4º Seminário REDEPRO. Julho 2006
|
|
- Natália Dina Valverde da Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4º Seminário REDEPRO Julho 2006
2 Um modelo para a gestão da contratação de serviços
3 A terceirização na Área Pública A partir do Decreto Lei 200/67 está prevista a contratação de serviços na Área Pública Diversas dúvidas e interpretações: o que pode ser terceirizado na Área Pública? quem é responsável pelos encargos trabalhistas no caso de uma empresa que presta serviços por algum motivo não atender? A partir de 2002 as contratações por horas trabalhadas feitas pelo Setor Público estão na mira do Ministério Público do Trabalho
4 A terceirização na Área Pública R A solução Contratação de serviços por tarefas, sendo executados fora das dependências da Contratada. Entretanto, para serviços de desenvolvimento de sistemas, não é apenas uma questão de decisão e aplicação imediata Ao contrário, requer muitos investimentos em processos, metodologias, padrões de especificação e, sobretudo, em métricas e método de dimensionamento de software para a remuneração dos serviços contratados
5 Terceirização de serviços de desenvolvimento na PROCERGS O início 1997 Cenário Rápido avanço de novas tecnologias Cultura interna totalmente voltada para tecnologia de computadores de grande porte mainframe Pressão do mercado e dos clientes por atualização tecnológica
6 Terceirização de serviços de desenvolvimento na PROCERGS Modelo de contratação adotado No estágio em que a engenharia de software se encontrava não havia processos e padrões de especificação suficientemente maduros que possibilitassem a contratação por tarefas Na área pública este problema é potencializado, devido a necessidade de licitação Ainda hoje são poucas as empresas no Brasil que possuem o nível de maturidade nos seus processos que viabilize a contratação por tarefas (compatível com CMMI Nível 3)
7 Terceirização de serviços de desenvolvimento na PROCERGS Os anos seguintes - até hoje A informática deixa de ser usada somente para controlar e passa a ser utilizada nos processos do dia a dia Passa a ser fator crítico de sucesso na implantação das ações de Governo Aumento muito grande na demanda por novos sistemas Bug do milênio Quadros de pessoal interno insuficientes quantitativamente para atender toda a demanda
8 Comparativo entre os modelos de contratação Modelo de contratação por hora Tendência de informalidade na passagem de tarefas, com baixo nível de documentação Tendência de dependência dos profissionais contratados A improdutividade dos fornecedores é ônus da Contratante Existência da necessidade de infra-estrutura instalada para os profissionais contratados Existência de riscos trabalhistas Existência de orientação contrária do MP
9 Comparativo entre os modelos de contratação Modelo de contratação por tarefas Necessidade compulsória de especificações para a passagem de tarefas Necessidade de um método de dimensionamento de tarefas para a remuneração dos fornecedores Necessidade de um nível de maturidade e disciplina da Contratante, dos Fornecedores e do Cliente final em termos de processos ( Aquisição, Fornecimento, Desenvolvimento,...) Improdutividade dos fornecedores é ônus da Contratada
10 Terceirização de serviços de desenvolvimento na PROCERGS A base para o modelo de contratação por tarefas Metodologia - A PROCERGS sempre investiu no desenvolvimento de metodologia para projetos de sistemas e de padrões de especificação Nivelamento do mercado - A partir de 1999 criou a Fábrica de Software RS em parceria com a SOFTSUL e a participação de várias empresas
11 Estado do Rio Grande do Sul FÁBRICA GAÚCHA DE SOFTWARE
12 Estado do Rio Grande do Sul 12/01/2000 Fábrica de Software RS
13 Fábrica de Software RS A FSRS - Fábrica de Software RS é um projeto coordenado pela PROCERGS e pela a SOFTSUL que congrega Empresas de Desenvolvimento de Sistemas do Estado do Rio Grande do Sul, buscando criar uma rede de produtores de software que trabalhem de forma integrada em um processo homogêneo e eficiente possibilitando: Atender a um padrão de qualidade reconhecido internacionalmente; Atender grandes volumes; Maior produtividade; Atender demandas globais, ou seja, do mercado estatal e privado, no âmbito regional, nacional e internacional
14 Grupo técnico FSRS Abril/2000
15 FSRS - Evolução No ano de 2000 Grupo Técnico da FSRS lança a versão zero da metodologia FSRS instala planta de desenvolvimento na UNISINOS/UNITEC PROCERGS contrata o primeiro projeto por tarefa, sob especificação usando a metodologia FSRS na planta da UNISINOS
16 FSRS - Evolução De 2001 a 2003 A PROCERGS realizou algumas licitações para colocar em prática os modelos, mas teve muitas dificuldades pois, apesar dos fornecedores conhecerem o padrão de especificação, não sabiam como a PROCERGS implementava os projetos arquiteturas tecnológicas
17 REDEPRO REDE DE FORNECEDORES CERTIFICADOS PROCERGS Em 2003 a PROCERGS dá início ao projeto REDEPRO
18 Objetivo da REDEPRO Estimular o mercado no sentido de formar uma rede de fornecedores com capacitação técnica que garanta a qualidade na execução dos projetos da PROCERGS e o aumento da sua capacidade no desenvolvimento de Sistemas O projeto FSRS estabelece os padrões de especificação junto com o mercado O projeto REDEPRO certifica as empresas nas arquiteturas tecnológicas de desenvolvimento da PROCERGS, cria os modelos de especificação para licitações, para contratos e os processos para a execução dos serviços na modalidade de Fábrica de SW
19 Resultados esperados Aumento da capacidade da PROCERGS no desenvolvimento de sistemas Viabilização da contratação de serviços mantendo a inteligência dos projetos sob o controle da PROCERGS (atividades de análise e projeto) Contratação de serviços por tarefas, sob especificação Consolidação das Metodologias da PROCERGS e da FSRS Aumento da qualidade no desenvolvimento de sistemas
20 Fatores críticos de sucesso Adequação de processos é necessário ajustar os processos e os níveis de formalização para cada situação, ou seja: Níveis mínimos necessários e suficientes Processos envolvem contratante, fornecedores e cliente Gerência de mudanças Minimizar a necessidade de mudanças de escopo Quando estas ocorrerem, devem ser gerenciadas adequadamente (prazos, prioridades e custos)
21 Funcionamento
22 Fluxo geral
23 REDEPRO - Evolução Agosto/2003 A PROCERGS apresenta a idéia da REDEPRO ao Governo do Estado, e este a inclui no seu plano de gestão Julho/ Assinado convênio de cooperação entre PROCERGS e SOFTSUL para a implementação das funções de Agente REDEPRO Agosto/ O projeto REDEPRO é apresentado para o mercado, iniciando em seguida a sua implementação com a intensificação dos cursos da FSRS e realização dos primeiros cursos de certificação para o ambiente JAVA/J2EE
24 Evolução Julho/05 Assinado o contrato com o fornecedor referente ao primeiro processo de licitação com a metodologia REDEPRO Agosto/05 - Iniciada a construção do primeiro projeto pelo Consórcio de Empresas que venceu a licitação REDEPRO Outubro/05 - Primeira entrega de artefatos construídos, correspondendo a 71 Pontos de Caso de Uso (PCU ou UCP) PCU ou UCP unidade de medida que representa em média 20 a 30 horas, das quais 40% são atividades de construção
25 Primeiro Curso de Certificação JAVA/J2EE Agosto/2004
26 Diretor de Desenvolvimento da PROCERGS em evento interno sobre a REDEPRO - Out/2004
27 Segundo Seminário REDEPRO Maio/2005
28 5ª Edição do Curso de Certificação JAVA/J2EE Julho/2005
29 Primeiro contrato - Equipe do fornecedor em atividade na fábrica
30 Realizações Realizados 8 cursos de certificação no ambiente JAVA/J2EE Realizados quatro seminários: Qualidade de Software - novembro 2004 Fábricas de Software - abril/05 Evoluindo no modelo Fábrica de Software dez/2005 Do modelo à gestão Julho/ atual Certificados 95 profissionais e 8 empresas (26 participaram) Realizadas duas licitações para serviços de construção Realizada licitação do Agente REDEPRO
31 Realizações Realizada a construção de mais de 500 PCUs do projeto SDA que foi adotado como piloto do Modelo REDEPRO índice de qualidade satisfatório para um primeiro projeto realizado neste modelo agregação de muito aprendizado no formato dos editais no contrato com fornecedor na metodologia/especificações/métricas no processo como um todo
32 Realizações Desde o mês de julho/05 a PROCERGS tem trabalhado junto com o Agente e com o Fornecedor contratado no aperfeiçoamento dos processos Todas estas melhorias estão sendo implementadas na execução dos projetos em desenvolvimento e foram incorporadas aos editais para a contratação do Agente e do Fornecedor REDEPRO
33 O futuro já chegou PROCERGS passa a utilizar a experiência adquirida na REDEPRO no seu projeto de migração: do modelo de contratação de serviços por horas trabalhadas para o modelo de contratação por tarefas, visando adequar-se às exigências o MP Partindo do piloto com tecnologia JAVA, o plano prevê o início da migração pelos serviços de construção para o cliente Secretaria da Fazenda na tecnologia VB/DNA
34 Próximos passos Construção do projeto SDA - continuidade no segundo contrato de serviços Extensão do uso da REDEPRO para outros projetos JAVA Aplicação do modelo para outras tecnologias, nos serviços de construção em projetos e em manutenção de sistemas: Próxima tecnologia a migrar MS VB/ASP DNA na DFT, divisão que atende o cliente Secretaria da Fazenda Migração gradual de outras tecnologias num prazo de 3 anos
35 Migração do modelo de contratação Migração do modelo de contratação % despesa contratação Trimestres de 2006 a 2009 % contratação p/horas % contratação p/tarefas
36
37 Obrigado pela atenção Vitor Hugo Berenhauser de Aguiar
Dimensionamento de Sistemas na REDEPRO Paulo Roberto de Miranda Samarani
4º Seminário REDEPRO Julho/2006 1 Dimensionamento de Sistemas na REDEPRO Paulo Roberto de Miranda Samarani samarani@procergs.rs.gov.br 2 Agenda Contextualização Processo de medição Estimativas de tamanho
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisFábrica de Software: O Ajuste da Matriz Qualidade x Produtividade. III Encontro Nacional do GITEC e XIII ENIAL
Fábrica de Software: O Ajuste da Matriz Qualidade x Produtividade III Encontro Nacional do GITEC e XIII ENIAL A PROCERGS MISSÃO Apoiar e implementar soluções em tecnologia da informação e comunicações
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisGerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR
Modelos de gerência CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelo de maturidade: CMM CMM (Capability Maturity Model) é um modelo subdividido em 5 estágios
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGestão de Projeto de Tecnologia da Informação
Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisIT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: São Paulo -SP 20/03/2014
IT SERVICES 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia LOCAL: São Paulo -SP 20/03/2014 TEMA DA PALESTRA: Desafios da Gestão de TI no Mercado Jurídico PALESTRANTE:
Leia maisIT SERVICES. 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia. LOCAL: Rio de Janeiro -RJ 13/02/2014
IT SERVICES 1º SEMINÁRIO: Gestão Estratégica para Departamentos Jurídicos e Escritórios de Advocacia LOCAL: Rio de Janeiro -RJ 13/02/2014 TEMA DA PALESTRA: Desafios da Gestão de TI no Mercado Jurídico
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Plano Diretor de Informática
Administração de Sistemas de Informação Plano Diretor de Informática Plano Diretor de Informática Prof. Orlando Rocha 2 Por que o Plano Diretor de Informática? A empresa necessita atualmente de dados gerenciais
Leia maisGestão e Tecnologia da Informação
Gestão e Tecnologia da Informação Superintendência de Administração Geral - SAD Marcelo Andrade Pimenta Gerência-Geral de Gestão da Informação - ADGI Carlos Bizzotto Gilson Santos Chagas Mairan Thales
Leia maisModelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento
Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisGestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Gestão de contratos de Fábrica de Software Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Agenda Diretriz (Método Ágil); Objeto de contratação; Volume de serviços estimado; Plataformas de Desenvolvimento;
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisGrupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Nimsoft Service Desk para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisProf. Daniel Gondim. Sistemas de Informações
Prof. Daniel Gondim Sistemas de Informações Conceitos de S.I. Dúvidas É um conjunto de partes coordenadas, que buscam prover a empresa com informações, com o objetivo de melhorar a tomada de decisões.
Leia maisGrupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk
CUSTOMER SUCCESS STORY Abril 2014 Grupo Seres Adota CA Cloud Service Management para Automatizar e Gerenciar Chamados de Service Desk PERFIL DO CLIENTE Indústria: Consultoria Empresa: Grupo Seres Colaboradores:
Leia maisdo software Brasileiro
Projeto mps Br: melhoria de processo do software Brasileiro SUMÁRIO 1. Introdução 2. O Projeto mps Br 3. Conclusão Project: Bspi Brazilian software process improvement 1 Percepção da Qualidade dos Processos
Leia maisANEXO 6 Critérios e Parâmetros de Pontuação Técnica
449 ANEXO 6 Critérios e Parâmetros de Pontuação Técnica A. Fatores de Pontuação Técnica: Critérios Pontos Peso Pontos Ponderados (A) (B) (C) = (A)x(B) 1. Qualidade 115 1 115 2. Compatibilidade 227 681.
Leia maisConjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional.
Prof. Luiz Antonio do Nascimento Disciplina: Novas Tecnologias 1 Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Utiliza as
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisAplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software
Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou
Leia maisAdministração de CPD Chief Information Office
Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisNúcleo de Métricas: Alcançando a Excelência na Governança de TI
Núcleo de Métricas: Alcançando a Excelência na Governança de TI Gustavo Siqueira Simões - PMP e CFPS http://www.linkedin.com/in/gustavosimoes gustavo.simoes@fattocs.com.br skype: gustavosimoes +55(11)
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisParceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software
Parceria entre ifactory e UFC Quixadá na Adaptação e Implantação de Processos de Software Rebeca Luna (ifactory) Daniel Rolim (ifactory) Carla Ilane (UFC Quixadá) Enyo Gonçalves (UFC Quixadá) Marcos de
Leia maisPRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec
PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec ÁREA DE NORMAS, QUALIDADE E PROCESSOS. I - NORMA ISO/IEC 29110 Micro e Pequenas Empresas focadas no desenvolvimento de software. 2) Ambiente É possível constatar,
Leia maiswww.pmbasis.com.br CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO.
www.pmbasis.com.br CONHEÇA TODAS AS SOLUÇÕES EM NEGÓCIOS, PROJETOS E FORMAÇÃO QUE A PMBASIS TEM PARA SUA EMPRESA OU INSTITUIÇÃO. Crescer, Desenvolver, Multiplicar-se. Nossos melhores sonhos começam assim.
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisDISASTER RECOVERY PLAN. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
DISASTER RECOVERY PLAN Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução O principal objetivo de um plano de continuidade de negócios (BCP Business Continuity Plan) é garantir a operação
Leia maisRef: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO:
Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009 Empresa interessada no certame solicitou PEDIDO DE ESCLLARECI IMENTTO,, aos termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: 1) Com relação
Leia maisSEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso
SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maiswww.assespro-rj.org.br
Associação das Empresas Brasileiras de Software e Serviços de Informática Regional Rio de Janeiro Esta Marca Traduz Qualidade e Ética QUEM SOMOS ASSESPRO RIO DE JANEIRO é a entidade que há 24 anos congrega
Leia maisIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisConsultoria em ambientes de saúde
Consultoria em ambientes de saúde Teoria ou prática? Na L+M, você tem os dois. Ambientes de saúde são sistemas complexos que precisam estar disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia. São diferentes
Leia maisArthur Azevedo Sfreddo sfreddo@procergs.rs.gov.br
Setor de Fábrica de Software na PROCERGS: Otimização de recursos e agilidade no desenvolvimento de software para o setor público 2º Seminário REDEPRO - Maio 2005 Arthur Azevedo Sfreddo sfreddo@procergs.rs.gov.br
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisQualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura. O Modelo. Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.
Qualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura O Modelo Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com Agenda O que é? Motivação Organização do MPS.BR Estrutura
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP
Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério
Leia maisAgenda da Aula. Resumo dos Padrões (Aula 4) Padrões Arquiteturais. Arquitetura Cliente-Servidor. Arquitetura Cliente-Servidor
Reuso de Software Aula 05 Agenda da Aula Linha de Produtos de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 19 Março 2012 Padrões arquiteturais Cliente-Servidor
Leia maisSistema Lifemed de Gestão da Inovação
Sistema Lifemed de Gestão da Inovação A Lifemed é uma empresa brasileira com mais de 32 anos de existência, especializada em dispositivos médicos para o setor da saúde. Está presente em mais de 1.500 hospitais
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisCOMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO
COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisMPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro
l MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro SUMÁRIO 1. Introdução 2. Modelo MPS 3. Programa MPS.BR: Resultados Alcançados (2004-2008) e Resultados Esperados (2004-2010) 4. MPS.BR Lições Aprendidas
Leia maisImplantação da Governança a de TI na CGU
Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisNosso sucesso é sua logística bem-sucedida!
Nosso sucesso é sua logística bem-sucedida! Sobre a Store Automação A Store Automação é uma das empresas líderes em TI no Brasil. Especializada em softwares orientados à logística e com vinte anos de atuação,
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em
Leia maisGestão de contratos com métricas de resultado (serviços de software)
Contratações públicas de TI: encontro com o mercado Gestão de contratos com métricas de resultado (serviços de software) Carlos Oest Tecnologia da Informação e Telecomunicações TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Leia maisPolítica Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC
Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisUnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisTecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP
Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisSistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com
Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto - 2009
CERTIFICAÇÃO ITIL V3. Desde o final de maio de 2007, quando o Office of Government Commerce (OGC) do Reino Unido lançou a versão ITIL V3, houve mudanças nas certificações para os profissionais de TI. A
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisProposta ITIL V3 HAND S ON. Apresentação Executiva. ITIL V3 Hand s ON
ITIL V3 HAND S ON Apresentação Executiva 1 Os treinamentos de ITIL Hand s On, abordam os processos da gestão de serviços de TI do ITIL v3 e são recomendados e necessários, para quem quer ser tornar um
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisProposta. ISO 20.000 / 2011 Fundamentos. Apresentação Executiva. ISO 20.000 / 2011 - Fundamentos
ISO 20.000 / 2011 Fundamentos Apresentação Executiva 1 O treinamento de ISO 20.000 Foundation tem como premissa fornecer uma visão geral da publicação da norma ISO/IEC 20000 capacitando o aluno a entender
Leia maiso desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos
Desde Junho do ano 2000, trabalhamos muito e buscamos crescer, em nossa sede e em capital. Mas todo nosso crescimento só foi e é possível porque nunca deixamos de lado o desenvolvimento, o crescimento
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPerfil geral do Porto Digital (atualizado para Dezembro/2010) www.datametrica.com.br faleconosco@datametrica.com.br 81.3316.2600
Perfil geral do Porto Digital (atualizado para Dezembro/2010) Dados Gerais do Porto Digital 191 Empresas *Empresas de TIC: Empresas de software e serviços de TIC; **Serviços associados: Empresas que prestam
Leia maisCOMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA
COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio
Leia mais