INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de abril de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº de abril de 2015

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 062 Ano 09 Brasília, 06 de abril de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO SHOPPING CENTER... 3 Fluxo de clientes surpreende mais no interior SERVIÇOS... 5 Fipe: Índice de Serviços sobe 0,96% em março ante 1,42% em fevereiro SERVIÇOS - ALIMENTAÇÃO... 6 Gastronomia variada: food trucks reinventam o mercado SERVIÇOS CARTÃO DE CRÉDITO... 7 Mercado de adquirências segue regras do Banco Central SERVIÇOS SERVIÇOS FINANCEIROS... 9 Produto financeiro para as classes C e D ganha mercado EMPREGO Emprego fica mais difícil na construção LOGÍSTICA CABOTAGEM Cabotagem quer crescer no País com expansão de clientes de menor porte EMPREENDEDORISMO Startup cria sistema para e-commerce mostrar produto por videoconferência CURTAS FEIRAS... 17

3 1. Comércio Shopping Center Fluxo de clientes surpreende mais no interior 06 de abril de 2015 Fonte: DCI A variação positiva chegou a 4,4% em fevereiro, nos espaços com até 20 mil m², enquanto nos grandes empreendimentos (a partir de 40 mil m²) houve retração de 8% na base de comparação Apesar do ritmo de vendas estar desacelerado no varejo como um todo, a movimentação dos clientes nos shoppings novos, de pequeno porte, e nas cidades do interior continua alta. Por terem pouca concorrência e serem novidade em cidades com menos de 500 mil habitantes, os espaços viram atração e espaço de lazer. Do total de shoppings no Brasil de acordo com o Ibope Inteligência - os empreendimentos com até 20 mil metros quadrados de ABL - Área Bruta Locável- têm, em média, obtido resultados mais favoráveis. A variação positiva chegou a 4,4% na atividade comercial em termos de fluxo de clientes durante o mês de fevereiro, enquanto nos grandes empreendimentos (a partir de 40 mil m² de ABL), a variação foi menor, de -8%. O aumento do fluxo de pessoas foi percebido em vários locais, entre eles no Shopping Jaraguá Conceição, de pequeno porte, localizado em Campinas, no interior de São Paulo. O empreendimento contabilizou ter uma movimentação de 195 mil pessoas nos dois últimos dois meses. Outro exemplo de sucesso neste sentido é o do Shopping Jaraguá Indaiatuba, também no interior paulista, e de médio porte, que teria recebido fluxo de 120 mil na mesma comparação. Serviços - De acordo com o gerente-geral da Rede de Shoppings Jaraguá, Telmo Mendes, esses menores malls estão se destacando porque têm se preocupado em oferecer os mesmos serviços dos maiores empreendimentos do setor, mesmo em regiões menos populosas. "Os complexos comerciais de menor porte se destacam por atender de maneira rápida e eficiente os clientes, sem perder o conforto, a segurança e a acessibilidade de um shopping grande", como reforçou ele. Mendes ainda comentou que são shoppings onde o mix de lojas demanda mais atenção, pois precisa ser pensado no contexto onde o empreendimento está inserido, e o público que irá frequentá-lo. A opinião é reforçada pelo coordenador de pesquisa da área de shoppings do Ibope Inteligência, Fabio Caldas. Para ele, esses espaços menores perceberam que era preciso incrementar a operação. Assim, passaram naturalmente a atrair mais consumidores. "Vimos que a concorrência mudou, de alguns anos para cá. Os shoppings terão de brigar entre si e precisam se reinventar", argumentou. Segundo Caldas, a oferta das lojas é basicamente parecida no mercado em geral, mas os shoppings precisão ter equipamentos mais completos, que 3

4 permitam passeios, atividades culturais e alimentação para manter a atratividade em tempos de consumidores cada vez mais exigentes. "Os centros de compras precisam conhecer os consumidores e saber o que os clientes querem, pois é importante notar que mesmo com uma economia ruim, eles continuam indo ao shopping." Investimentos - O presidente da mineira Tenco Shopping Centers, Eduardo Gribel, comentou que hoje os empreendimentos devem ter espaços para as pessoas resolverem várias questões pessoais dentro de um só lugar, com vários serviços. Para 2015, a companhia inaugura o Via Café Garden Shopping em Varginha (MG), e o Juá Garden Shopping, em Juazeiro (BA). A precisão são aportes na ordem de R$ 300 milhões em outros pontos: o Viamão Garden Shopping, no Rio Grande do Sul e o Rondonópolis Garden Shopping, no Mato Grosso 4

5 2. Serviços Fipe: Índice de Serviços sobe 0,96% em março ante 1,42% em fevereiro 02 de abril de 2015 Fonte: Agência Estado A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou nesta quinta-feira, 02, que o Índice Geral de Serviços (IGS) captou inflação de 0,96% em março na cidade de São Paulo. O resultado foi inferior ao de fevereiro, quando o indicador subiu 1,42%. No acumulado de 12 meses até março de 2015, o IGS apresentou variação positiva de 7,66%. No primeiro trimestre, registrou taxa acumulada de 4,91%. A inflação captada pelo IGS trouxe um quadro de preços um pouco mais pressionados que o cenário retratado pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). Este indicador mais tradicional e mais abrangente da Fipe apresentou inflação de 0,70% em março ante taxa de 1,22% em fevereiro. Destaque em ambos os indicadores, o item energia elétrica liderou os dois rankings de pressão de alta em março. O componente subiu 8,23% no terceiro mês de 2015 ante 10,92% em fevereiro, quando também havia ficado em primeiro lugar entre os maiores geradores de impacto para a inflação paulistana nos dois índices. Para abril, a história não deve ser diferente. Segundo a Fipe, o item deve responder por 0,68 ponto porcentual de toda a taxa projetada para o IPC, que é de 1,06% para o quarto mês do ano. Para o IGS, o instituto não faz previsão /fipe-indice-de-servicos-sobe-0-96-em-marco-ante-1-42-em-fevereiro.shtml 5

6 3. Serviços - Alimentação Gastronomia variada: food trucks reinventam o mercado 05 de abril de 2015 Fonte: Administradores Só na cidade de São Paulo, mais de 100 food trucks já circulam pelas ruas Comida de rua não é nenhuma novidade. Mas uma reinvenção desse conceito tem feito sucesso no mundo há alguns anos e, recentemente, começou a se tornar uma febre aqui no Brasil também. São os food-trucks, veículos que levam para as ruas uma proposta de comida acessível, com alto padrão de serviços e higiene, além de, em alguns casos, um toque gourmet. O modelo tem crescido no país e vem dando um novo fôlego ao setor de alimentação fora do lar. Já existem inúmeros empreendimentos desse tipo no país e a tendência é de que o número cresça ainda mais. De acordo com o app Food Truck nas Ruas, que aponta em um mapa a localização de veículos de alimentação ativos no Brasil, só na cidade de São Paulo já existem mais de 100 em circulação. Franchising - Com a alta demanda do público por esse tipo de opção, muitas empresas já têm investido, inclusive, em franquias de food-trucks. E o modelo tem tudo para dar certo, por exigir baixo investimento e um pequeno custo de manutenção, se comparado a negócios do setor em pontos fixos. O Los Cabrones, por exemplo, especializado em culinária mexicana, surgiu em Em 2014, iniciou seu sistema de franchising e hoje já tem oito unidades franqueadas. O investimento inicial é de R$ 65 mil e a taxa de franquia é de R$ 20 mil. A Franquia da Pizza também, depois de dois anos de entrar no mercado de food-trucks, resolveu franquear sua marca. Especializado em pizzas pré-assadas, o empreendimento também tem oito unidades, exige um investimento inicial de R$ 65 mil e taxa de franquia de R$ 20 mil. Do ponto fixo para o food-truck - Outro sinal de boom no mercado de foodtrucks é o interesse que o modelo tem despertado em negócios já consolidados em pontos fixos. É o exemplo da Brasileiro Delivery, que já tem uma atuação de longa data no mercado brasileiro de alimentação, com presença em praticamente todos os estados do país, e resolveu investir também no mercado de food-trucks. Estudando e analisando o mercado, identificamos tendências e decidimos inserir novos modelos, principalmente pelo custo benefício e visibilidade, conta Jhonathan Ferreira, diretor da rede. A Brasileirinho implantou em sua rede essa opção e o modelo está em fase de adaptação. O investimento inicial deverá ficar em torno de R$ ,

7 4. Serviços Cartão de Crédito Mercado de adquirências segue regras do Banco Central 06 de abril de 2015 Fonte: Jornal do Comércio Credenciamento de lojistas e captura de transações feitas com cartões de crédito e débito passam por readequação Até 2013, um grande mercado com enorme potencial de crescimento ainda era um desconhecido para o Banco Central (BC). Em outubro daquele ano, o BC lançou a Resolução nº e passou, enfim, a regular o mercado de adquirências, ou seja, de credenciamento dos lojistas e captura de transações feitas com cartões de crédito e débito. Acompanhada da Resolução nº 4.283, do mês seguinte, o texto definiu os parâmetro de atuação das empresas do setor e trouxe maior segurança para os consumidores. No mesmo ano de 2013, o número de pagamentos feitos com cartão de crédito ou débito igualou-se, pela primeira vez, aos feitos com dinheiro papel, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O cenário futuro ainda promete crescimento desse número. Para o mercado de adquirência, os próximos anos serão de reestruturação. "De um certo modo, a briga vai ser mais justa", afirma o diretor executivo da consultoria Controlbanc, Fausto Ferraz. A análise baseia-se nas novas regras estabelecidas pelo BC e que estão em período de implementação. As definições passaram a valer em maio de 2014 e as grandes empresas do setor, com faturamento acima de R$ 500 milhões ao ano, têm até dezembro deste ano para se adaptar. Para as companhias que movimentam até R$? 500 milhões, o prazo se encerra em janeiro de "O intuito dessa regulação é colocar todo esse mercado debaixo da supervisão do Banco Central", resume Ferraz. A explicação é simples: havia risco sistêmico no mercado e o BC passou a exigir sistemas de segurança para que as empresas tenham autorização de atuar. Os padrões de governança exigidos são parecidos com os das instituições financeiras, apesar de não precisarem ser tão complexas, e tratam de gestão de risco, prevenção à lavagem de dinheiro, compliance, controles internos, ouvidoria e auditoria interna. Além disso, todas as demonstrações financeiras das empresas deverão adotar o padrão Cosif, o que deve encarecer a contabilidade. Para isso, as empresas precisam investir em estrutura de pessoas, de processos e de sistemas de informação, a um custo estimado de até R$ 2 milhões para as grandes empresas e R$ 1 milhão para as pequenas e médias, segundo Ferraz. Mesmo que ainda haja tempo para que as empresas se ajustem, é preciso iniciar o processo desde já. A implementação dos sistemas pode levar três, seis ou até oito meses para ser completada, e há ainda o período de adaptação de operação interna da companhia. "É um empreendimento que, dependendo do tamanho da empresa, leva de seis meses a um ano de trabalho para a efetiva adequação", alerta Ferraz. Da parte do BC, a aprovação final autorizando ou não 7

8 a operação deve levar entre um ano e um ano e meio para ser feita, e as primeiras vistorias devem ser realizadas entre dezembro e abril. Nelas, serão verificadas se todas as estruturas requisitadas foram implantadas e funcionam adequadamente. O mercado de adquirências conta hoje com cerca de 500 empresas. As maiores estão ligadas a bancos e, por isso, já contam com as estruturas exigidas pelo BC na regulamentação do setor. Por isso, além de já faturarem mais, não precisaram fazer o mesmo investimento que outras companhias menores. O resultado pode ser um desequilíbrio no mercado, mesmo que o BC aponte que irá acontecer exatamente o contrário. As pequenas e médias empresas podem ter dificuldades em conseguir o capital exigido para operar e, com isso, fecharem ou serem adquiridas por outras maiores. Com isso, haveria uma concentração do mercado. Para o BC, o certo seria falar em consolidação do mercado, uma vez que, reguladas, as empresas teriam mais segurança operacional e correriam menos riscos de fecharem as portas. Ferraz aponta ainda uma terceira possibilidade: que as empresas transformem-se em instituições financeiras, já que terão de cumprir com os requisitos que as instituições têm. "O ônus eles já têm, poderiam também ter o bônus de atuar como um banco", garante Ferraz. Com isso, as empresas teriam uma abrangência muito maior de serviços e produtos para oferecer ao mercado. Consumidores serão beneficiados de forma indireta pelas mudanças - Os consumidores podem até não sentir diferença na hora de fazer uma compra, mas as regras do Banco Central (BC) deverão trazer mudanças que beneficiam o usuário. Por exemplo, garantias de privacidade, transparência, acesso a informações e liberdade de escolha estão entre as definições do BC. "O impacto para o usuário final é quase imperceptível", garante o diretor executivo da consultoria Controlbanc, Fausto Ferraz, a não ser que este compreenda que está dentro de um sistema mais seguro. Aliás, segurança que se estende a todo o sistema. "Ter um mecanismo de meios de pagamento seguro é bom para toda a indústria e bom para o comércio brasileiro. Isso só agrega", garante o CFO da izettle, Ricardo Oishi Sonoda. Operando no Brasil desde 2013, a izettle já chegou aqui com muitos das estruturas exigidas pelo BC já implantadas, por serem semelhantes às europeias, origem da empresa. Protocolos de segurança e regras de compliance, por exemplo, são parecidas ou iguais, mas estruturas como a triangulação entre bancos, bandeiras e adquirentes são específicas do Brasil e exigiram adaptações da empresa sueca, que oferece leitores de cartões para pagamentos de crédito e débito compatíveis com smartphones e tablets. Com a regulação, as estruturas da izettle precisaram ser reforçadas, o que deve garantir o crescimento das operações, confia Sonoda. "Temos muito para caminhar ainda, com a formalização do comércio e democratização dos cartões de crédito", acredita Sonoda, que confia que o bom momento do setor se manterá. 8

9 5. Serviços Serviços Financeiros Produto financeiro para as classes C e D ganha mercado 06 de abril de 2015 Fonte: Jornal do Comércio Lojas oferecem seguro para desempregado, crédito pessoal ou consignado A baixa satisfação dos brasileiros com os serviços prestados pelos bancos tem levado cada vez mais empresas varejistas a apostar no ramo financeiro. Uma pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores dá a dimensão do descontentamento dos clientes com as instituições bancárias. O estudo constatou que 49% dos entrevistados tiveram algum problema com as empresas do ramo no decorrer dos últimos 12 meses, principalmente com relação a taxas bancárias, juros e tempo de atendimento. Neste período, o contentamento só atingiu 60 pontos em uma escala de 0 a 100. Atentas a esse movimento, as grandes redes de varejo no Brasil fisgaram em cheio as classes C e D com a oferta de produtos financeiros. "Essas pessoas se sentem mais à vontade tomando crédito em uma loja onde costumam comprar do que na frente de um gerente de banco", opina o diretor de Marketing e Relacionamento da Sorocred, Wilson Justo. Apesar de os juros e taxas serem os de mercado, o diferencial do serviço financeiro realizado por alguns correspondentes bancários é o da proximidade com o cliente, concorda o diretor da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Vitor Augusto Koch. Ele próprio investiu neste nicho de mercado, implementando o modelo que já funciona há três anos na rede de móveis, eletrodomésticos e ferramentas que administra no Interior do Estado. "A ideia é criar um fluxo maior de clientes dentro da loja. E dá certo: as pessoas preferem pagar suas contas ali, ao invés de enfrentar as filas comuns em bancos." De acordo com Koch, estas situação gera mais uma oportunidade da equipe de vendas para mostrar produtos e ofertas aos consumidores. O crédito ajuda na renda das empresas, concorda o presidente da Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV), Vilson Noer. "Gera capital de giro e é também uma forma para fidelizar os clientes", completa. O dirigente observa que é muito comum os consumidores irem a uma loja realizar um empréstimo, e acabarem comprando algo. "É um encontro a mais que se propicia", sinaliza. Não à toa, varejistas gaúchas como a Renner e a Quero-Quero trabalham com produtos financeiros, em paralelo às vendas do que são os carros-chefes das marcas. A Colombo, por exemplo, investe na diversificação em serviços financeiros por meio da Crediare, que opera, desde 2003, com a concessão de crédito para a compra de eletros e móveis pelos clientes da rede, além de oferecer crédito pessoal e o Cartão Colombo Visa, o qual possibilita que o cliente ainda possa comprar em outros milhares de estabelecimentos de outras marcas, conveniados à bandeira Visa em todo o País. "O que se percebe hoje em todo o Estado é que, em meio à quantidade de financiamentos feitos por pessoas no varejo, o cartão de crédito e débito ainda têm a maior participação, com 60% das vendas em média", informa o presidente da AGV. Segundo o dirigente, os outros 40% se dividem em cartões de loja, crédito consignado, crediário próprio, carnês, venda à vista e cheques. Esse filão tem atraído, cada vez mais, o interesse de empresários do varejo, a exemplo da Paquetá, que agora está entrando no segmento de crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS, em parceria com o Bradesco. A expectativa é ampliar a base de clientes dos atuais 3,5 9

10 milhões para 3,8 milhões (salto de 8,5%). Desde 2013, a Praticard oferece também crédito pessoal. Nesta modalidade, o agente financeiro é o Banco Renner. Segundo o diretor da Praticard (administradora de cartões de crédito do Grupo Paquetá), Marino Finger, a empresa segue o mesmo caminho do mercado, que evoluiu do caderno para o crediário próprio, depois para o carnê de pagamento, seguido por limite de crédito, e cartão da loja. "À medida que se vai formando uma base de dados e clientes que compram e pagam parcela na loja mensalmente, se cria uma relação com estes consumidores, e é para suprir suas demandas que a loja vai adequando seus serviços." Desde 2013, a Praticard oferece também crédito pessoal, modalidade que cresceu 95% em março de 2015, sobre o mesmo período do ano passado. "É um produto que cresce muito", reforça Finger. Tendência das redes é ampliar oferta da venda de serviços - Unir a oferta de produtos e serviços será cada vez mais comum no varejo, acredita o diretor da Praticard, Marino Finger. "Uma vez que existam bens para oferecer que demandam de crédito, e que haja cliente sem limites suficientes em bancos e instituições financeiras, as redes com crediário próprio estão aí para suprir esta necessidade." Finger admite que outro motivo que leva o varejo a optar por ampliar a venda de serviços financeiros, a exemplo do cartão próprio das lojas, é fugir das taxas pagas a cartão de terceiros. "É uma estratégia para melhorar a rentabilidade e os resultados. Mesmo que haja inadimplência vale a pena, pois a perda é menor, desde que se tenha uma boa estrutura de gestão, e ferramentas inteligentes, além de políticas de crédito e de cobrança bem definidas." Os canais de distribuição de crédito tendem a aumentar, concorda o diretor de Marketing e Relacionamento da Sorocred, Wilson Justo. Segundo ele, o varejo brasileiro já é o maior vendedor de seguros massificados e crédito pessoal. "A tendência é que estes canais absorvam cada vez mais estes serviços, que originalmente eram bancários." Na avaliação de Justo, o lojista aumenta a receita quando distribui crédito direto para o consumidor, o que possibilita condições do mesmo concentrar as compras na loja; enquanto o benefício para o consumidor é de acessar o crédito por um canal que ele confie. Na visão do presidente da FCDL, Vitor Koch, o serviço do correspondente bancário é útil, mas a tomada de financiamentos deve ser evitada. "O juro chega a 342% para o dono do cartão de crédito, caso ele entre no rotativo", alerta. "Estamos orientando as lojas no Interior para trazerem de volta o sistema de carnê, cobrando juros mais baixos, e atendendo à política de crédito, que possibilita pagamento de até quatro vezes sem juros." Conforme pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores, a maioria das pessoas que contrata empréstimos o faz para quitar outras dívidas, e 18% não sabem o quanto pagam de tarifa para manter suas contas. Ainda conforme o estudo, dos entrevistados que possuem empréstimo, 31% não fazem ideia de qual seja a taxa de juros que estão pagando pelo crédito. Cerca de 20% das pessoas ouvidas pelo estudo afirmaram que possuem empréstimos entre R$ 2.501,00 e R$ 5 mil, enquanto 19% afirmaram ter contratado empréstimos entre R$ 5.001,00 e R$ 10 mil. No empréstimo pessoal, algumas linhas do mercado chegam a custar até 7,4% mensais (135,53% anuais), acrescenta Justo. "Quando se precisa recorrer a qualquer uma destas modalidades e sentir no bolso o quanto pesa estas despesas extras, é que se percebe como faz falta a educação financeira, que permite planejar antes de gastar. Imprevistos acontecem, mas o consumidor deve estar atento para não se exceder e deixar uma dívida virar uma bola de neve." 10

11 6. Emprego Emprego fica mais difícil na construção 05 de abril de 2015 Fonte: O Estado de S. Paulo A desaceleração econômica está provocando uma onda de demissões na construção civil. O setor, na verdade, sempre teve uma elevada rotatividade, mas a diferença fundamental é que o saldo entre admissões e demissões era positivo no passado - ou seja, os demitidos conseguiam recolocação. Nos primeiros dois meses de 2014, por exemplo, houve abertura de 63,1 mil postos formais no setor. No mesmo período deste ano, porém, foram destruídos 35,5 mil postos formais. "As obras iniciadas em anos passados estão terminando. Agora, precisamos de novas decisões de investimento para absorver a mão de obra", afirma Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP). "Mas a política de restrição fiscal, a inflação mais alta e os juros mais altos deixam a política de novos investimentos bastante restrita." O momento que vive o setor é ilustrado pelo número alto de demissões sem justa causa - que são os cortes mais diretamente ligados às dificuldades financeiras das empresas: entre janeiro e fevereiro, 73% dos trabalhadores desligados na construção foram demitidos sem justa causa, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As outras categorias de demissões apontadas no Caged são saídas espontâneas, término de contratos, por justa causa, aposentadoria e morte (ver quadro). Como comparação, na agropecuária, por exemplo, as saídas sem justa causa representaram 56,68% do total. Na indústria, um pouco menos: 56,53%. Freio. O desempenho da construção civil também tem sido afetado pela Operação Lava Jato, que investiga corrupção em contratos da Petrobras. Com a operação, as construtoras tiveram crédito cortado e estão sem caixa para tocar as obras pelo País. Nos Estados com grandes obras de infraestrutura em andamento, fica evidente como o emprego tem sido afetado. 11

12 7. Logística Cabotagem Cabotagem quer crescer no País com expansão de clientes de menor porte 06 de abril de 2015 Fonte: DCI Para manter o ritmo de avanço acelerado até 2020, Hamburg Süd, Log-In e Maersk traçam novas estratégias para fisgar o pequeno e médio empresário e mudar a cultura do transporte rodoviário Com avanço médio de 30% ao ano, desde 2008, empresas especializadas em cabotagem - transporte marítimo de cargas pela costa - apostam na massificação do modal entre pequenos e médios empresários para driblar a crise e manter crescimento até Para atender a demanda em potencial, companhias como Aliança, Hamburg Süd, Maersk e Log-In apostam em renovação de frotas, ações sustentáveis e outros diferenciais para crescer. "A cabotagem no País ainda tem uma estrutura tímida, com adesão principalmente de grandes empresas internacionais. Agora é a hora de trazer o pequeno e médio empresário", diz o engenheiro marítimo e consultor para o mercado portuário, Marcelo Ramos Abreu. Apesar do modal rodoviário ser o mais usado, questões como aumento do frete - impulsionado pela alta do diesel - pode mudar a cultura "O bolso fala mais alto. Agora a cabotagem se torna mais competitiva", disse ele. Outra solução apontada para o modal se tornar uma realidade para o empresário menor, segundo Abreu, é a voltada para a integração. "Sozinha, uma empresa de pequeno porte não tem muito poder de negociação, mas juntas, elas conseguem reduzir até 40% os custos de uma operação de cabotagem" Olho nas PMES - Na Hamburg Süd, a proposta para avanço este ano é pelo incremento de clientes menores. "É muito viável que eles passem usar cabotagem. A redução de custos é de no mínimo 15%. Dependendo das circunstâncias, a carga e a distância podem aumentar mais", diz o diretor da empresa, Julian Thomas. No último ano, a empresa somou 290 novos clientes no Brasil. "Eles buscam a cabotagem para economizar, já que se gasta menos com combustível, entre outras vantagens", explicou o diretor, ao DCI, prevendo um crescimento entre 10% e 20% no modal apenas este ano. Participação pública - Para que o mercado cresça de maneira substancial, no entanto, ainda é preciso resolver questões que tocam a esfera pública. Este ano, a presidente Dilma Rousseff garantiu que o modal está entre as prioridades dentro programa de investimento na area de portos. A perspectiva do governo é a de reforçar a competitividade da cabotagem, ampliando os aportes em portos para dar mais acessibilidade aos terminais nesse tipo de operação. Para que seja estimulado o setor, a presidente disse não descartar ações como a desoneração tributária para a construção de embarcações. Este ano, a Hamburg Süd anunciou R$ 700 milhões de investimento em seis navios para ampliar a cabotagem e, segundo Thomas, a empresa pensou em construílos por aqui, mas os estaleiros não ofereciam as condições necessárias. "Os [portos] que ofereciam trabalhavam muito para a Petrobras e não tinham capacidade para nos atender. Então decidimos importá-los". 12

13 "A falta de navios é uma questão importante, mas não é o principal entrave para o desenvolvimento desse setor. O que precisa agora é investir na adequação dos terminaism além de amplas ações para desburocratizar o processo de chegada e dar ainda mais agilidade no processo logístico", afirmou o Abreu. De opinião similar partilha Thomas, que vê a situação mais dramática da cabotagem no Brasil no Porto de Santos. "As autoridades têm projetos para dragagem. Existe a intenção, mas tem a restrição financeira", disse, lembrando que o porto de Paranaguá conseguiu avanços mais expressivos para o setor nos últimos anos. Para o diretor executivo da Hamburg Süd no Brasil, José Roberto Salgado, enquanto as licitações para dragagem não saem do papel, a empresa foca os serviços na prestação de atendimento ao cliente. "Estamos expandindo a estrutura portuária. Apenas no porto de Manaus devemos investir R$ 40 milhões", ressaltou. Sustentabilidade - Para atrair mais clientes e avançar com cabotagem este ano, a aposta da Log-In é associar o setor com sustentabilidade. A empresa, que participará da 21ª edição da Intermodal South America, evento que começa amanhã (7) em São Paulo, elevará esse conceito aos visitantes. "Vamos levar à feira, a cabotagem integrada à sustentabilidade, tanto para ganho ambiental, com cases de clientes que usam o serviço para atingir metas de eficiência energética, quanto no que diz respeito às perdas mínimas de roubos e avarias e otimização de custos", diz o diretor Comercial da Log-In, Márcio Arany. No quatro trimestre de 2014, a empresa transportou 44,1 mil TEUS só com cabotagem, alta de 42,4% em relação ao mesmo período de No acumulado do ano, a companhia movimentou 272,1 mil TEUS, crescimento de 12,3% na mesma base. "Nossa perspectiva este ano é manter o ritmo de desenvolvimento bastante superior às taxas da economia brasileira", completou. Roubo de cargas - Na Maersk, a busca por novos clientes se apoia nos benefícios trazidos pelo modal. Para o diretor comercial da Mercosul Line, Roberto Rodrigues, os roubos de cargas em rodovias é um dado importante na hora de escolher a forma do transporte. "O Brasil é um dos países de maior risco no mundo para o transporte rodoviário de mercadorias, o que eleva os custos. A cabotagem é uma solução mais barata e segura para a indústria e as empresas agrícolas, bem como para a sociedade, reduzindo acidentes nas estradas e custos relacionados, tráfego e poluição" diz. No caso de cargas com alto valor agregado, como equipamentos eletrônicos, além da segurança contra roubos, o modal também diminuir a avaria dos itens. "É mais barato, seguro, rápido e melhor que os produtos sejam enviados por mar do que fazer com que uma televisão ou um aparelho de Blu-Ray atravesse o País por estradas irregulares e, muitas vezes, esburacadas" completa. Ano passado, a Mercosul Sul Line, da Maersk, investiu US$ 200 milhões na aquisição de três novos navios, pata atender clientes de Manaus a Itajaí e transportar mercadorias para Montevidéu (Uruguai), e Buenos Aires (Argentina), em sua rota do rio da Prata, além do litoral brasileiro. 13

14 8. Empreendedorismo Startup cria sistema para e-commerce mostrar produto por videoconferência 06 de abril de 2015 Fonte: Revista PEGN Lançada há dois meses, a Viddheo permite que empreendedores tenham um canal de comunicação direto com seus clientes O comércio eletrônico já é uma realidade. No entanto, esse modelo de negócio ainda tem alguns pontos fracos. Os vendedores de produtos que exigem uma demonstração, por exemplo, têm dificuldade em fazê-lo pela web. Há pessoas, ainda, que não são adeptas da tecnologia e sofrem para fazer compras pela internet. Uma empresa de Florianópilis, lançada há dois meses, propõe uma solução aos dois problemas: é a Viddheo, que oferece infraestrutura para atendimentos online por videoconferência, bem como possibilita que vendedores possam demonstrar seus produtos. A Viddheo surgiu de uma ideia do catarinense Diego Wagner, 27 anos. Ele também lidera a Siga o Rastro, que oferece serviços de consultoria em vídeo para empreendedores. Wagner percebeu que poderia usar a tecnologia da Siga o Rastro em outro negócio: o atendimento online e imediato de consumidores. Tal suporte já existe há algum tempo, mas sempre por meio de mensagens de texto. O empreendedor também constatou que pequenas empresas usavam ferramentas como o Skype e o Google Hangouts para fazer videochamadas. "Queríamos uma solução que estivesse nos sites de quem nos contratasse e que ninguém precisasse instalar nada", afirma. A ideia para a criação do negócio surgiu em agosto de Como a outra empresa de Wagner já era voltada para soluções em vídeo, bastou adaptar a tecnologia já existente. Dois meses depois, a nova startup lançava sua versão beta. Em fevereiro deste ano, a Viddheo foi lançada oficialmente. Na Viddheo, Wagner tem como sócios o sul-mato-grossense Diego Cordovez, 29, e o paulista Victor Canezin, 26. Quem acessa o site dos clientes da Viddheo pode, pela própria página, solicitar o atendimento. "As páginas ganham uma janela. Basta o usuário clicar e a sessão começa", diz Wagner. Segundo Wagner, o público da Viddheo é composto por três setores: e- commerces, empresas que têm produtos que exigem demonstração e imobiliárias. Tais nichos são o alvo da startup pela videoconferência em si e por outros dois outros recursos disponíveis para os clientes. O primeiro, chamado de "cobrowser", permite que o atendente possa controlar o computador do cliente. Assim, é possível ajudá-lo a realizar alguma etapa do processo de compra, levando-o a uma determinada página, por exemplo. A segunda é o chamado "compartilhamento de arquivos". Voltado para empresas que vendem produtos que exigem demonstração, o recurso permite que o atendente mostre, por exemplo, uma apresentação para seu cliente. 14

15 A Viddheo cobra o valor fixo mensal de R$ 300 de seus clientes. O valor contempla 50 horas de videoconferência. Se o tempo for ultrapassado, a startup cobra 5 centavos por minuto adicional. Hoje, a Viddheo tem cinco clientes pagantes. Até o fim do ano, a meta da empresa é chegar a 90 parceiros e um faturamento de R$ 100 mil. A expectativa é que, nos anos seguintes, o número de clientes e a receita cresçam exponencialmente. "Atualmente, os e-commerces não se importam tanto com a fidelização de quem compra nas lojas, mas isso vai mudar. E um atendimento mais bem feito, com vídeo, vai ser importante para essa retenção." 15

16 9. Curtas Pedidos de falência crescem 57,3% 04 de abril de 2015 Fonte: Agência Brasil Os pedidos de falência em todo o Brasil somaram 140 em março. O número de pedidos representa alta de 57,3% do total registrado em fevereiro, quando 89 requerimentos foram processados. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve aumento de 6,1%. Dos pedidos feitos, 69 referem-se a micro e pequenas empresas; 32 a firmas de médio porte e 39 a grandes companhias. Os economistas da Serasa Experian justificaram a alta como sendo reflexo tanto do maior número de dias úteis em relação a fevereiro [o carnaval deste ano caiu no segundo mês do ano], quanto das crescentes dificuldades financeiras das empresas,endo em vista o atual quadro econômico recessivo, combinado com altas da inflação, dos juros e da taxa de câmbio. Também aumentaram as solicitações de recuperação judicial, que totalizaram 75 requerimentos resultado 78,6% maior que o de fevereiro, quando foram feitos 42 pedidos. A maior parte dos pedidos veio de micro e pequenas empresas (50). As médias empresas apresentaram 18 requerimentos e as grandes, de abril de 2015 Fonte: Hotelier News Tam Linhas Aéreas lança novo voo entre Santarém (PA) e Brasília (DF) A Tam Linhas Aéreas anunciou o lançamento de um novo voo que ligará a cidade de Santarém, no Estado do Pará, a Brasília, no Distrito Federal. A nova rota entrará em operação a partir de amanhã (3) e tem como objetivo melhorar o tempo de viagem entre o oeste do Pará e outras 35 localidades no Brasil, que são rapidamente conectadas pela Tam na capital federal. A nova operação será realizada seis vezes por semana, exceto aos sábados, com aeronave Airbus A320. A aposta da companhia é no potencial e na demanda de passageiros de Santarém e região, onde a companhia já opera 88,3% dos voos. Os bilhetes aéreos para o novo voo já podem ser adquiridos no site da companhia e em outros canais de venda, como agências de viagens e lojas da Tam e Tam Viagens. 16

17 10. Feiras 02/04/2015 até 12/04/2015-6ª Feira da Loucura por Sapatos Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Fenac SA Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 05/04/2015 até 09/04/ EXPOCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Anibaldo Renck Cidade: Taquara RS 06/04/2015 até 08/04/ BRASIL FOOD SHOW Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expominas Juiz de Fora Cidade: Juiz de Fora MG 07/04/2015 até 10/04/ ABRIN 2015 Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 11/04/ AUTOMEC Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Anhembi Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 09/04/ INFRAPORTOS SOUTH AMERICA Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 07/04/2015 até 09/04/2015 INTERMODAL SOUTH AMERICAIN Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 07/04/2015 até 09/04/2015 AUTOCOM 2015 Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 10/04/ TECNOTÊXTIL BRASIL Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP 17

18 07/04/2015 até 12/04/ FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE - VITÓRIA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Pavilhão de Carapina Cidade: Serra - ES 08/04/2015 até 09/04/2015-6ª EXPOBEV / CONFREBRAS 20156ª EXPOBEV / CONFREBRAS 2015 Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo - SP 09/04/2015 até 19/04/ EXPOLONDRINA 2015 Setor: Agronegócio Local: Parque Governador Ney Braga Cidade: Londrina - PR 09/04/2015 até 12/04/ FEIRA MULHER BRASILFEIRA MULHER BRASIL Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Parque Vila Germanica Cidade: Blumenau - SC 09/04/2015 até 12/04/ ª feira internacional de tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade Setor: Saúde Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo SP 10/04/2015 até 12/04/ EXPO ENAF SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Expo Vale Sul Cidade: São José dos Campos SP 10/04/2015 até 11/04/ AVIESP EXPO DE NEGÓCIOS EM TURISMO Setor: Turismo Local: Expo Dom Pedro Cidade: Campinas - SP 13/04/2015 até 17/04/ TECNOSHOW 2015 Setor: Agronegócio Local: Centro Tecnológico Comigo Cidade: Rio Verde GO 14/04/2015 até 17/04/ LAAD DEFENCE AND SECURITY 2015 Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: RioCentro Cidade: Rio de Janeiro - RJ O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 18

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