feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS MINAS GERAIS RELATÓRIO FINAL Belo Horizonte Outubro 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS MINAS GERAIS RELATÓRIO FINAL Belo Horizonte Outubro 2003"

Transcrição

1 INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS MINAS GERAIS RELATÓRIO FINAL Belo Horizonte Outubro 2003 feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

2 INVENTÁRIO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS MINAS GERAIS RELATÓRIO FINAL Feam - RE -Diplo - 001/2003 Belo Horizonte Outubro 2003 feam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

3 Publicada pela Fundação Estadual do Meio Ambiente / Minas Gerais Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável José Carlos Carvalho Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM Presidente Ilmar Bastos Santos Apoio Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA Ministério do Meio Ambiente MMA Governo Federal Convênio n 007/2001 MMA / FNMA / FEAM Ficha Catalográfica. F981r Fundação Estadual do Meio Ambiente 2003 Resultados do inventário estadual de resíduos sólidos industriais do Estado de Minas Gerais: período de maio de 2001 a setembro de 2003 / Fundação Estadual do Meio Ambiente. Belo Horizonte: FEAM, p. Apoio: Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA Ministério do Meio Ambiente MMA Governo Federal Convênio n 007/ Resíduos sólidos industriais Minas Gerais. 2- Resíduos perigosos I. Título CDU: Av. Prudente de Morais, Bairro Santa Lúcia Belo Horizonte/MG

4 Equipe Técnica Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM José Cláudio Junqueira Ribeiro Coordenação Geral Adriano Tostes de Macedo Angelina Maria Lanna de Moraes Antônio Teodoro da Silva Consuelo Ribeiro de Oliveira Geni Maria Pereira Campos Luiz Alberto Ribeiro Bernardo Luiz Gonzaga Resende Bernardo Márcia M. Cristina Romanelli Polynice Rabelo Mourão Jr. Solange Vaz Coelho Zuleika Stela Chiachio Torquetti Estagiários Ricardo Dias Mendes Bruno de Mattos Teixeira ASM Engenharia e Consultoria S/C Ltda. Adriana Slapnig Martins - Coordenação Gustavo Henrique Tetzl Rocha Lígia Andréia Luca Margaret Rufato Nelson Luiz Trindade Paulo Roberto Santos Régis Kalinowski Vilar Rejane Munaretto Rosângela Pereira Bento

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS 1- INTRODUÇÃO HISTÓRICO DO INVENTÁRIO PESQUISA, DEFINIÇÃO E ELABORAÇÃO DO BANCO DE DADOS DAS EMPRESAS A SEREM INVENTARIADAS CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO, CONVOCAÇÃO DAS EMPRESAS E SUPORTE TÉCNICO CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO CONVOCAÇÃO DAS EMPRESAS SUPORTE TÉCNICO AVALIAÇÃO DOS DADOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação dos Resíduos gerados no período do Inventário Avaliação dos Resíduos gerados em Anos Anteriores ANÁLISE DO BANCO DE DADOS UNIVERSO INVENTARIADO E PERFIL DE RETORNO Por tipologia Por Regionais do COPAM Por Município RESÍDUOS INVENTARIADOS Resíduos da Listagem Base e Outros Principais Destinos Destino Indústria Destino Externo Resíduos Perigosos e Não Perigosos Resíduos Perigosos Principais Destinos Destino Indústria... 49

6 Destino Externo Resíduos Não Perigosos Principais Destinos Destino Indústria Destino Externo Resíduos Destinados fora do Estado de Minas Gerais Principais Geradores de Resíduos Maiores Geradores de Resíduos Perigosos Regiões e Municípios maiores geradores de Resíduos Total de Resíduos Gerados por Regional do COPAM Total de Resíduos Gerados por Municípios Resíduos Inventariados por Tipologia Resíduos Gerados em Anos Anteriores CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1- Fluxograma de detalhamento de todo o processo de cadastramento de industrias FIGURA 2- Porcentagens de industrias por tipologia FIGURA 3- Porcentagem de retorno de cada tipologia FIGURA 4- Representatividade dos protocolos retornados por regional do COPAM FIGURA 5- Principais resíduos apontados da listagem base FIGURA 6- Resíduos Outros apontados FIGURA 7- Formas de destinação dos resíduos inventariados FIGURA 8- Formas de destinações Dentro da Industria FIGURA 9- Formas de destinações Externas FIGURA 10- Relação entre resíduos perigosos e não perigosos FIGURA 11- Principais formas de destinações para os resíduos perigosos FIGURA 12- Principais formas de destinação para os resíduos não perigosos FIGURA 13- Geração de resíduos por regional do COPAM FIGURA 14- Destinação dos resíduos, excluindo os Sem Destino Definido... 87

8 LISTA DE QUADROS QUADRO 1- Identificação dos bancos de dados...10 QUADRO 2- Duvidas da Central de Atendimento QUADRO 3- Tipologias Inventariadas QUADRO 4- Empresas distribuídas por tipologia QUADRO 5- Taxa de retorno por tipologia QUADRO 6- Protocolos enviados e retornados por Regional do COPAM...25 QUADRO 7- Protocolos enviados e retornados por município QUADRO 8- Quantidade de empresas que retornam o formulário por município.32 QUADRO 9- Resíduos inventariados da Listagem Base QUADRO 10- Principais formas de destinação Dentro da Industria QUADRO 11- Principais formas de Destinação Externa...45 QUADRO 12- Formas de destinação dentro da industria dos resíduos não Perigosos QUADRO 13- Formas de destinação externa dos resíduos não perigosos QUADRO 14- Principais resíduos destinados fora do Estado de Minas Gerais QUADRO 15- Maiores Geradores de resíduos QUADRO 16- Maiores Geradores de resíduos perigosos QUADRO 17- Geração de resíduos inventariados por Regional do COPAM QUADRO 18- Municípios maiores geradores de resíduos QUADRO 19- Total de resíduos por tipologia...65 QUADRO 20- Resíduos Perigosos em relação ao total de resíduos da tipologia..68 QUADRO 21- Tipologias que mais classificaram os resíduos como Outros QUADRO 22- Resíduos gerados em Anos Anteriores QUADRO 23- Tipologias grandes geradoras que sofreram interferência de poucas empresas QUADRO 24- Maiores geradores de resíduos exclusive a tipologia

9 1 INTRODUÇÃO O Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais do Estado de Minas Gerais foi realizado pela FEAM (Fundação Estadual de Meio Ambiente) por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, através do Convênio firmado com o FNMA (Fundo Nacional do Meio Ambiente) com a finalidade de cumprir o disposto na Resolução do CONAMA. nº 313/02. O Inventário Estadual é um importante instrumento que subsidia a implementação da política estadual de gestão de resíduos sólidos industriais, objetivando: - conhecer e caracterizar os resíduos industriais do Estado visando a busca de formas mais adequadas e seguras de reutilização, reciclagem, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos gerados; - incentivar o desenvolvimento de tecnologias industriais mais limpas, visando a minimização na geração de resíduos; - implantar e consolidar o banco de dados estadual de resíduos sólidos industriais; - identificar estoques de resíduos existentes nas instalações industriais, bem como inventariar todos os resíduos, sejam eles de apoio, manutenção ou processo, elaborando, então, um diagnóstico estadual qualitativo e quantitativo contemplando, por tipologia industrial, região geográfica e/ou por município, a quantidade de resíduos gerada, os tipos de resíduos gerados, a classificação quanto à periculosidade, as formas de armazenamento e destinação final, para empreendimentos de médio e grande porte; - identificar as fontes geradoras de resíduos industriais que apresentam risco para a população e para o meio ambiente. Atingidos estes objetivos, o Estado possuirá melhores recursos para viabilizar novos empreendimentos de gerenciamento e reutilização de resíduos, promovendo uma melhoria da qualidade ambiental com uma maior preservação dos recursos ambientais. 8

10 2 HISTÓRICO DO INVENTÁRIO O período de execução do inventário foi de agosto de 2002 a junho de Para o desenvolvimento do inventário foi utilizado o programa base disponibilizado pelo IBAMA, desenvolvido especialmente para fins de levantamento de dados de resíduos sólidos industriais nos estados, que utiliza como ferramenta de banco de dados o Microsoft Access. O Manual de Instruções utilizado para o preenchimento do inventário encontra-se no Anexo IX. O inventário pode ser subdividido em 4 etapas principais, listadas a seguir: - pesquisa, definição e elaboração do banco de dados das empresas a serem inventariadas; - campanha de divulgação, convocação das empresas e suporte técnico; - avaliação dos dados; - análise do banco de dados. 9

11 3 PESQUISA, DEFINIÇÃO E ELABORAÇÃO DO BANCO DE DADOS DAS EMPRESAS A SEREM INVENTARIADAS A FEAM elaborou, como base para a seleção das indústrias, três bancos de dados, identificados conforme apresentado no Quadro 1, a seguir. Quadro 1 Identificação dos bancos de dados BANCO DE DADOS NÚMERO DE INDÚSTRIAS PRIMÁRIO 932 PROSAM 160 TÊXTIL 213 TOTAL 1305 O banco PRIMÁRIO constou de uma pesquisa no sistema FEAM, através do levantamento de processos existentes de licenciamento ambiental e de autos de infração, do setor indústria de transformação, para os códigos das tipologias previstas, que são as listadas abaixo, segundo os códigos da DN 01/ Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos 11- Indústria Metalúrgica 12- Indústria Mecânica 13- Indústria de material Elétrico e Comunicações 15- Indústria da Madeira 16- Indústria do mobiliário 17- Indústria de Papel e Celulose 18- Indústria da Borracha 19- Indústria de Couros e Peles e Produtos Similares 20 Indústria Química 21- Indústria de Produtos Farmacêuticos e Veterinários 22- Indústria de Perfumaria, Sabões e Velas 23- Indústria de Produtos de Matérias Plásticas 10

12 O banco PROSAM foi obtido a partir da listagem das empresas selecionadas no Programa de Saneamento Ambiental das sub-bacias do Arrudas e Onça, realizado no final da década de 1990, que identificou as principais indústrias com potencial poluidor nos municípios de Belo Horizonte e Contagem. O banco TÊXTIL também foi originado de uma pesquisa no sistema FEAM, porém, exclusivamente para o setor têxtil, que não estava contemplado no banco PRIMÁRIO. Como pode-se observar no Quadro 1, o universo pesquisado foi de 1305 (hum mil e trezentas e cinco) indústrias. No entanto, a quantidade final de indústrias cadastradas para participar do inventário, foi de apenas 629 (seiscentas e vinte e nove), uma vez que 261 (duzentas e sessenta e uma) encontravam-se fechadas, 101 (cento e uma) eram de porte inferior, 105 (cento e cinco) de outras tipologias e 122 (cento e vinte e duas) não foram localizadas. Além disso, 3 (três) encontravam-se em fase de instalação e 77 (setenta e sete) registros eram repetidos. Das 629 indústrias selecionadas, 615 foram provenientes dos bancos de dados citados acima e 14 decorrentes do cadastramento de filiais ou a partir de solicitações feitas pelas próprias indústrias durante a realização do trabalho, ou seja, apresentação espontânea. Cabe ressaltar que 9 indústrias cadastradas foram obtidas já no final do trabalho, após pesquisa na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A metodologia utilizada para a seleção e cadastramento das indústrias é descrita a seguir. O trabalho de seleção e cadastramento das indústrias constou na busca de telefones de contato, através de consultas às listas telefônicas disponíveis na internet e ao sistema informatizado da FEAM, além de uma pesquisa na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais.Todas as empresas foram contatadas de forma a confirmar seus dados cadastrais, permitindo a sua inclusão ou não no universo a ser inventariado e a atualização e complementação das informações levantadas inicialmente pela FEAM. Em relação às indústrias não selecionadas, a partir dos motivos acima citados apresenta-se as seguintes razões: Fechadas (261 indústrias), conforme informações fornecidas pela Junta Comercial; Pequeno número de funcionários (101 indústrias), este projeto teve como premissa considerar apenas as indústrias de médio e grande porte. Os critérios utilizados foram área útil e número de empregados, conforme previsto na Deliberação Normativa do COPAM 01/90; Em instalação (3 indústrias), a análise dos processos de licenciamento ambiental indicou o estágio de fase de instalação, o que foi confirmado via contato telefônico; Outras tipologias (não selecionadas a participar do inventário indústrias). O setor de indústrias alimentícias não foi contemplado neste projeto; Repetidas nos bancos de dados levantados pela FEAM (97 indústrias). Este levantamento mostrou que os bancos de dados levantados apresentam alguns 11

13 registros repetidos, provavelmente em função das diversas adequações que sofreram ao longo do tempo; Não localizadas (123 indústrias). Estes registros são provenientes, quase na totalidade, de processos bastante antigos, de autos de infração, que inclusive não foram julgados por falhas no seu preenchimento, o que não permitiu a localização das indústrias. Como pode ser verificado, da quantidade total de indústrias previamente levantadas pela FEAM, através dos bancos de dados PRIMÁRIO, PROSAM e TÊXTIL, apenas cerca de 50% foram consideradas, em função dos critérios adotados, para alimentar o cadastramento efetivo. Ressalta-se que o motivo de maior destaque, em relação ao não cadastramento, foi o fato de muitas indústrias encontrarem-se fechadas. A Figura 1 apresenta um fluxograma contendo o detalhamento de todo o processo de cadastramento das indústrias. 12

14 Figura 1 Fluxograma de detalhamento de todo processo de cadastramento de indústrias 13

15 4 CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO, CONVOCAÇÃO DAS EMPRESAS E SUPORTE TÉCNICO 4.1 CAMPANHA DE DIVULGAÇÃO Para a divulgação do Inventário de Resíduos Sólidos junto ao estado de Minas Gerais foram elaborados um folder e um vídeo específicos para esse fim. O Inventário também foi apresentado pela TV Minas no programa Olhar Ambiental. Reuniões técnicas entre a FEAM e a FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), com a presença das empresas a serem inventariadas, também foram realizadas a fim de se apresentar o objetivo, a base legal e os benefícios e vantagens da participação no Inventário. Nestas reuniões, apresentava-se, também, o programa de informática utilizado, explicando o preenchimento do formulário, através do Manual de Instruções desenvolvido especialmente para esse fim, procurando, dessa forma, o esclarecimento de dúvidas e questões gerais sobre o Inventário. 4.2 CONVOCAÇÃO DAS EMPRESAS A convocação das empresas contempladas no universo a ser inventariado foi realizada através de Ofício de Convocação encaminhado via correio, com Aviso de Recebimento AR, para cada uma das empresas selecionadas. Ainda nessa mesma correspondência, era encaminhado o folder e, também, um convite para a reunião técnica, citada no item 4.1, realizada junto à Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG). Estes ofícios foram enviados no período de 04/10/2002 a 10/02/2003, através de quatro lotes diferentes, buscando-se contemplar em cada lote, empresas de mesma tipologia. A seleção das empresas para cada um dos lotes foi baseada nas tipologias pré-estabelecidas, procurando-se unir, na medida do possível, todas as empresas de uma mesma tipologia num mesmo lote. A opção de envio em quatro distintos lotes foi para não sobrecarregar a Central de Atendimento, oferecendo, assim, um melhor suporte aos usuários. Os lotes foram distribuídos nas seguintes datas: 04/10/02, 04/11/02, 12/12/02 e 10/02/03. Um novo lote, com apenas 9 indústrias, procedentes da pesquisa do Banco de Dados da Junta Comercial, foi enviado em 07/05/2003. Para cada lote encaminhado foi realizada uma reunião técnica de apresentação do Inventário. E, finalmente, um lote final, com 36 empresas que não haviam respondido ao Inventario ate junho, foi enviado em 10/07/03. 14

16 4.3 SUPORTE TÉCNICO A fim de dar suporte técnico às empresas inventariadas, foi criada a Central de Atendimento pelo telefone (ligação gratuita) que assistia às empresas nas dúvidas quanto ao preenchimento do formulário e nas dúvidas gerais sobre a elaboração do inventário, além de (in)deferir as solicitações de prorrogações de prazo solicitados pelos inventariados. Esta Central de Atendimento permaneceu em funcionamento de segunda a sexta-feira, das 13:00 às 18:00 horas no período de 01/10/2002 a 30/04/2003. Durante seu período de funcionamento, a Central de Atendimento recebeu consultas, distribuídas conforme mostra o Quadro 2. Quadro 2 Dúvidas da Central de Atendimento CÓDIGO DÚVIDA LIGAÇÕES/ % 1 Controle ,00 2 Prazo de Entrega ,40 3 Software ,95 4 Técnica ,90 5 Coordenadas Geográficas 52 5,13 6 Problemas com Access 44 4,34 7 Erro de Exportação 94 9,28 TOTAL DE LIGAÇÕES

17 5 AVALIAÇÃO DOS DADOS 5.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Inventário contou com duas formas de retorno dos formulários: - relatório impresso gerado pelo próprio programa, emitido, conferido e assinado por responsável da empresa ; - formulário eletrônico, enviado por para a Central de Atendimento. Partindo-se destes dados é que foi dado início a avaliação. Para isso criou-se um banco de dados, com as informações de todas as empresas participantes. Este banco está descrito a seguir. Banco de Dados do Inventário: contém as informações corrigidas das empresas inventariadas; Tendo como base as informações originais das empresas, iniciou-se uma avaliação detalhada e abrangente, resultando em alterações de natureza diversa com vistas a corrigir distorções, discrepâncias e erros de interpretação e de apontamento. Para tais avaliações, foram considerados alguns tópicos pré-estabelecidos no Manual de Instruções. São eles: - o inventário estabeleceu, como período de referência para o levantamento dos dados a serem apontados pelas empresas, um ciclo de 12 meses, sendo a data limite inicial de julho de 2001; - foi estabelecido, também, que as informações quantitativas dos resíduos a serem apontados pelas empresas deveria ter sempre como unidade única toneladas; - os resíduos a serem apontados estavam subdivididos em duas formas: resíduos da listagem base e outros. Entende-se por resíduos da listagem base os resíduos citados nas três listagens do Anexo I do Manual de Instruções (Resíduos não perigosos, Resíduos perigosos de fontes não específicas e Resíduos perigosos de fontes específicas). Os resíduos outros são os resíduos que não se encontram definidos nestas listagens. As alterações processadas possibilitaram melhorias para a avaliação quantitativa dos dados, e geraram o banco de dados identificado para fins deste inventário como Banco de Dados do Inventário. Este foi o banco utilizado na avaliação geral do Inventário de Resíduos Sólidos Industriais de Minas Gerais. 16

18 Vale ressaltar que a necessidade de alterações não se esgota nas já efetuadas, uma vez faz-se necessário, extensas pesquisas de campo e avaliações estatísticas comparativas mais sofisticadas, que não foram possíveis pelo escopo e prazo de execução deste inventário. Em virtude dos critérios de correção adotados terem sido diferentes para os resíduos gerados no período do inventário e para os resíduos gerados em anos anteriores, os mesmos são apresentados em dois itens distintos, e 5.1.2, apresentados a seguir Avaliação dos Resíduos Gerados no Período do Inventário Com o intuito de proporcionar uma melhor análise dos resíduos gerados no período do inventário, foram criados bancos por tipologia. A partir destes bancos por tipologia foi possível efetuar análises mais detalhadas e específicas no que se refere à quantidade dos resíduos. Cada um dos formulários foi avaliado individualmente, a fim de se verificar a consistência entre a quantidade de resíduos gerada e a destinada e de se confirmar o apontamento de, no mínimo, uma forma de destinação para cada um dos resíduos apontados. Foram também realizadas correção de erros de unidade; reclassificação de resíduos previamente classificados como outros mas que possuíam classificação específica na listagem base; exclusão de resíduos não coerentes, como, por exemplo, resíduos líquidos e também exclusões de alguma forma de destinação nos casos em que a mesma era apresentada em duplicidade, já que algumas empresas apontavam uma mesma informação em dois ou mais destinos. Para as empresas mais representativas, entende-se por mais representativa as empresas de maior porte e/ou com maior geração de resíduos, muitas vezes, fazia-se contato telefônico para a verificação dos dados apontados, principalmente no que concerne à falta de preenchimento da guia resíduos; a valores inconsistentes, a resíduos não pertencentes à tipologia e a erros de destino. É importante salientar que, quando não foi possível contactar a empresa para efetuar as alterações, procurou-se, na medida do possível, preservar os dados iniciais apontados. Após a análise e correção dos formulários, os principais erros encontrados nos dados de resíduos gerados, no período de referência do inventário foram: - problemas de erro de apontamento de quilos ao invés de toneladas (erro que pode ser apontado como um dos mais freqüentes e que impactou enormemente os dados quantitativos); 17

19 - problemas de distorções entre os vários destinos (Sem Destino Definido, Destino Indústria e Destino Externo), tanto de interpretação do formulário (apontamento de uma mesma informação em dois ou mais destinos), como no uso inadequado do tipo de destinação em relação aos tipos de destinos (Ex: Aterro Municipal dentro da indústria, Sucateiros intermediários dentro da indústria);. - discrepâncias de quantidades na destinação (apontamento em quilos no total gerado e em toneladas no destino; valores gerados e destinados diferentes para um mesmo resíduo); - discrepâncias na classificação dos resíduos (Ex: uso do código de resíduo de serragem da indústria do couro para a serragem da indústria de madeira) Avaliação dos Resíduos Gerados em Anos Anteriores Para os resíduos gerados em anos anteriores observou-se que, provavelmente, houve uma incorreta interpretação de quais informações deveriam ser realmente apontadas. Uma das possibilidades é que talvez este tópico não tenha sido interpretado somente como resíduos gerados em anos anteriores sob controle da indústria, mas sim como o passivo da indústria ou como o total de resíduos (embora já destinado), gerados pela empresa em outros anos. A seguir, são listados alguns indícios da interpretação equivocada destas informações. - duplicidade nas informações sobre resíduos, apontando como em anos anteriores a mesma base de informações apontada no período de referência. Este problema pode ter sido induzido principalmente por características do próprio programa utilizado; - apontamento de resíduos que provavelmente já tinham tido disposição final - apontamento de resíduos que indicam alta probabilidade de não estarem mais armazenados no período do inventário. 18

20 6 ANÁLISE DO BANCO DE DADOS 6.1 UNIVERSO INVENTARIADO E PERFIL DE RETORNO O Universo inicial era composto de 629 empresas (protocolos 1 a 629). Destas 629 empresas, tem-se que: Das 629 empresas iniciais: responderam durante o prazo estabelecido; - 22 responderam após a data limite;* - 12 foram enquadradas como caso especial; - 29 não responderam ao inventário. Do acima exposto, pode-se concluir que 600 empresas (95,4%) responderam à convocação, sendo que destas, as 12 tidas como Caso Especial, apresentadas no Anexo III, não apresentaram geração de dados por estarem fechadas, em fase de instalação ou por serem sedes administrativas, restando, portanto, 588 empresas. As 29 empresas (4,6%) que não responderam à convocação, serão objeto de autos de infração por sonegar dados ou informações solicitadas pelo COPAM, por Câmaras Especializadas, ou por órgão seccional de apoio, conforme previsto no Decreto nº de 27 de dezembro de 2002, Art. 19 2º, inciso 3.. Para efeito de avaliação e análises, foi considerado como Universo Inventariado o total de protocolos enviados (629) e o total de formulários recebidos (588 empresas mais 12 casos especiais). No entanto, se desprezarmos os 12 casos especiais, temos um percentual de retorno de 93,5%. Após o acima exposto, é possível verificar como ficou composto o banco de dados citado no item 5. Banco de Dados do Inventário: contém as 629 empresas inventariadas inicialmente e as informações corrigidas das 586* empresas que retornaram o formulário; * Duas empresas enviaram os formulários após o fechamento do relatório, e considerando a geração de resíduos desprezível (72 t/ano) estes quantitativos não estão considerados nos cálculos apresentados nos itens a seguir 19

21 6.1.1 Por Tipologia As tipologias inventariadas estão apresentadas no Quadro 3, já com os códigos do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas CNAE. Quadro 3 Tipologias inventariadas CÓDIGO ATIVIDADE DESCRIÇÃO 13 Extração de minerais metálicos (incluídas indústrias com beneficiamento) 14 Extração Minerais Não Metálicos (incluídas indústrias com beneficiamento) 17 Fabricação de produtos têxteis 18 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 19 Fabricação de couros e artefatos de couro, artigos de viagem e calçados 20 Fabricação de produtos de madeira 21 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 22 Edição, impressão e reprodução de gravações 23 Fabricação de coque, refino de petróleo, produção de álcool 24 Fabricação de produtos químicos 25 Fabricação de artigos de borracha e plástico 26 Fabricação de Produtos de minerais não-metálicos 27 Metalurgia básica 28 Fabricação de produtos de metal exclusive máquinas e equipamentos 29 Fabricação de máquinas e equipamentos 30 Fabricação de Máquinas e equipamentos de Informática 31 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 32 Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicações 33 Fab. De Equip. de Instrumentação Médico-Hospitalares, Instrumentos de Precisão e Ópticos, Equip. p/ Automação Industrial, Cronômetro e Relógios 34 Fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 35 Fabricação de outros equipamentos de transporte 36 Fabricação de móveis e indústrias diversas 37 Reciclagem 45 Construção 50 Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas 93 Tinturaria 20

22 Vale ressaltar que as tipologias 13, 18, 45 e 50, não pertenciam inicialmente ao inventário, mas foram criadas em função das informações recebidas de algumas empresas que tiveram sua tipologia/cnae alterada. O Quadro 4 relaciona a quantidade de formulários enviados e os recebidos para cada tipologia. Quadro 4 Empresas distribuídas por Tipologia TIPOLOGIA BANCO DE DADOS DO INVENTÁRIO ENVIADOS RETORNADOS TOTAL A Figura 2 mostra a porcentagem que cada tipologia representa em relação ao número total das 629 empresas inventariadas. 21

23 % em relação ao total de 629 indústrias inventariadas 0,16 0,48 13,20 0,48 5,72 0,95 3,66 1,11 0,32 10,97 5,56 13,67 13,83 8,27 3,02 0,16 5,09 1,11 0,16 7,00 2,38 1,27 0,48 0,16 0,48 0, Tipologia Figura 2 Porcentagens de indústrias por tipologia Como pode- se observar, são 11 as tipologias com maior número de empresas, que somam juntas 90% em relação ao total e destas apenas quatro somam 51,67%. São elas: - 27 (Metalurgia Básica) com 87 empresas representando 13,83%; - 26 (Fabricação de Produtos de Minerais não-metálicos) com 86 empresas, representando de 13,67%; - 17 (Fabricação de Produtos Têxteis) com 83 empresas representando 13,20%; - 24 (Fabricação de Produtos Químicos) com 69 empresas, representando 10,97%. A fim de se verificar o porcentual de retorno específico de cada tipologia, foi elaborado o Quadro 5. Neste quadro, baseado no Banco de Dados do Inventário, são apresentadas as porcentagens de cada tipologia em relação ao total de retornados, mostrando que as tipologias 27, 26 e 17 são as que mais contribuíram em número de empresas com 14,33%, 13,99% e 12,45%, respectivamente, sendo, portanto, as mais significativas por número de empresas. Em relação ao retorno por tipologia, tem-se que 12 das 26 tipologias avaliadas tiveram 100% de retorno, são elas:13, 14, 18, 24, 30, 31, 32, 33, 35, 45, 50, 93. Das tipologias que apresentaram menor taxa de retorno tem-se a 23 com apenas 50%, a 22 com 57,14% e a 37 com 75%. Vale chamar atenção que a tipologia 23, que apresentou 50% de retorno, só possuía 2 empresas, sendo que destas somente 1 retornou o formulário. As demais tipologias tiveram um índice de retorno entre 83 e 98%. A Figura 3 ilustra estes valores. Quadro 5 Taxa de retorno por tipologia 22

24 TIPOLOGIA ENVIADOS RETORNADOS % EM RELAÇÃO AO TOTAL DE RETORNADOS % DE RETORNO DA TIPOLOGIA ,17 100, ,51 100, ,45 87, ,51 100, ,29 86, ,85 83, ,75 95, ,68 57, ,17 50, ,77 100, ,29 88, ,99 95, ,33 96, ,02 90, ,90 89, ,17 100, ,46 100, ,19 100, ,17 100, ,33 97, ,51 100, ,39 93, ,02 75, ,17 100, ,51 100, ,34 100,00 TOTAL ,00 Obs.: nos retornados não estão considerados os 12 Casos Especiais. 23

25 % de retorno por tipologia Tipologia Figura 3 Porcentagem de retorno de cada tipologia Por Regionais do COPAM O Estado de Minas Gerais, para fins de implementação da política de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, foi dividido em oito macro regiões, sendo sete relativas aos COPAMs regionais e a área central, que permanece, mesmo em primeira instância, sob jurisdição do COPAM. A seguir é apresentada a distribuição das indústrias selecionadas para o cadastro, conforme essas regiões: - Alto São Francisco; - Central; - Jequitinhonha; - Leste Mineiro; - Norte de Minas; - Sul de Minas; - Triângulo Mineiro; - Zona da Mata. 24

26 Quadro 6 Protocolos enviados e retornados por Regional do COPAM REGIÃO GEOGRÁFICA FORMULÁRIOS RETORNADOS % DE RETORNO EM RELAÇÃO AO TOTAL Alto São Francisco 79 13,48 Central ,15 Jequitinhonha 2 0,34 Leste Mineiro 27 4,61 Norte de Minas 14 2,39 Sul de Minas ,55 Triângulo Mineiro 33 5,63 Zona da Mata 46 7,85 TOTAL Fazendo uma análise, observa-se que somente 3 regionais contribuem com um percentual superior a 10% em relação ao total dos 586 protocolos inventariados: a regional Central, com 42,15%, seguida pela Sul de Minas com 23,55% e a regional Alto São Francisco, com 13,48%. A Figura 4 ilustra estas contribuições. 5,63 7,85 23,55 2,39 4,61 0,34 13,48 42,15 Alto São Francisco Central Jequitinhonha Leste Mineiro Norte de Minas Sul de Minas Triângulo Mineiro Zona da Mata Figura 4 Representatividade, em %, dos protocolos retornados por regional do COPAM 25

27 6.1.3 Por Município O Estado de Minas Gerais está subdividido em 853 municípios. No entanto, somente 149 foram inventariados. Os 704 restantes não participaram do inventário ou por não possuírem indústrias, ou porque as indústrias existentes não atendiam aos requisitos pré-estabelecidos. O Quadro 7 apresenta cada um dos 149 municípios com seus respectivos números de formulários enviados e retornados, bem como as porcentagens de retorno em relação ao total e em relação ao próprio município. Quadro 7 Protocolos enviados e retornados por município MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Além Paraíba 2 1 0,17 50,00 Alfenas 6 6 1,02 100,00 Alfredo Vasconcelos 1 1 0,17 100,00 Almenara 1 1 0,17 100,00 Alvinópolis 2 2 0,34 100,00 Andradas 1 1 0,17 100,00 Araçaí 1 1 0,17 100,00 Araguari 6 5 0,85 83,33 Araxá 2 2 0,34 100,00 Arcos ,88 91,67 Augusto de Lima 1 1 0,17 100,00 Barão de Cocais 1 1 0,17 100,00 Barbacena 7 7 1,19 100,00 Barroso 1 1 0,17 100,00 Belo Horizonte ,41 80,00 Belo Oriente 1 1 0,17 100,00 Betim ,83 90,91 Bicas 1 1 0,17 100,00 Bocaiúva 1 1 0,17 100,00 Bom Despacho 2 2 0,34 100,00 Borda da Mata 2 1 0,17 50,00 Brasópolis 1 1 0,17 100,00 Brumadinho 1 1 0,17 100,00 26

28 MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Bueno Brandão 1 1 0,17 100,00 Cachoeira da Prata 1 1 0,17 100,00 Caetanópolis 2 2 0,34 100,00 Caldas 3 2 0,34 66,67 Camanducaia 2 2 0,34 100,00 Cambuí 5 5 0,85 100,00 Campanha 3 3 0,51 100,00 Campo Belo 6 4 0,68 66,67 Capim Branco 1 1 0,17 100,00 Capitão Enéas 1 1 0,17 100,00 Carandaí 1 1 0,17 100,00 Caratinga 1 0 0,00 0,00 Carmo da Mata 1 1 0,17 100,00 Carmo do Cajuru 1 1 0,17 100,00 Carmo do Paranaíba 1 1 0,17 100,00 Carmópolis de Minas 1 1 0,17 100,00 Cataguases 4 4 0,68 100,00 Claraval 1 1 0,17 100,00 Cláudio 1 1 0,17 100,00 Conceição dos Ouros 1 1 0,17 100,00 Congonhas 1 1 0,17 100,00 Contagem ,43 91,78 Corinto 1 0 0,00 0,00 Coronel Fabriciano 1 1 0,17 100,00 Córrego Fundo 9 9 1,54 100,00 Curvelo 1 0 0,00 0,00 Diamantina 1 1 0,17 100,00 Divinópolis ,39 100,00 Dores de Campos 1 1 0,17 100,00 Elói Mendes 1 1 0,17 100,00 27

29 MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Ewbank da Câmara 1 0 0,00 0,00 Extrema 5 4 0,68 80,00 Formiga 1 1 0,17 100,00 Gouvêa 1 1 0,17 100,00 Governador Valadares 5 4 0,68 80,00 Guaranésia 8 8 1,37 100,00 Guaxupé 3 2 0,34 66,67 Ibirité 5 5 0,85 100,00 Igaratinga 2 2 0,34 100,00 Ijaci 1 0 0,00 0,00 Inconfidentes 2 2 0,34 100,00 Ipatinga 6 6 1,02 100,00 Itabira 2 2 0,34 100,00 Itabirito 4 4 0,68 100,00 Itajubá 9 8 1,37 88,89 Itatiaiuçu 1 1 0,17 100,00 Itaú de Minas 1 1 0,17 100,00 Itaúna ,56 93,75 Jacutinga 1 1 0,17 100,00 João Monlevade 2 1 0,17 50,00 Juatuba 4 4 0,68 100,00 Juiz de Fora ,75 91,67 Lagoa da Prata 2 2 0,34 100,00 Lagoa Santa 6 6 1,02 100,00 Lambari 1 1 0,17 100,00 Lavras 3 3 0,51 100,00 Leopoldina 1 1 0,17 100,00 Liberdade 1 1 0,17 100,00 Machado 1 1 0,17 100,00 Manhuaçu 2 2 0,34 100,00 28

30 MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Mateus Leme 7 7 1,19 100,00 Matias Barbosa 1 0 0,00 0,00 Matozinhos 8 8 1,37 100,00 Mercês 2 2 0,34 100,00 Miraí 2 1 0,17 50,00 Montes Claros ,05 100,00 Nova Era 2 2 0,34 100,00 Nova Lima 5 4 0,68 80,00 Nova Serrana 1 1 0,17 100,00 Oliveira 1 1 0,17 100,00 Ouro Branco 2 2 0,34 100,00 Ouro Fino 2 2 0,34 100,00 Ouro Preto 1 1 0,17 100,00 Pains 4 4 0,68 100,00 Pará de Minas 6 6 1,02 100,00 Paraguaçu 2 1 0,17 50,00 Paraisópolis 1 1 0,17 100,00 Paraopeba 1 1 0,17 100,00 Passa Quatro 1 1 0,17 100,00 Passa Tempo 1 1 0,17 100,00 Passos 2 1 0,17 50,00 Patos de Minas 2 2 0,34 100,00 Pedra do Indaiá 1 1 0,17 100,00 Pedro Leopoldo 4 4 0,68 100,00 Perdigão 1 1 0,17 100,00 Pirapetinga 1 1 0,17 100,00 Pirapora 6 6 1,02 100,00 Pitangui 2 2 0,34 100,00 Poços de Caldas 8 8 1,37 100,00 Ponte Nova 3 3 0,51 100,00 29

31 MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Prata 1 1 0,17 100,00 Prudente de Morais 2 2 0,34 100,00 Raul Soares 1 1 0,17 100,00 Ribeirão das Neves 4 4 0,85 100,00 Rio Acima 1 1 0,17 100,00 Sabará 5 4 0,68 80,00 Santa Cruz de Minas 1 1 0,17 100,00 Santa Luzia ,88 91,67 Santa Rita do Sapucaí ,88 100,00 Santana do Paraíso 3 3 0,51 100,00 Santo Antônio do Monte 1 1 0,17 100,00 Santos Dumont 1 1 0,17 100,00 São Gonçalo do Pará 2 2 0,34 100,00 São João del Rei 4 4 0,68 100,00 São João Nepomuceno 1 1 0,17 100,00 São Joaquim de Bicas 2 2 0,34 100,00 São José da Lapa 2 2 0,34 100,00 São Lourenço 1 1 0,17 100,00 São Sebastião do Paraíso ,88 100,00 São Tiago 1 1 0,17 100,00 Sete Lagoas ,41 95,24 Timóteo 4 4 0,68 100,00 Tiradentes 1 1 0,17 100,00 Tocantins 1 1 0,17 100,00 Três Corações 6 6 1,02 100,00 Três Marias 1 1 0,17 100,00 Ubá 2 2 0,34 100,00 Uberaba ,73 100,00 Uberlândia 6 6 1,02 100,00 Varginha 7 7 1,19 100,00 30

32 MUNICIPIO ENVIADOS RETORNADOS % DE RETORNO % DE EM RELAÇÃO AO RETORNADOS TOTAL POR MUNICÍPIO Vermelho Novo 1 1 0,17 100,00 Vespasiano 6 6 1,02 100,00 TOTAL ,16 Como é mostrado no Quadro 7, dos 149 municípios inventariados, os 2 mais representativos em número de indústrias são Contagem e Betim, com 73 e 44 indústrias, respectivamente. Apenas 13 municípios possuem mais que 10 indústrias para as quais foram enviados os formulários, representando juntos 46,26% do total de formulários enviados. Dos 149 municípios inventariados, 120 tiveram 100% de retorno; 7 tiveram taxa de retorno entre 90 e 95%; 7 entre 80 e 90%; 9 abaixo de 80% e 6 não obtiveram retorno de nenhum dos formulários enviados. Dos 149 municípios inventariados, 6 municípios não tiveram formulários retornados; 69 tiveram 1, 23 contaram com a resposta de 2 e assim sucessivamente como mostra o Quadro 8. Quadro 8 Quantidade de empresas que retornaram o formulário por município Nº DE MUNICÍPIOS Nº DE EMPRESAS RETORNADAS 31

33 Nº DE MUNICÍPIOS Nº DE EMPRESAS RETORNADAS

34 6.2 RESÍDUOS INVENTARIADOS Resíduos da Listagem Base e Outros O total de resíduos inventariados no Estado de Minas Gerais, considerando o universo descrito de 586 empresas e considerando ainda o ciclo de 12 meses (data limite inicial de julho/2001) foi de ,65 t. Deste total, ,86 (65,33%) foram classificados conforme as listagens encontradas no Anexo I do Manual de Instruções, isto é, são resíduos da Listagem Base. Como pode ser verificado no Quadro 9 e na Figura 5, os principais resíduos apontados da Listagem Base foram: - Escoria de produção de ferro e aço (A013) - 43,69% - Resíduos de minerais não metálicos (A011) - 23,60% - Sucatas de metais ferrosos (A004) - 10,90% - Resíduos do sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias não tóxicas (A028) 4,34% - Resíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias não tóxicas (A022) 4,03% 13% 4% 4% 44% 11% 24% A013 A011 A004 A028 A022 Demais resíduos Figura 5 Principais resíduos apontados da listagem base 33

35 Todos os resíduos apontados na Listagem Base, com suas respectivas quantidades apontadas, são apresentados no Quadro 9. Vale ressaltar que alguns resíduos apresentam porcentagem inferior a quinta casa decimal, sendo considerados desprezíveis Quadro 9 Resíduos Inventariados da Listagem Base CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % A001 Resíduos de restaurante (restos de alimentos) ,0300 A002 Resíduos gerados fora do processo industrial (material de escritório, embalagens de escritório, material de consumo, etc.) 7.794,82 0,0787 A003 Resíduos de varrição de fábrica ,32 0,5848 A004 Sucata de metais ferrosos ,64 10,9015 A005 Sucata de metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio, etc.) 8.589,17 0,0867 A006 Resíduos de papel e papelão ,04 0,2836 A007 Resíduos de plásticos polimerizados de processo 9.912,79 0,1001 A008 Resíduos de borracha 3.841,56 0,0388 A009 Resíduos de madeira contaminado ou não contaminado com substâncias/produtos não perigosos)(especificar o contaminante) ,49 0,6736 A010 Resíduos de materiais têxteis contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos não perigosos)(especificar o contaminan ,16 0,1336 A011 Resíduos de minerais não metálicos ,12 23,5987 A012 Escória de fundição de alumínio ,24 0,2388 A013 Escória de produção de ferro e aço ,31 43,6923 A014 Escória de fundição de latão 17,00 0,0002 A015 Escória de fundição de zinco 7.623,97 0,0770 A016 Areia de fundição ,92 0,6825 A017 Resíduos de refratários e materiais cerâmicos contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos não perigosos (especifi ,51 0,

36 CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % A018 Resíduos sólido composto de metais não tóxicos ,51 2,8914 A019 Resíduos sólido de estações de tratamento de efluentes contendo material biológico não tóxico 6.759,57 0,0682 A021 Resíduos sólido de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias não tóxicas ,54 2,7493 A022 Resíduos pastosos de estações de tratamento de efluentes contendo substâncias não tóxicas ,17 4,0285 A023 Resíduos pastosos contendo calcário 5.395,54 0,0545 A025 Fibra de vidro 38,61 0,0004 A026 Escória de jateamento contendo substâncias não tóxicas 241,12 0,0024 A027 Catalisadores usados contendo ou não contendo substâncias não perigosas (especificar o catalisador e o principal contaminante) 606,90 0,0061 A028 Resíduos de sistema de controle de emissão gasosa contendo substâncias não tóxicas (precipitadores, filtros de manga entre outr ,18 4,3373 A029 Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade contendo ou não contendo substâncias não perigosas (especificar o c 9.413,97 0,0950 A104 Embalagens metálicas (latas vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não perigosos)(especificar contaminante) 663,45 0,0067 A105 Embalagens de metais não ferrosos (latas vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não perigosos)(especificar contaminant 2,48 0,0000 A107 Bombonas de plástico (vazias ou contaminadas com substâncias/produtos não perigosos)(especificar o contaminante) 5.212,12 0,0526 A108 Resíduos de acetato de etil vinila (EVA) 55,93 0,0006 A111 Cinzas de caldeira ,96 0,2388 A117 Resíduos de vidros 645,58 0,0065 A204 Tambores metálicos (vazios ou contaminados com substâncias/ produtos não perigosos)(especificar o contaminante) 924,44 0,0093 A207 Filmes e pequenas embalagens de plástico 343,03 0,

37 CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % A208 Resíduos de poliuretano (PU) 165,49 0,0017 A299 Aparas de peles caleadas 8.491,28 0,0857 A308 Espumas 238,81 0,0024 A399 Aparas, retalhos de couro atanado 51,02 0,0005 A499 Carnaça 2.312,38 0,0233 A599 Resíduos orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc) 945,91 0,0095 A699 Resíduos de grãos (casca, película, farelo e outros de arroz, milho, soja, etc.) 318,65 0,0032 A799 Serragem, farelo e pó de couro atanado 229,66 0,0023 A899 Lodo do caleiro ,00 0,1873 F001 Os seguintes solventes halogenados gastos, utilizados em desengraxe: tetracloroetileno; tricloroetileno; cloreto de metileno; 1 12,17 0,0001 F002 Os seguintes solventes halogenados gastos: tetracloroetileno; 1,1,1- tricloroetano; cloreto de metileno; tricloroetileno; 1,1,1-3,71 0,0000 F003 Os seguintes solventes não halogenados gastos: xileno, acetona, acetato de etila, etilbenzeno, éter etílico, metilisobutilceton 146,91 0,0015 F005 Os seguintes solventes não halogenados gastos: tolueno, metiletilcetona, dissulfeto de carbono, isobutanol, piridina, benzeno, 0,01 0,0000 F006 Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de operações de eletrodeposição, exceto os originários dos seguintes proc 114,73 0,0012 F007 Soluções exauridas de banho de tratamento superficial com cianeto provenientes de operações de eletrodeposição (exceto soluções 265,68 0,0027 F008 Lodos de fundo de tanque de banhos de tratamento superficial provenientes de operações de eletrodeposição onde os cianetos são 2.456,34 0,0248 F010 Lodos de banho de têmpera provenientes de banhos de óleo das operações de tratamento térmico de metais dos processos, onde são 2,56 0,0000 F011 Soluções de cianeto exauridas provenientes da limpeza do cadinho de 21,00 0,

38 CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % banho salino das operações de tratamento térmico de metais F012 Lodos de tratamento de águas residuárias provenientes de banhos de Têmpera das operações de tratamento térmico de metais dos pr 3,50 0,0000 F017 Resíduos e lodos de tinta da pintura industrial. 955,19 0,0096 F018 Lodos de sistema de tratamento de águas residuárias da pintura industrial ,21 0,0278 F100 Fluidos dielétricos a base de bifenilas policloradas. PCB'S. Embalagens contaminadas com PCB'S inclusive transformadores e capa 51,97 0,0005 F105 Solventes contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos não perigosos ou não perigosos. (especificar o solvente e o 332,54 0,0034 F130 Óleo lubrificante usado 3.683,63 0,0372 F230 Fluido hidráulico 713,10 0,0072 F330 Óleo de corte e usinagem 272,35 0,0027 F430 Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração 78,07 0,0008 F530 Resíduos oleosos do sistema separador de água e óleo 1.459,70 0,0147 I010 Resíduos de materiais têxteis contaminados com substâncias/produtos perigosos (especificar o contaminate) 182,55 0,0018 I013 Pilhas e baterias. 231,30 0,0023 I020 Isopor 63,90 0,0006 I029 Produtos fora da especificação ou fora do prazo de validade ou solos contaminados contendo substâncias perigosas. (especificar 42,01 0,0004 I067 Resíduos de papel/papelão e plásticos ,40 0,1062 I102 Catalisadores usados contaminados com substâncias perigosas (especificar o catalisador e o principal contaminante) 18,88 0,0002 I103 Resíduos oriundos de laboratórios industriais (produtos químicos) 32,42 0,0003 I104 Embalagens vazias contaminadas com outras substâncias/produtos perigosos, exceto os I114, I124, I134, I144, I154 e I164. (Esp 60,96 0,

39 CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % I109 Casca de árvores (madeira, lenha, etc) ,00 1,5606 I114 Embalagens de agrotóxicos (especificar o contaminante). 118,24 0,0012 I117 Lâmpadas (fluorescentes, encandescentes, outras). 628,67 0,0063 I124 Embalagens vazias contaminadas com óleo combustível (especificar a embalagem) 1,10 0,0000 I134 Embalagens vazias contaminadas com óleos: lubrificante, fluido hidráulico, corte/usinagem, isolação e refrigeração (especifica 113,60 0,0011 I144 Embalagens vazias contaminadas com tintas, borras de tintas e pigmentos (especificar embalagem) 102,45 0,0010 I154 Embalagens vazias contaminadas com produtos alcalinos (especificar embalagem e produto) 17,32 0,0002 I164 Embalagens vazias contaminadas com produtos ácidos (especificar embalagem e produto) 210,62 0,0021 I307 Outros resíduos plásticos (outras embalagens plásticas, lona plástica, etc) ,52 0,0119 I408 Pneus 256,05 0,0026 I630 Óleo combustível usado. 59,42 0,0006 IA00 EPI's contaminados ou não contaminados com substâncias/produtos não perigosos (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc 200,01 0,0020 ID00 EPI's comtaminados contaminados com substância/produtos perigosos (luvas, botas, aventais, capacetes, máscaras, etc.) (especif 229,35 0,0023 K004 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento amarelo de zinco. 0,40 0,0000 K005 Lodo de tratamento de águas residuárias de produção de pigmento verde de cromo. 192,00 0,0019 K008 Resíduos de fornos da produção de pigmento verde de óxido de cromo. 15,00 0,0002 K048 Sobrenadante de separadores tipo DAF, nas indústrias de refino de petróleo ,00 0,0606 K053 Restos e borras de tintas e pigmentos 1.620,34 0,

40 CÓDIGO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO QUANTIDADE % K061 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da produção de aço primário em fornos elétricos ,07 0,3980 K062 Banho de decapagem exaurido das operações de acabamento de aço. 2,40 0,0000 K067 Lodos ou lamas calcários de anodos eletrolíticos da produção de zinco primário ,00 0,0107 K068 Resíduo da unidade cádmio (óxido de ferro) na produção de zinco primário ,00 0,6361 K069 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão de gases da fusão de chumbo secundário. 94,43 0,0010 K078 Resíduo de limpeza com solvente na fabricação de tintas 21,06 0,0002 K087 Lodo de alcatrão do tanque de decantação utilizado no sistema de tratamento de gases de coqueria ,40 0,0606 K092 Lodo ou poeira do sistema de controle de emissão da produção de ferromanganês ,60 0,0751 K193 Aparas de couro curtido ao cromo 258,08 0,0026 K194 Serragem e pó de couro contendo cromo 2.308,73 0,0233 K195 Lodo de estações de tratamento de efluentes de curtimento ao cromo 5.237,58 0,0529 K200 Resíduo do desmonte das cubas de redução na produção de alumínio primário ,52 0,0821 K201 Resíduos em geral (hospitalares) 11,04 0,0001 K202 Resíduos oriundos do processamento de análises de laboratórios de análises clínicas. 0,20 0,0000 K206 Resíduo da lavagem ácida do benzeno, originário da destilação do alcatrão do coque. 681,00 0,0069 K207 Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida) 2.082,64 0,0210 As ,79 t restantes (34,67%) não foram classificadas segundo a Listagem Base, logo receberam classificação de Outros. Dentre os vários resíduos classificados como Outros pode-se destacar: - Gesso (44,98%) 39

41 - Rejeito de flotação (12,23%); - Resíduos de bauxita (4,50%); - Lama Terciária (3,13%); - Finos de Minério de Ferro (2,70%); - Rejeito calcinado após lixiviação (2,67%); - Finos de Carvão (2,41%); - Carepa (2,27%); Cabe ressaltar que o valor percentual é em relação ao total de resíduos outros. A Figura 6 mostra essa distribuição dos resíduos outros. 25,1% 2,3% 2,4% 2,7% 2,7% 3,1% 4,5% 12,2% 45,0% Gesso Rejeito de Flotacao Residuos de bauxita Lama Terciaria Finos de Minerio de Ferro Rejeito Calcinado apos lixiviacao Finos de Carvao Carepa Demais "Outros" Figura 6 Resíduos outros apontados Principais Destinos Os resíduos gerados foram classificados segundo três opções de destino: 40

42 Sem destino definido resíduos gerados no período do inventário que não tiveram destino definido até a data de término do período de referência do inventário, encontrando-se, portanto, armazenados na área da indústria; Destino Indústria resíduos gerados no período de referência que foram destinados à própria planta industrial, seja para tratamento, disposição ou reutilização; Destino Externo resíduos gerados no período de referência, que receberam algum tipo de tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final fora da unidade industrial. De acordo com os dados fornecidos pelas empresas, as ,65 t de resíduos inventariados foram destinados, como ilustra a Figura 7, da seguinte forma: - Sem Destino Definido: ,07 t (13,14%) - Destino Dentro da Indústria: ,88 t (45,96%) - Destino Externo: ,40 t (40,90%) 13,1% 40,9% Sem Destino Definido Destino Industria Destino Externo 46,0% Figura 7 Formas de destinação dos resíduos inventariados 41

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Gestão de resíduos sólidos s no estado de Minas Gerais Palestrante: Bruno de Mattos Teixeira Data: 30/08/2010 POLÍCIA Competências

Leia mais

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos A Gestão de Resíduos Sólidos Industriais e Minerários no estado de Minas Gerais Zuleika Stela Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão

Leia mais

UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE

UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE Despacho Secretario em 07/02/2018 - contribuintes do Simples Nacional desenquadrados por ultrapassar o Sub-limite. CNPJ IE UNIDADE ADMINISTRATIVA DATA RETROATIVIDADE 21702019000150 0024943590012 Aimorés

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2016

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2016 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2016 Belo Horizonte Dezembro/2017 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL SETEMBRO/2012

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL SETEMBRO/2012 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata 1 1 48 43 212 7 2 17 17 346 6.545 Palma Mata 1 1 24 50 122 196 6.818 Bonfim Central 1 1 102 41 58 3 28 2 21 1 256 8.029 Iguatama Centro-Oeste de Minas 1 1 52 32

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL JULHO/2012

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL JULHO/2012 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata mente Provida 1 1 45 26 159 20 1 4 12 267 6.545 Palma Mata mente Provida 1 1 34 82 135 251 6.818 Bonfim Central mente Provida 1 1 130 35 92 10 36 11 4 5 1 324

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL DEZEMBRO/2011

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL DEZEMBRO/2011 População até 10.000 5.292 Rio Preto Mata 1 1 0 6.545 Palma Mata 1 1 8 10 51 69 6.818 Bonfim Central 1 1 72 32 30 15 1 150 8.029 Iguatama Centro-Oeste de Minas 1 1 34 9 32 75 8.678 Guarani Mata 1 1 31

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2015

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2015 Belo Horizonte Dezembro/2016 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005.

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005. Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005. Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2014

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2014 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2014 Belo Horizonte Dezembro/2015 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

Considerando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais;

Considerando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais; RESOLUÇÃO CONAMA Nº 313, de 29/10/2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei

Leia mais

ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, m³ ETC.

ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, m³ ETC. TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - FEPAM Código S203 ELETRO-ELETRÔNICO - LINHA AZUL - BATEDEIRA, LIQUIDIFICADOR, FERRO, FURADEIRA, ETC. S300 MATERIAL USADO EM SERVIÇO DE SAÚDE - GRUPO A - PATOGÊNICOS

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2017

Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2017 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos Industriais Ano Base 2017 Belo Horizonte Dezembro/2018 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

Minuta de Deliberação Normativa COPAM Nº XXX, XX de XXX de 2008

Minuta de Deliberação Normativa COPAM Nº XXX, XX de XXX de 2008 Minuta de Deliberação Normativa COPAM Nº XXX, XX de XXX de 2008 Reitera a convocação aos municípios com população urbana acima de 30.000 habitantes, que não cumpriram os prazos estabelecidos na DN 105/2006,

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 119, DE 27 DE JUNHO DE 2008 (PUBLICADO NO DIA 01/07/2008)

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 119, DE 27 DE JUNHO DE 2008 (PUBLICADO NO DIA 01/07/2008) DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 119, DE 27 DE JUNHO DE 2008 (PUBLICADO NO DIA 01/07/2008) Reitera a convocação aos municípios com população urbana acima de 30.000 habitantes, que não cumpriram os prazos

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 7/PR-TJMG/2018

PORTARIA CONJUNTA Nº 7/PR-TJMG/2018 Publicação: 8/11/2018 DJe: 7/11/2018 (*) Retificação: 12/11/2018 DJe: 9/11/2018 PORTARIA CONJUNTA Nº 7/PR-TJMG/2018 Regulamenta o funcionamento do plantão para apreciação de medidas urgentes durante o

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 15/12/2001)

Deliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 15/12/2001) Deliberação Normativa COPAM nº 52, de 14 de dezembro de 2001. Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema adequado de disposição final de lixo e dá outras providências. (Publicação - Diário

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2016

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2016 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2016 Belo Horizonte Dezembro/2017 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 30/09/2005)

Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 30/09/2005) Deliberação Normativa COPAM nº 90, de 15 de setembro de 2005 Dispõe sobre a declaração de informações relativas às diversas fases de gerenciamento dos resíduos sólidos industriais no Estado de Minas Gerais.

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de

Leia mais

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL Nº.

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL Nº. MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL Nº. E-214/2013 Retificação A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT,

Leia mais

Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico

Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico Aviso nº 74/CGJ/2014 Anexo Cronograma de Expansão do Selo de Fiscalização Eletrônico Belo Horizonte ESPECIAL: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Ibirité, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Sete Lagoas, Vespasiano

Leia mais

RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS...

RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS... SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVO... 3 3 METODOLOGIA... 3 3.1 Seleção dos Dados:... 3 3.2 Identificação das fontes de pesquisa:... 4 3.3 Levantamento dos dados:... 4 4 RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS... 4 5

Leia mais

ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS. COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale

ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS. COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale ANEXO I COMARCAS INSTALADAS, REGIÕES E VAGAS COMARCAS E REGIÕES REGIÃO COMARCA VAGAS Alvinópolis 1 Barão de Cocais 1 Belo Horizonte 17 Belo Vale Betim 1 Bonfim Brumadinho Caeté Conceição do Mato Dentro

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2017

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2017 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2017 Belo Horizonte Dezembro/2018 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002)

Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002) Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. (Publicação - Diário Oficial da União - 22/11/2002) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.

RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. RESOLUÇÃO Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso de suas competências atribuídas pela Lei

Leia mais

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.

LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina. LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina Produzir polui A tecnologia utilizada para produzir sempre causará algum

Leia mais

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento -

Lista de Resíduos Admitidos (LRA) - Aterro Sanitário do Barlavento - Página 1 de 8 01 RESÍDUOS DA PROSPEÇÃO E EXPLORAÇÃO DE MINAS E PEDREIRAS, BEM COMO DE TRATAMENTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DAS MATÉRIAS EXTRAÍDAS. 01 04 Resíduos da transformação física e química de minérios

Leia mais

Classificados para Etapa Estadual Sede: Juiz de Fora

Classificados para Etapa Estadual Sede: Juiz de Fora Classificados para Etapa Estadual Sede: Basquetebol Feminino Não houve inscrição Santa Luzia (2º microrregional) Ipatinga Teófilo Otoni Pirapora Viçosa São João Del Rei (2º microrregional) Passos Varginha

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2012.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2012. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº, DE DE DE 2012. Autoriza a revisão da configuração dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelece os limites de continuidade dos

Leia mais

traçadas pelo Conselho Nacional da Magistratura, bem como às realidades regionais e locais

traçadas pelo Conselho Nacional da Magistratura, bem como às realidades regionais e locais Institucionalizar um sistema de participação efetiva dos Magistrados de Primeira Instância na Gestão Judiciária e na administração da Justiça no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região

Leia mais

LEI /03 - TAXA DE INCÊNDIO 2016

LEI /03 - TAXA DE INCÊNDIO 2016 LEI 14.938/03 - TAXA DE INCÊNDIO 2016 A CDL em conjunto com outras entidades, impetrou no ano de 2004, um mandado de segurança coletivo no TJMG, contra a exigência de pagamento da taxa de incêndio instituída

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS José Cláudio

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Números de Empresas e Emprego Industrial

Números de Empresas e Emprego Industrial 1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 08/08/2005 2 2 A FIESP consultou o Cadastro de Estabelecimentos e Empresas referente à sua parte industrial (Min. do Trabalho e Emprego) resultando

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda.

Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Resiaçores - Gestão de Resíduos dos Açores, Lda. NIF 512097585 E-Mail resiacores@sapo.pt Instalação Rua Salomão Levy, lote

Leia mais

Recursos dos hospitais com valor Valor total

Recursos dos hospitais com valor Valor total Hospital Município Recursos dos hospitais com valor Valor total diferenciado Hospital Municipal e Pronto Socorro de Várzea da Palma Várzea da Palma R$ 166 106,96 Hospital Carlos Chagas Itabira R$ 272 789,01

Leia mais

PESQUISA ESTADO DE MINAS GERAIS:

PESQUISA ESTADO DE MINAS GERAIS: Pesquisa divulgada no site www.multidadospesquisa.com.br PESQUISA ESTADO DE MINAS GERAIS: GOVERNADOR SENADOR - PRESIDENTE PESQUISA ELEITORAL REGISTRO MG-00110/2014 PESQUISA: 16 A 19 DE SETEMBRO 2014 AMOSTRA

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Plantão Dia do Trabalhador 1º de maio de Dr. Álvaro Lima Guimarães Costa

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Plantão Dia do Trabalhador 1º de maio de Dr. Álvaro Lima Guimarães Costa COMARCA SEDE DE : BARBACENA Barbacena, Rio Preto, Santos Dumont DIAS 1/05/2018 DEFENSOR Dr. Sidnei Henrique da Silva Dr. Álvaro Lima Guimarães Costa SERVIDOR MODALIDADE TELEFONE ----- Sobreaviso (31)9-8435-9221

Leia mais

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo 01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos

Leia mais

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL População até 10.000 4.658 Natércia Sul de Minas 0 1 0 5.292 Rio Preto Mata 1 1 75 48 255 13 12 1 22 30 456 5.865 Bonfinópolis de Minas Noroeste de Minas 0 1 0 6.027 Silvianópolis Sul de Minas 0 1 0 6.069

Leia mais

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Edital Nº.

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Edital Nº. MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Edital Nº. E-237/2013 Resultado Final Classificação dos Inscritos A Empresa Brasileira

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2015

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2015 Belo Horizonte Novembro/2016 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017

Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017 Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017 Em de 2017, a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) separado por regiões indicou que dos 14 estados pesquisados,

Leia mais

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL

MODELO II DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CORRGEDORIA-GERAL População até 10.000 4.658 Natércia Sul de Minas 0 1 0 5.292 Rio Preto Mata 1 1 66 44 235 24 2 27 15 413 5.865 Bonfinópolis de Minas Noroeste de Minas 0 1 0 6.027 Silvianópolis Sul de Minas 0 1 0 6.069

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,51% em março

IGP-M registra variação de 0,51% em março Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2011

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2011 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2011 Belo Horizonte Dezembro/2012 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 3 Março de 2015 ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas

Leia mais

Anexo I - Quadro de Vagas

Anexo I - Quadro de Vagas Anexo I - Quadro de Vagas CIDADE CARGO/CARREIRA DO PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRAS ATIVIDADE DO PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRAS CARGO ANTERIOR AO PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRAS SEXO

Leia mais

Números de Empresas e Emprego Industrial

Números de Empresas e Emprego Industrial 1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 24/03/2006 2 2 A FIESP consultou o Relatório Anual de Informações Sociais referente à sua parte industrial (Rais - Min. do Trabalho e Emprego)

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,33% em abril

IGP-M registra variação de 0,33% em abril Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,33% em abril O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,33%, em abril. Em março, o índice variou 0,51%. Em abril de 2015, a variação foi

Leia mais

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR

Leia mais

www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimes/notas_metodologicas.shtm Notas Metodológicas A partir de dezembro de 2001, o IBGE passou a divulgar indicadores sobre o mercado de trabalho

Leia mais

<Inserir sumário quando o tutorial possuir várias etapas a serem seguidas em um mesmo processo.>

<Inserir sumário quando o tutorial possuir várias etapas a serem seguidas em um mesmo processo.> Página 1 de 8 Sumário Apresentação... 1 1. Informações Gerais... 2 2. Procedimentos Iniciais... 3 3. Gerar Estoque Escriturado... 4

Leia mais

Separação de Resíduos

Separação de Resíduos Separação de Resíduos Tipos de Resíduos Orgânicos Rejeitos Papéis Recicláveis Plásticos Metais Isopor Plástico Existem 7 tipos de resinas plásticas: - PET: polietileno tereftalato: Frascos de refrigerantes

Leia mais

Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988)

Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) Resolução CONAMA nº 005, de 15 de junho de 1988. (Publicação - Diário Oficial da União - 16/11/1988) O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do

Leia mais

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal

Leia mais

Exemplar Não Controlado

Exemplar Não Controlado 12 01 05 Aparas de matérias plásticas. Data: 07/12/2012 Pág. n.º 2/7 15 RESÍDUOS DE EMBALAGENS; ABSORVENTES, PANOS DE LIMPEZA, MATERIAIS FILTRANTES E VESTUÁRIO DE PROTEP ROTEÇÃO NÃO ANTERIORMENTE ESPECIFICADOS

Leia mais

TUTORIAL GERAÇÃO DADOS BLOCO K

TUTORIAL GERAÇÃO DADOS BLOCO K Apresentação Bloco K é o livro de registro de controle de produção e estoque na versão digital. Todas as variações de consumo e diferenças de inventários irão atrair fiscalizações que podem gerar multas

Leia mais

PORTARIA-CONJUNTA 12/2001 (Revogada pela Resolução nº 401/2002)

PORTARIA-CONJUNTA 12/2001 (Revogada pela Resolução nº 401/2002) Publicação: 13/07/01 PORTARIA-CONJUNTA 12/2001 (Revogada pela Resolução nº 401/2002) Dispõe sobre a criação dos Núcleos Regionais de Recursos Humanos na Justiça de Primeira Instância do Estado de Minas

Leia mais

Cooperativas de trabalho médico

Cooperativas de trabalho médico Cooperativas de trabalho médico ALÉM PARAÍBA Cooperativa de Trabalho Médico Ltda - UNIMED/ALÉM PARAÍBA ALFENAS Cooperativa Prestação de Serviços dos Profissionais Liberais da Área de Saúde de Alfenas Ltda

Leia mais

Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não

Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém estabelecimentos. DESCRIÇÃO DO CNAE /99 Extração de outros minerais não-metálicos não Setor produtivo G08 - Metalurgia (3). Contém 1393107 estabelecimentos. CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 1091-1/01 Fabricação de

Leia mais

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL 60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS PARA OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS PARA OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS PARA OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE HABILITAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO ÁREA OCUPACIONAL HABILITAÇÃO TÉCNICA MUNICÍPIO ESCOLA SENAI-MG CONTATO Técnico em Alimentos Uberlândia

Leia mais

Alvará(s) 13/DRA/2009

Alvará(s) 13/DRA/2009 Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Varela e Cª, Lda. NIF 512004854 E-Mail ana.malcata@bensaude.pt Sede Edifício Varela, Rua de Lisboa 9500-216 São José Ponta

Leia mais

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Aço

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Aço PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Maio/2019 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais FIEMG. Permitir

Leia mais

Comarca: Açucena Audiências Cíveis Acordos Cíveis Audiências Criminais Decisões Criminais Abrangência das Ações. Valor total de todos os acordos

Comarca: Açucena Audiências Cíveis Acordos Cíveis Audiências Criminais Decisões Criminais Abrangência das Ações. Valor total de todos os acordos SECRETARIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E QUALIDADE NA GESTÃO INSTITUCIONAL CENTRO DE INFORMAÇÕES PARA GESTÃO INSTITUCIONAL Semana da Conciliação - total por comarca - dia 02-12-08 Comarca: Açucena Modalidade

Leia mais

Câmpus Passos. Página 1

Câmpus Passos. Página 1 IFSULDEMINAS- CÂMPUS INCONFIDENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Rua Ciomara Amaral

Leia mais

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021

CERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021 GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro

Leia mais

QUADRO INFORMATIVO DE COLAÇÕES DE GRAU 2º SEMESTRE

QUADRO INFORMATIVO DE COLAÇÕES DE GRAU 2º SEMESTRE DATA SEM HORÁRIO MUNICÍPIO PRESIDENTE LOCAL CURSOS 13/12/2012 QUI 21:00 IPATINGA DIREITO 19/12/2012 QUA 09:00 ARAGUARI MEDICINA 19/12/2012 QUA 16:00 JUIZ DE FORA MEDICINA 21/12/2012 SEX 19:00 MONTES CLAROS

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos DESAFIOS PARA TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAUDE- MG Cenário resíduos de serviços de saúde em Minas Gerais Regulamentação

Leia mais

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Centro Oeste

PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Centro Oeste PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Centro Oeste Outubro/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais A CODEMIG é uma empresa do Governo de Minas, com atuação voltada para a execução de atividades de fomento complementar ao desenvolvimento econômico

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

Economia Circular em Distritos Industriais

Economia Circular em Distritos Industriais Economia Circular em Distritos Industriais Metodologia FIEMG e Execução em Minas Gerais IV Seminário ABQ 08 de Novembro de 2017 Linha Do Tempo FIEMG Iniciou em 2009 piloto - PMSI 2011 PBSI FIEMG, FIERGS,

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... 1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental

Leia mais

ano XV, n 9, setembro de 2011

ano XV, n 9, setembro de 2011 ,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum

Leia mais

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro

IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro Segundo Decêndio Março de 2014 Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-DI registra variação de 0,79% em fevereiro O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,79%, em fevereiro. A variação

Leia mais

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2014

Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2014 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Fundação Estadual do Meio Ambiente Inventário de Resíduos Sólidos da Mineração Ano Base 2014 Belo Horizonte Dezembro/2015 Inventário de Resíduos Sólidos

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

ano XV, n 10, outubro de 2011

ano XV, n 10, outubro de 2011 ,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum

Leia mais

Área colhida (ha) Tangerina/Minas Gerais/ ,73

Área colhida (ha) Tangerina/Minas Gerais/ ,73 Campanha (MG) 1.970 36.400 18,48 Belo Vale (MG) 1.990 28.059 14,10 Brumadinho (MG) 550 8.750 15,91 Várzea da Palma (MG) 194 6.790 35,00 Cambuquira (MG) 403 6.580 16,33 Três Corações (MG) 340 5.970 17,56

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

QUADRO INFORMATIVO DE COLAÇÕES DE GRAU 2º SEMESTRE

QUADRO INFORMATIVO DE COLAÇÕES DE GRAU 2º SEMESTRE QUADRO INFORMATIVO DE COLAÇÕES DE GRAU 2º SEMESTRE - 2012 DATA SEM HORÁRIO MUNICÍPIO PRESIDENTE LOCAL CURSOS 13/12/2 012 19/12/2 012 21/12/2 012 21/12/2 012 QUI 21:00 IPATINGA DIREITO QUA 09:00 ARAGUARI

Leia mais

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

Leia mais