estão contratados legalmente. 11

12 Assim, os outros 53,4%, são informais, ou seja, não têm direito à: auxílio doença, aposentadoria, pensão por morte, e nem têm garantidos os benefícios dos contratados com carteira assinada como: férias e descanso semanal remunerados, décimo terceiro salário, pagamento de hora extra, licenças maternidade e paternidade, e, em caso de demissão, aviso prévio de 30 dias, saque do FGTS e multa de 40% sobre o saldo do fundo, além do seguro desemprego. Mas, esse trabalhador não perde somente os direitos trabalhistas, perde também a renda fixa, visto que um trabalhador informal, dependendo da sua atividade, não tem garantias sobre o valor da sua remuneração mensal. Um outro fator que merece destaque é que com a flexibilização do mercado de trabalho, com a precarização de suas relações e o aumento da informalidade, houve uma elevação no número de mulheres que entraram no mercado de trabalho para complementar e, em muitos casos, ser a única fonte renda da família. Todavia, mesmo com o aumento de emprego para as mulheres, percebe-se que elas atuam, principalmente, em atividades produtivas secundárias e precárias com salários inferiores aos dos homens, e em tempo parcial, que lhe permitam conciliar a esfera doméstica com o trabalho remunerado. Não se pretende afirmar com isso, que a precarização das relações de trabalho seja a única explicação para uma relativa vantagem comparativa de mão-de-obra feminina sobre a masculina. Mas, sem dúvida tem contribuído em grande parte para este panorama. Cabe ressaltar ainda, a forma desvantajosa como se dá a inserção dos jovens no mercado trabalho com a baixa oferta de oportunidade que os atinge de forma mais intensa, haja vista que não possuem a tão exigida experiência no mercado. Isto implica atuações em atividades inferiores, com menores salários e jornadas mais intensas. O desemprego entre os jovens é um dos problemas mais graves da atualidade. Segundo o sociólogo Marcos Mesquita, a situação dramática da falta de postos de trabalho e as dificuldades de acesso à rede de proteção social transformam a juventude em sinônimo de incerteza. Embora o desemprego seja um problema geral desde os anos 1990, pesquisas divulgadas pela Fundação Seade e pelo Dieese revelam que a maior concentração de desempregados está nas faixas entre 15 e 17 anos e 18 e 24 anos, com 52,3% e 30,6%, respectivamente. Já na faixa de 25 a 39 anos, o índice cai para 16,7% e, na de 40 anos, para 12,6%. 12

13 Na tentativa de minimizar o problema do desemprego entre os jovens, foi concebido no âmbito do governo federal, o Programa Nacional do Primeiro Emprego (PNPE), que, apesar da forte estratégia de marketing em torno de seus resultados, está longe de responder à crise que propiciou sua criação. Ainda, segundo Mesquita, o programa estimulou 38 mil empregos desde 2003, quando o universo no país era de 4 milhões de jovens desempregados. Os contemplados pelo PNPE trabalham por um ano e, ainda assim, encontram dificuldades de inserção no mercado, pois não há uma política de continuidade. Além disso, não se estabeleceu elementos de avaliação para saber onde e como estão esses jovens depois que passaram pelo programa. O PNPE ainda foi alvo da pressão do capital, sofrendo o total desinteresse do patronato - o que desmente a falácia da "responsabilidade social" das empresas. Portanto, dos 765 mil empresários convidados a participar do programa por meio de carta do Ministério do Trabalho, apenas demonstraram algum interesse. Assim, na atual conjuntura de intensificação de financeirização, da desconstrução do trabalho, do desemprego, do desassalariamento e da precarização dos postos de trabalho, fica claro que estão reduzidas às perspectivas do primeiro emprego para os jovens ao mesmo tempo em que se elevam os requisitos exigidos para a contratação e permanência destes no mercado. Além disso, foi possível constatar que a competitividade tem exigido de cada trabalhador um incessante investimento em sua qualificação profissional. Obedecendo à ideologia neoliberal, cada um tem de cuidar de sua própria carreira. Dessa forma, num cenário aonde o emprego vem se tornando um artigo escasso, o trabalhador polivalente emerge como uma forma de superação do desemprego e de promoção de inclusão social. É difícil acreditar que este modelo de qualificação orientado pela lógica da empregabilidade venha sanar o problema do desemprego, até porque não há emprego para todos, e o que se tem feito é qualificar para a informalidade ou para postos de trabalho já precarizados. Essas considerações não visam diminuir a importância das políticas públicas de qualificação, mas, criticar a ilusão de que as mesmas seriam a solução para a crise do desemprego, até porque, estando inserida no seio do contexto neoliberal, a efetiva empregabilidade é um sonho muito distante. 13

14 4. Referências Bibliográficas ANTUNES, Ricardo.As formas contemporâneas de trabalho e a desconstrução dos direitos sociais. In:(orgs.) SILVA,Maria Ozanira e YAZBEK, Maria Carmelita. Políticas Públicas de Trabalho e Renda no Brasil Contemporâneo.Políticas Públicas de Trabalho e Renda no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cortez, HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola,1994 INSTITUTO DE PESQUISA ECÔMICA APLICADA Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Brasília/DF:MEAE/NAE, PNAD, Brasília / DF: MEAE/NAE, 2006 NACIONAL, Jornal. Brasil informal: a falta de proteção dos trabalhadores sem direitos. Disponível na Internet Via: Data da consulta: Abril/07. SERRA, Rose. A Política Pública de Emprego e Geração de Renda no Governo do Estado do Rio de Janeiro A Qualificação Profissional e a Economia Solidária (Projeto de Pesquisa). Rio de Janeiro: PROCIÊNCIA?UERJ, SETRAB. Disponível na Internet Via: Data da consulta: Abril/07.. Cartilha do Professo/Instrutor de Qualificação Social e Profissional, s/ed SOUSA, Salviana de Maria. P. S. e PEREIRA, Maria Eunice F.D. A apropriação da noção de competência nas políticas de educação profissional desenvolvidas no Brasil a partir dos anos In: (orgs.) SILVA, Maria Ozanira e YAZBEK, Maria Carmelita. Políticas Públicas de Trabalho e Renda no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Cortez,

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